WORKSHOP: DESCENTRALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE RECURSOS RENOVÁVEIS À ESCALA DO EDIFICADO 25 de Novembro 2010, entre as 14:30 - 18:00 Horas Entrada Gratuita - Inscrição obrigatória: mail@construcaosustentavel.pt Auditório do Metropolitano de Lisboa na Estação de Alto dos Moinhos em Lisboa O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que resultam da actual conjuntura no âmbito da CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA E DA QUALIDADE DO AR EM EDIFÍCIOS, dando relevo à Descentralização da Produção de Recursos Renováveis à Escala do Edificado e debatendo a integração dos novos conceitos “utilizador-produtor”, “redes inteligentes e bi-direccionais” e “armazenamento descentralizado de recursos” à escala urbana. O Workshop é dirigido a todos os decisores e técnicos que influenciam a qualidade de construção do meio edificado, bem como a todos os interessados nestas temáticas.

1. PROGRAMA DA
MOBILIDADE
ELÉCTRICA
Renato Pereira
INTELI/ GAMEP

2. O DESAFIO
EM PORTUGAL, AS EMISSÕES DOS TRANSPORTES RODOVIÁRIOS
ASCENDEM A 900 MTON/CO2 POR ANO (30.2%)
O CONSUMO DE ENERGIA REPRESENTA 18,5 M TEP NUM ANO,
38.5% DOS TRANSPORTES
AS IMPORTAÇÕES DE PETRÓLEO BRUTO E REFINADOS
↘ €8.000M EM 2008 (40,6% SALDO IMPORTADOR BALANÇA MERCADORIAS)
↘ €4.800 M EM 2009 (29,8% SALDO IMPORTADOR BALANÇA MERCADORIAS)

3. A OPORTUNIDADE
NO ENTANTO…
AS ENERGIAS RENOVÁVEIS REPRESENTAM JÁ MAIS DE 43%
DO TOTAL DE PRODUÇÃO DE ELECTRICIDADE E DEVERÃO
REPRESENTAR 60% EM 2020 (ENE 2020)

4. A OPORTUNIDADE
PORTUGAL 3º MAIS
AMBICIOSO EM TERMOS DE
RENOVÁVEIS…
…COM UM CRESCIMENTO
DE 6 VEZES NA PRODUÇÃO
EÓLICA

5. A OPORTUNIDADE
NO ENTANTO…
AS ENERGIAS RENOVÁVEIS REPRESENTAM JÁ MAIS DE 43%
DO TOTAL DE PRODUÇÃO DE ELECTRICIDADE; DEVERÃO
REPRESENTAR 60% EM 2020 (ENE 2020)
A TECNOLOGIA PERMITE EXPLORAR NOVOS MODELOS
ENERGÉTICOS
OS AMBIENTES DIGITAIS PERMITEM PENSAR NOVOS
MODELOS DE GESTÃO DE MOBILIDADE

6. O IMPACTO
A MOBILIDADE ELÉCTRICA SIGNIFICA…
MENORES CUSTOS PARA O UTILIZADOR
Custos de operação [EUR/100km]
TAXA DE GESTÃO
TAXA DE CARREGAMENTO
ELECTRICIDADE
VCI VE

7. O IMPACTO
A MOBILIDADE ELÉCTRICA SIGNIFICA…
MENORES CUSTOS PARA O UTILIZADOR
MELHOR INTEGRAÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS

8. O IMPACTO
NOVO PARADIGMA - INTEGRAÇÃO COM AS ENERGIAS RENOVÁVEIS
100%
Condução para Condução PERFIL-TIPO DE
o Trabalho para Casa UTILIZAÇÃO DO
Carga na Bateria
Venda de
energia à Venda de
VEÍCULO
rede energia à ELÉCTRICO
Recarga ao longo do Rede
dia, quando a rede Recarga
0% está disponível em casa
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 21 21 22 23 00
5500
5000
PERFIL-TIPO DE
CONSUMO EM
Potência BTN (MW)
4500
PORTUGAL EM
BTN
4000
3500
3000
Source: Inteli, ERSE (2009)

