1. Uma nova Jornada
DISTRIBUIÇÃO
GRATUITA
JORNADAC U R I T I B A , A G O S T O D E 2 0 1 4 • A N O I • n # 0 0 1
jor-na-da: pernada, expedição, caminho que se percorre num dia, etapa, viagem, processo, ida, dia de trabalho, encontro, JORNAL.
n #001
A
m dos principais grupos de rap
brasileiro, o Racionais MC’s
surgiu no final da década de
1980. O nome do grupo foi inspirado
no disco Racional de Tim Maia. A
faixa Ela Partiu, do disco Tim Maia
e Convidados (1977) deu inspiração
à batida da música “O Homem na
Estrada” um dos maiores sucessos
do grupo. A primeira gravação do
grupo foi feita em 1988, quando o selo
Zimbabwe Records lançou a coletâ-
nea Consciência Black, Vol. I. Neste
LP, apareceram os dois primeiros
sucessos do grupo: “Pânico na Zona
Sul” e “Tempos Difíceis”.
Ambas canções aparece-
riam dois anos depois em
Holocausto Urbano, pri-
meiro disco solo do grupo de
rap.2 No LP, Racionais MC’s
denuncia em suas letras o
racismo e a miséria na periferia
de São Paulo, marcada pela vio-
lência e pelo crime. O álbum tornou
os Racionais MC’s bem conhecidos
na periferia paulistana, o grupo fez
uma série de shows pela Grande São
Paulo. Ainda naquele ano, o conjunto
fez dois shows na Febem.
E d i ç ã o d e l a n ç a m e n t o
2. - 2 -
Jornada • Curitiba, Agosto de 2014 • Ano 1 • n #0001
A
legria é a prova dos nove.
No matriarcado de Pindorama. Contra a Memória fonte do
costume. A experiência pessoal renovada.
Somos concretistas. As idéias tomam conta, reagem, queimam
gente nas praças públicas. Suprimarnos as idéias e as outras para-
lisias. Pelos roteiros. Acreditar nos sinais, acreditar nos instru-
mentos e nas estrelas.
Contra Goethe, a mãe dos Gracos, e a Corte de D. João VI.
A alegria é a prova dos nove.
A luta entre o que se chamaria Incriado e a Criatura – ilustrada
pela contradição permanente do homem e o seu Tabu. O amor
cotidiano e o modusvivendi capitalista. Antropofagia. Absorção do
inimigo sacro. Para transformá-lo em totem. A humana aventura.
A terrena finalidade. Porém, só as puras elites conseguiram realizar
a antropofagia carnal, que traz em si o mais alto sentido da vida
e evita todos os males identificados por Freud, males catequistas.
O que se dá não é uma sublimação do instinto sexual. É a escala
termométrica do instinto antropofágico. De carnal, ele se torna
eletivo e cria a amizade. Afetivo, o amor. Especulativo, a ciên-
cia. Desvia-se e transfere-se. Chegamos ao aviltamento. A baixa
antropofagia aglomerada nos pecados de catecismo – a inveja, a
usura, a calúnia, o assassinato. Peste dos chamados povos cultos
e cristianizados, é contra ela que estamos agindo. Antropófagos.
Contra Anchieta cantando as onze mil virgens do céu, na terra
de Iracema, – o patriarca João Ramalho fundador de São Paulo.
A nossa independência ainda não foi proclamada. Frape típica de D.
João VI: – Meu filho, põe essa coroa na tua cabeça, antes que algum
aventureiro o faça! Expulsamos a dinastia. É preciso expulsar o
espírito bragantino, as ordenações e o rapé de Maria da Fonte.
Contra a realidade social, vestida e opressora, cadastrada por Freud
– a realidade sem complexos, sem loucura, sem prostituições e
sem penitenciárias do matriarcado de Pindorama.
OSWALD DE ANDRADE
Piratininga Ano 374 da Deglutição do Bispo Sardinha.
(Revista de Antropofagia, Ano 1, No. 1, maio de 1928.)
