1. PROCEDIMENTO DE CADEIRA SUSPENSA,
ANDAIME SUSPENSO LEVE E PESADO
PARTE III: ANDAIME SUSPENSO PESADO
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2. O cabeçalho é obrigatório que apareça em todas as páginas.O cabeçalho é obrigatório que apareça em todas as páginas.
3. Os Andaimes Suspensos Pesados e suas exigências:
1 Somente poderão ser apoiados ou fixados em elemento estrutural;
2 devem ser providos de cabos de aço 3/8 sustentados por olhal;
3 longarinas perfil "l" de 6“;
4 treinamento especifico para trabalhos em altura com utilização de andaime suspenso;
5 abraçadeiras em forma de anel com parafuso;
6 Suporte metálicos tipo cela;
7 assoalho de madeira tábua de cedrinho 1ª;
8 fechamento em tela de nylon;
9 1,50m largura de piso;
10 guarda-corpo travessão superior 1,20m;
11 travessão intermediário 0.70cm;
12 rodapé 0,20cm de sarrafo de cedrinho de 1ª;
13 distância máxima entre catracas até 2,00m;
14 conter sinalização com placas informativas;
15 contendo número do andaime suspenso;
16 uso obrigatório de capacete;
17 calçado de segurança;
4. Os Andaimes Suspensos Pesados e suas exigências:
1 Vestimenta;
2 Cinto de segurança tipo pára-quedista junto ao trava quedas e corda guia individual devendo ser de poliamidas;
3 Conter projeto que deverá constar detalhe técnico esquemático de montagem e fixação dos perfis;
4 deverá ser fornecido pela empresa fornecedora de serviço;
5 a ART de montagem e projeto;
6
ART do equipamento fornecido pela empresa fabricante / locadora, e em caso do apoio dos conjuntos sobre
platibandas e vigas deverá ser emitida autorização por escrito e antecipada pelo Calculista responsável da
estrutura. Os conjuntos de balancins não serão liberados pelo SESMT sem as devidas documentações
mencionadas neste procedimento e as obras não poderão fazer o uso dos equipamentos sem esta liberação, caso
ocorra o uso sem autorização do SESMT, será paralisada as atividades pelo Técnico responsável pela obra e
encaminhada a Gerência o ocorrido para as devidas providências junto aos responsáveis
7
Deve ser garantida a estabilidade dos andaimes suspensos durante todo o período de utilização. As vigas de
suporte devem ter bitolas compatíveis com as cargas que irão suportar e o comprimento do balanço não deverá
exceder 40% do seu comprimento
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5. As vigas poderão ser fixadas à laje por meio de ganchos fixos durante a concretagem. No
caso de fixação das vigas sobre platibandas devem-se providenciar os cavaletes de
metálicos ou madeira de boa qualidade sem rachadura / trincas, não podendo ser
pintadas ou madeira já utilizada em outras atividades, para travamento e escoramento
dos perfis metálicos.
Na eventualidade da fixação das vigas se darem por meio de escoras, serão necessárias
02 (duas) escoras por viga além de cuidar para que estas estejam aprumadas. O
estroncamento das escoras deverá ser feito diretamente contra lajes ou vigas e nunca
sobre forros falsos.
O gestor da obra deverá providenciar projeto esquemático da fixação das vigas e verificar
com calculista a resistência das lajes que sofrerão estes esforços e anexá-lo ao Programa
de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Civil (PCMAT) da
obra, além de exigir da empresa contratada a ART específico dos andaimes montados.
As vigas poderão ser fixadas à laje por meio de ganchos fixos durante a concretagem. No
caso de fixação das vigas sobre platibandas devem-se providenciar os cavaletes de
metálicos ou madeira de boa qualidade sem rachadura / trincas, não podendo ser
pintadas ou madeira já utilizada em outras atividades, para travamento e escoramento
dos perfis metálicos.
Na eventualidade da fixação das vigas se darem por meio de escoras, serão necessárias
02 (duas) escoras por viga além de cuidar para que estas estejam aprumadas. O
estroncamento das escoras deverá ser feito diretamente contra lajes ou vigas e nunca
sobre forros falsos.
O gestor da obra deverá providenciar projeto esquemático da fixação das vigas e verificar
com calculista a resistência das lajes que sofrerão estes esforços e anexá-lo ao Programa
de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Civil (PCMAT) da
obra, além de exigir da empresa contratada a ART específico dos andaimes montados.
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6. As catracas duplas dos andaimes devem estar dispostas respeitando distâncias entre elas
inferiores a 2,00 (dois) metros. As catracas devem possuir dispositivo que impeçam o
retrocesso da mesma, ser acionadas por meio de alavancas na subida e descida além de
ter uma segunda trava de segurança.