9. O IMPACTO
NOVO PARADIGMA - INTEGRAÇÃO COM AS ENERGIAS RENOVÁVEIS
20000,000
OS VEÍCULOS COMO UMA
18000,000
“MEGA BATERIA”
16000,000 DESCENTRALIZADA, NUMA
14000,000 LÓGICA COMPLEMENTAR À
MW)
REDE ELÉCTRICA E AO
POTÊNCIA BTN (MW
12000,000
CRESCIMENTO DA MICRO-
10000,000 GERAÇÃO
8000,000
6000,000
INTEGRAÇÃO COM O
4000,000 “METABOLISMO ENERGÉTICO”
2000,000 DAS CIDADES
,000
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00
HORA Source: Inteli, ERSE (2009)
10-Dez-09 20% EV 50% EV Maximum Installed Capacity

10. O IMPACTO
A MOBILIDADE ELÉCTRICA SIGNIFICA…
MENORES CUSTOS PARA O UTILIZADOR
MELHOR INTEGRAÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS
MELHOR AMBIENTE (POUPANÇA ENERGIA FINAL DE
832KTEP EM 2020)
MAIOR INDEPENDÊNCIA ENERGÉTICA
MAIOR RIQUEZA (€3.000 M DE INVESTIMENTO PREVISTO)
E MAIS EMPREGO (6.000 NOVOS POSTOS DE TRABALHO)

11. MODELO PORTUGUÊS DE MOBILIDADE ELÉCTRICA
VISÃO
PORTUGAL COMO PAÍS
PIONEIRO E DEMONSTRADOR,
UM ESPAÇO PARA A
CONCEPÇÃO,
DESENVOLVIMENTO E TESTE
DE NOVAS SOLUÇÕES DE
MOBILIDADE
SUSTENTÁVEL
EXPLORANDO ENERGIA
ELÉCTRICA DE FONTES
RENOVÁVEIS ATRAVÉS DE
REDES INTELIGENTES

12. MODELO PORTUGUÊS DE MOBILIDADE ELÉCTRICA
PRINCÍPIOS
ENFOQUE NO UTILIZADOR / CIDADÃO
PREÇO COMPETITIVO (COMPARADO COM VCI)
INTEGRAÇÃO DE FLUXOS DE INFORMAÇÃO,
ENERGÉTICOS E FINANCEIROS
ACESSO UNIVERSAL
QUALQUER CONSTRUTOR DE VEÍCULOS E
BATERIAS, OPERADOR E COMERCIALIZADOR
ATRACÇÃO DE INVESTIMENTO PRIVADO
ESCALA VERDADEIRAMENTE NACIONAL, EM
ANTECIPAÇÃO DA EMERGÊNCIA DE VE
CRIAÇÃO DE MERCADO

13. MODELO PORTUGUÊS DE MOBILIDADE ELÉCTRICA
ARQUITECTURA DO MODELO MOBI.E – O PAPEL CENTRAL DA ENTIDADE GESTORA
CASA
Fluxo Energia
NORMAL
RÁPIDA
PARQUES
COMERCIALIZAÇÃO
UTILIZADOR
NORMAL
PRODUÇÃO
RÁPIDA TRANSPORTE E
REDE PÚBLICA DISTRIBUIÇÃO
EGMOBI.E
Fluxo Informação Gestão de Transacções
Fluxo Financeiro Operadores e Comercializadores
Intermediação e Integração

14. MODELO PORTUGUÊS DE MOBILIDADE ELÉCTRICA
QUEM É QUEM NA MOBILIDADE ELÉCTRICA
UTILIZADOR
CIDADÃO / ORGANIZAÇÃO
COMERCIALIZADOR ELECTRICIDADE MOBILIDADE ELÉCTRICA
VENDE ELECTRICIDADE PARA CARREGAMENTO VE
OPERADOR DE REDE DE CARREGAMENTO
GERE PONTOS DE ACESSO À REDE DE CARREGAMENTO, TORNANDO ACESSÍVEL O SERVIÇO DE
CARREGAMENTO DISPONÍVEL PARA UTILIZADORES ATRAVÉS DE DIFERENTES
COMERCIALIZADORES
ENTIDADE GESTORA
ASSEGURA INTEGRAÇÃO ENTRE TODOS OS AGENTES E FAZ A GESTÃO INTEGRADA VDOS
FLUXOS FINANCEIROS, DE INFORMAÇÃO E ENERGIA