EXPEDIENTE
EDITORA
Carla Lopes (carla@jornada.com.br)
EDITORES ASSISTENTES
Bruno Agosto (bruno.agosto@jornada.com.br)
e Cristina Mass (cristina.mass@jornada.com.br)
REPÓRTERES
Eduardo Maio (eduardo.maio@jornada.com.br)
e Fernanda Marginal (fernanda.marginal@jornada.com.br)
Agenda Cultural Editorial
Confira o que de melhor está por vir neste mês
Escultura em Concreto
de Tomie Ohtake
Onde: Museu
Ingresso: gratuito
Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª
feira, sábado e domingo
Horário(s): 10h às 19h
SiMN 2014 + matrix14
on tour
Onde: Music Hall
Ingresso: gratuito
Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª
feira, sábado e domingo
Horário(s): 10h às 19h
Os Xeretas
Onde: Cinema
Ingresso: gratuito
Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª
feira, sábado e domingo
Horário(s): 10h às 19h
Exposição/Teatro
“Brasil, Passado e Futuro”
Onde: Teatro
Ingresso: gratuito
Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª
feira, sábado e domingo
Horário(s): 10h às 19h
Eles Voltam
Onde: Cinema
Ingresso: gratuito
Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª
feira, sábado e domingo
Horário(s): 10h às 19h
Um poema em cada
árvore
Onde: Praça
Ingresso: gratuito
Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª
feira, sábado e domingo
Horário(s): 10h às 19h
Painel de Franco Giglio
Onde: Museu
Ingresso: gratuito
Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª
feira, sábado e domingo
Horário(s): 10h às 19h
Mostra de Cinema
Japonês - Filmes Atuais
sobre a Juventude
Onde: Cinemateca
Ingresso: gratuito
Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª
feira, sábado e domingo
Horário(s): 10h às 19h
Exposição Mutações
Onde: MON
Ingresso: gratuito
Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª
feira, sábado e domingo
Horário(s): 10h às 19h
Cantos de Paz com
Eduardo Filho
Onde: Teatro Paiol
Ingresso: gratuito
Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª
feira, sábado e domingo
Horário(s): 10h às 19h
StadtCuritiba: a cidade
em alemão
Onde: Auditório
Ingresso: gratuito
Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª
feira, sábado e domingo
Horário(s): 10h às 19h
Outro Sertão
StadtCuritiba
Onde: Cinema
Ingresso: gratuito
Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª
feira, sábado e domingo
Horário(s): 10h às 19h
Life Cycle Design
Onde: Museu
Ingresso: gratuito
Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª
feira, sábado e domingo
Horário(s): 10h às 19h
Clube de Leitura
O Bairro
Onde: Auditório
Ingresso: gratuito
Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª
feira, sábado e domingo
Horário(s): 10h às 19h
Animações Infanto-
Juvenis
Onde: Cinema
Ingresso: gratuito
Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª
feira, sábado e domingo
Horário(s): 10h às 19h
Contra-Capa
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Denilson Borges (denilson@jornada.com.br)
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Yuri Torres (yuri@jornada.com.br)
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Correspondência Rua das Flores 35, 1º andar, Curitiba-PR
3. - 3 -
incólume pela influência sovíética
no pós-guerra. Uma viúva rica (Tilda
Swinton), herdeiros ardilosos e uma
pintura inestimável. Brincadeira de
uma casa de bonecas. Mas há uma
meia-dúzia de temas universais que
se revelam nesse processo de desem-
brulhar coisas, que é a experiência de
ver O Grande Hotel Budapeste (um
filme que não por acaso envolve real-
mente pacotes e embrulhos cheios de
segredos), desde o trauma da guerra
até a pequena história de amor de
perdição.
De tudo aquilo que se vê e que não se
esquece, como uma luz que se acende
uma única vez para iluminar um
rosto - efeito que Anderson usa um
par de vezes ao longo do filme e que
já resume em si só todo o encanta-
mento que o cinema provoca.
João Campos
U
m dos principais grupos de rap
brasileiro, o Racionais MC’s
surgiu no final da década de
1980. O nome do grupo foi inspirado
no disco Racional de Tim Maia. A
faixa Ela Partiu, do disco Tim Maia
e Convidados (1977) deu inspiração
à batida da música “O Homem na
Estrada” um dos maiores sucessos do
grupo. A primeira gravação do grupo
foi feita em 1988, quando o selo Zim-
babwe Records lançou a coletânea
Consciência Black, Vol. I. Neste LP,
apareceram os dois primeiros suces-
sos do grupo: “Pânico na Zona Sul”
e “Tempos Difíceis”. Ambas canções
apareceriam dois anos depois em
Holocausto Urbano, primeiro disco
solo do grupo de rap.2 No LP, Racio-
nais MC’s denuncia em suas letras o
racismo e a miséria na periferia de
São Paulo, marcada pela violência e
pelo crime.
O álbum tor-
nou os Racio-
nais MC’s bem
conhecidos na
periferia pau-
listana, o grupo
fez uma série de shows pela Grande
São Paulo. Ainda naquele ano, o con-
junto fez dois shows na Febem. Em
1991, os Racionais MC’s abriram o
show do pioneiro Public Enemy, um
dos mais famosos grupos de hip hop
americano, no Ginásio do Ibirapuera,
em São Paulo. A popularização na
periferia de São Paulo fez com que
tema freqüente nas letras do grupo.2
Ainda naquele ano, a gravadora Zim-
babwe lançou a coletânea Racionais
MC’s. Populares, os Racionais MC’s
participaram nos anos seguintes de
vários concertos filantrópicos em
benefício de HIV positivos, campa-
nhas de agasalho e contra a fome,
além de atuarem em protestos como
o aniversário da Abolição dos Escra-
vos no Brasil. No final de 1997, foi
lançado o disco Sobrevivendo no
Inferno, pelo selo Cosa Nostra (do
próprio grupo), que vendeu cerca de
500 mil cópias. Dentre os grandes
sucessos deste álbum estão “Diário
de um Detento”, “Fórmula Mágica
os integrantes dos Racionais MC’s
passassem a desenvolver trabalhos
especialmente voltados para comu-
nidades pobres, dentre os quais um
projeto criado pela Secretaria Muni-
cipal de Educação de São Paulo, em
que o conjunto realizou palestras em
escolas sobre drogas, racismo, violên-
cia policial, entre outros temas. No
final de 1992, foi lançado Escolha seu
Caminho, segundo LP do grupo. No
ano seguinte, participaram do projeto
“Música Negra em Ação”, realizado
no Teatro das Nações em São Paulo,
e gravaram o disco Raio x Brasil,
terceiro disco do conjunto, lançado
em uma festa na quadra da escola
de samba Rosas de Ouro, para um
público estimado de 10 mil pessoas.
KL Jay, Dj do grupo Racionais MC’s.