Os cabos de aço utilizados nas catracas devem ter um comprimento tal para que na
posição mais desfavorável ainda restem, no mínimo, 06 (seis) voltas sobre o tambor. É
importante manter a limpeza e conservação de maneira a permitir a passagem livre dos
cabos nas roldanas. A montagem dos andaimes deverá ser feita com tabua de qualidade
de primeira , não deve possuir comprimentos superiores a 8,00 (oito) metros, somente
em casos específicos de paredes em pano cego que não possuam acesso seguro ao
colaborador, poderá haver andaimes maiores de 08,00m, devendo ser analisado em
conjunto com SESMT esta situação e eventual adequação do projeto, ser dotado de
guarda-corpo e rodapé em toda sua extensão.
As catracas duplas dos andaimes devem estar dispostas respeitando distâncias entre elas
inferiores a 2,00 (dois) metros. As catracas devem possuir dispositivo que impeçam o
retrocesso da mesma, ser acionadas por meio de alavancas na subida e descida além de
ter uma segunda trava de segurança.
Os cabos de aço utilizados nas catracas devem ter um comprimento tal para que na
posição mais desfavorável ainda restem, no mínimo, 06 (seis) voltas sobre o tambor. É
importante manter a limpeza e conservação de maneira a permitir a passagem livre dos
cabos nas roldanas. A montagem dos andaimes deverá ser feita com tabua de qualidade
de primeira , não deve possuir comprimentos superiores a 8,00 (oito) metros, somente
em casos específicos de paredes em pano cego que não possuam acesso seguro ao
colaborador, poderá haver andaimes maiores de 08,00m, devendo ser analisado em
conjunto com SESMT esta situação e eventual adequação do projeto, ser dotado de
guarda-corpo e rodapé em toda sua extensão.
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7. O espaço entre travessões e rodapé deve ser preenchido com tela para minimizar a
queda de materiais. Deve-se proibir o acréscimo de trechos em balanço sobre o estrado
dos andaimes, assim como não permitir a interligação dos mesmos para circulação de
pessoas. É recomendável a fixação de aviso indicando a carga máxima de 400 kg
permitida nos andaimes, além da obrigatoriedade do uso de cinto de segurança tipo
pára-quedista com trava quedas fixado em cabo guia independente.
O espaço entre travessões e rodapé deve ser preenchido com tela para minimizar a
queda de materiais. Deve-se proibir o acréscimo de trechos em balanço sobre o estrado
dos andaimes, assim como não permitir a interligação dos mesmos para circulação de
pessoas. É recomendável a fixação de aviso indicando a carga máxima de 400 kg
permitida nos andaimes, além da obrigatoriedade do uso de cinto de segurança tipo
pára-quedista com trava quedas fixado em cabo guia independente.
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8. Na plataforma de proteção primária deve ser realizada manutenção de forma a garantir a
instalação de acordo com as especificações do projeto, devendo ainda, realizar o
estaiamento ou estroncamento desta plataforma, conforme orientado no PO SEG 002 e
PCMAT.
É obrigatório o preenchimento diário do formulário F SEG 002.
MODELOS DE SUSTENTAÇÕES DE ANDAIMES SUSPENSOS:
Na plataforma de proteção primária deve ser realizada manutenção de forma a garantir a
instalação de acordo com as especificações do projeto, devendo ainda, realizar o
estaiamento ou estroncamento desta plataforma, conforme orientado no PO SEG 002 e
PCMAT.
É obrigatório o preenchimento diário do formulário F SEG 002.
MODELOS DE SUSTENTAÇÕES DE ANDAIMES SUSPENSOS:
10. MODELOS ESQUEMATICOS DE SUSTENTAÇÕES DE ANDAIMES
SUSPENSOS
MODELOS ESQUEMATICOS DE SUSTENTAÇÕES DE ANDAIMES
SUSPENSOS
11. MODELOS ESQUEMATICOS DE SUSTENTAÇÕES DE ANDAIMES
SUSPENSOS
MODELOS ESQUEMATICOS DE SUSTENTAÇÕES DE ANDAIMES
SUSPENSOS
Especificações técnicas da imagem anterior:
-Comprimento da lança 1440mm;
-Abertura para encaixe PLATIBANDA - Mínima: 30mm e Máxima:
500mm;
-Altura posterior 600mm;
-Altura anterior 500mm;
- Material confeccionado na parte estrutural em 3/8" X 2,5" e reforços
estruturais em 3/8" x2".
Especificações técnicas da imagem anterior:
-Comprimento da lança 1440mm;
-Abertura para encaixe PLATIBANDA - Mínima: 30mm e Máxima:
500mm;
-Altura posterior 600mm;
-Altura anterior 500mm;
- Material confeccionado na parte estrutural em 3/8" X 2,5" e reforços
estruturais em 3/8" x2".
