1. _ Walter Titex & Walter Prototyp
A rosca perfeita
Manual do produto
Furação e
Rosqueamento
2. CONTEÚDO
2 Exemplos de aplicação
2 Usinagem de longarinas
4 Usinagem de engrenagens
6 Informações do produto
6 Walter Titex Broca X·treme Plus
8 Escopo do programa X·treme Plus
16
Macho Walter Prototyp para rosqueamento
ECO-HT
18 Escopo do programa ECO-HT
44 Informações sobre rosqueamento
44 Tipos de rosca conforme DIN 202
46 Representação gráfica das tolerâncias
48 Tipos básicos de machos
50 Formas de corte de machos
51
Seções transversais de cavacos das
formas de corte
53 O ângulo livre de guia
54 O ângulo livre de rosca
55
Procedimento na usinagem de roscas
do furo cego
58 Particularidades na usinagem de roscas
60 Indicações gerais para o furo
62 Refrigeração e lubrificação
64 Calibres de roscas internas
66 Usinagem sincronizada
68 Processo de laminação de roscas
70 Processo de fresamento de roscas
72 Informações adicionais
72 Dados de corte X·treme Plus
74 Potência X·treme Plus
75 Dados de corte do macho ECO-HT
76 Sistemas especializados TEC+CCS
78 Rosqueamento, diâmetro do núcleo
80 Laminação de roscas, diâmetro do núcleo
82 Solução de problemas na furação
88 Solução de problemas, rosqueamento
90 Fórmulas de cálculo
92 Walter Titex CATexpress
94 Walter Reconditioning-Service
3. 1
Furação e Rosqueamento
Walter oferece mais do que furação e rosqueamento.
Um processo exigente
A fabricação de roscas internas é uma
das tarefas mais exigentes de usinagem
da engenharia de produção. Vamos
lembrar também que, em muitos casos,
as roscas são introduzidas somente no
final da cadeia de produção, aumen-
tando as exigências em relação à
segurança de processo. Apesar disso,
na fabricação em série, a rosca deve ser
fabricada sempre com maior velocidade
e de forma econômica, o que exige um
desenvolvimento contínuo dos proces-
sos e das ferramentas de furação e de
abertura de roscas. Para a fabricação
de roscas internas fundamentalmente
estão disponibilizados três processos de
fabricação: o consagrado rosqueamento
com machos, a alternativa sem cavacos
para laminar e o fresamento de roscas,
um método que oferece segurança
especial de processo. Decisivo para
a escolha correta do processo de
fabricação, é conhecer de forma ampla
as vantagens e desvantagens, assim
como os limites de utilização de cada
processo.
A decisão favorável ou contrária a um
processo de fabricação deve ser final-
mente tomada considerando os pontos
de vista técnicos e econômicos.
O furo perfeito
Antes que a rosca possa ser usinada,
é necessário usinar o furo. A qualidade
do furo influencia consideravelmente a
economia e segurança de processo da
operação posterior para a usinagem de
roscas.
Nossos especialistas oferecem não só
uma gama abrangente em ferramentas
para furação, como também conhecem
o processo detalhadamente para que
no final seja assegurada uma qualidade
elevada e produtividade constante.
Oferecemos soluções de furação
inovadoras e confiáveis desde o menor
até o maior diâmetro, desde produtos de
catálogo até ferramentas especiais.
A rosca perfeita
Quanto melhor o ajuste das ferramentas
de furação e de abertura de roscas,
melhor será o resultado. Nossos clientes
buscam uma maior produtividade men-
surável. Considerando roscas precisas,
tolerância e formação de cavacos, e
também a prevenção de ninhos de
passarinho e superdimensionamento.
A Walter mostra como as ferramentas
podem ser utilizadas da maneira mais
eficiente possível. Somente soluções
ajustadas de forma otimizada sem
perdas de interfaces produzem a rosca
perfeita. Com a competência combinada
da Walter Titex e Walter Prototyp,
oferecemos a máxima eficiência na
usinagem de roscas.
4. 2
Exemplo de aplicação 1:
Usinagem de longarinas
Walter Titex X·treme Plus
Furação de furo passante
Suas vantagens:
Velocidade de corte 85% maior
–
–
Mesmo com os dados de corte mais elevados,
–
–
a vida útil aumentou de 1.500 para 2.000 furos
Tempo de usinagem reduzido de 111 h para 50 h
–
–
Capacidade livre da máquina: 61 h
–
–
Dados de corte:
Concorrente X·treme Plus
n [1/min] 2.046 3.797
vc [m/min] 90 167
f [mm] 0,28 0,34
vf [mm/min] 573 1.291
Ferramenta: A3389DPL
Material de corte: MDI / DPL
Diâmetro: 14 mm
Profundidade de furação: 25 mm
Material da peça: QStE380TM (~S355MC)
Resistência à tração: 550 N/mm²
Tipo de furo: Furo passante
Tipo de máquina: BAZ
Elemento de fixação: Mandril de expansão hidráulico
Comparação entre tempo de usinagem / furo
0 seg. 1 seg. 2 seg. 3 seg. 4 seg.
Concorrente
X·treme Plus
-55%
5. 3
Furação e Rosqueamento
Walter Prototyp Prototex ECO-HT
Rosqueamento de furo passante
Suas vantagens:
Velocidade de corte duplicada com a mesma vida útil
–
–
Tempo de usinagem reduzido de 120 h para 60 h
–
–
Capacidade livre da máquina: 60 h
–
–
Duplicação da produtividade
–
–
Dados de corte:
Concorrente Prototex ECO-HT
n [1/min] 298 597
vc [m/min] 15 30
vf [mm/min] 597 1.194
Ferramenta: E2026302-M16
Material de corte: HSS-E-PM / THL
Diâmetro: M16
Profundidade de furação: 25 mm
Material da peça: QStE380TM (~S355MC)
Resistência à tração: 550 N/mm²
Tipo de furo: Furo passante
Tipo de máquina: BAZ
Elemento de fixação: Mandril flutuante
Comparação entre tempo de usinagem / rosca
0 seg. 1 seg. 2 seg. 3 seg. 4 seg.
Concorrente
Prototex ECO-HT
-50%
6. 4
Exemplo de aplicação 2:
Usinagem de engrenagens
Walter Titex X·treme Plus
Furação de furo passante
Suas vantagens:
Velocidade de corte aumentada em 73%
–
–
Mesmo com os dados de corte mais altos,
–
–
a vida útil aumentou de 1.900 para 2.800 furos
Tempo de usinagem reduzido de 110 h para 60 h
–
–
Capacidade livre da máquina: 50 h
–
–
Dados de corte:
Concorrente X·treme Plus
n [1/min] 4.681 8.098
vc [m/min] 100 173
f [mm] 0,20 0,23
vf [mm/min] 936 1.863
Ferramenta: A3389DPL
Material de corte: MDI / DPL
Diâmetro: 6,8 mm
Profundidade de furação: 25 mm
Material da peça: 16MnCr5
Resistência à tração: 700 - 1000 N/mm²
Tipo de furo: Furo passante
Tipo de máquina: BAZ
Elemento de fixação: Mandril de expansão hidráulico
Comparação entre tempo de usinagem / furo
0 seg. 1 seg. 2 seg. 3 seg.
Concorrente
X·treme Plus
-45%
7. 5
Furação e Rosqueamento
Walter Prototyp Prototex ECO-HT
Rosqueamento de furo passante
Suas vantagens:
Velocidade de corte aumentada em 48%
–
–
Vida útil aumentada de 2.400 para 4.000 roscas
–
–
Tempo de usinagem reduzido de 100 h para 70 h
–
–
Capacidade livre da máquina: 30 h
–
–
Dados de corte:
Concorrente Prototex ECO HT
n [1/min] 995 1.472
vc [m/min] 25 37
vf [mm/min] 1.243 1.840
Ferramenta: E2021342-M8
Material de corte: HSS-E-PM / THL
Diâmetro: M8
Profundidade de furação: 25 mm
Material da peça: 16MnCr5
Resistência à tração: 700 - 1000 N/mm²
Tipo de furo: Furo passante
Tipo de máquina: BAZ
Elemento de fixação: Mandril flutuante
Comparação entre tempo de usinagem / rosca
0 seg. 1 seg. 2 seg. 3 seg.
Concorrente
Prototex ECO HT
-30%
8. 6
Suas vantagens
Máxima produtividade, no mínimo
–
–
o dobro das ferramentas conven-
cionais = maior produtividade,
menores custos de produção
Vida útil dobrada em dados de
–
–
corte convencionais = menor
troca de ferramentas
Excelente acabamento
–
–
superficial
Elevada segurança de processo
–
–
Amplas possibilidades de utiliza-
–
–
ção com relação a materiais e
aplicações (por exemplo, MQL)
Maior capacidade livre da máquina
–
–
Informações de produto
Walter Titex X·treme Plus
Com esta ferramenta, a Walter Titex
marca sua extrema competência em
furar com ferramentas de metal duro.
A broca apresenta uma série de inova-
ções patenteadas, tendo a cobertura
dupla (DPL) multifuncional como sua
característica marcante.
Com Walter Titex X·treme Plus, a produ-
tividade na fabricação de peças de aço e
ferro fundido em série pode ser elevada
a um novo patamar.