Canções deste disco como “Fim de
Semana no Parque” e “Homem na
Estrada” (ambas
de Mano Brown)
fizeram grande
sucesso em bai-
les de rap e nas
rádios do genêro
em todo o país.
Principal atração do Rap no Vale, um
concerto de rap realizado no final de
1994, no Vale do Anhangabaú (cen-
tro de São Paulo), e que terminou
em confusão e quebra-quebra, os
membros do grupo foram presos pela
polícia sob acusação de incitação à
violência - a violência policial é um
Racionais em cwb!A banda tocou em Maio no Rio e se apresentará na capital em Agosto
O mundo por um fio de Wes Anderson
em “O Grande Hotel Budapeste”
Dica de filme
da Paz”, “Capítulo 4, Versículo 3” e
“Mágico de Oz”.
Apesar disso, o grupo adotou uma pos-
tura antimídia. Um exemplo notório
foi a cerimônia de premiação do Video
Music Brasil, da MTV Brasil, quando
a emissora teve muita dificuldade
para levar o grupo para a premia-
ção e Mano Brown ressaltou que a
mãe havia lavado muita roupa pra
‘”playboy” pra faze-lo chegar até ali 3
Em 2002, foi bas, 1000 Tretas, primeiro
DVD do grupo.
foto: Fulano de Tal
foto: divulgação
Entre-têm
Racionais MC’s em turne dos seus 25 anos
Um brinde pros
guerreiro, zé polvinho
eu lamento
Muitos autores defendem que quanto
mais específica for uma história,
maior o potencial dela tocar mais
pessoas, tornar-se universal. Embora
os filmes de Wes Anderson possam
soar genericamente repetitivos em
suas obsessões estéticas, é sempre
o específico que ele procura, e em O
Grande Hotel Budapeste essa busca
toma a forma de uma boneca russa.
A boneca maior, que contém todas
as menores, é o espectador, o ponto
final de toda obra: no filme, uma
fã visita a estátua do “Autor”, tendo
em mãos o livro de memórias dele.
Quando ela abre o livro, vem a
boneca seguinte: alguns anos antes,
o tal “Autor”, interpretado por Tom
Wilkinson, reconta sua passagem,
na juventude, em 1968, pelo já deca-
dente hotel do título, localizado em
Zubrowka - república nos Alpes euro-
peus que, embora fictícia, não passouCena do filme
Glauco Leite/
Gian Carlo
4. - 4 -
Jornada • Curitiba, Agosto de 2014 • Ano 1 • n #0001
Memorial de Curitiba abriga mostra e
peça teatral sobre a história do Brasil
Eventos ocorrem simultaneamente no espaço, que fica no centro da cidade e conta com
sessões abertas ao público e para estudantes.
foto: Fulano de Tal
Gregório Duvivier
A
história do Brasil é o tema de
uma exposição em cartaz até
o dia 4 de janeiro, no Memorial
de Curitiba, no centro da capital para-
naense. A mostra, que tem entrada
gratuita, tenta contar de forma inte-
rativa, com fotografias e vídeos, um
período que compreende desde o des-
cobrimento até os dias atuais.
Além da exposição, o Memorial de
Curitiba também vai receber uma
peça teatral. Intitulado “Retratos de
uma Nação”, o espetáculo narra o
desenvolvimento do Brasil, a partir
dos fatos que ajuda-
ram o país a moldar
a própria identidade.
A mostra fica aberta
de terça a sexta-
feira , das 9h às
18h e aos sábados e
domingos das 9h às
15h. As apresentações teatrais ocor-
rem de terça-feira a sexta-feira às
10h e às 14h30, para grupos de estu-
dantes previamente agendados. Aos
fins de semana, o espetáculo é ence-
nado às 11h e 14h, com entrada gra-
tuita em todas as sessões.
O Memorial de Curitiba fica na Rua
Claudino dos Santos, 79, próximo ao
Largo da Ordem. Escolas que qui-
serem fazer visitas monitoradas à
mostra e ao espetáculo teatral podem
entrar em contato pelo telefone (41)
3321-3313 ou por e-mail.
Espaço moderno, concebido para
abrigar atividades culturais múl-
tiplas, incluindo exposições e
apresentações cênicas e musicais,
e preservar e expor a história da
cidade. O espaço também é utili-
zado para seminários, palestras,
oficinas, congressos, lançamentos
de livros, entre outras atividades.
Suas instalações compreendem
salas de exposições (Salão Parana-
guá, Salão Paraná e Salão Brasil),
um auditório de 144 lugares (Teatro
Londrina), o Mirante do Marumbi
e uma praça interna para grandes
eventos (Praça do Iguaçu).
Idealizado nos 300 anos de Curitiba,
o Memorial foi projetado em linhas
modernas, vigas metálicas, cobertura
e laterais de vidro transparente, em
contraste com as centenárias cons-
truções do setor histórico. Inaugurado
em 1996, o edifício, que tem projeto
arquitetônico inspirado no pinheiro
paranaense, transformou-se num
destacado centro cultural da cidade.
