PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
Apresentacao defesa glaucia
1. Avaliação de DesempenhoAvaliação de Desempenho
de Protocolos de Roteamento para Redesde Protocolos de Roteamento para Redes
Móveis Ad Hoc Sob Condições de Tráfego deMóveis Ad Hoc Sob Condições de Tráfego de
Aplicações de VideofoneAplicações de Videofone
Glaucia M. M. Campos
glaucia@ppgsc.ufrn.br
Gledson Elias da Silveira
Prof. Orientador
2. 27/07/19 2Glaucia M. M. Campos
Roteiro
Introdução
Redes Móveis Ad Hoc
Motivação
Objetivos
Etapas do Trabalho
Resultados Obtidos
Considerações Finais
3. 27/07/19 3Glaucia M. M. Campos
Introdução
Redes Móveis de Computadores
Conjunto de dispositivos móveis que se comunicam por
enlaces sem fio
Evolução da tecnologia de comunicação sem fio
Variedade, disponibilidade e baixo custo dos dispositivos
portáteis
Acesso a um conjunto de serviços e informações restritos, até então, aos
ambientes de redes tradicionais, sem restrições de tempo e espaço
Executar tarefas quando
estão em trânsito
Consulta a informações
de acordo com a
localização do usuário
Enviar e receber e-mails,
mensagens e arquivos
4. 27/07/19 4Glaucia M. M. Campos
Introdução
Classificação das Redes Móveis
Redes Infraestruturadas
― Comunicação através de um ponto de acesso fixo e central
― Ex.: Redes de Telefonia Celular
Redes Ad Hoc
― Comunicação direta entre os dispositivos móveis
― Ex.: Cenários de desastres (incêndios, inundações, campos
de batalha), reuniões, feiras e exposições
5. 27/07/19 5Glaucia M. M. Campos
Introdução
G
G
Rede Fixa
Redes Infra-estruturadas Redes Ad Hoc
6. 27/07/19 6Glaucia M. M. Campos
Redes Móveis Ad Hoc
Ambiente de redes locais sem fio formado por uma coleção deAmbiente de redes locais sem fio formado por uma coleção de
dispositivos independentes de qualquer infraestrutura,dispositivos independentes de qualquer infraestrutura,
estabelecendo redes dinâmicas, temporárias e arbitráriasestabelecendo redes dinâmicas, temporárias e arbitrárias
Vantagens
Facilidades de instalação
Tolerância à falhas
Conectividade direta
Mobilidade dos usuários
Baixo custo
Conceito
7. 27/07/19 7Glaucia M. M. Campos
Redes Móveis Ad Hoc
Desafios
Roteamento de Pacotes
― Inexistência de uma entidade central
― Perda de comunicação provocada pela mobilidade dos
dispositivos
― Dispositivos devem prover facilidades de roteamento
A CB
8. 27/07/19 8Glaucia M. M. Campos
Roteamento em Redes Ad Hoc
Quais as características desejáveis para os
protocolos de roteamento?
Operar de forma distribuída
Garantir rotas livres de loops
Adoção de múltiplas rotas
Suporte a conexões unidirecionais e modo standby
9. 27/07/19 9Glaucia M. M. Campos
Motivação
Existem diversas propostas de protocolos de roteamento
para redes móveis ad hoc
A utilização das redes ad hoc não mais se restringe a
ambientes de catástrofes
A seleção de um determinado protocolo deve considerar
o cenário de rede e a classe de aplicação
Ausência de trabalhos que considerem os requisitos de
uma aplicação de videofone e um cenário de rede que
assegure rotas entre os dispositivos
10. 27/07/19 10Glaucia M. M. Campos
Objetivos
Apresentar uma análise comparativa, baseada em
simulação, dos principais protocolos de roteamento para
redes móveis ad hoc
Avaliar o comportamento destes protocolos em sistemas
de monitoramento de vídeo digital, implantados em um
cenário híbrido de redes ad hoc
Analisar os resultados de acordo com os requisitos de
uma aplicação de videofone
11. 27/07/19 11Glaucia M. M. Campos
Etapas do Trabalho
Protocolos de
Roteamento para redes
móveis ad hoc
Análise Comparativa
NS
Classe de
Aplicação
Configurações