A ferramenta
Ferramenta de metal duro para
–
–
furação de alta performance com
refrigeração interna
Cobertura dupla multifuncional
–
–
inovadora DPL Double Performance
Line (patenteada)
Profundidade de furação 5 x d
–
–
(A3389DPL) e 3 x d (A3289DPL)
Faixa de diâmetros de 3,0 até
–
–
20,0 mm
Aplicação
Para todos os materiais de aços e
–
–
fundidos, assim como classes de
aços inoxidáveis e metais não-
ferrosos
Usinagem de alta performance
–
–
Também adequada para usinagem a
–
–
seco e MQL
X·Treme
A nova série Walter Titex
X·treme com extraordinária
cobertura dupla: extremamente
inovadora e extremamente
produtiva.
Redução de custos e aumento da
produtividade com a X·treme Plus.
Custos
Velocidade
– 50%
+ 200%
9. 7
Furação e Rosqueamento
Vantagens do produto
Cobertura dupla multifuncional inovadora DPL Double Performance Line
–
–
(patenteada). Consistindo de uma cobertura básica para a proteção da
ferramenta e uma cobertura da ponta especial. A combinação com a cobertura
da ponta, por um lado, faz com que a broca possa trabalhar em elevadas
velocidades de corte e assegura excelente produtividade com dados de corte
convencionais.
Afiação inovadora com microgeometria otimizada para baixo consumo de
–
–
potência e excelente qualidade superficial.
Classe de metal duro microgrão K30F
–
–
Geometria especial da ponta,
com ângulo de 140°
Refrigeração interna Perfil otimizado do canal
Cobertura de ponta com
excelente resistência ao
desgaste e para elevadas
velocidades de corte
Dimensões estruturais conforme
DIN 6537 L e DIN 6537 K
Cobertura do corpo
para excelente
transporte de cavaco
Haste
DIN 6535 HA
X·treme Plus Tipo: A3289DPL, A3389DPL
Cobertura do corpo
Peça
Cavacos
Cobertura da ponta
Metal duro
10. 8
Informações de produtos
Escopo de programa X·treme Plus – A3289DPL
Aplicação: Broca helicoidal
de alta performance para
aplicação em aço, aço inoxidável,
metais não-ferrosos e materiais
fundidos. Altíssima velocidade
de avanço e de corte com exce-
lente segurança de processo e
qualidade superficial.
d1 mm
m7
Ø
polegadas/nº.
d2 mm
h6
l1 mm l2 mm
máx.
l4 mm Código
para pedido
A3289DPL...
3.000 6 62 20 36 -3
3.100 6 62 20 36 -3.1
3.175 1/8 IN 6 62 20 36 -1/8IN
3.200 6 62 20 36 -3.2
3.300 6 62 20 36 -3.3
3.400 6 62 20 36 -3.4
3.500 6 62 20 36 -3.5
3.572 9/64 IN 6 62 20 36 -9/64IN
3.600 6 62 20 36 -3.6
3.700 6 62 20 36 -3.7
3.800 6 66 24 36 -3.8
3.900 6 66 24 36 -3.9
3.969 5/32 IN 6 66 24 36 -5/32IN
4.000 6 66 24 36 -4
4.100 6 66 24 36 -4.1
4.200 6 66 24 36 -4.2
4.300 6 66 24 36 -4.3
4.366 11/64 IN 6 66 24 36 -11/64IN
4.400 6 66 24 36 -4.4
4.500 6 66 24 36 -4.5
4.600 6 66 24 36 -4.6
18. 16
Informações de produtos
Macho Walter Prototyp ECO-HT
A ferramenta
Macho universal, de alta perfor
–
–
mance - HSS-E-PM para aplicação
em materiais de cavacos curtos e
longos, com resistência à tração até
aprox. 1.300 N/mm² em máquinas
convencionais ou máquinas com fuso
sincronizado
Cobertura com material de elevada
–
–
resistência mecânica THL e trata-
mento superficial adicional para uma
vida útil excelente sem solda a frio
Versões com saída radial de refrige-
–
–
ração especial para a aplicação com
mínima quantidade de lubrificante
(MQL) disponível como ferramenta
standard.
Rosca com furo passante
–
–
Prototex ECO-HT:
·
Entrada helicoidal especial forma B
garante elevada segurança de
processo
Rosca com furo cego
–
–
Paradur ECO-HT:
·
Ângulo de hélice R45, canais longos
para escoamento e forma especial do
canal para ótima formação dos
cavacos e bom transporte de cavacos
mesmo em roscas profundas
·
Rosca até aproximadamente a base
do furo através do chanfro E
·
Risco reduzido de lascamento,
graças à conicidade inversa no final
da rosca
·
Variante com refrigeração interna
axial para um ótimo transporte de
cavacos
Com canal reto com
ângulo de entrada
helicoidal forma B
Cobertura com material
de elevada resistência
mecânica THL
Tratamento superficial especial
HSS-E-PM
Refrigeração interna radial
Prototex ECO-HT Tipo: E2021342
19. 17
Furação e Rosqueamento
Suas vantagens
Elevada segurança de processo,
–
–
mesmo em furos cegos ou
passantes mais profundos
através de um controle seguro
dos cavacos
Redução da variedade de ferra-
–
–
mentas, pois é possível a aplica-
ção universal numa larga faixa de
materiais
Menores trocas de ferramentas e
–
–
aproveitamento ótimo da máqui-
na devido às elevadas velocidades
de corte e longa vida útil
Redução dos custos dos
–
–
lubrificantes refrigeradores pela
possibilidade de usinagem a seco
ou MQL em aço, ferro fundido e
ligas de alumínio
Aplicação
Furo cego ou passante até 3 x d
–
–
Machos ECO-HT são adequados para
–
–
uma vasta gama de materiais:
·
Materiais de cavacos longos com
resistência à tração média e
elevada
· Materiais de cavacos curtos
·
Materiais abrasivos com tendência
a solda
·
Aço estrutural e aço de alta
resistência (350 – 1.300 N/mm²)
· Aço inoxidável
·
Ferro fundido nodular e ferro
fundido cinzento
·
Ligas de cobre e alumínio com
cavacos longos
Hélice R45 com chanfros
forma C ou E
Conicidade inversa
no final da rosca
Canais mais extensos e
geometria especial do canal
Tratamento superficial especial
Cobertura com material de elevada
resistência mecânica THL
HSS-E-PM
Refrigeração interna
axial ou radial
Paradur ECO-HT Tipo: E2051312
20. 18
Informações de produto
Escopo do programa Prototex ECO-HT
1.2-6.1 2.1-4 3.1-5 6.1-3 7.2-3.2
HSS-E
PM B= 3,5 RH
M
DIN13
DIN 371 6HX
d1
mm
P
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2021302
THL
M 2 0,4 45 6 9 2,8 2,1 5 3 -M2
M 2.5 0,45 50 8 12,5 2,8 2,1 5 3 -M2.5
M 3 0,5 56 9 18 3,5 2,7 6 3 -M3
M 4 0,7 63 12 21 4,5 3,4 6 3 -M4
M 5 0,8 70 13 25 6 4,9 8 3 -M5
M 6 1 80 15 30 6 4,9 8 3 -M6
M 8 1,25 90 18 35 8 6,2 9 3 -M8
M 10 1,5 100 20 39 10 8 11 3 -M10
DIN 376 6HX
d1
mm
P
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2026302
THL
M 12 1,75 110 23 - 9 7 10 4 -M12
M 14 2 110 25 - 11 9 12 4 -M14
M 16 2 110 25 - 12 9 12 4 -M16
M 18 2,5 125 30 - 14 11 14 4 -M18
M 20 2,5 140 30 - 16 12 15 4 -M20
M 24 3 160 36 - 18 14,5 17 4 -M24
M 27 3 160 36 - 20 16 19 4 -M27
M 30 3,5 180 42 - 22 18 21 4 -M30
N/mm2
1350/42 HRC
500
3,5 x d1
Dry
21. 19
Furação e Rosqueamento
1.2-6.1 2.1-4 3.1-5 6.1-3 7.2-3.2
M
DIN13
DIN 371 6GX
d1
mm
P
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2023302
