O documento discute o significado do Natal, enfatizando a importância do silêncio para ouvir a voz do amor, e como o Natal verdadeiro está dentro de nós e traz paz entre todos os homens.
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Então é natal - Papa Francisco
1. ENTÃO É NATAL
“O Natal costuma ser sempre uma ruidosa festa.
Entretanto, se faz necessário o silêncio...
Para que se consiga ouvir a voz do Amor.
Natal é você, quando se dispõe, todos os dias, a renascer e deixar que
Deus penetre em sua alma.”
Papa Francisco.
É no silêncio, sem espectadores, sem aplausos, que vemos e vivemos a chegada do nosso melhor Natal.
Chegou, chegou, chegou... chegou o melhor Natal, que é melhor porque é o Melhor que está dentro de nós.
Sereno e amável é o Presente que traz alento aos homens – a todos os homens, sejam eles maus ou bons.
Inesgotável fonte da Vida... sim, é Natal que não tem fim.
Natal-Imanente, Emanuel – Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.
Natal que congrega as multidões para lhes dar alimento, não a comida que perece, mas o Pão que é vindo do Céu.
Glória a Deus nas maiores alturas! Então é Natal.
Boa-nova de grande alegria.
Hoje e todos os dias é Natal, anuncia o Mensageiro do Senhor.
É Cristo vindo, ontem, hoje e eternamente, e com Ele vem o espírito do Natal: paz na terra entre todos os homens.
Venham! Venham! Aqueles têm fome e sede, famintos do mundo inteiro, e assentem-se à mesa com o Senhor.
Natal é nascimento do divino no humano e do humano no divino, é a Natal-Unidade entre Deus e os homens.
Natal é o acolhimento do Amor e também é o acolhimento de quem precisa ser amado, ser muito amado...
Meus olhos se abriram! Hoje vejo a manjedoura e as cenas vivas do presépio das esquinas e dos guetos.
Paz na terra entre todos os homens – então é Natal.
Hoje vejo a Estrela que brilha em meu coração, brilho mais forte que a luz do Sol do meio-dia.
Estou vendo claramente o meu Irmão.
Irmão que se vestiu com a pobreza, e o irmão que pobre nasceu.
Irmão que está com fome e com sede, nu e enfermo, forasteiro e preso. Vejo nesse irmão também o meu Irmão.
Vejo meus jovens e velhos irmãos: asiáticos, europeus, africanos e aborígenes, quando me disponho a dizer: sim, este é meu
irmão!
Meu irmão a quem meu Pai, nosso Pai, quer muito bem.
Então...
Então é Natal.
Josué Argôlo.