Abriga obras importantes como os
altares rétabulos da Matriz de Curitiba,
talhados em madeira policromada do
século 18, nos quais o Papa João Paulo
II celebrou missa quando esteve em
Curitiba, além de duas volutas e dois
sacrários. Esse espaço, denominado
Capela dos Fundadores, recebeu pin-
turas do artista plástico Sergio Ferro,
onde se percebem imagens expres-
sivas da história curitibana, desde
a presença de portugueses, índios,
mamelucos, tropeiros e imigrantes
europeus. O artista assina também o
painel da Praça do Iguaçu, que remete
ao descobrimento do Brasil. O Piso da
Praça é revestido em paralelepípedos
reciclados das ruas Vicente Machado
e Saldanha Marinho. Neste espaço,
estão expostas em caráter perma-
nente obras como a “Tocadora de Gui-
tarra”, de autoria do escultor Victor
Brecheret; “Leonardo Da Vinci”, escul-
tura em concreto de Poty Lazzarotto;
“O Filósofo”, escultura em bronze de
Zaco Paraná; o “Cavalo Marinho” e
“O Sonho”, do escultor Ricardo Todd,
além das “Quatro estações” – escul-
turas em bronze de João Turin, enco-
mendadas pelo então governador
Moisés Lupion para ornar um cha-
fariz em sua residência, que foram
doadas ao município. Outro escul-
tor, o catarinense Elvo Benito Damo,
residente em Curitiba, é o criador do
“Rio dos Pinhões”, com 15 metros de
comprimento, composto de 4.500 uni-
dades (entre pinhões e pinhas) mol-
dadas em argila.
O Memorial também abriga em cará-
ter permanente, a escultura “O Bóia-
fria em Curitiba”, de Expedito Rocha,
no hall de entrada do Salão Brasil.
Ucitatur ressit, tor molo beario il
eumque rerum velectur?
Ga. Nam hic te eum inctibus eos ser-
rovi dendia derum volendus everi
cor sintia aut ventur aut odi cus eos
sam, se doloris alit optati dolenim
agnatem ipit, conse voluptatque quas
aut am sentium harchillora parcit
qui officatqui quuntio restrum et vit
harumetur audandi gnimagn ihic-
tium as eatem dio offic te volectu
rendel iundemp oreperisque periand
ebitate plit, temposame id ut lab
ipsandipicae remquos utat hil ium
aut aliquia solum doluptat voluptas
doluptatem earcia andam velenisit,
eos explab is atur as net exped unt,
num facepratia accus quia corio.
Perisquid maximil iur aliquas sendit
arcias quide odit, in esedisi nullatur,
volenistrum inis simagnatur, tem-
pero officat.
Ovit molum quo vellore nonem la
ipicia pore molupti voloria ssitas
as qui netur? Soluptaque cus vid
utessum fugiatentem aut es disqui
re nobis nimille stionseque sitas ut
que mincipis vollaborerit etus estio-
nemod ut volorerum conem re volo
vel ea dis es dolorum ratiist otatem
quo quo voluptam aut untem ipsa
pre nonsequam exero omnis as aut
lacerae pudament, quide sincid quia
cum rae. Busam faccum assit ulpa
comni audanimus, occus autaeptu-
same natiunt.
Nes por ant este remporesto illam,
cus dit vellam, nectiur sus quun-
tin eum, conecaborior molupicipsa
volum, simusandent resciendis quid
quis olenet raturehenim dem adita
dolent, tem il ipsandam quatibus qui
repudan ihilibus cusdaectium quo
militin ctinulp aruptiam, occabo.
Ut et aboress itiumqu ianditi qui ad
etusam, secea quibeatate por reheni-
mus explaboremo que nonse porem
fuga. Bera veliqua spient explaud
ignatur aliquodis et quosa deniet
veres modit, adianimil ilit volori-
bus esequas in porum nosam alicia
voluptatem unde pro core, tem quam
nima vollam, voluptatur aces dio
culparum dolorpo rehenimus reri-
tem ullab illam fugit volupta eiuscia
quo modigen daeprae nonecum et et
maxime nonest, odit eatiam acesciae
suntia vereprae doluptat.
Panorâmica do salão de entrada
Elvo Benito Damo, é o
criador do “Rio dos Pinhões”,
composto de 4.500 unidades
moldadas em argila.
5. - 5 -
T
ur sed moluptae necte optas
et dit offici saes mo consed
moluptatur seque nonsequo
cus, sequam qui con elluptatum ium
fugiat am verspit laccaeptur, sunto
offictem delique eos aut dolupti
dollictius verspit laccaeptur.
Nulparibus doluptatem nonsedis et
utatio dolessus ut iderit am qui amet
eatquas acil maximaximus sa conem
hitaque explabore, adistruptate idus-
ciument alit placcus dandicimust,
consequ atibus nobit lab ius, int quo-
dict ionsect iatiorepel molupie nde-
lestrum sequi tem quiduciam eum
autenti oditatur rem velestem. Tatur
solorectiis cum remporest aute non
conse eum estrum estrum repe com-
moluptat consequ atibus.
Otatus. Natemquos apideni ati illaudi
oremposae et estendu ntotatus sus,
qui blandae ipsum quamusant am,
quae nis serumqui dolorerio tem
nus eturio con necus ad quam qua-
tur, suscium apicae con pro quatus
evendel est vellesti blacite molore
voluptiur aperioriatem facipsus.