THL
M 2 0,4 45 6 9 2,8 2,1 5 3 -M2
M 2.5 0,45 50 8 12,5 2,8 2,1 5 3 -M2,5
M 3 0,5 56 9 18 3,5 2,7 6 3 -M3
M 4 0,7 63 12 21 4,5 3,4 6 3 -M4
M 5 0,8 70 13 25 6 4,9 8 3 -M5
M 6 1 80 15 30 6 4,9 8 3 -M6
M 8 1,25 90 18 35 8 6,2 9 3 -M8
M 10 1,5 100 20 39 10 8 11 3 -M10
DIN 376 6GX
d1
mm
P
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2028302
THL
M 12 1,75 110 23 - 9 7 10 4 -M12
M 14 2 110 25 - 11 9 12 4 -M14
M 16 2 110 25 - 12 9 12 4 -M16
HSS-E
PM B= 3,5 RH
N/mm2
1350/42 HRC
500
3,5 x d1
Dry
22. 20
Informações de produtos
Escopo do programa Prototex ECO-HT
1.2-6.1 2.1-4 3.1-5 6.1-3 7.2-3.2
DIN 371 6HX
d1
mm
P
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2021342
THL
M 6 1 80 15 30 6 4,9 8 3 -M6
M 8 1,25 90 18 35 8 6,2 9 3 -M8
M 10 1,5 100 20 39 10 8 11 3 -M10
DIN 376 6HX
d1
mm
P
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2026342
THL
M 12 1,75 110 23 - 9 7 10 4 -M12
M 16 2 110 25 - 12 9 12 4 -M16
HSS-E
PM B= 3,5 RH
N/mm2
1350/42 HRC
500
3,5 x d1
Dry
M
DIN13
23. 21
Furação e Rosqueamento
1.2-6.1 2.1-4 3.1-5 6.1-3 7.2-3.2
DIN 371 6HX
d1
mm
P
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2021382
THL
M 3 LH 0,5 56 9 18 3,5 2,7 6 3 -M3
M 4 LH 0,7 63 12 21 4,5 3,4 6 3 -M4
M 5 LH 0,8 70 13 25 6 4,9 8 3 -M5
M 6 LH 1 80 15 30 6 4,9 8 3 -M6
M 8 LH 1,25 90 18 35 8 6,2 9 3 -M8
M 10 LH 1,5 100 20 39 10 8 11 3 -M10
DIN 376 6HX
d1
mm
P
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2026382
THL
M 12 LH 1,75 110 23 - 9 7 10 4 -M12
M 16 LH 2 110 25 - 12 9 12 4 -M16
M 20 LH 2,5 140 30 - 16 12 15 4 -M20
HSS-E
PM B= 3,5 LH
N/mm2
1350/42 HRC
500
3,5 x d1
Dry
M
DIN13
24. 22
Informações de produtos
Escopo do programa Paradur ECO-HT
1.2-6.1 2.1-4 3.1-5 5.2 6.1-3 7.2-3.2
~DIN 371 6HX
d1
mm
P
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2051302
THL
M 2 0,4 45 4 7,6 2,8 2,1 5 3 -M2
M 2,5 0,45 50 4 9,3 2,8 2,1 5 3 -M2,5
M 3 0,5 56 6 11 3,5 2,7 6 3 -M3
M 4 0,7 63 7 14,8 4,5 3,4 6 3 -M4
M 5 0,8 70 8 20,7 6 4,9 8 3 -M5
M 6 1 80 10 25 6 4,9 8 3 -M6
M 8 1,25 90 12 35 8 6,2 9 3 -M8
M 10 1,5 100 15 39 10 8 11 3 -M10
DIN 376 6HX
d1
mm
P
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2056302
THL
M 12 1,75 110 16 - 9 7 10 4 -M12
M 14 2 110 20 - 11 9 12 4 -M14
M 16 2 110 20 - 12 9 12 4 -M16
M 18 2,5 125 25 - 14 11 14 4 -M18
M 20 2,5 140 25 - 16 12 15 4 -M20
M 24 3 160 30 - 18 14,5 17 4 -M24
M 27 3 160 30 - 20 16 19 5 -M27
M 30 3,5 180 35 - 22 18 21 5 -M30
M 36 4 200 40 - 28 22 25 5 -M36
M 42 4,5 200 45 - 32 24 27 5 -M42
d1 d2
a
l2
l4
l3
l1
HSS-E
PM C = 2-3
R45
RH
N/mm2
1250/38 HRC
500
3 x d1
Dry
M
DIN13
25. 23
Furação e Rosqueamento
1.2-6.1 2.1-4 3.1-5 5.2 6.1-3 7.2-3.2
~DIN 371 6GX
d1
mm
P
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2053302
THL
M 2 0,4 45 4 7,6 2,8 2,1 5 3 -M2
M 2,5 0,45 50 4 9,3 2,8 2,1 5 3 -M2,5
M3 0,5 56 6 11 3,5 2,7 6 3 -M3
M 4 0,7 63 7 14,8 4,5 3,4 6 3 -M4
M 5 0,8 70 8 20,7 6 4,9 8 3 -M5
M 6 1 80 10 25 6 4,9 8 3 -M6
M 8 1,25 90 12 35 8 6,2 9 3 -M8
M 10 1,5 100 15 39 10 8 11 3 -M10
DIN 376 6GX
d1
mm
P
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2058302
THL
M 12 1,75 110 16 - 9 7 10 4 -M12
M 14 2 110 20 - 11 9 12 4 -M14
M 16 2 110 20 - 12 9 12 4 -M16
HSS-E
PM C = 2-3
R45
RH
N/mm2
1250/38 HRC
500
3 x d1
Dry
d1 d2
a
l2
l4
l3
l1
M
DIN13
26. 24
Informações de produtos
Escopo do programa Paradur ECO-HT
1.2-6.1 2.1-4 3.1-5 6.1-3 7.2-3.2
~DIN 371 6HX
d1
mm
P
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2051802
THL
M 4 0,7 63 7 14,8 4,5 3,4 6 3 -M4
M 5 0,8 70 8 20,7 6 4,9 8 3 -M5
M 6 1 80 10 25 6 4,9 8 3 -M6
M 8 1,25 90 12 35 8 6,2 9 4 -M8
M 10 1,5 100 15 39 10 8 11 4 -M10
DIN 376 6HX
d1
mm
P
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2056802
THL
M 12 1,75 110 16 - 9 7 10 4 -M12
M 16 2 110 20 - 12 9 12 5 -M16
M 20 2,5 140 25 - 16 12 15 5 -M20
M 24 3 160 30 - 18 14,5 17 5 -M24
d1 d2
a
l2
l4
l3
l1
HSS-E
PM E=1,5
R45
RH
N/mm2
1250/38 HRC
500
3 x d1
Dry
M
DIN13
27. 25
Furação e Rosqueamento
1.2-6.1 2.1-4 3.1-5 6.1-3 7.2-3.2
~DIN 371 6HX
d1
mm
P
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2051312
THL
M 4 0,7 63 7 14,8 4,5 3,4 6 3 -M4
M 5 0,8 70 8 20,7 6 4,9 8 3 -M5
M 6 1 80 10 25 6 4,9 8 3 -M6
M 8 1,25 90 12 35 8 6,2 9 3 -M8
M 10 1,5 100 15 39 10 8 11 3 -M10
DIN 376 6HX
d1
mm
P
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2056312
THL
M 12 1,75 110 16 - 9 7 10 4 -M12
M 16 2 110 20 - 12 9 12 4 -M16
M 20 2,5 140 25 - 16 12 15 4 -M20
M 24 3 160 30 - 18 14,5 17 4 -M24
HSS-E
PM C = 2-3
R45
RH
N/mm2
1250/38 HRC
500
3 x d1
M
DIN13
28. 26
Informações de produtos
Escopo do programa Paradur ECO-HT
1.2-6.1 2.1-4 3.1-5 6.1-3 7.2-3.2
DIN 371 6HX
d1
mm
P
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2051342
THL
M 8 1,25 90 12 35 8 6,2 9 3 -M8
M 10 1,5 100 15 39 10 8 11 3 -M10
DIN 376 6HX
d1
mm
P
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2056342
THL
M 12 1,75 110 16 - 9 7 10 4 -M12
M 16 2 110 20 - 12 9 12 4 -M16
HSS-E
PM C = 2-3
R45
RH
N/mm2
1250/38 HRC
500
3 x d1
Dry
M
DIN13
29. 27
Furação e Rosqueamento
1.2-6.1 2.1-4 3.1-5 6.1-3 7.2-3.2
~DIN 371 6HX
d1
mm
P
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2051382
THL
M 3 LH 0,5 56 6 11 3,5 2,7 6 3 -M3
M 4 LH 0,7 63 7 14,8 4,5 3,4 6 3 -M4
M 5 LH 0,8 70 8 20,7 6 4,9 8 3 -M5
M 6 LH 1 80 10 25 6 4,9 8 3 -M6
M 8 LH 1,25 90 12 35 8 6,2 9 3 -M8
M 10 LH 1,5 100 15 39 10 8 11 3 -M10
DIN 376 6HX
d1
mm
P
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2056382
THL
M 12 LH 1,75 110 16 - 9 7 10 4 -M12
M 14 LH 2 110 20 - 11 9 12 4 -M14
M 16 LH 2 110 20 - 12 9 12 4 -M16
M 18 LH 2,5 125 25 - 14 11 14 4 -M18
M 20 LH 2,5 140 25 - 16 12 15 4 -M20
HSS-E
PM C = 2-3
L45
LH
N/mm2
1250/38 HRC
500
3 x d1
Dry
M
DIN13
36. 34
Informações de produtos
Escopo do programa Prototex ECO-HT
1.2-6.1 2.1-4 3.1-5 6.1-3 7.2-3.2
DIN 2184-1 2B
d1-P
Nom
d1
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2221302
THL
Nº. 2-56 2,184 45 7 12 2,8 2,1 5 3 -UNC2
Nº. 4-40 2,845 56 9 18 3,5 2,7 6 3 -UNC4
Nº. 6-32 3,505 56 11 20 4 3 6 3 -UNC6
Nº. 8-32 4,166 63 12 21 4,5 3,4 6 3 -UNC8
Nº. 10-24 4,826 70 13 25 6 4,9 8 3 -UNC10
1/4-20 6,35 80 15 30 7 5,5 8 3 -UNC1/4
DIN 2184-1 2B
d1-P
Nom
d1
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2226302
THL
5/16-18 7,938 90 18 - 6 4,9 8 3 -UNC5/16
3/8-16 9,525 100 20 - 7 5,5 8 3 -UNC3/8
