O documento discute a imunidade do Presidente da República no Brasil. Ele não pode sofrer prisão em flagrante ou ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções enquanto estiver no cargo. Caso cometa um crime comum, só poderá ser processado após o término do mandato perante a justiça comum. Crimes relacionados ao exercício da presidência requerem autorização da Câmara dos Deputados para julgamento pelo Supremo Tribunal Federal.