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Rede Informática e infra-estruturas de
comunicações para as Finanças
Primeiro Projecto da cadeira Planeamento e Gestão de Redes
Informáticas
MEIC-T 2013/2014
Grupo 6
66047 – João Pinho
68147 – Frederico Diz Mendes
68158 – João Sousa
Fases do Projecto:
Levantamento de Requisitos:
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Definição dos objectivos do projecto
Levantamento das necessidades
Identificação das condicionantes

Planeamento:
1.
2.
3.

Definição do modelo de funcionamento
Definição da arquitectura lógica
Dimensionamento
1. Definição dos objectivos do projecto
•
•
•
•

Que serviços são suportados?
Que lugares são cobertos pelo sistema?
Quais são as características de cada lugar?
Que interacções com outras redes são
necessárias?
• O que já está a funcionar?
Que serviços são suportados?
•
•
•
•
•
•
•
•

Internet
Voip
E-mail
Videoconferência
Pagamentos por multibanco
Transferência de ficheiros LAN
Transferência de ficheiros WAN
Interacção remota
Que lugares são cobertos pelo
sistema?
• Ministério:
– Lisboa

• Centros Distritais:
– Madeira, Açores, Faro, Beja, Setúbal, Portalegre,
Santarém, Leiria, Castelo-Branco, Guarda, Viseu, Aveiro,
Porto, Bragança, Vila Real, Braga, Viana do Castelo,
Coimbra, Lisboa e Évora.

• Repartições:
– Faro, Setúbal, Lisboa, Leiria, Porto, Castelo-Branco, Viseu,
Vila Real, Viana do Castelo, Madeira, Açores.
Quais são as características de cada
lugar?
• Ministério: ocupa um único andar, tem 1
gabinete para o ministro, 2 gabinetes para
secretários de Estado, 5 gabinetes para
os assessores, 5 gabinetes para as
secretárias, 2 salas de reuniões
(capacidade para 20 pessoas) e 1 sala de
conferências de imprensa (capacidade
para 50 pessoas).
• Centro Distrital de Lisboa: Tem 1
gabinete para o director, sala de reuniões
(com capacidade para 10 pessoas), sala
dos inspectores, open space para
atendimento público e tesouraria.
Atendimento realizado no piso térreo,
sendo os serviços mais privados
realizados no primeiro andar. Contém um
call-center dividido em dois andares.
• Centro Distrital do Porto: Tem 1 gabinete
para o director, sala de reuniões (com
capacidade para 10 pessoas), sala dos
inspectores, open space para atendimento
público e tesouraria. Atendimento realizado
no piso térreo, sendo os serviços mais
privados realizados no primeiro andar. O
serviço de atendimento por
correspondência é efectuado num andar
próprio.
• Centro Distrital: Tem 1 gabinete para o
director, sala de reuniões (com
capacidade para 10 pessoas), sala dos
inspectores, open space para o
atendimento público e tesouraria.
Atendimento realizado no piso térreo,
sendo os serviços realizados no primeiro
andar.
• Repartições: Contam com um open
space para o atendimento, o balcão da
tesouraria e um gabinete.
Que interacções com outras redes são
necessárias?
• É necessário acesso à internet para a
realização de serviços fornecidos pelas
Finanças.
• Centros distritais e o Ministério
comunicam por videoconferência.
• Comunicação das Finanças com o
Ministério da Justiça na realização de
uma penhora.
• Ministério entrega transacções na sede
da SIBS.
• Ministro, Secretários de Estado,
Assessores e directores podem trabalhar
remotamente, quer de casa, quer de
outros locais em Portugal ou no
estrangeiro.
O que já está a funcionar?
• O único serviço que já está
implementado é a rede telefónica por
cabo.
2. Levantamento das necessidades
Para facilitar o processo de caracterização, as necessidades são
agrupadas nas seguintes categorias:
• Funcionalidade
• Abrangência
• Qualidade
• Segurança
• Disponibilidade
• Adaptabilidade
• Escalabilidade
• Interoperabilidade
• Gestão
• Custos
Funcionalidade
• Grupos de Utilizadores:
– Administração, gestão de impostos, gestão de
tesouraria, CRM, call-center de Lisboa.

