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UM NOVO CONTEXTO DENTRO DE SALA DE AULA: O USO DA
INFORMÁTICA EDUCATIVA COMO AUXILIO PARA A RESOLUÇÃO DE
PROBLEMAS.
Luan Mayco Silva Rodrigues
Universidade do Estado do Pará
mayco12sr@hotmai.com
Márcio Willian Tavares Soares
Universidade do Estado do Pará
marwillian@hotmail.com
Tayana Izabela Grego da Cunha
Universidade do Estado do Pará
tayanagrego@gmail.com
Resumo
O objetivo desta pesquisa é analisar a relação que a informática educativa apresenta
perante a resolução de problemas. Para conjecturar o assunto abordado, utilizamos
como base teórica os estudos diante da Educação Matemática, para estudar as
novas metodologias para a resolução de problemas matemáticos utilizando recursos
tecnológicos. A realidade nas escolas diante dessa nova forma de ensinar a
resolução de problemas com o uso da informática foi analisado após aplicação de
questionários destinados a professores e alunos do ensino médio, de uma escola
particular. Os resultados apontam que mesmo com as possibilidades de aplicação
da informática educativa nos assuntos matemáticos, a realidade dentro de sala de
aula é totalmente contraria.
Palavras-chave: Informática educativa, resolução de problemas, ensino
matemático.
A realidade das salas de aulas em relação à informática educativa.
Diante da atualidade, é perceptível que a pessoa que não sabe manusear um
aparelho eletrônico é automaticamente criticada pela sociedade, por não estar
acompanhando o crescimento da globalização e a massificação da robótica. Não
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seria diferente no campo da educação. Hoje em dia, há uma crítica em relação à
formação dos professores, pois os alunos cada vez, estão mais exigentes em
relação ao uso de ferramentas que facilitem o aprendizado dentro de sala de aula.
Por isso uma grande quantidade de escolas, exige pelo menos uma formação básica
de computação e inglês para os docentes, afinal, seria fora dos costumes, por
exemplo, um aluno saber manusear mais ferramentas do que um professor.
O uso da informática dentro das salas de aula parece ser uma das
possibilidades, para fazer com que o aluno se interesse pelo conteúdo a ser
ministrado. A questão é: o professor fazer com que o discentes consiga utilizar
aquilo que pra ele representa diversão, em aprendizado significativo. Outro problema
é encontrado, existem docentes que não admitem reciclar a sua metodologia de
ensino e acabam fazendo com que os educandos tenham aversão a disciplina
ministrada.
Segundo RODRIGUES “A Informática Educativa se caracteriza pelo uso da
informática como suporte ao professor, como um instrumento a mais em sua sala de
aula, no qual o professor possa utilizar esses recursos colocados a sua disposição.”
(2010), essa passa a ser a maior dificuldade enfrentada pelos professores, que é
fazer com que o educando compreenda que a informática é apenas mais um
instrumento de ensino, e não uma “nova” forma de ensinar. Dentro das salas de
aula, já se observa a facilidade de aprendizado dos discentes, em determinadas
disciplinas, com as novas tecnologias de ensino. Por exemplo, vídeos-aula,
softwares desenvolvidos para resolução de questões, entre outros. Segundo
VALENTE:
A informática na educação que estamos tratando, enfatiza o
fato de o professor da disciplina curricular ter conhecimento
sobre os potenciais educacionais do computador e ser capaz
de alternar adequadamente atividades tradicionais de ensino-
aprendizagem e atividades que usam o computador. No
entanto, a atividade de uso do computador pode ser feita tanto
para continuar transmitindo a informação para o aluno e,
portanto, para reforçar o processo instrucionista, quanto para
criar condições do aluno construir seu conhecimento. (1999)
O computador passa a ser então o novo “dever de casa” dos alunos, pois por
meio dele, haverá um envolvimento maior do discente com a disciplina que está
utilizando a tecnologia como ferramenta. É claro que nem todos podem ter acesso à
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informática, como por exemplo, alunos de escola pública, que na maioria das vezes
são oriundos de famílias de classe baixa e por esse motivo, não podem ter acesso á
essa ferramenta dentro de casa.
