O documento discute a prevenção e combate a incêndios, incluindo equipamentos de proteção individual (EPIs), métodos de extinção de incêndios, classes de incêndio e agentes extintores. O responsável técnico descreve os procedimentos e equipamentos necessários para brigadas de emergência combaterem incêndios de forma segura.
2. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
Prevenção de combate a incêndio
EPI’s para combate a incêndio
Uso de linha de hidrante
Abandono de Área
Pessoas com mobilidade reduzida
2
EMENTA COMBATE À INCÊNDIO
3. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
3
BRIGADA DE EMERGÊNCIA
Prevenção de combate a incêndio
4. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
4
PREVENÇÃO DE
INCÊNDIO
Prevenção é o ato de evitar ou, pelo menos atenuar os
efeitos de uma causa mediante a adoção prévia de certas
medidas estudadas tecnicamente.
A prevenção de incêndios, é em princípio, uma questão de
organização que interessa a todos os setores de atividade.
Nem todos os lugares estão igualmente sujeitos a riscos de
incêndio.
Pela própria natureza do material existente ou da classe de
trabalho executado, determinadas áreas apresentam maior
risco de incêndio do que outras.
DEFINIÇÕES
5. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
5
PREVENÇÃO DE
INCÊNDIO
Ao tomar simples medidas de prevenção aplicadas
corretamente, pode se evitar sinistros de vulto nos quais se
perderiam bens inestimáveis.
A intenção de prevenir estará trazendo, por antecipação,
enorme economia de trabalho, dinheiro e até de vidas
humanas.
A prevenção é a principal preocupação.
Pode ser feita na fase da construção ou do projeto, sendo
então chamada de prevenção construtural, ou na operação
interna do terminal, fábrica ou edifício, quando é denominada
PREVENÇÃO OPERACIONAL.
DEFINIÇÕES
6. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
6
PREVENÇÃO DE
INCÊNDIO
O modo de construir um prédio com ênfase na prevenção é
denominado Prevenção Construtural. Descrevem-se a seguir os
elementos necessários para este tipo de prevenção.
Saídas
Escadas
Chuveiros automáticos
Extintores
Sistema de Alarme
Materiais de revestimento
PREVENÇÃO
CONSTRUTURAL
7. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
7
MÉTODOS DE EXTINÇÃO DO
FOGO
A maioria dos incêndios começa com um pequeno foco,
fácil de extinguir.
Conheça os métodos de extinção do fogo e ajude a
Brigada de Incêndio a evitar que um incêndio se transforme
numa catástrofe.
Em todo incêndio ocorre um reação de combustão,
envolvendo três elementos: o combustível, o comburente e
o calor.
Os métodos de extinção do fogo consistem em "atacar"
cada um desses elementos.
DEFINIÇÕES
8. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
8
MÉTODOS DE EXTINÇÃO DO
FOGO
Técnica de extinção de incêndio é a utilização
correta dos meios disponíveis para extinguir
incêndios com maior segurança e com o mínimo de
dano durante o combate
Resfriamento
Abafamento
Retirada de material
DEFINIÇÕES
9. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
9
MÉTODOS DE EXTINÇÃO DO
FOGO
Através do uso da água, resfria-se a superfície
dos materiais combustíveis abaixo da
temperatura de ignição dos mesmos. Método
utilizado mais frequentemente por bombeiros.
Triângulo do fogo: o resfriamento, o elemento
calor é retirado.
RESFRIAMENTO
10. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
10
MÉTODOS DE EXTINÇÃO DO
FOGO
O abafamento do fogo, através do deslocamento,
diluição ou corte no estoque de ar (oxigênio) do
incêndio, é um método que consiste em impedir o
contato do O2 com o material combustível.
Triângulo do fogo: no abafamento, o elemento
oxigênio é retirado.
ABAFAMENTO
11. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
11
MÉTODOS DE EXTINÇÃO DO
FOGO
É a forma mais simples de se extinguir um incêndio.
Baseia-se na retirada do material combustível, ainda
não atingido, da área de propagação do fogo,
interrompendo a alimentação da combustão.
Triângulo do fogo: no isolamento, o elemento
combustível é retirado.
RETIRADA DE
MATERIAL
12. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
12
CLASSES DE
INCÊNDIO
Os materiais combustíveis têm características
diferentes e, portanto, queimam de modos
diferentes. Conforme o tipo de material, existem
classes de incêndio. .
DEFINIÇÃO
13. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
13
CLASSES DE
INCÊNDIO
Incêndio em materiais sólidos, como madeira,
papel, tecido, etc.
Esses materiais apresentam duas propriedades:
Deixam resíduos quando queimados (brasas,
cinzas, carvão).