1/2-13 12,7 110 23 - 9 7 10 4 -UNC1/2
5/8-11 15,875 110 25 - 12 9 12 4 -UNC5/8
HSS-E
PM B= 3,5 RH
N/mm2
1350/42 HRC
500
3,5 x d1
Dry
UNC
ASME B1
37. 35
Furação e Rosqueamento
1.2-6.1 2.1-4 3.1-5 6.1-3 7.2-3.2
DIN 2184-1 2B
d1-P
Nom
d1
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2221342
THL
1/4-20 6,35 80 15 30 7 5,5 8 3 -UNC1/4
DIN 2184-1 2B
d1-P
Nom
d1
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2226342
THL
5/16-18 7,938 90 18 - 6 4,9 8 3 -UNC5/16
3/8-16 9,525 100 20 - 7 5,5 8 3 -UNC3/8
1/2-13 12,7 110 23 - 9 7 10 4 -UNC1/2
5/8-11 15,875 110 25 - 12 9 12 4 -UNC5/8
HSS-E
PM B= 3,5 RH
N/mm2
1350/42 HRC
500
3,5 x d1
Dry
UNC
ASME B1
38. 36
Informações de produtos
Escopo do programa Paradur ECO-HT
1.2-6.1 2.1-4 3.1-5 5.2 6.1-3 7.2-3.2
~DIN 2184-1 2B
d1-P
Nom
d1
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2251302
THL
Nº. 2-56 2,184 45 4 8,4 2,8 2,1 5 3 -UNC2
Nº. 4-40 2,845 56 6 11 3,5 2,7 6 3 -UNC4
Nº. 6-32 3,505 56 6,5 13,7 4 3 6 3 -UNC6
Nº. 8-32 4,166 63 7 17,8 4,5 3,4 6 3 -UNC8
Nº. 10-24 4,826 70 8 20,7 6 4,9 8 3 -UNC10
1/4-20 6,35 80 10 27,3 7 5,5 8 3 -UNC1/4
DIN 2184-1 2B
d1-P
Nom
d1
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2256302
THL
5/16-18 7,938 90 13 - 6 4,9 8 3 -UNC5/16
3/8-16 9,525 100 15 - 7 5,5 8 3 -UNC3/8
1/2-13 12,7 110 18 - 9 7 10 4 -UNC1/2
5/8-11 15,875 110 20 - 12 9 12 4 -UNC5/8
d1 d2
a
l2
l4
l3
l1
HSS-E
PM C = 2-3
R45
RH
N/mm2
1250/38 HRC
500
3 x d1
Dry
UNC
ASME B1
39. 37
Furação e Rosqueamento
1.2-6.1 2.1-4 3.1-5 6.1-3 7.2-3.2
~DIN 2184-1 2B
d1-P
Nom
d1
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2251312
THL
1/4-20 6,35 80 10 27,3 7 5,5 8 3 -UNC1/4
DIN 2184-1 2B
d1-P
Nom
d1
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2256312
THL
5/16-18 7,938 90 13 - 6 4,9 8 3 -UNC5/16
3/8-16 9,525 100 15 - 7 5,5 8 3 -UNC3/8
1/2-13 12,7 110 18 - 9 7 10 4 -UNC1/2
5/8-11 15,875 110 20 - 12 9 12 4 -UNC5/8
3/4-10 19,05 125 25 - 14 11 14 4 -UNC3/4
HSS-E
PM C = 2-3
R45
RH
N/mm2
1250/38 HRC
500
3 x d1
Dry
UNC
ASME B1
40. 38
Informações de produtos
Escopo do programa Prototex ECO-HT
1.2-6.1 2.1-4 3.1-5 6.1-3 7.2-3.2
DIN 2184-1 2B
d1-P
Nom
d1
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2321302
THL
Nº. 4-48 2,845 56 9 18 3,5 2,7 6 3 -UNF4
Nº. 6-40 3,505 56 11 20 4 3 6 3 -UNF6
Nº. 8-36 4,166 63 12 21 4,5 3,4 6 3 -UNF8
Nº. 10-32 4,826 70 13 25 6 4,9 8 3 -UNF10
1/4-28 6,35 80 15 30 7 5,5 8 3 -UNF1/4
DIN 2184-1 2B
d1-P
Nom
d1
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2326302
THL
5/16-24 7,938 90 18 - 6 4,9 8 3 -UNF5/16
3/8-24 9,525 100 20 - 7 5,5 8 3 -UNF3/8
1/2-20 12,7 100 21 - 9 7 10 4 -UNF1/2
5/8-18 15,875 100 21 - 12 9 12 4 -UNF5/8
HSS-E
PM B= 3,5 RH
N/mm2
1350/42 HRC
500
3,5 x d1
Dry
UNF
ASME B1
41. 39
Furação e Rosqueamento
1.2-6.1 2.1-4 3.1-5 6.1-3 7.2-3.2
DIN 2184-1 2B
d1-P
Nom
d1
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2321342
THL
1/4-28 6,35 80 15 30 7 5,5 8 3 -UNF1/4
DIN 2184-1 2B
d1-P
Nom
d1
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2326342
THL
5/16-24 7,938 90 18 - 6 4,9 8 3 -UNF5/16
3/8-24 9,525 100 20 - 7 5,5 8 3 -UNF3/8
1/2-20 12,7 100 21 - 9 7 10 4 -UNF1/2
HSS-E
PM B= 3,5 RH
N/mm2
1350/42 HRC
500
3,5 x d1
Dry
UNF
ASME B1
42. 40
Informações de produtos
Escopo do programa Paradur ECO-HT
1.2-6.1 2.1-4 3.1-5 5.2 6.1-3 7.2-3.2
~DIN 2184-1 2B
d1-P
Nom
d1
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2351302
THL
Nº. 4-48 2,845 56 6 11 3,5 2,7 6 3 -UNF4
Nº. 6-40 3,505 56 6,5 13,1 4 3 6 3 -UNF6
Nº. 8-36 4,166 63 7 17,4 4,5 3,4 6 3 -UNF8
Nº. 10-32 4,826 70 8 20,7 6 4,9 8 3 -UNF10
1/4-28 6,35 80 10 25,9 7 5,5 8 3 -UNF1/4
DIN 2184-1 2B
d1-P
Nom
d1
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2356302
THL
5/16-24 7,938 90 13 - 6 4,9 8 3 -UNF5/16
3/8-24 9,525 100 15 - 7 5,5 8 3 -UNF3/8
1/2-20 12,7 100 13 - 9 7 10 4 -UNF1/2
5/8-18 15,875 100 15 - 12 9 12 4 -UNF5/8
d1 d2
a
l2
l4
l3
l1
HSS-E
PM C = 2-3
R45
RH
N/mm2
1250/38 HRC
500
3 x d1
Dry
UNF
ASME B1
43. 41
Furação e Rosqueamento
1.2-6.1 2.1-4 3.1-5 6.1-3 7.2-3.2
~DIN 2184-1 2B
d1-P
Nom
d1
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2351312
THL
1/4-28 6,35 80 10 25,9 7 5,5 8 3 -UNF1/4
DIN 2184-1 2B
d1-P
Nom
d1
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2356312
THL
5/16-24 7,938 90 13 - 6 4,9 8 3 -UNF5/16
3/8-24 9,525 100 15 - 7 5,5 8 3 -UNF3/8
1/2-20 12,7 100 13 - 9 7 10 4 -UNF1/2
5/8-18 15,875 100 15 - 12 9 12 4 -UNF5/8
HSS-E
PM C = 2-3
R45
RH
N/mm2
1250/38 HRC
500
3 x d1
Dry
UNF
ASME B1
44. 42
Informações de produtos
Escopo do programa Prototex ECO-HT
1.2-6.1 2.1-4 3.1-5 6.1-3 7.2-3.2
DIN 5156 G-X
d1-P
Nom
d1
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2426302
THL
G 1/8 9,728 28 90 20 7 5,5 8 3 -G1/8
G 1/4 13,157 19 100 21 11 9 12 4 -G1/4
G 3/8 16,662 19 100 21 12 9 12 4 -G3/8
G 1/2 20,955 14 125 24 16 12 15 4 -G1/2
G 5/8 22,911 14 125 24 18 14,5 17 4 -G5/8
G 3/4 26,441 14 140 26 20 16 19 5 -G3/4
G 1 33,249 11 160 28 25 20 23 5 -G1
HSS-E
PM B= 3,5 RH
N/mm2
1350/42 HRC
500
3,5 x d1
Dry
G
DIN EN
ISO 228
45. 43
Furação e Rosqueamento
Escopo do programa Paradur ECO-HT
1.2-6.1 2.1-4 3.1-5 6.1-3 7.2-3.2
DIN 5156 G-X
d1
Nom
d1
mm
l1
js16
mm
l2
mm
l3
±1
mm
d2
h9
mm
a
h12
mm
l4
mm
N Código
E2456302
THL
G 1/8 9,728 28 90 12 7 5,5 8 3 -G1/8
G 1/4 13,157 19 100 15 11 9 12 4 -G1/4
G 3/8 16,662 19 100 15 12 9 12 4 -G3/8
G 1/2 20,955 14 125 18 16 12 15 4 -G1/2
G 5/8 22,911 14 125 18 18 14,5 17 4 -G5/8
G 3/4 26,441 14 140 20 20 16 19 5 -G3/4
G 1 33,249 11 160 22 25 20 23 5 -G1
d1 d2
a
l2
l4
l1
HSS-E
PM C = 2-3
R45
RH
N/mm2
1250/38 HRC
500
3 x d1
Dry
G
DIN EN
ISO 228
46. 44
Informações sobre rosqueamento
Tipos de rosca conforme DIN 202
Tipos de roscas Perfil (gráfico) Símbolo
Rosca métrica ISO
(de rosca simples
e passos múltiplos)
M
Rosca métrica ISO, rosca
de alojamento para
insertos de rosca
EG M
Rosca unificada UNC
UNF
Rosca cilíndrica de tubo
para uniões não vedáveis
na rosca
G
UNJC
EG-UNC
UNC
BSW
NPSM
G
M
MJ
EG M
80°
P
60° P
D1
P
D
D1
55°
60°
D
D1
P
55°
D
D1
P
60°
D
P
D1
D
UNJC
EG-UNC
UNC
BSW
NPSM
G
M
MJ
EG M
60° P
D1
P
D
D1
55°
60°
D
D1
P
55°
D
D1
P
60°
D
P
D1
D
UNJC
EG-UNC
UNC
BSW
NPSM
Pg
Tr
G
M
MJ
EG M
80°
D D1
P
60° P
D1
P
D
D1
55°
60°
D
D1
P
55°
D
D1
P
60°
D
P
D1
D
P
D1
30°
D
A tabela seguinte fornece um resumo sobre os tipos mais importantes de roscas.