Essa problemática faz com que o discurso do professor que preserva a sua
formação inicial, seja reforçado, ou seja, eles dizem que como esses educandos não
podem ter acesso a esse tipo de inovação, eles devem adquirir o conhecimento
através do método tradicional. Talvez seja por esse motivo que na maioria das
vezes, esses alunos não venham apresentar um desempenho igual ao que
apresentam discentes de escolas particulares, por exemplo. Por isso que o professor
deve saber exatamente em que ambiente ele deve aplicar a informática educativa.
Deve avaliar se aquela escola tem equipamentos que possibilitem com esse tipo de
aula seja ministrado. E é com essas idéias que surge então a nova “cara” dada ao
ensino escolar: A informática Educativa.
Informática educativa: A nova vertente do ensino matemático.
Atualmente o processo de desenvolvimento do ensino matemático vem em
uma crescente modificação perante suas metodologias e ensinamentos, as
tendências matemáticas contribuem para a inserção de uma inovadora visão ao que
se concerne as novas formas de ensinar matemática. A informática educativa e
umas das tendências que, contribui nas mudanças nos processos de ensino
matemático. Como termo informática educativa deixa transparecer, o papel das
ferramentas computacionais e justamente interagir nos ambientes educacionais,
tendo assim como propósito torna as aulas mais dinâmicas, instigadoras e
motivadoras, diante da matéria ensinada.
A Educação Matemática preocupasse hoje, muito com a realidade imposta
pela interação dinâmica entre ações do aluno e reações do ambiente, buscando
assim fornecer uma aprendizagem matemática mais co-relacionada aos aspectos
vivenciados pelo alunado, havendo a preocupação de quais recursos a serem
utilizados para o transmitir dos conhecimentos matemáticos vias aos recursos
tecnológicos e sua contribuição para o processo de ensino aprendizagem, sem
perde de foco o objetivo principal, que é ensinar os conhecimentos impostos pela
matéria. De acordo com as idéias de Bogdan e Biklen (1994) para uma apreensão
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mais completa do objeto, é preciso levar em conta o contexto em que ele se situa.
Tal interatividade que está explicitamente imposta é oferecer suporte as
concretizações e ações mentais dos estudantes; isto se materializa na
representação dos objetos matemáticos na tela do computador e na possibilidade de
manipular estes objetos via sua representação.
Vários são os programas computacionais que fazem ‘traduções’ entre
diferentes sistemas de representação, apresentam-se como potentes recursos
pedagógicos, um exemplo é o programa Excel que diante de suas variadas funções
compete a elas traduções de sentenças, análise e construções de gráficos,
elaboração de planilhas dentre outras, diante disso o aluno pode concentrar-se em
interpretar o efeito de suas ações frente às diferentes representações, até de forma
simultânea, e não em aspectos relativos à transição de um sistema a outro, atividade
que geralmente demanda tempo.
A Educação Matemática vem moldando suas metodologias para um novo
contexto que inclui novas ferramentas a serem conhecidas e assimiladas pelos
educadores, visto que a nova geração já nasceu na era virtual e digital, o aluno
assim possui um aprendizado muito mais rápido e fácil do que os próprios
professores que têm que se atualizar constantemente e transformar seus métodos
pedagógicos, de forma que auxiliem os estudantes a adquirir conhecimentos reais e
práticos diante da avalanche de informações a que estamos sujeitos diariamente,
mostrando formas inovadoras de aprender utilizando recursos tecnológicos, em
especial o computador.
O ensino matemático cria uma nova vertente para se equiparar com a
informática, entretanto é necessário ressaltar que a informática educativa não é um
estudo que trará frutos necessariamente positivos e melhorará em cem por cento o
aproveitamento dos alunos diante do ensino da matéria, existem os erros que
podem delimitar o progresso com contribuição dessa nova metodologia no ensino
matemático, tendo vista que para um melhor alcance dos resultados seja necessário
um estudo aprofundado diante da inserção dos objetos tecnológicos no progresso de
ensino aprendizagem.