Queimam em superfícies e em profundidade
CLASSE A – SÓLIDOS INFLAMÁVEIS
14. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
14
CLASSES DE INCÊNDIO
Incêndio em líquidos inflamáveis, como óleo,
gasolina, querosene, etc.
Esses materiais apresentam duas propriedades:
Não deixam resíduos quando queimados.
Queimam somente em superfície.
CLASSE B – LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS
15. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
15
CLASSES DE
INCÊNDIO
Incêndio em equipamentos elétricos energizados,
como máquinas elétricas, quadros de força, etc.
Ao ser desligado o circuito elétrico, o incêndio
passa a ser de classe A.
CLASSE C – EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS /
ENERGIZADOS
16. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
16
CLASSES DE
INCÊNDIO
Incêndio em metais que inflamam facilmente,
como potássio, alumínio em pó, etc.
CLASSE D – METÁIS PIROFÓRICOS
17. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
17
CLASSES DE INCÊNDIO
Incêndio em óleos e gorduras, normalmente
ocorre em cozinhas/restaurantes.
CLASSE K – ÓLEOS E GORDURAS
18. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
18
AGENTES
EXTINTORES
Para ajudar no combate de pequenos focos
de incêndio, foram criados os agentes
extintores.
Atenção: há vários tipos de extintores de
incêndio, cada um contendo uma substância
diferente e servindo para diferentes classes
de incêndio.
Vamos conhecê-los.
DEFINIÇÕES
19. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
19
AGENTES
EXTINTORES
É indicado para incêndios de classe A (madeira, papel,
tecido, materiais sólidos em geral).
A água age por resfriamento e abafamento, dependendo da
maneira como é aplicada. CUIDADOS:
Não usar em equipamentos elétricos
Capacidade, alcance do jato e tempo de descarga:
10 LT – 8 metros – 50 Seg.
20 LT – 8 metros – 55 Seg.
75 LT – 10 metros – 60Seg.
100 LT – 10 metros – 65 Seg.
EXTINTOR COM ÁGUA PRESSURIZADA
20. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
20
AGENTES
EXTINTORES
Indicado para incêndios de classe C (equipamento elétrico
energizado), por não ser condutor de eletricidade.
Pode ser usado também em incêndios de classes A e B.
Capacidade de alcance de jato e tempo de descarga:
01 Kg – 1 metro – 1 Seg.
02 Kg – 1 metro – 22 Seg.
04 Kg – 1 metro – 25 Seg.
06 Kg – 1,5 metro – 25 Seg.
10 Kg – 2 metros – 30 Seg.
12 Kg – 2 metro – 32 Seg.
25 Kg – 2 metro 57 Seg.
50 Kg – 2,5 metro 50 Seg.
EXTINTOR COM GÁS
CARBÔNICO
21. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
21
AGENTES EXTINTORES
EXTINTOR COM PÓ QUÍMICO
SECO
Indicado para incêndio de classe B (líquido inflamáveis). Age por abafamento.
Pode ser usado também em incêndios de classes A , B e C.
Capacidade de alcance mínimo de jato e tempo de descarga:
1Kg – 1,2 metro – 8 Seg.
2 Kg - 1,2 metro – 8 Seg.
4 Kg – 2 metro – 10 Seg.
6 kg – m² - 10 Seg.
8 Kg – m² - 10 Seg.
12 Kg – 2 metro – 10 Seg.
20 kg – 3 metro – 20 Seg.
50 Kg – 3 metro – 30 Seg.
75 Kg – 3,5 metro – 40 Seg.
100 Kg – 4,5 metro – 55 Seg.
22. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
22
AGENTES EXTINTORES
Indicado para incêndio de classe B (líquidos
inflamáveis).
Capacidade alcance mínimo do jato e tempo de
descarga:
10 LT – 8 metro – 50 Seg.
20 LT – 8 metro – 55 Seg.
75 LT – 10 metro – 60 Seg.
100 LT – 10 metro – 65 Seg.
EXTINTOR DE
ESPUMA
23. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
23
EQUIPAMENTOS DE COMBATE À
INCÊNDIO 1 E 2
Extintor de água: Pressurizado; Pressão injetada;
Manual, tipo costal ou cisterna.
Extintor de espuma: Mecânica pressurizado;
Mecânica pressão injetada.
Química.
Extintor de pó químico seco: Pressurizado; Pressão
injetada.
Extintor de gás carbônico: Pressurizado; Pressão
injetada.
EXTINTORES
24. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
24
EQUIPAMENTOS DE COMBATE
À INCÊNDIO 1 E 2
São aparelhos de maior quantidade de agente extintor, montados sobre
rodas para serem conduzidos com facilidade.