(Extraído da DIN 202)
47. 45
Furação e Rosqueamento
Exemplos de
designação
Dimensão nominal conforme norma Aplicação
M 0,8 0,3 mm até 0,9 mm DIN 14-1 até
DIN 14-4
Para relojoaria
e mecânica de
precisão
M 8 1 mm até 68 mm DIN 13-1 Aplicação geral.
(Rosca métrica
grossa)
M 24 x 4 P 2 DIN 13,52
M 6 x 0,75
M 8 x 1 – LH
1 mm - 1.000 mm DIN 13-2 até
DIN 13-11
Utilizado quando a
rosca métrica grossa
é muito larga
M 24 x 4 P DIN 13-52
M 64 x 4 64 mm e 76 mm DIN 6630 Rosca externa
M 30 x 2 – 4H5H 1,4 mm até 355 mm LN 9163-1 até
LN 9163-7
LN 9163-10 e
LN 9163-11
Para indústria
aeroespacial
EG M 20 2 mm até 52 mm DIN 8140-2 Rosca de alojamento
(rosca normal e
rosca fina)
Nº. 6 (0.138) - 32
UNC-2A
ASME B1.1 EUA
Grã-Bretanha
¼ - 20 UNC-2A ou
0.250 - 20 UNC-2A
ASME B1.1
BS 1580
EUA
Grã-Bretanha
G 1 ½ A
G 1 ½ B
1
/16 até 6 DIN EN ISO 228-1 Rosca externa para
tubos, uniões de
tubos e válvulas
G 1 ½ Rosca interna para
tubos, uniões de
tubos e válvulas
G ¾ ¾, 1, 2 DIN 6630 Rosca externa
48. 46
Informações sobre rosqueamento
Representação gráfica das tolerâncias
Exemplo
de
macho
laminador
6HX:
O
macho
laminador
fica
no
diâmetro
dos
flancos
sensivelmente
mais
alto
do
que
o
macho.
Ele
se
encontra
também
na
posição
X.
Exemplo
de
macho
6H:
O
diâmetro
central
do
flanco
para
o
macho
se
encontra
aproximadamente
na
terça
parte
inferior
da
tolerância
da
rosca
fêmea.
Unidades
de
tolerância
conforme
DIN
13
parte
15
4H
3B
6H
2B
5H
t
0,1t
d
2
0,3t
0,5t
0,7t
0,2t
0,2t
0,2t
0,5t
0,7t
0,1t
0,1t
0,3t
0,5t
0,9t
1,15t
0,2t
5G
6G
1B
8B
4G
0,6t
0,4t
7H
8H
ISO1/4H
3B
4HX
3B
TINI
6HX
2B
TINI
6GX
4HX
3BX
6HX
2BX
6GX
7GX
ISO2/6H
2B
7G
1B
ISO3/6G
Rosca
fêmea
4H...8H
Rosca
fêmea
4G...8G
Macho
laminador
6HX
Macho
6H
Rosca
fêmea
Macho
Macho
com
sobremedida
Macho
laminador
d
2
=
Diâmetro
do
flanco
do
perfil
básico
t
=
unidade
de
tolerância
conforme
DIN
13
parte
15
ANSI/
ASME
B1.1
49. 47
Furação e Rosqueamento
No gráfico (página 46) é possível visuali-
zar que, por exemplo, com um macho 6G
e, teoricamente, até mesmo com um 7G
poderia ser gerada uma rosca fêmea 6H.
O macho 6G se encontra praticamente
no centro da tolerância 6H da rosca
fêmea. Entretanto, nesse caso, o menor
corte incorreto axial ou radial resultaria
rapidamente em refugo.
Os machos projetados para materiais
muito tenazes localizam-se na posição
X. De acordo com o gráfico, isso signifi-
ca na Walter Prototyp uma elevação em
meia posição de tolerância. Exemplos
são os machos INOX ou o macho
ECO-HT para aços de alta resistência.
As ligas de alta resistência de titânio
e níquel são elásticas na usinagem de
O símbolo para a classe de tolerância corresponde ao campo de tolerância da rosca
fêmea para a qual o macho tem a aplicação predominante. Portanto, em qualquer
caso de aplicação, ele não será idêntico com o campo de tolerância da rosca fêmea
usinada.
roscas. Desta forma, os machos de TI
ou NI são fabricados na posição X do
mesmo modo.
Se forem usinados materiais abrasivos
como, por exemplo, ferro fundido e se o
corte incorreto não representar nenhum
problema é igualmente sensato fabricar
as ferramentas na posição X. Nosso
macho Paradur ECO-CI é um exemplo.
Através da posição X, a vida útil é
ampliada (demora mais tempo até que
o lado bom do calibrador de rosca não
possa mais ser introduzido).
Atenção:
a posição X não está definida na
normalização. Conforme o fabricante, a
definição dimensional pode ser variável.
Classes de tolerância conforme DIN/ISO
Classe de tolerância do macho Campo de tolerância da rosca fêmea a ser usinada
Denominação
conforme DIN
Denominação
conforme DIN
4H ISO 1 4H 5H – – –
6H ISO 2 4G 5G 6H – –
6G ISO 3 – – 6G 7H 8H
7G – – – – 7G 8G
50. 48
Informações sobre rosqueamento
Tipos básicos de machos para furo cego
Furo cego - Materiais de
cavacos curtos
Machos com canal reto
não transportam o cavaco. Por isso, eles
só podem ser aplicados em materiais de
cavacos curtos ou para roscas curtas.
Aplicação para furo cego e furo
passante.
Furo cego em materiais de
cavacos longos
Machos com espiral à direita trans-
portam o cavaco na direção da haste.
Quanto mais tenaz ou com cavaco mais
longo for o material a ser usinado e
quanto mais profunda for a rosca, maior
será o ângulo helicoidal necessário.
Aplicação para a usinagem de furo cego
em materiais de cavacos longos.
51. 49
Furação e Rosqueamento
Tipos básicos de machos para furo passante
Furo passante - Transporte de
cavacos no sentido do avanço
Macho com entrada helicoidal (forma B)
ou com espiral à esquerda conduzem o cavaco
para a frente no sentido do avanço.
Aplicação para furos passantes em
materiais de cavacos longos.
Furo passante - Materiais de
cavacos longos
Macho com entrada helicoidal (forma
B) ou com espiral à esquerda conduzem
o cavaco para a frente no sentido do
avanço.
Aplicação para furos passantes em
materiais de cavacos longos.
52. 50
Informações sobre rosqueamento
Formas de chanfro dos machos
Forma Número de filetes por chanfro Tipo de canal Aplicação
preponderante para
A 6 - 8 filetes Canal reto Furos passantes
em materiais com
cavacos médios ou
longos
B 3,5 - 5 filetes Canal reto
com entrada
helicoidal
Furos passantes
em materiais com
cavacos médios ou
longos
C 2- 3 filetes Canal reto ou
helicoidal
Furos cegos em
materiais com
cavacos longos ou
médios e furos pas-
santes em materiais
de cavacos curtos
D 3,5 - 5 filetes Canal reto ou
helicoidal
Furos cegos com
saída longa de rosca
e furos passantes
E 1,5 - 2 filetes Canal reto ou
helicoidal
Furos cegos com
saída muito curta
de rosca
6 – 8 Gänge
6 – 8 Gänge
6 – 8 Gänge
6 – 8 Gänge
6 – 8 Gänge
Atenção:
Chanfros mais longos reduzem a solicitação das arestas de corte o que
–
–
ganha importância com o aumento da resistência à tração do material
Chanfros mais longos aumentam o torque necessário
–
–
Chanfros mais longos necessitam de um tempo de ciclo um pouco maior
–
–
devido comprimento maior
53. 51
Furação e Rosqueamento
Seções do cavaco de acordo com a forma do chanfro
Furos passantes para materiais
de cavacos longos e curtos
· Maior torque
· Pequena seção do cavaco
·
Redução da pressão de corte
nos primeiros filetes
Forma B
5°
23°
Fileira dos dentes
5
4
3
2
1
4-5
Chanfro
da
rosca
1º relevo
2º relevo
3º relevo
54. 52
Informações sobre rosqueamento
Seções do cavaco de acordo com a forma do chanfro
Furo cego para materiais
de cavacos longos
· Baixo torque
· Grande seção de cavacos
·
Maior pressão de corte nos
primeiros filetes
Forma E
5°
23°
2
1
Fileira dos dentes
2-3
Chanfro
da
rosca
1º relevo
2º relevo
3º relevo
55. 53
Furação e Rosqueamento
Ângulo de folga do chanfro
Machos de furo cego possuem um
pequeno ângulo de folga, pois no reverso
eles necessitam cisalhar uma raiz do
cavaco.