15. MODELO PORTUGUÊS DE MOBILIDADE ELÉCTRICA
TECNOLOGIA E INOVAÇÃO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E GESTÃO
MONITORIZAÇÃO DA
REDE EM TEMPO REAL
GESTÃO REMOTA DE
CARREGAMENTOS

16. MODELO PORTUGUÊS DE MOBILIDADE ELÉCTRICA
TECNOLOGIA E INOVAÇÃO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E GESTÃO
MULTI-PLATFORMA
PC, PDA, CELL PHONE
FACTURAÇÃO INTEGRADA
COM OUTROS SERVIÇOS
ESTACIONAMENTO,
TRANSPORTE PÚBLICO, ETC.
ROAMING ENTRE
OPERADORES E
COMERCIALIZADORES

17. MODELO PORTUGUÊS DE MOBILIDADE ELÉCTRICA
INFRA-ESTRUTURA DE CARREGAMENTO À ESCALA NACIONAL:
DA REDE PILOTO À REDE CAPILAR
DESLOCAÇÃO DENTRO DESLOCAÇÃO IDA-VOLTA COM CARREGAMENTO
DA AUTONOMIA CARREGAMENTO NO DESTINO DURANTE VIAGEM
UTILIZAÇÃO
NORMAL OPORTUNIDADE CARREGAMENTO
CARREGAMENTO
/EMERGÊNCIA NA VIAGEM
CENTRO COMERCIAL
CASA
PONTO DE SUPERMERCADO ÁREA DE
TRABALHO
CARREGAMENTO PARQUE ESTACIONAMENTO SERVIÇO
BASE DA FROTA
RUA
50% / 30 MINUT0S
(OPORTUNIDADE) 80% / 10
REQUISITOS 100% EM 8H
20 KM / 10 MINUT0S MINUTOS
(EMERGÊNCIA)
TIPO CARREGAMENTO NORMAL NORMAL / RÁPIDO RÁPIDO

18. MODELO PORTUGUÊS DE MOBILIDADE ELÉCTRICA
CONCRETIZAÇÃO DE UMA REDE PILOTO DE ÂMBITO NACIONAL
Bragança
REDE PILOTO DA MOBILIDADE ELÉCTRICA: Viana do Castelo
Braga
25 MUNICÍPIOS (EM 300) E PRINCIPAIS AUTO- Guimarães
Porto
ESTRADAS ENVOLVIDOS NA REDE-PILOTO Vila Nova de Gaia
Vila Real
Viseu
Aveiro
Guarda
REDE PÚBLICA DE ÂMBITO NACIONAL: Coimbra
Castelo Branco
1300 CARGA LENTA + 50 CARGA RÁPIDA Leiria
Santarém
Portalegre
LOCALIZAÇÕES PREFERENCIAIS PARA Torres Vedras
Sintra
INSTALAÇÕES PRIVADAS: Cascais
Loures
VIA PÚBLICA Lisboa
Évora
Almada
PARQUES DE ESTACIONAMENTO Setúbal
ESTAÇÕES DE SERVIÇO
Beja
AEROPORTOS
HOTÉIS
CENTROS COMERCIAIS Faro

19. MODELO PORTUGUÊS DE MOBILIDADE ELÉCTRICA
CONCRETIZAÇÃO DE UMA REDE PILOTO DE ÂMBITO NACIONAL

20. MODELO PORTUGUÊS DE MOBILIDADE ELÉCTRICA
ALARGAR A REDE E REFORÇAR MOBILIDADE INTEGRADA
APOSTA NO DESENVOLVIMENTO DO CARREGAMENTO
DOMÉSTICO E PRIVADO
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM TRANSPORTES PÚBLICOS E
OUTRAS FORMAS DE MOBILIDADE EM DESENVOLVIMENTO