Devido ao seu tamanho e a sua capacidade de carga, a operação
destes aparelhos obriga o emprego de pelo menos dois operadores.
As carretas podem ser:
de água;
de espuma mecânica;
de espuma química;
de pó químico seco;
de gás carbônico.
EXTINTORES SOBRE RODAS
25. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
25
EQUIPAMENTOS DE COMBATE À
INCÊNDIO 1 E 2
EXTINTORES
COMO DEVO
USAR
26. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
26
EPI,s
Equipamento de Proteção Individual é todo
dispositivo ou produto , de uso individual,
utilizado pelo trabalhador , destinado a
proteção de riscos suscetíveis de ameaçar
a segurança e a saúde no trabalho
DEFINIÇÕES
27. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
27
EPI
Obrigações do empregado Cabe ao empregado:
•Usar , utilizando-o apenas para a finalidade a
que se destina;
•responsabilizar-se por sua guarda e conservação;
•comunicar qualquer alteração que o torne
impróprio para uso;
•cumprir as determinações do empregador sobre
seu uso adequado.
DEFINIÇÕES
28. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
28
EQUIPAMENTOS DE COMBATE
À INCÊNDIO 1 E 2
Composto por um reservatório de água (RTI –
Reserva Técnica de Incêndio), uma rede de
canalização, hidrantes de parede, mangueiras de
incêndio e esguichos
HIDRANTES
29. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
29
HIDRANTES
Caixa de
Mangueira
Hidrante de
Parede
EQUIPAMENTOS DE
COMBATE À INCÊNDIO 1 E 2
30. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
30
EQUIPAMENTOS DE
COMBATE À INCÊNDIO 1 E 2
HIDRANTES
Hidrante
Industrial
Hidrante
Público
Hidrante
Público
31. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
31
EQUIPAMENTOS DE COMBATE
À INCÊNDIO 1 E 2
Condutores flexíveis, utilizados para conduzir a água
sob pressão.
Toda mangueira, quando em uso (em prontidão para
combate a incêndio), deve ser inspecionada a cada
3 (três) meses e ensaiada hidrostaticamente a cada
12 (doze) meses,
MANGUEIRAS
32. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
32
EQUIPAMENTOS DE
COMBATE À INCÊNDIO 1 E
2
ESGUICHOS
Esguicho Agulheta Esguicho Regulável Chave de
Mangueira
33. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
33
EQUIPAMENTOS DE
COMBATE À INCÊNDIO 1
E 2
Luminárias instaladas na rota de fuga de forma a
possibilitar a visibilidade no trajeto, visando
identificar obstáculos e permitir uma fuga rápida
e eficiente.
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
34. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
34
EQUIPAMENTOS DE COMBATE À
INCÊNDIO 1 E 2
São as placas indicativas, localizadas na rota de fuga
da edificação, normalmente são placas simples ou
luminosas com a indicação SAÍDA, seguida ou não de
uma seta de orientação do rumo a ser seguido
SINALIZAÇÃO DE ABANDONO DE
LOCAL
35. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
35
EQUIPAMENTOS DE
COMBATE À INCÊNDIO 1 E 2
Visa criar um sistema de alerta aos usuários da
edificação quando da ocorrência de um incêndio.
Podem ser utilizados acionadores manuais e/ou
automáticos, de forma a notificar o sinistro e
alarmar a população usuária para abandono da
edificação
SISTEMA DE ALARME E DETECÇÃO DE
INCÊNDIO
36. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
36
EQUIPAMENTOS DE
COMBATE À INCÊNDIO 1 E 2
Um sprinkler é um dispositivo comumente utilizado no combate a incêndios.
Ele é composto de uma “armadura”, um elemento sensível, chamado bulbo.
O bico de sprinkler é rosqueado a uma tubulação pressurizada e permanece
fechado por tampa travada pelo bulbo.
No interior do bulbo um líquido se expande a uma determinada temperatura de
maneira que a cápsula seja rompida, quando um incêndio for iniciado, liberando a
água para atuar no combate.
CHUVEIROS AUTOMÁTICOS
37. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
37
EQUIPAMENTOS DE
COMBATE À INCÊNDIO 1 E 2
Elas podem ser facilmente identificadas e são classificadas da
seguinte maneira:
• vermelho = 68ºc
• amarelo = 79ºc
• verde = 93ºc
• azul = 141ºc
• roxo = 182ºc
• escuro = 260ºc
As temperaturas nominais mais utilizadas no Brasil são: 68°C, 79°C, 93°C
e 141°C.