Machos de furos passantes (entrada
helicoidal) possuem maior ângulo de
folga do que machos de furo cego.
Devido ao maior ângulo de folga, uma
entrada helicoidal do macho deve abrir
roscas totalmente no furo passante.
Exemplos:
Possibilidade de machos para furos
passantes, contudo apenas com ângulo
de folga reduzido, pois a raiz do cavaco
deve ser cisalhada.
É necessário retrabalho.
Necessário macho para furo cego, pois
o cavaco deve ser transportado contra o
sentido do avanço.
Não é necessário retrabalho.
56. 54
Informações sobre rosqueamento
O ângulo de folga
Um macho deve ser inserido facilmente em uma rosca usinada anteriormente
sem raspar.
Se isto não for possível, é necessário selecionar um tipo de ferramenta com
maior ângulo de saída.
Ângulo
de
saída
do
flanco
Paradur WSH, Paradur WTH
Prototex H, Paradur N
Prototex INOX, Paradur INOX
Prototex ECO-HT, Paradur ECO-HT
Prototex Synchrospeed, Paradur Synchrospeed
57. 55
Furação e Rosqueamento
Procedimento na usinagem de roscas do furo cego
A ferramenta começa a reversão. Os cavacos que foram
gerados por ora permanecem parados. O torque de retorno
neste local é praticamente zero.
O macho ainda se encontra no corte e se dirige para a parada.
Nesse momento todas as arestas de corte ainda se encon-
tram no processo de formação de cavacos!
Os cavacos entram em contato com o ângulo de folga secun-
dário do macho. O torque de reversão aumenta acentuada-
mente. Agora o cavaco deve ser cisalhado. Como o chanfro
do macho possui um ângulo de saída curto e adicionalmente
no retorno o cavaco sai da rosca de forma axial, o cavaco não
pode mais ser escoado e inevitavelmente será direcionado
para o ângulo de folga. Por isso, é necessária uma certa
estabilidade (espessura) do cavaco. Com isso, os machos
com chanfros mais longos, devido ao maior ângulo de folga
no corte, não podem ser utilizados na usinagem do furo
cego. Se mesmo assim for realizada essa tentativa, existe o
risco de que o cavaco muito fino não seja cisalhado e ele é
simplesmente desviado e será prensado entre o chanfro e a
rosca. Isto pode provocar lascas no corte e, no caso extremo,
provocar a quebra do macho.
O cavaco foi cisalhado e o momento de retorno é reduzido ao
atrito entre a peça e a rosca usinada.
58. 56
Informações sobre rosqueamento
Procedimento na usinagem de roscas do furo cego
Atenção:
O cisalhamento do cavaco no furo cego apresenta um determinado problema.
Quando o cavaco se torna muito fino, ele é aplainado e não pode mais ser cortado,
sendo esmagado entre a peça e o ângulo de folga. Dessa forma, os maiores chanfros
(forma A, forma D ou forma B) e chanfro com elevado ângulo de folga, são impró-
prios para roscas com furo cego!
Evolução do torque, procedimento
na usinagem de roscas do furo cego
O chanfro penetra
na peça: aumento
acentuado do torque
O fuso pára
e inicia-se a reversão
Primeiro contato feito entre
o cavaco e a parte de trás do
canal do macho
Cisalhamento do
cavaco restante
Parada do fuso
Pequeno aumento
causado pelo
comprimento
da rosca do macho
Coeficiente de atrito no
comprimento da rosca
do macho
Tempo
Md
59. 57
Furação e Rosqueamento
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60. 58
Informações sobre rosqueamento
Particularidades na usinagem de roscas
Furos cegos profundos
Rosca com furo consideravelmente mais
profundo do que a profundidade de furação
Quando possível, utilizar machos com canais retos
–
–
com refrigeração interna axial ou machos com
cobertura:
· Paradur HT
Para aços estruturais e aços carbono de 500 até
–
–
850 N/mm², utilizar macho com geometria especial
da aresta de corte:
· Paradur Short Chip Soft
Para aços inoxidáveis, recomendamos a laminação
–
–
de roscas (preferencialmente com óleo) ou a
aplicação de macho com canal helicoidal:
· Laminação de roscas: Protodyn S ECO-INOX
· Rosqueamento com machos: Paradur ECO-HT
Utilizar macho com entrada helicoidal modificada:
–
–
·
O chanfro deve ser reduzido para o valor de um
macho de furo cego
·
Redução do comprimento do chanfro para
3 filetes
Vantagem: maior vida útil do que rosqueamento
de furo cego
Desvantagem: cavacos permanecem no furo
61. 59
Furação e Rosqueamento
Saída inclinada da rosca
Utilizar macho com máximo comprimento de canal
–
–
para maior estabilidade
·
Inclinações de até 30º não são relativamente
problemáticas
Alternativa: fresamento de roscas
–
–
62. 60
Informações sobre rosqueamento
Indicações gerais para o furo
Distância de
segurança
~2 filetes
Chanfro ~3 filetes
Profundidade da rosca
Profundidade
do furo
Prof. furo ≥ prof. efetiva rosca + comprim. chanfro + distância de segurança
Regra: diâmetro do furo = diâmetro nominal - passo
Profundidade do furo para usinagem de roscas /
laminação de roscas
Diâmetro do furo na usinagem de roscas
Atenção:
Em furos planos, considere a existência de uma ponta da ferramenta de rosquear
(centro externo ou centro externo com ponta reduzida).
Exemplo: usinagem de roscas M10
Diâmetro do furo = 10,0 mm - 1,5 mm
= 8,5 mm
63. 61
Furação e Rosqueamento
Regra: diâmetro do furo = diâmetro nominal - 0,45 x passo
Indicações especiais para laminação de roscas
O diâmetro do núcleo do furo é gerado pelo macho laminador e depende
–
–
do comportamento do material a ser laminado.
Após a laminação, o diâmetro do núcleo deve estar dentro dos limites
–
–
indicados na página 80.
O valor de referência da furação preliminar é indicado em cada macho
–
–
laminador Walter Prototyp. As seguintes tolerâncias referentes a esse
valor de referência devem ser mantidas:
É obrigatória a calibragem do diâmetro do núcleo da rosca após a laminação!
Indicações para a calibragem de roscas são encontradas nas páginas 64 e 65.
Exemplo: laminação de roscas M10
Diâmetro do furo = 10,0 mm - 0,45 x 1,5 mm
= 10,0 mm - 0,675 mm
= 9,325 mm
= 9,3 mm
Passo Tolerância
≤ 0,3 mm ± 0,01 mm
0,3 mm até 0,5 mm ± 0,02 mm
≥ 0,5 mm até 1 mm ± 0,03 mm
≥ 1 mm ± 0,05 mm
64. 62
Informações sobre rosqueamento
Refrigeração e lubrificação
Grupo
do
material
Material
Lubrificantes indicados
Usinagem de roscas
P
Aço Emulsão 5 %
Aço 850 – 1.200 N/mm²
Emulsão 5-10%
Aço 1.200 – 1.400 N/mm²
Emulsão 10%
Óleo (Protofluid)
Aço 1.400 – 1.600 N/mm²
corresponde 44 - 49 HRC
Óleo (Protofluid ou Hardcut 525)
M Aço inoxidável
Emulsão 5-10%
Óleo (Protofluid)
K
Ferro gusa GG Emulsão 5%
Ferro fundido nodular GGG Emulsão 5%
N
até máx. 12% Si Emulsão 5-10%
Alumínio acima 12% Si Emulsão 5-10%
Magnésio Óleo (Protofluid)
Cobre Emulsão 5-10%
Plásticos Emulsão 5%
S
Ligas de titânio
Óleo (Protofluid ou Hardcut 525)
Emulsão 10%
Ligas de níquel
Óleo (Protofluid ou Hardcut 525)
Emulsão 10%
H Aço 49 HRC
Óleo (Hardcut 525)
somente é possível com ferramentas de metal duro
Mínima quantidade de lubrificante (MQL)
A maioria dos materiais de aço, assim como materiais de Al e Cu, podem ser
–
–
trabalhados com MQL (usinados e laminados)
Em profundidades de roscas 1,5 x d, utilizar refrigeração interna MQL
–
–
Volume de óleo: 5 até 20 ml/h
–
–
MQL não é recomendada em aço 1.200 N/mm², em aços inoxidáveis
–
–
e em ligas de titânio e níquel.