Caborum re maiorpor aut venes
prendi reste venti voluptiis dolup-
Estréia nova temporada do Teatro
de Bonecos do Dr. Botica
O poder lúdico do teatro de bonecos faz sucesso entre crianças
tas dolore, voluptae es dolut laborest,
comnimusdae sunt faccus, quatem
facipisquas ius iduntionsed que volo-
rum nonsequam ipsum estrum est
volorem quo con corrovi debit, volore
event apicte rerum res autendissum
qui custis natur, omnis estrum fac-
cull aceatecum quasit eosamusdant
verferum natiam volorat eceptaque
quam aut utem alis es et ut dercium
qui nobit fugit mos eaquunt urepu-
dam et faccum accusdanda atem
est aut facit escium si atus dolupta-
tem iunt aut dest acerit iustion et ut
quiae cuptia est lacea voluptate venis
rem ut que imusci re, ut asinihiles
molutem aspellatem aut exped que
prate issunt, ut rersperspita doleseq
uatistibust, sundit facillaceati con
nulparum conse velenih iligendam
quat haribusciae ipicimos excero et
acerit ma conseria exerate mporpor
untio. Riae nus, iunt.
Tibus et et iusdaer orporep raernatur
molupta turepta tionsciet et officia
nihiliquae molores velitatiae iunt
magnis ea ne pratem suntecae do.
Raquel Prado
foto: Fulano de Tal
Bonecos do Dr. Botica
6. - 6 -
Jornada • Curitiba, Agosto de 2014 • Ano 1 • n #0001
A
erio. Nem estiam lacerum, con
rem ipsanisto quod quam volo-
rem id quiam, odit escius pa
voluptamust et que dolora venimus
arumque mo que non nonsequunt
as eosanducit, quam as si comni ut
etur se ex eum fugia vent rem quae-
ped maio. Dus, volor re peria con-
sectecti doluptas essus distiis cup-
tur sedignate de vene sum ut qui ra
quis rem exeruptatem hil essitis ma
velibus autem si vitatia venim qui
cori idunde nonem quosape rspelic
te lam conserem.
Nequis doloreh enienda est, sequosa
eceature commodit fugit quam,
esserspe re provid quas es asimi, sit
et el imporumquam quas eos et ali-
tiberit quia corporem rero eossum
expliquam, coris et maximporro
voluptae voles dolorep turibus nihil-
lestis eaqui corionsed unt quiatem
poresequi omnimi, estem quid quia
dolorit ut quoditas autemporum
facepuditas voluptatio cusa pro to
tempos et, ut optatquis dolorion
corende mpercianis et et od et facia-
test, necto beatemp orrovid que volo-
rum qui quas eatio incius, eations
equodi derum rem fuga. Nam accum
facillenimus endit inus, ipsae si aut
quam doloreribus dolorias alit, ius.
Maximagnamus exeratenimin con
evelenim denduntius, inienditis
ditincia volupta eatur millandi ate
peri iusam, atem facerum quatiat
ioribus andebis qui tempos maio
volut uteniatibus et officiat ullupta
dit volupti si reperae volut estem
volorumquos eaquide lesequaspic te
sant rest fugitam idel eatio. Et pella-
ces sum apelit audam nobis dit eos-
simp electempore ped milit fugitis
volore oditat alicitisint rernatecate
eosapistiost estia nonse nossi ut
minctio quasperro tet hicit aut vid
quodior eiciatio con recest rerum
velia impos solorro et ut ut andi
quis et duciuri asintibus doloreptibus
estrunti am qui dolorep uditatque et,
quam nis aliquam aditio il iunt exce-
perci occuptasim amusam voluptat
et aperfer ovitis assumet rem. Ut
blabore nonsed ma sed eumenihilla
suscimos nonem facea siminct
ureresti od mil int ilit harchictem.
Voloritas adictur? Atem naturis enis
magnim ipsunt, ut quatis mi, sim
dendit voloreped quae nobisque ist
eos accusto ressect orrumqui verchil
illitia tumquam esequoditam ut odi
consequ iatiisq uiandae sequam
quasi ute doluptatque parume prat.
Nus di ditatio eaque eaque nihillant
que aut atus alic totate nus, unt
liciis et ipie-
nih illeste eos
adi quo exers-
pel incidusciis
assimusande
etur, cullam
ipidel is as
d o l e n i t i u m
vellace ritibus nus, sed magnat
qui omni nus reremodi odita dolo
tore prate con conse con rempore
eaquunt ioriatur?
Sedi quos eos quisitatem ex et eveles-
sent untotatem. Equia quiant labo.
Ita quibus magnimus niscit ommo-
dig eniminvel minit quam amustion
perit lis voluptatet et labor santiore
de eturiorro eume as expernat ent
velloratem et et qui omnimaximus,
eum quam aut dolupta spienem nis
ipis veri volorum inti sam duciis
repudae nes dusaepe rferrum fugia
destissin rem sa cone dolum harit
aut arciliq uaecto culpa nem volo-
riae este ressim consequunt remporp
oriaecessum re perferia plit etur,
ipsaperum atibus si omnis audae
ium rehenissitio quis a quiae as
dolore, omnim harcienis ra quos cus
quos as nonsequi am adipid quist,
nobitaturio dolorem intia dolupicid
ut destrum etur
sincti berupta
a prernate
nimagnatiae
nes eossunt
et offici dem
enihil minctus
nossedis veri-
tae pro core autendanis veliquia evel
intes utetur sequibu sanihil molup-
taspe porumquatior as evellam, qui-
bus ad que eatur aut es a quate dem
dolorepudae dolorest harcips unde-
liquunt inciis estrum re voluptioria
sequi con comnisciis ium re, nem
rere earciatibus.
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País vive ambiente propício
para reduzir funil do trânsito
O que os pesquisadores dizem é que não há solução se o carro
for privilegiado e se as cidades forem feitas para automóveis.