• Aplicações envolvidas:
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– Suporte de voz e vídeo na infra-estrutura:
videoconferência.
– Multimédia: e-mail, acesso à internet.
– Gestão de tesouraria, Gestão de impostos, Gestão de
CRM.
Abrangência
• Conectividade:
– É necessário acesso Wi-Fi à internet para
visitantes e repórteres na sala de
conferências de imprensa do Ministério.
– É necessário acesso remoto:
inclusivamente do estrangeiro para
Portugal.
Qualidade (QoS, BE, AD, CM, …)
• O Ministério entregas as transações (10Kb cada) num único
local, na sede da SIBS em Lisboa.
• Toda a infra-estrutura será operada e gerida pelas próprias
Finanças, com excepção das ligações ponto a ponto que serão
contratadas a operadoras de telecomunicações.
• Foi decidido que todas as aplicações funcionam em hot stand
by, com aplicações master-slave.
• É esperado que um proxy reduza em 40% os acessos à
internet.
• E-mail, acesso à internet, transferências de ficheiros (WAN e
LAN), interacção remota e pagamentos multibanco têm que ter
o mínimo de perdas de pacotes.
Segurança
• Confidencialidade:
– A confidencialidade dos dados tributários
dos cidadãos leva a que o governo tenha
decidido que os dados não podem circular
fora de redes controladas pelas finanças.
– É necessário um canal de comunicação
seguro com a SIBS em Lisboa em todos
os centros distritais e repartições.
Segurança
• Controlo de acesso:
– O acesso à WWW é reservado aos
funcionários que não interagem com o
público.
Disponibilidade
• Uma falha catastrófica num local não
pode pôr em causa o funcionamento
global da rede.
• Uma única falha pode deixar no máximo 5
repartições de Finanças sem serviço.
• São realizados back-ups diários para um
terceiro local.
Adaptabilidade
• Alteração frequente dos espaços:
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sempre no seu posto de trabalho.

• Utilizadores mudam frequentemente de
função?:
– Não mudam.
Escalabilidade
• Os centros distritais recebem em
média quatro vezes mais utentes que
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Interoperabilidade
• Sistemas já existentes:
–
–
–
–

Informáticos: Sistema de Ficheiros.
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Pagamento: Multibanco.
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para VOIP.

• Aplicações já existentes:
– Gestão: Impostos, tesouraria e CRM.
Gestão
• A gestão é central.
• Cada repartição tem um responsável
pela gestão da mesma.
• Cada distrito tem um director
responsável pela gestão operacional.
Custos
• Menor custo possível.
• Investir no uso de VoIP por forma a
reduzir os custos com as chamadas
internas.
3. Identificação das condicionalidades
• Temporária:
– Data limite do projecto: 1 de Novembro às
23:59.

• Monetária:
– Menor custo.

• Ambiental:
– Proximidade das repartições e centros
distritais de Viana do Castelo, Madeira e
Açores da água do mar.
1. Definição do modelo de
funcionamento - Ministério
1. Definição do modelo de
funcionamento – Centros Distritais
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funcionamento – Centros Distritais
1. Definição do modelo de
funcionamento – Centros Distritais
1. Definição do modelo de
funcionamento – Repartições
1. Definição do modelo de
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2. Definição da arquitectura lógica
•
•
•
•
•

Arquitectura da LAN do Ministério
Arquitectura LAN de um Centro Distrital
Artquitectura LAN de uma Repartição
Arquitectura LAN de um Centro de Dados
Arquitectura WAN:
– Distribuição dos cores
– Distribuição a partir de cada core
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Arquitectura do Ministério
Arquitectura de um Centro Distrital
Arquitectura de uma Repartição
Arquitectura de um Centro de Dados
Arquitectura WAN:
- Distribuição dos cores
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Arquitectura WAN:
- Distribuição Madeira
Arquitectura WAN:
- Distribuição Zona Norte
Arquitectura WAN:
- Distribuição Zona Centro
Arquitectura WAN:
- Distribuição Zona Sul
Arquitectura WAN:
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3. Dimensionamento
• Divisão de acordo com tipo de rede, assumindo
que cada trabalhador tem acesso a dois
dispositivos de acesso. O computador da
empresa e um dispositivo pessoal:
– LAN
• Ministério
• Centros Distritais:
– Lisboa
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• Repartições