65. 63
Furação e Rosqueamento
Lubrificantes indicados
Laminação de roscas
Emulsão 5 - 10%
Emulsão 10%
Óleo (Protofluid)
Óleo (Protofluid ou Hardcut 525)
Emulsão 10%
Laminação via de regra não é possível
Óleo (Protofluid)
Emulsão 5 - 10%, somente é possível em passos pequenos até 1,5 mm
Laminação não é possível
Emulsão 10%
Emulsão 5- 15%
Emulsão 5 - 10%, laminação somente é sensata em casos excepcionais
Laminação não é possível na temperatura ambiente
Emulsão 5 - 10%
Laminação resulta em roscas que não mantêm a precisão dimensional
Óleo (Hardcut 525)
Óleo (Protofluid ou Hardcut 525)
Laminação não é possível
Usinagem sem refrigeração
Não é recomendada para laminação de roscas
–
–
Usinagem de roscas: Usinagem do furo passante em aços
–
–
de resistência à tração baixa até média e em ferro fundido
66. 64
Informações sobre rosqueamento
Calibradores de roscas internas
Os calibradores de roscas são utilizados para inspecionar as dimensões das roscas
após a usinagem ou laminação.
Calibrador de rosca
não-passa
Será inspecionado se o diâmetro do
–
–
flanco da rosca fêmea da peça
ultrapassa a dimensão máxima
especificada.
O lado não-passa deve ser parafu-
–
–
sado manualmente sem a utilização
de grande força, em ambos os lados
da rosca da peça, não mais do que
duas voltas.
Em uma rosca de peça com menos
–
–
que três voltas, o calibrador não-
passa não poderá permitir que seja
rosqueado integralmente.
Calibrador de rosca passa
Diâmetro de medição do passo
Inspeciona a manutenção da dimen-
–
–
são mínima do diâmetro do flanco
incluindo os desvios de forma, e
desvios de circularidade, retilinidade
do eixo da rosca.
Inspeciona a dimensão mínima do
–
–
diâmetro externo e se o comprimento
do flanco é suficiente.
O calibrador de rosca passa deve
–
–
ser rosqueado com facilidade tanto
para roscas de corte como roscas
laminadas.
Medida do calibrador
Passa Não passa
67. 65
Furação e Rosqueamento
A rosca fêmea é considerada
precisa se as seguintes
condições forem satisfeitas:
O lado passa do calibrador de rosca
–
–
deve ser roscado com facilidade até
a base.
O lado de não-passa do calibrador
–
–
de rosca somente poderá ser apara-
fusado em 2 voltas.
O lado passa do calibrador de furo
–
–
deve ser roscado com facilidade.
O lado não-passa do calibrador
–
–
de furo somente poderá ser aparafu-
sado no máximo em uma volta.
Calibradores macho para o
diâmetro do furo
Diâmetro do furo
Calibrar o furo é particularmente
–
–
importante na laminação de roscas,
pois o diâmetro do núcleo é gerado
pelo macho laminador.
Na usinagem de roscas, o diâmetro
–
–
do furo pode se tornar muito aperta-
do devido à formação de rebarba.
O calibrador não passa não pode
–
–
ser introduzido em ambos os lados
mais do que uma volta completa da
rosca.
Medida do calibrador
Diâmetro do furo -
passa
Diâmetro do furo -
não-passa
68. 66
Informações sobre rosqueamento
Usinagem sincronizada
Para reduzir os tempos de processo na
usinagem de roscas, os fabricantes es-
tão favorecendo, cada vez mais, maiores
rotações e velocidades de corte (HSC). A
usinagem sincronizada é especialmente
recomendada para elevadas velocidades
de corte.
Walter Prototyp oferece especialmen-
te para essa variante de processo
ferramentas otimizadas com o nome
Synchrospeed. As principais carac-
terísticas dessas ferramentas, são as
extremas compensações mesmo em
roscas extra curtas e com arestas muito
cortantes.
Enquanto as ferramentas para abrir
roscas Synchrospeed foram desenvol-
vidas exclusivamente para condições
de operação sincronizadas, podem
ser utilizadas ferramentas ECO, para
abrir roscas rigidas e rosqueamentos
convencionais.
A usinagem sincronizada de roscas
pressupõe uma máquina que sincroniza
o movimento de rotação do fuso prin-
cipal com o movimento de avanço. Nos
dias de hoje, os centros de usinagem
são equipados com esse recurso como
padrão.
Machos sincronizados podem ser supor-
tados tanto por mandris Weldon como
também por porta pinças (dentro da
possibilidade com arraste quadrado).
Ambos os meios de fixação possuem a
desvantagem de que as forças axiais
não podem ser compensadas.
A melhor alternativa é o mandril para
macho Protoflex C com compensação
mínima. Protoflex C é um mandril para
machos para centros de usinagem com
comando sincronizado. Ele assegura
uma compensação mínima definida com
precisão e está ajustada para a geome-
tria das ferramentas Synchrospeed.
Mandril para macho
síncrono Protoflex C
69. 67
Furação e Rosqueamento
O que existe de especial no mandril
Protoflex C?
Em contraste com todos os outros
conhecidos mandris para machos,
Protoflex C se baseia em uma peça
flexível fabricada com precisão
(Flexor“) com elevada dureza na mola
que compensa as variações de posição
radial e axial no campo micro. O micro-
compensador patenteado é fabricado
em uma liga especial que foi desenvol-
vida para a NASA. Mandris sincroniza-
dores convencionais utilizam para isso
peças plásticas que no decorrer do tem-
po perdem sua flexibilidade. Não é mais
assegurada uma microcompensação.
As forças de compressão nos flancos
dos machos são sensivelmente reduzi-
das na aplicação do mandril para ma-
chos Protoflex C, desta forma resulta:
uma melhor qualidade superficial nos
–
–
flancos da rosca usinada
elevada segurança de processo por
–
–
reduzido risco de ruptura - principal-
mente em dimensões reduzidas
maior vida útil das ferramentas para
–
–
roscas através de um atrito menor
utilização máxima da potência
–
–
Flexor com compensação
mínima
70. 68
Informações sobre rosqueamento
Processo de laminação de roscas
Vantagens
Ausência de cavacos
–
–
· Devido à conformação a frio
Possibilidade de roscas profundas
–
–
até 4 x d como standard
·
Inexistência de problemas com
transporte de cavaco
Melhor superfície da rosca
–
–
·
Rugosidade sensivelmente mais
reduzida tanto nos flancos como na
usinagem de roscas
Aprox. 20% maior resistência
–
–
à carga estática
·
Devido à conformação a frio dos
flancos da rosca e na base da rosca
Mais do que o dobro de resistência
–
–
contra a fadiga em solicitação de
carga dinâmica
·
Devido à conformação a frio e
orientação ininterrupta das fibras
Máxima segurança de usinagem por
–
–
ferramentas muito estáveis
·
Grande seção transversal do núcleo
sem canais para escoamento
Vida útil sensivelmente maior do que
–
–
machos de corte
·
Perfil arredondado da rosca sem
arestas de corte
Aplicação universal em uma ampla
–
–
faixa de ferramentas
·
Aprox. 65% de todos os materiais
usinados na indústria são dúteis
Laminação de roscas
Usinagem de roscas
71. 69
Furação e Rosqueamento
Deve ser considerado:
Descontinuidade
–
–
Núcleo da rosca e entrada da rosca conformados de forma incompleta podem
provocar problemas no aparafusamento automático e na limpeza de roscas
Maior torque
–
–
Aprox. 30% maior comparado com os machos de corte
2 3 4 6 8 12 16 20
Diâmetro d (mm)
Torque
(Nm)
300
250
200
150
100
50
0
Material: 42CrMo4 (1.025 N/mm²)
Profundidade da rosca: 2,5 x d
KSM: Emulsão 5%
Macho laminador
Macho
72. 70
Informações sobre rosqueamento
Processo de fresamento de roscas
Possibilidade de roscas com entradas
–
–
e saídas inclinadas
Sequência de movimentação
–
–
homogênea
·
Inexistência de desvio do sentido de
rotação (não é necessária reversão)
·
Mínima solicitação do fuso, resultan-
do em menor desgaste da máquina
Roscas dimensionalmente precisas
–
–
até aproximadamente a base da rosca
·
Pois as fresas de rosqueamento em
comparação com a clássica usina-
gem de roscas ou laminação não
possuem o campo de corte curto
·
O corte incorreto está descartado
pelo fresamento estável
Vantagens
Aplicação universal
–
–
·
Em quase todos os materiais de
cavacos longos ou curtos, aços,
aços inoxidáveis, ferro fundido (GG e
GGG), alumínio e ligas AlSi, ligas de
níquel e titânio
Dimensões variáveis de roscas
–
–
·
Somente com uma ferramenta
podem ser fabricadas dimensões
variáveis de roscas que possuam o
mesmo passo de rosca, pois a rosca
somente será formada no processo
de fresamento
Tolerâncias opcionais de roscas
–
–
·
Somente podem ser usinadas com
uma fresa de rosqueamento, pois a
tolerância da rosca não é gerada
através da ferramenta, mas sim
exclusivamente pelo processo de
fresamento
Somente com uma ferramenta
–
–
· Furos cegos e furos passantes
· Rosca simples e de passos múltiplos
· Rosca à direita e à esquerda
Máxima segurança de processo
–
–
·
Através de cavacos curtos (fresa-
mento estável) mesmo em mate-
riais tenazes problemáticos.