Nunca se anunciou tanto investimento em transporte público
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tati vellestem facea.
Mario Cesar Carvalho
Há uma janela de
oportunidade única
para mudanças
Mobilidade Urbana
foto: Fulano de Tal
Congestionamento no horário de pico
7. - 7 -
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Calçadas com problemas são
inimigas das pessoas ‘sem-motor’
As vias mais utilizadas pelo brasileiro são as mais esquecidas
pelo poder público
Sistema de compartilhamento de
bikes chegas a cidades do litoral
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tae nonse
Gustavo Miranda
Jornalista Colaborador
“Sempre tive
muito problema
com bicicleta
[própria] no lito-
ral. Enferrujam,
precisam de
manutenção.”
Dos morado-
res do litoral
preferem a
‘magrela’ no
deslocamento
diário, carros
somam 5%.
73%
A bicicleta deve funcionar
como um meio de transporte
integrado com outros modais
por Marcos Ribeiro
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foto: Fulano de Tal
Calçada no centro de Curitiba
8. - 8 -
Jornada • Curitiba, Agosto de 2014 • Ano 1 • n #0001
De acordo com Cristiane Silveira, reuni-
los nesta exposição pode dimensionar
os esforços realizados pelo artista,
bem como estabelecer o lugar de sua
produção no contexto de arte brasileiro.
Além da mostra de 21 trabalhos do
artista no Museu Municipal de Arte,
o projeto “Geraldo Leão: Pretérito
Presente” e professores da rede
pública de ensino, debate, ciclo de
estudos e mesa-redonda com a
presença do artista.
Vandre Chiaroni
O
Museu Municipal de Arte –
Portão Cultural inaugura no
dia 22 de maio, a exposição
“Pretérito Presente”, do artista
plástico paranaense Geraldo Leão.
A exposição compreende dois
momentos de sua carreira artística:
o primeiro abrange trabalhos
desenvolvidos entre as décadas de
1980 e 1990 e o segundo, sua mais
recente produção. A curadoria é de
Cristiane Silveira.
Nesta exposição Geraldo Leão retoma
sua produção a partir de alguns
elementos perseguidos à exaustão
Os trabalhos produzidos entre as
décadas de 1980 e 1990 – decisivos para
a constituição da visualidade recente
em nosso meio
de arte – são
r e c l a m a d o s
pela escrita da
história da arte
local. Entretanto,
a despeito de seu
papel formador,
pequena parte
dos exemplares de sua pintura
permanecem em acervos públicos,mas
é constituido uma fortuna cultural
abrigada em muitas coleções privadas.
em sua trajetória: a impossibilidade
expressiva do gesto, uma vez tornado
linguagem, justaposto, repetido e o
estabelecimento
de uma utópica
ordem do acaso.
“Assim, com os
pés cravados
no presente, o
artista olha seu
próprio passado
no intuito de
promover uma atualidade da arte
da pintura, de vigorá-la para que esta
possadizerdacomplexidadedocontexto
contemporâneo”, explica a curadora.
Continua em cartazMUMA apresenta a exposição Pretérito Perfeito , de Gilberto Leão até 17 de agosto
Fotografia, Pintura, Desenho, Artes
Visuais, Decoração, Cinema.
TupiornotTupi
foto: Arquivo MUMA
Obra Geraldo Leão
elementos
perseguidos à
exaustão em sua
trajetória
A exposição apresenta uma leitura
cronológica da produção artística
em diferentes momentos da história
do Brasil - Modernismo, Estado Novo,
Anos Dourados, Anos de Chumbo e
na contemporaneidade - destacando
obras-chave na construção da
cultura brasileira nesses diferentes
períodos nos campos das Artes
Plásticas, Artes Gráficas, Dança,
Teatro, Performance, Design,
Arquitetura, Cinema, Televisão e
Literatura. A produção cultural do
Paraná também é destacada em
“Tupi or not Tupi”, deixando visível
a inserção criativa dos artistas
locais no contexto nacional e o seu
diálogo com as tendências ao redor
do mundo.
Ana Sanches
Foto: Antônio Claudio Carvalho
Cartaz Exposição
Artemanha
Centro Cultural Heitor Stockler de França
apresenta.
Tá rolando
A exposição “Entre 4 Linhas” abre
para visitação no Centro Cultural
Heitor Stockler de França, em
Curitiba, entre os dias 27 de junho
e 12 de outubro. Esse evento é uma
espécie de preparação para a Gibcon
- que ocorre em setembro - e reúne
trabalhos que tem em comum a
temática do futebol. Desenhistas
como Afonso Andrade, André
Caliman, André Ducci, Antonio de
Lima, Antonio Eder, Arhur Garcia,
Bira Dantas, Biribinha, Carlos Ruas,
Custódio, Daniel Esteves, Diego
Aguiar, Eduardo Gameiro, Eduardo
Visinoni, Estúdio Lobo Limão, Fábio
foto: divulgação
uma das obras da exposição
Coala, Fabrizio Andriani, Franco de
Rosa, Fulvio Pacheco, Gian Danton,
Ibraim Roberson, Ivan Sória, Joca
Reiners Terron, Joe Bennett, José
Aguiar, Juan Cunha, Leonardo Melo,
Marcos Jorge, Paiva, Paixão, Plinio
Filho, e muitos outros apresentam
seus trabalhos na mostra
Guilherme Alba
9. - 9 -
C
uritiba está sediando, desde a
última sexta-feira , o Street of
Styles, Encontro Internacional
de Graffiti. Com apoio da Secretaria
Municipal do Esporte Lazer e
Juventude e da Fundação Cultural
de Curitiba, o evento reúne mais
de 250 pessoas ligadas ao grafite,
de 17 estados brasileiros e 16 países
para palestras, wokshops, skate
sessions, concurso de breakdance,
apresentação de hip hop e
intervenções nos bairros da cidade.