Segundo Borba e Penteado (2005), embora em muitas [escolas] o trabalho
com informática tenha recebido apoio incessante da coordenação e direção, isso
não é regra geral e podemos encontrar escolas onde a sala de informática é
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subutilizada. Os propícios conhecimentos a serem adquiridos com as aulas práticas
relacionadas com as novas tecnologias dependem de vários fatores que além da
atuação do professor do projeto político pedagógico da instituição, isto é, jamais
perde de foco os objetivos dessa nova metodologia. E essa nova vertente vêm
auxiliando cada vez mais no aprendizado escolar, principalmente em questões que
são apresentadas maiores dificuldades de aprendizado, como por exemplo, a
resolução de problemas.
A informática e sua contribuição na resolução de problemas.
Além de todo o processo de ajuda da resolução de problemas com relação à
informática, é preciso desenvolver no aluno a habilidade de elaborar um raciocínio
lógico e fazer uso inteligente e eficaz dos recursos disponíveis, para que ele possa
propor boas soluções às questões que surgem em seu dia-a-dia, na escola ou fora
dela.
Uma aula de matemática onde os alunos, incentivados e orientados pelo
professor, trabalhem de modo ativo, sozinhos ou em pequenos grupos divididos, no
interesse de buscar a solução de um problema, é que torna a aula mais dinâmica e
motivadora do que a simples aula repetitiva de todos os dias, onde o professor fala,
e o discente executa o processo clássico de apenas copiar do quadro. O resultado
que possa ser mais satisfatório de estudar matemática, está no surgimento quando o
educando, por si só (com auxílio de algum componente tecnológico, ou não)
consegue resolver um problema que lhe foi imposto. Quanto maior for o gral de
dificuldade do problema, maior vai ser o desejo de resolvê-lo, desencadeando assim
no alunado um comportamento de pesquisa, diminuindo sua passividade e
conformismo.
As novas tendências matemáticas possuem bem em seu âmbito de
pressupostos e objetivos uma inter-relação, no qual denota seus estudos podem ser
trabalhados e ligados ao longo das aulas. Hoje o tradicional ensino de matemática
se delimita e os impostos pelas tendências afloram o interesse do aluno pelas várias
faces dos conhecimentos matemáticos, nota-se que o ensino dessa matéria deixou
de ser apenas aquele mero repassar de fórmulas para as possíveis resoluções de
problemas.
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Afinal, a resolução busca novos métodos para o instigar do aluno diante dos
vários vértices de encontrar soluções e com o uso do computador, mesmo as tarefas
mais simples, como desenhar na tela, escrever um texto, etc., são suficientemente
ricas e complexas, permitindo o desenvolvimento de uma série de habilidades que
ajudam na solução de problemas, levando o discente a aprender através de seus
erros.
Desenvolver habilidades de análise de problema – para melhorar a
habilidade dos alunos em analisar um problema pouco conhecido,
identificar a informação desejada e necessária, ignorar informação
dispensável e expressar claramente o objetivo ou meta do problema ou
tarefa. - Desenvolver e selecionar estratégias – para ajudar os
estudantes a construir uma coleção de estratégias de resolução de
problemas úteis em uma variedade de contextos e selecionar e usar
essas estratégias adequadamente. -Justificar as soluções – para
melhorar a habilidade dos alunos em avaliar a validez das respostas. -
Estender ou generalizar problemas – para ajudar os alunos a aprender
a ir além da solução para os problemas, a considerar resultados ou
processos aplicados em outras situações ou usados para formar
regras ou procedimentos gerais. (VAN DE WALLE, 2009, p. 77)
O propósito é romper com as limitações, muito delas auto-impostas do
cotidiano, convidando os alunos à reflexão sobre questões importantes da vida real,
da sociedade em que vivem, propiciando uma crítica daquilo que é imposto aos
mesmos. Isso implica também a participação dos professores, para o progresso do
projeto posto em prática. Assim analisar a realidade dentro de sala de aula, por meio
de pesquisas, para debatermos os dados obtidos e verificarmos até que ponto o
professor e o aluno provêm da informática nas aulas práticas de matemática.
Resultados e discussões
Na análise dos questionários dos professores, foram entrevistados quatro
professores de matemática, que declaram algumas opiniões a respeito de
informática educativa. Inicialmente foi avaliado que os professores possuem curso
de informática, ou seja, estão preparados para aplicar informática dentro das salas
de aula.