– WAN
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Planeamento Rede

  • 1. Rede Informática e infra-estruturas de comunicações para as Finanças Primeiro Projecto da cadeira Planeamento e Gestão de Redes Informáticas MEIC-T 2013/2014 Grupo 6 66047 – João Pinho 68147 – Frederico Diz Mendes 68158 – João Sousa
  • 2. Fases do Projecto: Levantamento de Requisitos: 1. 2. 3. Definição dos objectivos do projecto Levantamento das necessidades Identificação das condicionantes Planeamento: 1. 2. 3. Definição do modelo de funcionamento Definição da arquitectura lógica Dimensionamento
  • 3. 1. Definição dos objectivos do projecto • • • • Que serviços são suportados? Que lugares são cobertos pelo sistema? Quais são as características de cada lugar? Que interacções com outras redes são necessárias? • O que já está a funcionar?
  • 4. Que serviços são suportados? • • • • • • • • Internet Voip E-mail Videoconferência Pagamentos por multibanco Transferência de ficheiros LAN Transferência de ficheiros WAN Interacção remota
  • 5. Que lugares são cobertos pelo sistema? • Ministério: – Lisboa • Centros Distritais: – Madeira, Açores, Faro, Beja, Setúbal, Portalegre, Santarém, Leiria, Castelo-Branco, Guarda, Viseu, Aveiro, Porto, Bragança, Vila Real, Braga, Viana do Castelo, Coimbra, Lisboa e Évora. • Repartições: – Faro, Setúbal, Lisboa, Leiria, Porto, Castelo-Branco, Viseu, Vila Real, Viana do Castelo, Madeira, Açores.
  • 6. Quais são as características de cada lugar? • Ministério: ocupa um único andar, tem 1 gabinete para o ministro, 2 gabinetes para secretários de Estado, 5 gabinetes para os assessores, 5 gabinetes para as secretárias, 2 salas de reuniões (capacidade para 20 pessoas) e 1 sala de conferências de imprensa (capacidade para 50 pessoas).
  • 7. • Centro Distrital de Lisboa: Tem 1 gabinete para o director, sala de reuniões (com capacidade para 10 pessoas), sala dos inspectores, open space para atendimento público e tesouraria. Atendimento realizado no piso térreo, sendo os serviços mais privados realizados no primeiro andar. Contém um call-center dividido em dois andares.
  • 8. • Centro Distrital do Porto: Tem 1 gabinete para o director, sala de reuniões (com capacidade para 10 pessoas), sala dos inspectores, open space para atendimento público e tesouraria. Atendimento realizado no piso térreo, sendo os serviços mais privados realizados no primeiro andar. O serviço de atendimento por correspondência é efectuado num andar próprio.
  • 9. • Centro Distrital: Tem 1 gabinete para o director, sala de reuniões (com capacidade para 10 pessoas), sala dos inspectores, open space para o atendimento público e tesouraria. Atendimento realizado no piso térreo, sendo os serviços realizados no primeiro andar.
  • 10. • Repartições: Contam com um open space para o atendimento, o balcão da tesouraria e um gabinete.
  • 11. Que interacções com outras redes são necessárias? • É necessário acesso à internet para a realização de serviços fornecidos pelas Finanças. • Centros distritais e o Ministério comunicam por videoconferência. • Comunicação das Finanças com o Ministério da Justiça na realização de uma penhora.
  • 12. • Ministério entrega transacções na sede da SIBS. • Ministro, Secretários de Estado, Assessores e directores podem trabalhar remotamente, quer de casa, quer de outros locais em Portugal ou no estrangeiro.
  • 13. O que já está a funcionar? • O único serviço que já está implementado é a rede telefónica por cabo.
  • 14. 2. Levantamento das necessidades Para facilitar o processo de caracterização, as necessidades são agrupadas nas seguintes categorias: • Funcionalidade • Abrangência • Qualidade • Segurança • Disponibilidade • Adaptabilidade • Escalabilidade • Interoperabilidade • Gestão • Custos
  • 15. Funcionalidade • Grupos de Utilizadores: – Administração, gestão de impostos, gestão de tesouraria, CRM, call-center de Lisboa. • Aplicações envolvidas: – Tradicionais: Telefone. – Suporte de voz e vídeo na infra-estrutura: videoconferência. – Multimédia: e-mail, acesso à internet. – Gestão de tesouraria, Gestão de impostos, Gestão de CRM.