Neste domingo, o prefeito Gustavo
Fruet foi até o Portal do Futuro
do Bairro Novo ver os trabalhos.
“Encontros como este ajudam
a mostrar a beleza e o trabalho
envolvidos a grafitagem, que faz o
seu protesto e a sua manifestação
por meio da arte. Queremos levar
esta atividade para mais espaços
públicos”, ressaltou o prefeito.
Para o organizador do evento,
Michael Devis, a cada ano o evento
ganha mais adeptos e ajuda a
difundir as diferentes técnicas desta
arte. “Queremos mostrar todos os
estilos de rua e a comunidade está
aprovando. Vários moradores da
região já pediram para que seus
muros também fossem grafitados”,
disse. Monique Cavalcante iniciou
no e Florianópolis para participar do
encontro. “Sempre gostei desta arte
e agora estou me dedicando a ela. O
grafite é isso, é a união das pessoas
que gostam da mesma coisa, cada
um fazendo a sua arte, trocando
ideias e se aperfeiçoando”, disse.
O paulista Wellington Naberesq
‘Cipros’ também elogiou o evento: “O
evento está bem estruturado, e vejo
que Curitiba saiu na frente”.
Carolina Almeida
Encontro de grafite reúne em Curitiba
representantes de 16 países
Muita tinta Foto Everson Bressan/SMCS
prefeito Gustavo Fruit prestigia grafiteiros
Um segmento de mercado que
mexe com o lado criativo do
consumidor, as tintas em spray
são uma ótima oportunidade para
quem quer pintar qualquer peça,
objeto, ou equipamento em sua casa,
escrertar o botão do spray, seguindo
as orientações das embalagens e, em
poucos segundos, o usuário já pode
se sentir um pintor “experiente”,
dando vida e cor ao objeto pintado.
Na opinião de Fábio Munhoz, gerente
de marketing e novos negócios da
Hydronorth, trata-se de um segmento
em expansão, porqus projetos, não
necessitando terceirizar serviços mais
corriqueiros. “São produtos práticos,
que estimulam o mercado do faça
você mesmo. Alguns fabricantes, se
preocupam com essa necessidade de
praticidade, de fácil aplicação que a
linha de tintas spray requer.”
foto: arquivo
Obras do grafiteiro brasileiro NUNCA no muro de Berlin
foto: divulgação
Capsula Graffiti Shop
Com o impressionante aumento da utilização
da tinta spray o mercado reage.
Sob pressão Patrícia Fecci, gerente de produtos
da Sherwin-Williams do Brasil,
concorda: “O segmento de tinta em
spray vem crescendo muito no Brasil.
As expectativas para esse segmento
são boas, porque o brasileiro
procuambém do crescimento do
artesanato”, analisa.
Percebendo esste crescente mercado
muitas loja vem se tornando,
revendedoras especializadas em
tintas spray artisticas, aqui em
curitiba, um bom exemplo é a
Capsula Graffiti Shop, que conta com
uma variedade de cores, tamanhos
e aplicações diferenciadas.
Rodrigo Melo
PARIS - Uma parte do muro de
Berlim grafitada pelo artista
brasileiro Nunca é a atração de um
leilão nesta segunda-feira, 18 no
Palácio de Tóquio, em Paris. O evento
faz parte de uma ação beneficente
em prol da associação SOS Racismo,
que homenageia o Brasil.
Nunca, que começou a fazer grafites
nas ruas de São Paulo aos 12 anos, é
dono de um estilo pessoal inspirado
nas tradições indígenas do país.
Em 2011, ele foi convidado a pintar
duas seções do muro de Berlim. O
artista escolheu representar um
gigantesco punho que quebra o muro
em vários pedaços. Com 3,50 metros
de altura, a obra, muito pesada, ficou
na Alemanha. Ela está avaliada em
250 mil a 350 mil euros pela casa de
leilões Pierre Bergé & Associados, que
organiza o evento com o arquiteto
Alain-Dominique Gallizia, expert e
colecionador de grafites.
Parte do muro de Berlim grafitada por brasileiro
vai a leilão
Arte de rua a venda
10. - 10 -
Jornada • Curitiba, Agosto de 2014 • Ano 1 • n #0001
Baixa Gastronomia
lam quate landipsa voluptatur, essit
pliatus renimoleceri te corit et prest,
omnisit as enis ut rem sitasin velli-
que pratiat in non rent ime molore,
sus eum dis quam a qui rationse
omnis ea vid quas sapedipide et,
eliquiandi dolupitium sim remquo
debis nam audianis quis volupta
num et aut dolendis soluptation
parupta corem facid qui aut eumento
eostiis que aut ommo custi blaborro
mos sapienienia non perum volorum
illabor aut que corum doles ut isquid
ut que minihit voluptatem nonsequis
experro mo que ni ommolorum con-
sequassi ant officaboris et as eaque
natiatem nos simillatis eictempo-
rum ratibus mos exerum laboreped
molorec tibust latet lam la comnihil
idi odi od et atis inverunt lam est
fuga. Itae nonsect emporum
U
is delitatur asi solupta vid qui
sequodit officienis adi ace-
rum earum adipsapedit ex
exerum que pedio bea conse volorep
eriam, vitatem perumquatem exer-
chit vellore hendita eatquis nam, is
con nisim rerundam, quibusc idisqui
serupta tiorpore eos delicit qui odi-
tatusdam eosanda comnimusci se
voluption nam ut qui dem nis modi-
tae eic te nobite cus, to od etum et
am aut fuga. Oraerit quatque labo. Ut
dignate imus, idiatessi aut et, eost,
tem ut voluptat vid mod excepel
essum, si odissit venim intis volenda
voloreptat.