21. MODELO PORTUGUÊS DE MOBILIDADE ELÉCTRICA
INICIATIVAS DE CRIAÇÃO DE MERCADO
PRINCIPAIS INICIATIVAS
• COMPRAS PÚBLICAS: 20% DE RENOVAÇÃO ANUAL DA FROTA PÚBLICA
• PRIORIDADE AOS VE EM LUGARES DE ESTACIONAMENTO
• FINANCIAMENTO PÚBLICO DA REDE DE CARREGAMENTO PILOTO
• INCENTIVOS À INFRA-ESTRUTURAÇÃO EM EDIFÍCIOS NOVOS / EXISTENTES
• COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO
LEGISLAÇÃO
• ACTORES E FUNÇÕES
• ARQUITECTURA, MODELO E NEGÓCIO E MODELO DE SERVIÇO
• ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
INCENTIVOS
• ISENÇÃO DE TAXAS DE AQUISIÇÃO E DE CIRCULAÇÃO PARA VE
• REDUÇÃO IMPOSTOS PARA PARTICULARES E FROTAS
• SUBSÍDIO DIRECTO DE €5000 NA COMPRA + €1500 PROGRAMA FIM DE VIDA
(PRIMEIROS 5000 VE VENDIDOS ATÉ AO FIM DE 2012)

22. MODELO PORTUGUÊS DE MOBILIDADE ELÉCTRICA
ESPAÇO PARA A GERAÇÃO DE VALOR, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
VEÍCULOS EMPREGO
MATERIAIS E ESTRUTURAS
I&D / ENGENHARIA QUALIFICADO
CONCEITOS / URBAN CAR
POWERTRAINS E
DESENVOLVIMENTO
BATERIAS VALOR
TECNOLÓGICO E
SISTEMAS DE INOVAÇÃO
INFORMAÇÃO ACTIVIDADE
SISTEMAS E REDES DE CONDIÇÕES ECONÓMICA
ENERGIA E ESTRUTURAIS
CARREGAMENTO
APROPRIAÇÃO DE
MODELOS DE SERVIÇO / ATRACÇÃO DE TECNOLOGIA E
€ NEGÓCIO INVESTIMENTO INOVAÇÃO

23. MODELO PORTUGUÊS DE MOBILIDADE ELÉCTRICA
CONSÓRCIOS E PARCERIAS COMO MOTOR DO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
UTILIZADORES
SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO
VENDA
COMPRA
VEÍCULOS REDES DE ENERGIA
SISTEMAS DE
CARREGAMENTO
INFRA-ESTRUTURA

24. MODELO PORTUGUÊS DE MOBILIDADE ELÉCTRICA
PARCEIROS TECNOLÓGICOS
CONCEITO E SOLUÇÃO TI SOLUÇÕES DE
MODELO CARREGAMENTO
MOBI.E MULTI-USO
NATIONAL CARREGAMENTO STYLING AND
UTILITY DOMÉSTICO ENGINEERING
MOBI.E CAR

25. MODELO PORTUGUÊS DE MOBILIDADE ELÉCTRICA
FORÇA DA MARCA MOBI.E
MOBI.E como um desígnio nacional que
unifica e integra todos os actores e
iniciativas da Mobilidade Eléctrica
Rede única maximiza a capilaridade,
diminui complexidade de negócio e
aumenta as probabilidades de sucesso da
Mobilidade Eléctrica, sempre com
enfoque no Cidadão
Diminui barreiras à entrada, sem exigir a
associação a comercializadores ou
veículos específicos
Permite a associação da sua marca a um
símbolo de inovação tecnológica,
económica e social
Torna possíveis múltiplas estratégias de
marketing, fidelização de clientes,
beneficiando do efeito de rede

26. “PORTUGAL PRETENDE SER UM LIVING LAB
PARA OS VEÍCULOS ELÉCTRICOS DO FUTURO”
JOSÉ SÓCRATES
8 / JULHO / 2009

27. OBRIGADO!
Renato Pereira
INTELI/ GAMEP
rpereira@inteli.pt