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A grande maioria dos entrevistados, respondeu que os alunos mostram
interesse em aprender matemática, e diante de sua formação os professores, em
unanimidade responderam que possuem curso de informática, porém a minoria
utiliza essa ferramenta em sala, para a resolução de problemas tendo assim
comentários de que alguns não aplicam a informática por não terem uma espécie de
monitor para ajudar e auxiliar no desenvolver das aulas.
A resolução de problemas do cotidiano, ou seja, questões contextualizadas, e
jogos matemáticos, são ferramentas que podem fazer com que os alunos se
interessem mais pela matemática. Contudo, os professores concordam plenamente
que a forma de ensinar a matemática tem que ser modificada.
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Assim são adeptos de que informática na formação inicial do professor é
necessária, assim como a utilização dela como objeto pedagógico, seria essencial
para o aprendizado dos alunos.
A grande maioria ainda sente insegurança ao apresentar o computador aos
alunos, por temer que haja dispersão do objetivo desse objeto pedagógico. Por isso
eles deixam claro que concordam com a inserção da informática na vida dos alunos,
mas que deve haver cuidado, para não haver dispersão entre eles. Uma questão,
levantada por Kaput (1992), é sobre a utilização do verdadeiro potencial das
tecnologias computacionais no Ensino de Matemática. É necessário rever os
processos de ensino tradicionais da Matemática, assim modificando a maneira
imposta de aplicação demasiada de fórmulas para se chegar a resultados precisos e
coerentes, porém não delimitando ao aluno processos diferentes de se alcançar os
mesmos resultados, assim defende-se uma mudança nas tradicionais formas de
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ensinar a matemática, visando o impacto das novas tecnologias e suas contribuições
para a diversificação diante do ensino matemático.
Na análise do questionário dos alunos, dentre as vinte pessoas que foram
entrevistadas, foram tiradas algumas conclusões. A respeito da utilização dos
computadores, percebemos que todos os alunos sabem manuseá-lo, o que não será
uma problemática para o desenvolvimento da informática educativa.
Dentro da análise dos dados sobre o conhecimento das novas tendências
matemáticas, vemos que a maioria dos alunos tem conhecimento sobre essas novas
tendências, assim nota-se que são cem por cento dos alunos que sabem utilizar o
computador.
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A análise do questionário demonstra que as tendências mais conhecidas dos
alunos são a resolução de problemas e principalmente as que envolvam problemas
do cotidiano como a Etnomatemática, são as alternativas mais respondidas por eles,
para que haja aprendizado significativo.
Sobre o uso da informática dentro das salas de aula, analisamos que a maioria
acharia eficaz o uso de tecnologia nas aulas, mas que certamente o uso do
notebook no lugar do caderno ainda se torna uma solução duvidosa. A pertinência
do uso da tecnologia informática é justificada por diversos fatores.
Assim discordam da afirmativa acima, ressaltando que a máquina
(computador) não poderia pensar por nós, somente nos ajudar, mas não chegar a
pensar. Por isso que a inserção do computador na vida dos alunos serviria apenas
como apoio na resolução dos problemas matemáticos, não como ferramenta de
estudo.
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Considerações finais
O raciocino lógico algoritmizado, que demonstra que partindo de situações
problemas criam-se novas indagações, que a partir um problema visando assim o
resultado, vários são os programas que possibilitam que haja uma série de
acontecimentos que podem gerar uma nova situação problema, desenvolverem
simulações, analises, generalizações de uma situação-problema que traga dados
nos quais nota-se a resposta geral do problema imposto, possibilitando que ao
inserir os dados em um programa milhares são resultados apresentados. Um desses
programas é o Cabri-géomètre disponível: (http://geomeios.multimeios.ufc.br), no
qual utiliza diversas hipóteses sobre os vários modelos figuras a serem formadas a
partir de uma.
Vamos considerar que o plano cartesiano apresentado no Geogebra seja o
mapa do seu bairro. Consideraremos ainda que a origem (local onde os eixos se
cruzam - figura abaixo) é a sua casa.