da rede
Mobilidade dos
dispositivos
Ferramenta de
Simulação
Parâmetros
Quantitativos
Métodos
Algébricos
Outras
12. 27/07/19 12Glaucia M. M. Campos
Protocolos de Roteamento Ad Hoc
Protocolos Pró-Ativos
Tentam manter informações consistentes sobre a rede
Propagam mensagens periódicas de roteamento
Disponibilidade imediata de rotas
Ex. DSDV
Protocolos Reativos
Estabelecem rotas somente quando necessário
Otimização dos recursos da rede
Retardo inicial devido a ausência de rotas
Exs. AODV e DSR
13. 27/07/19 13Glaucia M. M. Campos
Etapas do Trabalho
Protocolos de Roteamento
para redes móveis ad hoc
Análise Comparativa
NS
Classe de
Aplicação
Configurações
da rede
Mobilidade dos
dispositivos
Ferramenta de
Simulação
Parâmetros
Quantitativos
Métodos
Algébricos
Outras
14. 27/07/19 14Glaucia M. M. Campos
Etapas do Trabalho
Análise Comparativa
NS
Classe de
Aplicação
Configurações
da rede
Mobilidade dos
dispositivos
Ferramenta de
Simulação
Parâmetros
Quantitativos
Métodos
Algébricos
Outras
Protocolos de Roteamento
para redes móveis ad hoc
15. 27/07/19 15Glaucia M. M. Campos
Etapas do Trabalho
Análise Comparativa
NS
Classe de
Aplicação
Configurações
da rede
Mobilidade dos
dispositivos
Ferramenta de
Simulação
Parâmetros
Quantitativos
Métodos
Algébricos
Outras
Protocolos de Roteamento
para redes móveis ad hoc
16. 27/07/19 16Glaucia M. M. Campos
Etapas do Trabalho
Análise Comparativa
NS
Classe de
Aplicação
Configurações
da rede
Mobilidade dos
dispositivos
Ferramenta de
Simulação
Parâmetros
Quantitativos
Métodos
Algébricos
Outras
Protocolos de Roteamento
para redes móveis ad hoc
17. 27/07/19 17Glaucia M. M. Campos
Classe de Aplicação
Sistemas de Monitoramento de Vídeo
Câmeras de vídeo distribuídas no ambiente monitorado
Transmissão dos sinais de vídeo para uma central de
monitoramento
Necessidade de conectividade plena
Problemas com a estrutura física das redes
― Comunicação através de ondas de rádio
Câmeras de vídeo acopladas a dispositivos móveis
Mobilidade dos dispositivos que transmitem sinais de vídeo
18. 27/07/19 18Glaucia M. M. Campos
Classe de Aplicação
Sessões de Videofone
Características da imagem
― Codificação do vídeo
Padrão H.263 do ITU-T
― Formato QCIF: definição de imagem de 176x144 pontos
― Taxa de 10 a 15 quadros por segundo
― Taxa média de 28.8Kbps
19. 27/07/19 19Glaucia M. M. Campos
Classe de Aplicação
Sessões de Videofone
Características da comunicação
― Ponto-a-ponto e bidirecional
― Tráfego constante (CBR)
― Protocolo UDP como mecanismo de transporte
― Datagramas de 512 bytes
― Taxa aproximada de 7,03 pacotes por segundo
20. 27/07/19 20Glaucia M. M. Campos
Classe de Aplicação
Sessões de Videofone
Número de sessões estabelecidas
― 1, 2, 4 e 8 sessões de videofone
1 sessão 2 sessões 4 sessões 8 sessões
2 dispositivos
móveis
4 dispositivos
móveis
8 dispositivos
móveis
16 dispositivos
móveis
21. 27/07/19 21Glaucia M. M. Campos
Etapas do Trabalho
Análise Comparativa
NS
Classe de
Aplicação
Configurações
da rede
Mobilidade dos
dispositivos
Ferramenta de
Simulação
Parâmetros
Quantitativos
Métodos
Algébricos
Outras
Protocolos de Roteamento
para redes móveis ad hoc
22. 27/07/19 22Glaucia M. M. Campos
Configurações da Rede
Configuração das simulações
Padrão 802.11 para comunicação
― Transmissão de ondas de rádio
― Protocolo DFWMAC, com método de acesso DCF
(distribuído)
Raio de alcance de 100 metros
Antenas omnidirecionais
Modelo de propagação TwoRayGround
Taxa de transmissão de 11Mbps
Freqüência de 914MHz
23. 27/07/19 23Glaucia M. M. Campos
Configurações da Rede
Cenários de Rede
Permitir a mobilidade dos usuários enquanto realizam uma
sessão de videofone
