Pedro Bial afirma que é obrigado a apresentar o Big Brother Brasil porque a Globo mantém sua família refém na Índia, onde eles são atração de um reality show chamado "A Família de um Idiota". Bial também diz que é forçado a usar os mesmos clichês há 15 anos no programa.
1. Edição: André Luis maio de 2015
Segundo fontes não declaráveis o
jornalista e apresentador Pedro Bial
declarou que não suporta apresentar
o BBB. Ele afirma que é obrigado se
manter na frente do reality show porque
a Globo mantem sua família refém. “não
da eu não aguento mais, alguém tem que
fazer alguma coisa”. Estou pensando em
esquecer minha família para me livrar
desta tortura. Diz Pedro Bial.
Bial também declara que é obrigado a
usar seus clichês a 15 anos. “ não suporto
mais ficar chamando um monte de
retardado de Herói, e ficar mandando o
brasil espiar sendo que ninguém assiste
mais este lixo.” Desabafa o apresentador.
Segundo informações a família do
jornalista é mantida em cativeiro na índia
em uma casa igual a do BBB. E eles são
atrações em uma espécie de reality show
para os indianos. O reality é chamado la
de “the family of an idiot.” (A família de
um idiota).
As autoridades indianas fazem vista
grossa a este cativeiro, pois o reality é o
maior sucesso no pais.
Pedro Bial diz que Globo
mantem sua família refém
para que ele apresente o BBB
N
oite de quarta feira, a lua se esconde e
a iluminação urbana deixa o ambiente
mais obscuro do que o normal, Marcos
então se prepara par começar seu
trabalho de cada dia, ele orebserva
o movimento e ao ver que não passa
ninguém espera pacientemente até chegar a hora de sua
primeira abordagem.
No instante em que marcos se acomoda em um canto,
Lucas sai de sua casa, guarda seu instrumento de trabalho
e segue seu caminho. A procura de quem possa lhe ajudar
em seu trabalho ele segue pela mesma rua escura e sem o
brilho da lua.
Marcos observa Lucas, que também não deixa de percebê-
lo. Lucas pensa “este será o primeiro do dia”. Marcos fala
consigo mesmo, “encontrei um”. Marcos segue em direção
a Lucas, que ao perceber diminui o seus passos, “será mais
fácil do que eu pensei” diz Lucas. Marcos percebe que
Lucas está mais lento e pensa “ótimo, assim ele vai facilitar
meu trabalho”. Logo os dois estão caminhando lado a lado,
“boa noite”, Lucas o comprimente, “boa noite”, responde
Marcos.
- Você tem horas? Pergunta Lucas
- onze e meia.
Marcos então resolve agir, Lucas percebe que esta é a hora.
Marcos leva a mão a cintura, e num movimento rápido saca
sua arma “ Bora vagabundo é um assalto” grita Marcos.
Mais o que ele não tinha percebido é que Lucas também
fez mesmo movimento, e também se viu com uma arma
apontada para ele. “sou eu que estou te assaltando rapa,
passa tudo ai”, responde Lucas.
Lucas e marcos se veem em um empasse e começam dialogo
para saber quem vai assaltar quem:
- Espera, espera, eu cheguei primeiro, então eu que tenho
que lhe assaltar. Questiona Marcos
-Lucas pondera, - Como assim você chegou primeiro? Eu
já tinha lhe visto a muito tempo, só estava esperando o
momento certo. E fui eu quem lhe abordei, então o direito
é todo meu.
- Não espera ai, eu sempre assaltei aqui, meu avo assaltou
aqui, que ensinou meu pai a assaltar aqui, e que me ensinou
a assaltar aqui. O direito é todo meu, passa tudo ai vamos.
-Vamos com calma, não é assim que agente trabalha. Quer
dizer que só porque você e seus antepassados assaltam
aqui que eu não posso assaltar aqui, que monopólio é este?
E tem outra, eu não vou sair daqui sem te assaltar não, e
nem vou deixar você me assaltar, imagina eu chegar em
casa e dizer pra meu filho que fui assaltar um cara e ele me
assaltou primeiro? Nunca mais ele vai me respeitar.
Enquanto Lucas e Marcos discutem, Rafael ao perceber
os dois aproxima-se. “ Boa noite senhores” Rafael os
cumprimentam. Marcos e Lucas param de discutir, olham
um para o outro, como se estivem tido a mesma ideia,
ambos pegam em suas armas, quando vão saca-las Rafael
anuncia:
BORA BANDO DE VAGABUNDOS, ISTO AQUI É UM
ASSALTO, PASSA TUDO VAMO, VAMO.
Relatos de moradores da Rocinha
- Boa noite senhores, eu me chamo José Carlos, mas podem me chamar de "Zésin". Bom em
primeiro lugar eu queria pedir-lhes um momento da atenção dos senhores aqui presentes para
anunciar que o meu objetivo aqui, é simplesmente apoderar-me de todos os pertences dos que
estão aqui presente. Espero que tenham a gentileza de entregar-
me todos os seu bem de valores, sem tentarem nenhum tipo
de reação suspeita, heroica, ou ofensiva. Caso contrário serei
obrigado a disparar um tiro de minha ponto 40, ocasionando
assim o óbito daquele que for atingido.. Obrigado. Estou apenas
fazendo meu trabalho. Tenham todos uma boa noite.
Ladrões trazem modalidade de
assalto para pessoas cultas
POLÍCIAEncosta na parede vagabundo