CHUVEIROS AUTOMÁTICOS
38. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
38
EQUIPAMENTOS DE
COMBATE À INCÊNDIO 1 E
2
CHUVEIROS AUTOMÁTICOS
39. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
39
ABANDONO DE ÁREA
O Plano de abandono de área são as medidas
necessárias para evacuação de um determinado
local ou região em casos em que haja uma
situação de emergência com alto potencial de
gravidade.
DEFINIÇÕES
40. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
40
ABANDONO DE
ÁREA
Acionamento do Bombeiro Civil
Acionamento Brigada
Acionamento SESMT Ambulatório
Recursos externos
Portaria
COMUNICAÇÃO
41. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
41
ABANDONO DE ÁREA
Sempre se atentar na hora da vistoria do
ambiente para que ninguém tenha ficado para trás
Pessoas com mobilidade reduzida
Deficientes auditivos
Inconscientes
Localização dos Pontos de Encontro
PONTO DE
ENCONTRO
42. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
42
ABANDONO DE
ÁREA
Foram desenvolvidas várias técnicas de
movimentação de pessoas de acordo com a
disponibilidade de pessoal e situação do ambiente,
lembrando que em uma emergência (como um
incêndio) todos poderão estar expostos à fumaça e
calor.
Na falta de equipamentos específicos para resgate,
temos as técnicas abaixo.
PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA
43. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
43
ABANDONO DE ÁREA
PESSOAS COM MOBILIDADE
REDUZIDA
44. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
44
ABANDONO DE
ÁREA
Ao invés de utilizar as técnicas de remoção de
pessoas mostradas acima, também temos a
possibilidade do uso de equipamentos próprios
para resgate, dentre eles, o mais tradicional é a
prancha.
PESSOAS COM MOBILIDADE
REDUZIDA
45. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
45
ABANDONO DE ÁREA
A prancha é de longe o equipamento mais
recomendado quando necessária a
estabilização completa da vítima, como
uma suspeita de lesão na coluna.
PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA
46. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
46
ABANDONO DE
ÁREA
Porém, para os casos onde não é necessária a estabilização da
coluna, vale analisar as questões abaixo:
Quanto tempo leva para imobilizar a vítima em uma prancha?
Quantas pessoas são necessárias para o transporte da vítima?
Quanto tempo leva para descer as escadas com a prancha?
A escada permite a movimentação da vítima em prancha sem
bloquear a evacuação do restante do público durante a
emergência?
PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA
47. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
47
ORIENTAÇÕES
GERAIS
Acatar as orientações dos Brigadistas
Manter a calma
Caminhar em ordem
Não utilizar o elevador
Permanecer em silêncio
Nunca voltar para apanhar objetos
Ao sair de um lugar, feche portas e janelas sem trancar
Não se afaste dos demais
Levar os visitantes junto
Ao sentir cheiro de gás, não acender ou apagar luzes
Deixar rua e entrada livre para equipes de apoio
Encaminhar para o ponto de encontro
COMO AGIR
48. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
48
MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE
DE VÍTIMAS
A vítima não deverá ser movimentada, a menos que
exista um perigo imediato para ela ou para o brigadista
que está prestando os primeiros socorros.
Para tanto, é preciso avaliar rapidamente a vítima, para
que o brigadista tenha condições de escolher a melhor
técnica para sua condição física e a condição de saúde
da vítima.
A escolha da técnica de transporte a ser utilizada deve
ser baseada nos aspectos da vítima.
49. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE
DE VÍTIMAS
Transporte com 03 ou com 04 socorristas
VÍTIMA TRAUMÁTICA
50. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE
VÍTIMAS
Transporte com macas improvisadas
VÍTIMA TRAUMÁTICA
51. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE
VÍTIMAS
Arraste com cobertor
VÍTIMA NÃO TRAUMÁTICA
52. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE
VÍTIMAS
Transporte tipo bombeiro
VÍTIMA NÃO TRAUMÁTICA
53. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE
DE VÍTIMAS
Transporte tipo cadeirinha
VÍTIMA NÃO TRAUMÁTICA
54. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE
VÍTIMAS
Transporte de apoio
VÍTIMA NÃO TRAUMÁTICA
55. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE
DE VÍTIMAS
Transporte nos braços
VÍTIMA NÃO TRAUMÁTICA
56. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE
VÍTIMAS
Transporte tipo mochila
VÍTIMA NÃO TRAUMÁTICA
57. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE
VÍTIMAS
Transporte pelos membros (extremidades)
VÍTIMA NÃO TRAUMÁTICA
58. Responsável Técnico:
Eng. Salomão Peruzzo Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Bombeiro Mestre
58
“O incêndio ocorre,
quando a prevenção
falha”