15. Orientações para trabalhos na fachada em duas etapas:
1
Elaborar projeto de montagem dos andaimes suspensos deverá contemplar o procedimento detalhado e descrito
de como será executada a montagem e quais serão as medidas de segurança contra queda de materiais;
2
Solicitar ART dos equipamentos fornecidos pelo fabricante e ART de montagem fornecida pela empresa que
executará a montagem do balancim;
3
Será necessária à montagem de plataforma de proteção primária ou secundária no pavimento acima da
montagem dos vigamentos dos balancins;
4
Assoalhar todo o vigamento de sustentação com madeiramento em bom estado de conservação, sem nó,
rachadura e estar em boas condições para uso, mantendo sistema de rodapé neste assoalhamento;
5 Treinamento Específico para os colaboradores que irão trabalhar nos balancins;
6
A tela de fachada não deverá ter ligação direta entre estrutura e revestimento externo Forma em “H”, devendo
estar contornada na plataforma de proteção de forma a garantir a proteção contra quedas de materiais sobre
trabalhadores que estiverem executando atividades nestas aberturas;
7
Instalar um cabo guia de espera para que o funcionário ancore o cinto de segurança, para execução da limpeza e
manutenção da plataforma de proteção de segurança e manter assoalhamento do vigamento;
8
Encaminhar para a engenharia de segurança do trabalho da sua empresa projeto e procedimento, informando
prazos, especificação técnica dos materiais utilizados para proteção, que deverá ser avaliado e aprovado antes do
início dos trabalhos em duas fachadas;
9
O projeto e procedimentos aprovados deverão ser assinados pelo SESMT e pelo engenheiro responsável pela
obra. Estes documentos deverão ser anexados ao PCMAT
10
Recomenda-se a instalação de capas de proteção nos carros próximos onde está sendo executado o serviço de
fachada e acabamento.
16. INSPEÇÃO NOS CABOS DE SUSTENTAÇÕES DOS EQUIPAMENTOS
Inspeção freqüente: Análise visual feita pelo operador do equipamento, pessoa
responsável e devidamente habilitada. Visa detectar os danos mais comuns como
dobras, amassamentos, alma saltada, grau de corrosão, pernas e arames rompidos,
redução de diâmetro, perna fora de posição, gaiola de passarinho, entre outros.
INSPEÇÃO NOS CABOS DE SUSTENTAÇÕES DOS EQUIPAMENTOS
Inspeção freqüente: Análise visual feita pelo operador do equipamento, pessoa
responsável e devidamente habilitada. Visa detectar os danos mais comuns como
dobras, amassamentos, alma saltada, grau de corrosão, pernas e arames rompidos,
redução de diâmetro, perna fora de posição, gaiola de passarinho, entre outros.
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17. SUBSTITUIÇÃO:
Arames rompidos: Podem ocorrer no topo ou no vale formado pela posição das pernas.
Merecem especial atenção àqueles localizados nos vales, pois indicam que em locais não
visíveis existem outros. Nas extremidades dos cabos com soquetes chumbadores, o
máximo admitido são 02 fios rompidos.
Redução no diâmetro: Admite-se uma redução de 5% no diâmetro nominal do cabo ou
1/3 no diâmetro dos arames externos das pernas.
Corrosão: Pode ocorrer na parte interna ou externa do cabo. Sua existência na parte
interna é de difícil visualização, porém, indícios como a redução do diâmetro em trechos
dos cabos e perda do afastamento, podem ser provocados por ela. A corrosão diminui a
desempenho do cabo, pois acelera a fadiga e diminui a resistência a tração pela redução
da área metálica do cabo.
Temperatura: Acima de 300Cº, o cabo de aço pode apresentar queda de rendimento, e
se for detectada sua exposição, deve ser substituído. As evidências indicativas mais
comuns são os aspectos do lubrificante (borra) e a alteração da cor dos arames na região
afetada.
Distorção: Dobras, amassamentos, alma saltada, esmagamento, pernas rompidas, gaiola
de passarinho.
SUBSTITUIÇÃO:
Arames rompidos: Podem ocorrer no topo ou no vale formado pela posição das pernas.
Merecem especial atenção àqueles localizados nos vales, pois indicam que em locais não
visíveis existem outros. Nas extremidades dos cabos com soquetes chumbadores, o
máximo admitido são 02 fios rompidos.
Redução no diâmetro: Admite-se uma redução de 5% no diâmetro nominal do cabo ou
1/3 no diâmetro dos arames externos das pernas.
Corrosão: Pode ocorrer na parte interna ou externa do cabo. Sua existência na parte
interna é de difícil visualização, porém, indícios como a redução do diâmetro em trechos
dos cabos e perda do afastamento, podem ser provocados por ela. A corrosão diminui a
desempenho do cabo, pois acelera a fadiga e diminui a resistência a tração pela redução
da área metálica do cabo.
Temperatura: Acima de 300Cº, o cabo de aço pode apresentar queda de rendimento, e
se for detectada sua exposição, deve ser substituído. As evidências indicativas mais
comuns são os aspectos do lubrificante (borra) e a alteração da cor dos arames na região
afetada.
Distorção: Dobras, amassamentos, alma saltada, esmagamento, pernas rompidas, gaiola
de passarinho.
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