Cenário híbrido de redes móveis ad hoc
― Assegura a existência de rotas e mantêm a conectividade
entre pares de dispositivos móveis
― Configuração de uma matriz de pontos de acesso fixos
― Pontos de acesso suportam protocolos de roteamento ad hoc
24. 27/07/19 24Glaucia M. M. Campos
R
R
(1/2)
1/2
R
(1/2)
1/2
R
(1/2)
1/2
R R
(1/2)1/2
R
R
2
1/2
R
Exemplo de um cenário 3x3
Raio de alcance de
transmissão (R)
− 100 metros
Lado da região
quadrangular
− (N-1)R + 2R(1/2)1/2
Distância na diagonal
− 21/2
R
25. 27/07/19 25Glaucia M. M. Campos
Configurações da Redes
Cenários de Redes
Matriz Pontos de Acesso
Área de
Abrangência
3x3 9 340m x 340m
4x4 16 440m x 440m
5x5 25 540m x540m
6x6 36 640m x 640m
7x7 49 740m x 740m
8x8 64 840m x 840m
9x9 81 940m x 940m
10x10 100 1040m x 1040m
26. 27/07/19 26Glaucia M. M. Campos
Etapas do Trabalho
Análise Comparativa
NS
Classe de
Aplicação
Configurações
da rede
Mobilidade dos
dispositivos
Ferramenta de
Simulação
Parâmetros
Quantitativos
Métodos
Algébricos
Outras
Protocolos de Roteamento
para redes móveis ad hoc
27. 27/07/19 27Glaucia M. M. Campos
Modelo de Mobilidade
Padrão de deslocamento randômico dos usuários de
dispositivos móveis
Escolha randômica de uma localização e direção
Velocidades constantes
Níveis de Mobilidade
Baixa: velocidades de 1m/s
Moderada: velocidades de 1m/s e 20m/s
Alta: velocidades de 20m/s
28. 27/07/19 28Glaucia M. M. Campos
Modelo de Mobilidade
Padrão de Movimento
Os cenários de um mesmo nível de mobilidade, com o
mesmo número de sessões de videofone estabelecidas
Níveis de Mobilidade
Baixo, Moderado e Alto
Sessões de Videofone
1, 2, 4 e 8
12 padrões de
movimentos diferentes
30. 27/07/19 30Glaucia M. M. Campos
Etapas do Trabalho
Análise Comparativa
NS
Classe de
Aplicação
Configurações
da rede
Mobilidade dos
dispositivos
Ferramenta de
Simulação
Parâmetros
Quantitativos
Métodos
Algébricos
Outras
Protocolos de Roteamento
para redes móveis ad hoc
31. 27/07/19 31Glaucia M. M. Campos
Parâmetros Quantitativos
Requisitos de uma aplicação de videofone
Taxa de Entrega (95%)
― Pacotes entregues com retardo maior do que 400ms
― Rajadas de perda de pacotes
Retardo de Entrega (< 400ms)
Distribuição do Retardo de Entrega
Variação do Retardo (< 130ms)
Carga de Roteamento (menor o possível)
32. 27/07/19 32Glaucia M. M. Campos
Análise dos Resultados
Taxa de Entrega
DSDV apresenta as piores taxas de entrega
― Espera por atualizações de rotas
Protocolos AODV e DSR apresentam as melhores taxas
em praticamente todos os cenários
― Comportamento reativo dos protocolos
― Concentração das atualizações de rotas nas extremidades
33. 27/07/19 33Glaucia M. M. Campos
Análise dos Resultados
Mobilidade Alta
(1 sessão de videofone)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
3x3 4x4 5x5 6x6 7x7 8x8 9x9 10x10
Cenários
TaxadeEntrega
AODV DSDV DSR
Taxa de entrega dos pacotes de dados nos cenários de
mobilidade alta com uma sessão de videofone
34. 27/07/19 34Glaucia M. M. Campos
Análise dos Resultados
Distribuição do Número de Pacotes Perdidos na Sequência
Cenário 3x3 - Mobilidade Baixa - 1 sessão de videofone
Protocolo DSDV
0
100
200
300
400
500
600
700
800
Número das Rajadas
NúmerodePacotesPerdidosna
Sequência
754349 451
35. 27/07/19 35Glaucia M. M. Campos
Análise dos Resultados
Taxa de Entrega
DSR tem comportamento um pouco melhor do que AODV
― Roteamento na origem
― Modo promíscuo
― Múltiplas rotas
Comportamento muda em cenários maiores e com
mobilidades mais altas
36. 27/07/19 36Glaucia M. M. Campos
Análise dos Resultados
Mobilidade Alta
(1 sessão de videofone)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