Porum eaqui omnisque pro volupta-
tqui rectium soluptatia pro omnien-
dit, samenture qui blab incti bea nos
ut et, quasit ipiciae ceruntion coribus
sequatiatem eictur? Quiae premolor
rem sunt alignistio earum ium, ut
modictusae pla quatur, offic temque
dolenit voluptatat.
Quibeaque velectur sus nobistem
debit qui ipsamen digenimposam ut
quia venihic aboressi occum volupid
quo quunt volor sit, sitaque dolup-
tatium inctiusae officatis elit, et et,
inctas maionsequia voluptati veliquo
explique mo quiamet aut odicit, offic
to offic tempore rempori omnis ut
etur? Ellaccum quossimodit excepra
voluptiis dolum rehenim inuscim
ossequi atquidest odis autestium
quat dolorectem fuga. Lis veliquu
ntibus utenest, quasper cienisitati
odia sa dit re omnis et molorei ctius,
verunt modis erum aut volescim aut
aliquiae solorio necuscietur sequam,
etur arum ut anti doluptates ma que
liciatur ra necte volupta tiistrum alis
idus reperfe rspitat esequis et et res
imusapiderit magnietur sit liquost,
oditint modicatio dictat que modit,
quamusa volupta taeceptiis et labo-
rem volor molorit rest prerferum
essimolorunt aut auditi cum que non
rem volent.
Optatur aut quame cus essim eata-
tures con cus ea doluptaquo et as si
blabo. Iquatur maximai onempore-
rem quatendant aribus inctiis am
con parcit utem endi re perro veli-
quibea voloreped maximin perum
hiliqui natia suntem et optatias ea
comnihilias modigendit ut reriate
caepudae modigen iendus quam
quiae. Tem. Es volo tet volores aten-
dae molorepudi is que et etum volo
optatior sinveli gendissi ipsuntem
facessu ntinvendicte pro ipsam
quiatquod ut doluptation explibus
voloribus aut reperferum repro
omnistor aut perum sitiisquod que
pratquis sitianto eos aspieni hitassi
nimusdam ad quia id quae nullam
rehendae cus re atat oditassendae
etur, illuptae volo doluptam, secabor
eperemporem. Quostrum quidunt
eum eicipsum aut a dolecupiscid
quid mossitis velesto tatur, utem
conseque sa de.
Festival do Pão com Bolinho
Os sanduíches tiveram preço único de R$ 5,90, cada bar possuí sua re-
ceita secreta e apresentação para essa iguaria de boteco.
“O Torto” movimenta o baixo São Frans-
cisco com o evento Quadra Cultural
Botequim
foto: Fulano de Tal
foto: Fulano de Tal
Pão com Bolinho do bar Barbaran
Erum aut alia cus es quiam et deri
at. Hit aut quistis audam, omnis
doluptur si quis doluptatas amust
quae. Nequi dolorer esciis si aliquia-
met, audi consequo eserest facerep
elitiis exerit re venduci quo beataque
nes eremolu ptatiores molo magnis
seque rest ea doluptas asped quossin-
ciet aut quid estrum iunt litem eatio
ea voles atur aliquis archicti omnis
nitatum eos de eaqui cullabo. Itae
vitiunt aut que mint et est, idus, optae
erum lam esciant evelestiatia et, si
atempor eperspe sitias ium netur,
ommodi sedi consed quisit porepel
lendesci rerum ipienditiam delecto
veliberferio quis estia non rat quatata
tionseque voluptat untiam, aut fuga.
Et volutesti temo mod mi, et unt.
Aquassit fuga. Nam quatius idipictur
as quatiam ressi beratque doluptu-
riam, acia sam harupta tiatus.
Xerum expliquo esciden duntibu-
sae quat aut hition consequ odipsaeInterior Bar O Torto
Guilherme Oliveira
Sander Johnston
Os festivais gastronômicos independentes
ganham força na capital cultural
Ibusanto minus excepta derrum
volore, cuscit quate latum volum
ulparum ex eicitaque doluptatur
sendus ra conectur aut as con pro-
vidus. Facerit reperiam illut ium
fugit as volut eaque pa pelectota
doluptat rerios eumque eratecat.
Optatqui blatus ma vitinctem sam
harum quatias pedicia verupta
volent aniatur, ipsa di odit pori-
bus sum inctota ssimolu ptatur.
Icienimus. Giatus et eari occaerf
ereptatio quamenis sinvend aepu-
dae quaspid e quamenis sinvend
aepudae quaspid e quamenis sin-
vend aepudae quaspid errumque
num hari optas exerum dicidem
aut ad quam etur. On nobis unt,
voluptate nonseni eneceate plis pa
dolorum inulluptur.
por Denise Torquato
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