  • 16. Abrangência • Conectividade: – É necessário acesso Wi-Fi à internet para visitantes e repórteres na sala de conferências de imprensa do Ministério. – É necessário acesso remoto: inclusivamente do estrangeiro para Portugal.
  • 17. Qualidade (QoS, BE, AD, CM, …) • O Ministério entregas as transações (10Kb cada) num único local, na sede da SIBS em Lisboa. • Toda a infra-estrutura será operada e gerida pelas próprias Finanças, com excepção das ligações ponto a ponto que serão contratadas a operadoras de telecomunicações. • Foi decidido que todas as aplicações funcionam em hot stand by, com aplicações master-slave. • É esperado que um proxy reduza em 40% os acessos à internet. • E-mail, acesso à internet, transferências de ficheiros (WAN e LAN), interacção remota e pagamentos multibanco têm que ter o mínimo de perdas de pacotes.
  • 18. Segurança • Confidencialidade: – A confidencialidade dos dados tributários dos cidadãos leva a que o governo tenha decidido que os dados não podem circular fora de redes controladas pelas finanças. – É necessário um canal de comunicação seguro com a SIBS em Lisboa em todos os centros distritais e repartições.
  • 19. Segurança • Controlo de acesso: – O acesso à WWW é reservado aos funcionários que não interagem com o público.
  • 20. Disponibilidade • Uma falha catastrófica num local não pode pôr em causa o funcionamento global da rede. • Uma única falha pode deixar no máximo 5 repartições de Finanças sem serviço. • São realizados back-ups diários para um terceiro local.
  • 21. Adaptabilidade • Alteração frequente dos espaços: – Não alteram. Cada utilizador permanece sempre no seu posto de trabalho. • Utilizadores mudam frequentemente de função?: – Não mudam.
  • 22. Escalabilidade • Os centros distritais recebem em média quatro vezes mais utentes que as repartições.
  • 23. Interoperabilidade • Sistemas já existentes: – – – – Informáticos: Sistema de Ficheiros. Comunicação: E-mail, videoconferência Pagamento: Multibanco. A substituir ou a migrar: Telefone substituído para VOIP. • Aplicações já existentes: – Gestão: Impostos, tesouraria e CRM.
  • 24. Gestão • A gestão é central. • Cada repartição tem um responsável pela gestão da mesma. • Cada distrito tem um director responsável pela gestão operacional.
  • 25. Custos • Menor custo possível. • Investir no uso de VoIP por forma a reduzir os custos com as chamadas internas.
  • 26. 3. Identificação das condicionalidades • Temporária: – Data limite do projecto: 1 de Novembro às 23:59. • Monetária: – Menor custo. • Ambiental: – Proximidade das repartições e centros distritais de Viana do Castelo, Madeira e Açores da água do mar.
  • 27. 1. Definição do modelo de funcionamento - Ministério
  • 28. 1. Definição do modelo de funcionamento – Centros Distritais
  • 29. 1. Definição do modelo de funcionamento – Centros Distritais
  • 30. 1. Definição do modelo de funcionamento – Centros Distritais
  • 31. 1. Definição do modelo de funcionamento – Repartições
  • 32. 1. Definição do modelo de funcionamento - Outros
  • 33. Fluxo do modelo de funcionamento
  • 34. 2. Definição da arquitectura lógica • • • • • Arquitectura da LAN do Ministério Arquitectura LAN de um Centro Distrital Artquitectura LAN de uma Repartição Arquitectura LAN de um Centro de Dados Arquitectura WAN: – Distribuição dos cores – Distribuição a partir de cada core – Distribuição dos acessos
  • 36. Arquitectura de um Centro Distrital
  • 37. Arquitectura de uma Repartição
  • 38. Arquitectura de um Centro de Dados
  • 46. 3. Dimensionamento • Divisão de acordo com tipo de rede, assumindo que cada trabalhador tem acesso a dois dispositivos de acesso. O computador da empresa e um dispositivo pessoal: – LAN • Ministério • Centros Distritais: – Lisboa – Porto • Repartições – WAN – Internet
  • 50. LAN – Central Distrital
  • 51. LAN – Central Distrital de Lisboa
  • 52. LAN – Central Distrital do Porto
  • 54. Custo dos serviços de comunicação
  • 55. Custo dos serviços de comunicação