2. Os seres humanos ao nascerem são membros de um grupo. Ao nascermos, já estamos inseridos num contexto histórico (sociedade , época , família). Uma parte de nós vai também sendo definida a partir do sexo e do gênero . A influência da Mídia e das Indústrias de Brinquedos na Representação Social da Mulher
3. Cada cultura tem sua concepção de homem e de mulher, e de como eles devem ser. A influência da Mídia e das Indústrias de Brinquedos na Representação Social da Mulher
4. “ As representações sociais são “teorias” sobre saberes populares com a finalidade de construir e interpretar o real (Oliveira e Werba, 2003)”. A representação social e o controle sobre a mulher Explicações, Crenças, Ideias -> resultantes da interação social.
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6. Mídia Seleciona conteúdos relacionados às mulheres. A Representação Social da Mulher
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8. Com isso, nota-se que tudo o que foi conquistado pelas mulheres até hoje demonstra uma certa superficialidade, ou seja, a distinção entre os sexos ainda é presente no cotidiano, bem como nas organizações, na mídia, e em muitos outros contextos. A mídia e sua influência no comportamento feminino
9. Brinquedos -> produzidos e distribuídos pelo mundo. Transmitem mensagens às crianças. Parte do significado dos brinquedos é oferecido pelos designers da indústria. (Coulthard e Leewen, 2004). Gênero e Brinquedos
11. Indústrias de Brinquedos Perpetuação do papel da mulher como mãe, dona de casa ou em funções predominantemente femininas. A Representação Social da Mulher
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13. Justificativa A manutenção do papel da mulher perante a sociedade parece sofrer forte influência da mídia e das indústrias de brinquedos. selecionam temas limitados que abrangem sempre os mesmo aspectos que são vistos como inerente às mulheres.
14. A busca de alternativas que possam compor o mundo feminino, sem necessidade de segmentá-lo, pode e deve ser abrangente e não apenas permanecer nos mesmos contextos em que se insere há tantas décadas, direcionados à vida doméstica, sedução e reprodução. Justificativa
15. Os objetivos deste trabalho referem-se a identificação do grau de discriminação da população feminina no que se refere à influência da mídia e das indústrias de brinquedos em sua representação social. O trabalho propõe também promover a comparação dos dados obtidos com os dados encontrados na literatura, bem como a sugestão de maiores investigações acerca do tema. Objetivos
16. Método e Participantes Aplicação de questionário com 10 questões de múltipla escolha e com 2 opções de resposta. Mínimo de 50 Mulheres de 18 à 35 anos de idade, residentes na cidade de Jundiaí, que serão abordadas em um estabelecimento comercial da região central da cidade.
17. Referências BELELI, Iara. “Corpo e identidade na propaganda” . Rev. Estud. Fem. 2007, vol.15, n.1, pp. 193-215. BIASOLI-ALVES, Zélia M. M. “Continuidades e rupturas no papel da mulher brasileira no século XX.” Psic.: Teor. e Pesq. 2000, vol.16, n.3, pp. 233-239. BRUSCHINI,Cristina; AMADO, Tina. “Estudos sobre mulher e educação: algumas questões sobre o magistério”. Cad. Pesq., São Paulo (64): 4-13, fev. 1988. COULTHARD, Carmen Rosa Caldas; LEEWEN, Theo van. Discurso “ Crítico e Gênero no mundo dos Brinquedos e a Representação de Atores Sociais”. Linguagem em (Dis)curso/Universidade do Sul de Santa Catarina. v. 1, n. 1 (2000) – Tubarão: Ed. Unisul, 2000. JACQUES, Maria G. C.; STREY, Marlene. N.; BERNARDES, Nara. M. G. “Psicologia Social Contemporânea” . 3. ed. - Petrópolis: Editora Vozes. 2003. p.181-196.
18. LANE, Sílvia T. M. “O que é psicologia social” . 1. ed. - São Paulo: Editora Brasiliense,1981. - (Coleção Primeiros Passos ; 39). p. 12 – 20. MATOS, Auxiliadôra A. e LOPES, Maria F. “Corpo e gênero: uma análise da revista TRIP Para Mulher” . Rev. Estud. Fem. 2008, vol.16, n.1, pp. 61-76. MIRA, Maria C. “O masculino e o feminino nas narrativas da cultura de massas ou o deslocamento do olhar” . Cad. Pagu. 2003, n.21, pp. 13-38. SKINNER, Burrhus F., “Ciência e comportamento humano” . 11. ed. - São Paulo: Editora Martins Fontes, 2007. p. 455- 456. Referências