3x3 4x4 5x5 6x6 7x7 8x8 9x9 10x10
Cenários
TaxadeEntrega
AODV DSDV DSR
Taxa de entrega dos pacotes de dados nos cenários de
mobilidade alta com uma sessão de videofone
37. 27/07/19 37Glaucia M. M. Campos
Análise dos Resultados
Taxa de Entrega
Conclusões
― DSDV apresenta problemas nos cenários com 1 sessão
― Protocolos AODV e DSR são os mais adequados
Apresentam limites quanto ao nível de mobilidade e
número de sessões de videofone (Mobilidade Alta – 8
sessões)
38. 27/07/19 38Glaucia M. M. Campos
Análise dos Resultados
Mobilidade Alta
(8 sessões de videofone)
70
75
80
85
90
95
100
3X3 4X4 5X5 6X6 7X7 8X8 9X9 10X10
Cenários
TaxadeEntrega
AODV DSR
Taxa de entrega dos pacotes de dados nos cenários de
mobilidade alta com oito sessões de videofone
39. 27/07/19 39Glaucia M. M. Campos
Análise dos Resultados
Retardo de Entrega
DSDV apresenta os menores retardos
― Disponibilidade imediata de rotas
DSR apresenta comportamento superior ao AODV nos
cenários de mobilidades mais baixas
― Roteamento na origem
― Modo promíscuo
― Múltiplas rotas
40. 27/07/19 40Glaucia M. M. Campos
Análise dos Resultados
Mobilidade Baixa
(1 sessão de videofone)
0,004
0,006
0,008
0,010
0,012
0,014
0,016
0,018
0,020
3X3 4X4 5X5 6X6 7X7 8X8 9X9 10X10
Cenários
RetardodeEntrega
DSDV AODV DSR
Retardo de Entrega nos cenários de mobilidade baixa com uma
sessão de videofone
41. 27/07/19 41Glaucia M. M. Campos
Análise dos Resultados
Retardo de Entrega
Resultados do DSR mudam com o incremento nos níveis
de mobilidade e número de sessões de videofone
― Roteamento na origem do DSR
― Não adota mecanismos para diferenciar rotas velhas
42. 27/07/19 42Glaucia M. M. Campos
Análise dos Resultados
Mobilidade Alta
(8 sessões de videofone)
0,00
0,01
0,02
0,03
0,04
0,05
0,06
0,07
0,08
3X3 4X4 5X5 6X6 7X7 8X8 9X9 10X10
Cenários
RetardodeEntrega
AODV DSR
Retardo de Entrega nos cenários de mobilidade alta com oito
sessões de videofone
43. 27/07/19 43Glaucia M. M. Campos
Análise dos Resultados
Retardo de Entrega
Conclusões
― Os protocolos DSDV, AODV e DSR apresentam resultados
satisfatórios para uma aplicação de videofone
44. 27/07/19 44Glaucia M. M. Campos
Análise dos Resultados
Distribuição do Retardo de Entrega
Número de sessões de videofone interfere diretamente
nestes resultados
Níveis de mobilidade exercem pouca influência
46. 27/07/19 46Glaucia M. M. Campos
Análise dos Resultados
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
P[IntervalosdeRetardo]
0-50 50-100 100-150 150-200 200-250 250-300 300-350 350-400
Intervalos de Retardo
Mobilidade Baixa - Cenários 7x7 - 8 sessões de videofone
AODV DSR
47. 27/07/19 47Glaucia M. M. Campos
Análise dos Resultados
Distribuição do Retardo de Entrega
Conclusões
― Os protocolos DSDV, AODV e DSR apresentam resultados
satisfatórios para uma aplicação de videofone
48. 27/07/19 48Glaucia M. M. Campos
Análise dos Resultados
Variação do Retardo (Jitter)
Aumenta com o número de sessões de videofone
― Maior probabilidade de colisões e retransmissões, pacotes
retransmitidos sofrem retardos diferentes e variáveis
Aumenta com o nível de mobilidade dos dispositivos
― Maior o número de mudanças na topologia da rede, cada nova
rota entre dois dispositivos apresentam retardos diferentes
49. 27/07/19 49Glaucia M. M. Campos
Análise dos Resultados
Protocolo AODV
(Mobilidade Alta)
0,000
0,005
0,010
0,015
0,020
0,025
0,030
0,035
0,040
3X3 4X4 5X5 6X6 7X7 8X8 9X9 10X10
Cenários
VariaçãodoRetardo
1 sessão 2 sessões 4 sessões 8 sessões
Variação do retardo dos pacotes de dados por sessão de videofone
para o AODV em cenários de mobilidade alta
50. 27/07/19 50Glaucia M. M. Campos