Imagine ainda que uma quadra seja um quadrado de lado igual a 1. (como na
figura abaixo)
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Então, podemos dizer que a biblioteca está a 3 quadras ao leste de sua casa
(para direita) e 2 quadras ao sul de sua casa (para baixo). Vamos adotar o norte
sendo para cima, o sul para baixo, o leste para direita e o oeste para esquerda.
Localização de pontos:
Utilizando as informações dadas acima, marque com pontos no plano
cartesiano do Geogebra as seguintes localidades (para chegar a cada uma das
localidades sempre utilize sua casa como início):
1. Escola. A escola está localizada a três quadras ao oeste e quatro quadras ao
norte;
2. Supermercado. O supermercado está localizado a duas quadras ao leste e a
cinco quadras ao sul;
3. Lan House. A lan house está localizada a uma quadra ao leste e a três
quadras ao norte;
4. Parque. O parque está a sete quadras ao oeste e a três quadras ao sul;
5. Teatro. O teatro está a três quadras ao oeste e a sete quadras ao sul;
6. Cinema. O cinema está a oito quadras ao norte;
7. Museu. O museu está a cinco quadras ao oeste.
A localização de pontos no plano cartesiano é dada por suas coordenadas,
chamadas coordenadas cartesiano.
A aplicação da atividade acima é imposta por um programa informatizado de
geometria o Geogebra, que tem as seguintes finalidades e funções, realizar
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construções utilizando pontos, vetores, segmentos, retas, seções cônicas bem como
funções e alterar todos esses objetos dinamicamente. A disponibilidade de recursos
como internet e softwares educacionais abrem um leque de possibilidades didáticas,
modificando as relações entre professor e aluno. D’AMBRÓSIO e BARROS (1990)
acrescentam que estas mudanças causam grandes impactos na sociedade, gerando
reflexos conceituais e curriculares na Educação Básica e na Educação Superior.
Nota-se que a partir de programas tecnológicos se desenvolve as diversas
formas de se encontrar resultados para uma situação problema e que o
desenvolvimento do raciocínio lógico dos alunos venha a ser ampliando via aos
recursos que o advento da tecnologia vem contribuindo para a contemplação dos
ensinos matemáticos, a informática educativa se usado de forma adequada
promoverá resultados plausíveis.
REFERÊNCIAS:
BOGDAN, R. BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à
teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1994.
BORBA, M. C; PENTEADO, M. G. Informática e Educação Matemática. Belo
Horizonte: Autêntica, 2005.
CHAGAS, Eliza Marisa Paiva de Figueiredo. Educação matemática na sala de
aula: problemáticas e possíveis soluções. Disponível em:
http://www.ipv.pt/millenium/millenium29/31.pdf
DANTE, L.R. Didática da resolução de problemas de matemática. Editora: ática,
exemplar 3º, 1989.
D’AMBRÓSIO; BARROS. Computadores, Escola e Sociedade. Editora Scipione.
1990.
KAPUT, James. Technology and Mathematics Education. University of
Massachussetts - Dartmouth. In: GROUWS, Douglas A. Handbook of Research on
Mathematics Teaching and Learning. National Council of Teachers of
Mathematics. 1992.
MEDEIROS, J.S.; CORREIA E. S. A Resolução de problemas matemáticos e o
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ROCHA, E. M.; SANTIAGO, L. M.; LOPES, J. O.; DANTAS, D. M. ; NETO H. B. Uso
da informática nas aulas de matemática: obstáculo que precisa ser superado
pelo professor, o aluno e a escola. Fortaleza – CE – Brasil, 2007.
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RODRIGUES, A.M. Computador Herói ou Vilão na Educação? Fortaleza – CE,
2010.
SILVA, Jaime Carvalho. A Matemática, a Tecnologia e a Escola. Disponível em:
http://www.apm.pt/apm/revista/educ71/Editorial.pdf. Acesso em: 05/12/2010
VALENTE, A.B. (1993) A Intransigência da Transferência de Conhecimento. A
ser publicado, Acesso, FDE, São Paulo.
VALENTE, José Armando. Por que o Computador na Educação? Disponível em:
<http://edutec.net/Textos/Alia/PROINFO/prf_txtie09.htm> acesso em 05/12/2010
_____________________. O computador na sociedade do conhecimento.
Campinas - SP: UNICAMP/NIED, 1999.