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N OTA P Ú BLI CA DE ES C LAR ECIM EN TO

                    A co lig ação Cr esce São B orja, desde o in íc io da at ual corrida eleito ral, lev anta a c lara b an deira
de rep údio à co ndu ta an tiética, à corr upção , à im prob idade adm in istrativa e ao en riquecim ento ilícito . Co mo ,
aliás, d everia ser a con duta de to dos os partidos b rasileiro s, q ue estão realm ente cansad os de ver o país “m arcar
passo” por co nta desse m al q ue diariam ente asso la os cofres da nação, avo lu mand o patrimô nios particulares, ao
invés de oferecer saneam ento básic o, mo radia dig na e saúde eficaz, ao s v erdadeiros do nos d o dinhe iro público.

                     Está circulando pelas redes sociais relatos de u m fato o corrido após o P ainel com o s cand idatos,
realizado p elo IFF , no d ia 06 /09/2012, o nde, n o m omen to do s cu m prim ent os entre os participant es e seus
ativ ist as, u ma p asta co ntendo o plan o d e g over no de um d os adv ersários (m aterial q ue, d ig a ‐se, está d ispo nív el
nos sites da co lig ação e do TRE, já qu e é d ocu m ento pú blico ) foi co loc ad a em cim a da m esa q ue h av ia sid o
destin ada ao P rofessor R eolo n, q uando, um a das ativistas de no ssa C olig ação, segu ndo v ersão p or ela pr ópria
relat ad a à co orde nação da cam panha, julg ando ser a mesm a p asta ut ilizada pe lo Prof. R eolon dur an te o painel ‐
v isto a ag lom eraç ão q ue ocorr ia no local das m esas – em um ato de puro altruísmo , rec olheu o m aterial e
g uardou ‐o c onsig o, sem nada co m entar co m q ualqu er mem b ro d a co ord enação d a cam pan ha.

                    No dia seg uin te, o can didato ad versário em pessoa telefo nou para o Prof. R eolon ,
interpelando ‐o so bre o fato d e que, tal pasta pod eria ter sido reco lhida p or en gan o. O candidato de no ssa
coligação v erificou p essoalmen te o acontecido e tratou d a im ediata dev olução do m aterial (e não d a cópia, com o
levianamente se utilizou).

                    Parece m uito estr an ho o candidato adv ersár io , apó s env iar p rotestos de estim a e am izade ao
Pro fessor Reo lo n e à sua F am ília no encer ram ent o d o já referido painel, se utilizar, ou d eixar q ue se u tilize d e
um a m en tira lev iana para cr iar factoid es, co m fim d e desestab ilizar a eleição. O candidato não se d izia “amig o
pessoal” do Pr ofessor R eolon? Então com o p ode ag ora d isto rcer tão claram ente u m fato sob o q ual co nver so u
com seu amig o? O candidato não se d iz am igo d o pov o? Então com o pod e criar ou d eixar q ue criem factó ides
m entirosos co m o fim de eng anar este mesm o pov o que se d iz amig o?

                    Sabem os qu e as atitudes de cada ind iv íd uo sep ar ad am ente são dific ilm ente con troláveis,
sob retu do daqu eles qu e não po ssu em a fo rm ação p or anos p rom o vid a pelo Partid o P rog r essista de S ão Bo rja.
A referid a ativista é u ma estudante do primeiro sem estre de Jornalism o, de o utr a cid ade, sem filiação par tidária
e contratada com o estagiár ia, para aux iliar n os serv iços d e assessoria de im pren sa.

                    Co mo consequên cia d o infeliz eng an o, con fo rme a p rópr ia classificou o episód io e no intu ito
m aior de p reser var a lisu ra d a atuação da Colig ação C resce S ão Bor ja na camp an ha e leitor al, elim inand o
qualque r marg em p ara d úvidas, a referida estag iária foi ad ver tida e foram to m adas as d ev id as pro v id ências,
dem o nstran do q ual ser á a con du ta d e n ossa C olig ação em q ualqu er tem po , seja na cam panh a, seja no
g ov ern o, co ntra atitu des at é mesm o duv idosas. O s env olvidos, de am bos o s lado s, sabem que foi um simp les
eng ano e alg uns deles, m aliciosam ente, se u tilizam d e expedien tes como me ntiras, d istor ções e fofocas, para
obt erem vantag em eleitoral.

                    N ão toler amo s a im p rob idad e e seq uer ap arente falta ética. N ão to ler am os nem m esm o
eng an os q ue p ossib ilit em m ar gem à in terp retações d iver sas, simp lesm ente por que esperam os de p essoas e
partidos sérios as m esm as m edidas. Q ualqu er ato q ue p ossa g erar d úv ida o u descon fiança será exem plar men te
pu nid o. Co m o este fo i.

                   Esta será no ssa atitu de fren te a QU ALQ U ER ato d uv ido so .


                                               Colig ação CR ES CE S ÃO B OR JA.
                                                        10/0 9/2012.

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