Análise dos Resultados
Variação do Retardo (Jitter)
Aumenta com o número de sessões de videofone
― Maior probabilidade de colisões e retransmissões, pacotes
retransmitidos sofrem retardos diferentes e variáveis
Aumenta com o nível de mobilidade dos dispositivos
― Maior o número de mudanças na topologia da rede, cada nova
rota entre dois dispositivos apresentam retardos diferentes
51. 27/07/19 51Glaucia M. M. Campos
Análise dos Resultados
Protocolo AODV
(1 sessão de videofone)
0,000
0,001
0,002
0,003
0,004
0,005
0,006
0,007
0,008
0,009
3X3 4X4 5X5 6X6 7X7 8X8 9X9 10X10
Cenários
VariaçãodoRetardo
Baixa Moderada Alta
Variação do retardo para o AODV em cenários com uma sessão
de videofone
52. 27/07/19 52Glaucia M. M. Campos
Análise dos Resultados
Variação do Retardo (Jitter)
Conclusões
― Os protocolos DSDV, AODV e DSR apresentam resultados
satisfatórios
53. 27/07/19 53Glaucia M. M. Campos
Análise dos Resultados
Carga de Roteamento
DSDV apresenta as maiores cargas de roteamento
― Abordagem pró-ativa
AODV e DSR apresentam as menores cargas de
roteamento
― Concentração das atualizações de rotas nas extremidades
54. 27/07/19 54Glaucia M. M. Campos
Análise dos Resultados
Mobilidade Alta
(1 sessão de videofone)
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
3x3 4x4 5x5 6x6 7x7 8x8 9x9 10x10
Cenários
CargadeRoteamento
AODV DSDV DSR
Carga de Roteamento nos cenários de mobilidade alta com
uma sessão de videofone
55. 27/07/19 55Glaucia M. M. Campos
Análise dos Resultados
Carga de Roteamento
DSR adapta-se melhor a cenários com um número maior
de sessões de videofone do que o AODV
― Roteamento na origem
― Modo promíscuo
― Múltiplas rotas
― AODV utiliza mensagens de sinalização
56. 27/07/19 56Glaucia M. M. Campos
Análise dos Resultados
Mobilidade Baixa
(8 sessões de videofone)
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
3X3 4X4 5X5 6X6 7X7 8X8 9X9 10X10
Cenários
CargadeRoteamento AODV DSR
Carga de Roteamento nos cenários de mobilidade baixa com oito
sessões de videofone
57. 27/07/19 57Glaucia M. M. Campos
Análise dos Resultados
1 2 4 8 1 2 4 8 1 2 4 8
DSDV Não -- -- -- Não -- -- -- Não -- -- --
AODV Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não
DSR Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não
Mobilidade Baixa
(número de sessões)
Mobilidade Alta
(número de sessões)
Mobilidade Moderada
(número de sessões)
Resultados das Simulações
Tabela mostra se os requisitos foram atendidos para
cada cenário simulado
58. 27/07/19 58Glaucia M. M. Campos
Considerações Finais
Protocolo DSDV não atende aos requisitos nem mesmo
para uma sessão de videofone
Protocolos AODV e DSR apresentam resultados
similares e satisfatórios
Limitações quanto ao nível de mobilidade e o número de
sessões de videofone
― Cenários de mobilidade alta com 8 sessões de videofone
59. 27/07/19 59Glaucia M. M. Campos
Considerações Finais
Total de 216 simulações
3 protocolos de roteamento (DSDV, AODV e DSR)
8 cenários de rede
3 níveis de mobilidade
1, 2, 4 e 8 sessões de videofone
50Gbytes de informação de saída (compactadas)
Utilização de um script awk
60. 27/07/19 60Glaucia M. M. Campos
Contribuições
Não se pode adotar um protocolo de roteamento ad hoc
sem antes fazer uma análise comparativa
Os protocolos AODV e DSR mais utilizados e
considerados como melhores, apresentam problemas de
escalabilidade
Cenário híbrido de redes ad hoc
Requisitos de uma aplicação de videofone
61. 27/07/19 61Glaucia M. M. Campos
Trabalhos Futuros
Simular outros protocolos de roteamento como TBRPF,
OLSR e ZRP
Simular cenários matriciais que permitam a definição de
rotas na diagonal