·
Quebra de ferramenta não conduz
diretamente para o refugo da peça,
pois o diâmetro da ferramenta é
menor do que o diâmetro núcleo da
rosca
73. 71
Furação e Rosqueamento
Atenção:
É necessária uma máquina ferramenta moderna com comando 3D-CNC
–
–
Observar o diâmetro da ferramenta (correção do raio)
–
–
Custos mais elevados de ferramentas do que com machos
–
–
Via de regra mais lentos do que rosqueamento ou laminação
–
–
Torques reduzidos
–
–
·
Dimensões elevadas de roscas podem ser usinadas sem problemas
em máquinas com potência reduzida
Dimensão da rosca
Torque
Rosqueamento com machos
Fresamento de roscas
74. 72
Informações adicionais
Dados de corte X·treme Plus
Material a ser usinado Velocidade de corte vc (m/min)
Grupo de
material
Denominação
Campo de
trabalho
Valor de
referência
1.1.1 Aço máquina 160-230 190
1.1.2 Aços estruturais lisos até 550 N/mm² 160-230 190
1.1.3 Aço e aço fundido de baixa liga de 550 - 700 N/mm² 140-210 171
1.2 Aço e aço fundido de baixa liga de 700 - 1.000 N/mm² 120-170 143
1.3 Aço 1.000 – 1.300 N/mm² 100-140 114
1.4 Aço 1.300 – 1.600 N/mm² 60-90 72
1.5.1 Aço temperado 45 - 55 HRC 50-80 65
1.6.1 Aço-ferramenta, não ligado 100-140 114
1.6.2 Aço-ferramenta, baixa liga 100-140 114
1.6.3 Aço-ferramenta, alta liga 70-100 82
1.7.1 Aço inoxidável, ferrítico, martensítico 40-60 47
1.7.2 Aço inoxidável austenítico, sulfurado 60-90 74
1.7.3 Aço inoxidável, austenítico 40-60 47
1.7.4 Aço inoxidável, temperado 40-60 47
2.1 Ligas de Ni e Co até 900 N/mm² 30-50 39
2.2 Ligas de Ni e Co até 900 - 1.200 N/mm² 20-30 29
2.3 Ligas de Ni e Co acima de 1.200 N/mm² 20-20 18
3.1 Ferro fundido GG10-GG20 120-180 148
3.2 Ferro fundido GG25 - GG40 100-150 124
3.3.1 Ferro fundido GGG40 - GGG50 130-180 152
3.3.2 Ferro fundido GGG60 - GGG80 100-140 114
6.1 Titânio e ligas de titânio até 700 N/mm2
60-90 76
6.2 Ligas de titânio acima de 700 N/mm² 50-80 66
Os valores listados são indicados para uma profundidade de furação de, no máximo, até 3 x d.
Acima de 5 x d, os valores devem ser reduzidos em aproximadamente 5%.
79. 77
Furação e Rosqueamento
O sistema das marcas de competência Walter Titex e Walter Prototyp
se tornou um software vital em nível mundial para muitas empresas
de usinagem quando se trata da escolha e aplicação econômica de
ferramentas para fresamento, furação e abertura de roscas.
Há mais de 15 anos, o TEC+CCS atua como um indicador confiável
no mundo da usinagem.
Solicite agora sem custos, a versão atual em CD-ROM.
Para mais informações, acesse www.walter-tools.com/service.
O TEC+CCS oferece as seguintes possibilidades:
Recomendação de ferramenta e
–
–
dados de corte conforme a tarefa
de usinagem
Catálogo eletrônico com dados
–
–
de corte
Entrada e memorização de ferramen-
–
–
tas especiais, assim como determi-
nação dos respectivos dados de
corte e potência (CCS)
Seleção de brocas adequadas para
–
–
furação e chanframento através da
associação direta de CCS com TEC
Retrabalho e memorização de ferra-
–
–
mentas, assim como determinação
dos respectivos dados de corte e
potência (CCS)
Rotina de pedidos, preços líquidos,
–
–
observações sobre redução de
custos, gerador DXF para ilustrações
de ferramentas, distribuição de
programas NC para o fresamento de
roscas e muito mais ...
TEC+CCS – o sistema de fresamento,
furação e rosqueamento econômicos.
80. 78
Informações adicionais
Rosqueamento com machos, diâmetro do núcleo
MRosca métrica ISO
Símbolo
(DIN 13)
Ø do núcleo da rosca interna
(mm)
Ø da broca
(mm)
mín 6H máx
M 2 1,567 1,679 1,60
M 2,5 2,013 2,138 2,05
M 3 2,459 2,599 2,50
M 4 3,242 3,422 3,30
M 5 4,134 4,334 4,20
M 6 4,917 5,153 5,00
M 8 6,647 6,912 6,80
M 10 8,376 8,676 8,50
M 12 10,106 10,441 10,20
M 14 11,835 12,210 12,00
M 16 13,835 14,210 14,00
M 18 15,294 15,744 15,50
M 20 17,294 17,744 17,50
M 24 20,752 21,252 21,00
M 27 23,752 24,252 24,00
M 30 26,211 26,771 26,50
M 36 31,670 32,270 32,00
M 42 37,129 37,799 37,50
MFRosca métrica fina ISO
Símbolo
(DIN 13)
Ø do núcleo da rosca interna
(mm)
Ø da broca
(mm)
mín 6H máx
M 6 x 0,75 5,188 5,378 5,25
M 8 x 1 6,917 7,153 7,00
M 10 x 1 8,917 9,153 9,00
M 10 x 1,25 8,647 8,912 8,75
M 12 x 1 10,917 11,153 11,00
M 12 x 1,25 10,647 10,912 10,75
M 12 x 1,5 10,376 10,676 10,50
M 14 x 1,5 12,376 12,676 12,50
M 16 x 1.5 14,376 14,676 14,50
M 18 x 1.5 16,376 16,676 16,50
M 20 x 1.5 18,376 18,676 18,50
M 22 x 1,5 20,376 20,676 20,50
81. 79
Furação e Rosqueamento
UNC Rosca unificada grossa
Símbolo
(ASME B 1.1)
Ø do núcleo da rosca interna
(mm)
Ø da broca
(mm)
mín 2B máx
Nº. 2-56 1,694 1,872 1,85
Nº. 4-40 2,156 2,385 2,35
Nº. 6-32 2,642 2,896 2,85
Nº. 8-32 3,302 3,531 3,50
Nº. 10-24 3,683 3,962 3,90
1
/4 -20 4,976 5,268 5,10
5
/16 -18 6,411 6,734 6,60
3
/8 -16 7,805 8,164 8,00
1
/2 -13 10,584 11,013 10,80
5
/8 -11 13,376 13,868 13,50
3
/4 -10 16,299 16,833 16,50
UNF Rosca unificada fina
Símbolo
(ASME B 1.1)
Ø do núcleo da rosca interna
(mm)
Ø da broca
(mm)
mín 2B máx
Nº. 4-48 2,271 2,459 2,40
Nº. 6-40 2,819 3,023 2,95
Nº. 8-36 3,404 3,607 3,50
Nº. 10-32 3,962 4,166 4,10
1
/4 -28 5,367 5,580 5,50
5
/16 -24 6,792 7,038 6,90
3
/8 -24 8,379 8,626 8,50
1
/2 -20 11,326 11,618 11,50
5
/8 -18 14,348 14,671 14,50
G Rosca para tubos
Símbolo
(DIN EN ISO 228)
Ø do núcleo da rosca interna
(mm)
Ø da broca
(mm)
mín máx
G
1/8
8,566 8,848 8,80
G
1/4
11,445 11,890 11,80
G
3/8
14,950 15,395 15,25
G
1/2
18,632 19,173 19,00
G
5/8
20,588 21,129 21,00
G
3/4
24,118 24,659 24,50
G 1 30,292 30,932 30,75
82. 80
Informações adicionais
Laminação de roscas, diâmetro do núcleo
MRosca métrica ISO
Símbolo
(DIN 13)
Ø do núcleo da rosca interna
(DIN 13-50) (mm)
Ø do furo preliminar
(mm)
mín 7H máx
M 1,6 1,221 - 1,45
M 2 1,567 1,707 1,82
M 2,5 2,013 2,173 2,30
M 3 2,459 2,639 2,80
M 3,5 2,850 3,050 3,25
M 4 3,242 3,466 3,70
M 5 4,134 4,384 4,65
M 6 4,917 5,217 5,55
M 8 6,647 6,982 7,40
M 10 8,376 8,751 9,30
M 12 10,106 10,106 11,20
M 14 11,835 12,310 13,10
M 16 13,835 14,310 15,10
MF Rosca métrica fina ISO
Símbolo
(DIN 13)
Ø do núcleo da rosca interna
(DIN 13-50) (mm)
Ø do furo preliminar
(mm)
mín 7H máx.
M 6 x 0,75 5,188 5,424 5,65
M 8 x 1 6,917 7,217 7,55
M 10 x 1 8,917 9,217 9,55
M 12 x 1 10,917 11,217 11,55
M 12 x 1,5 10,376 10,751 11,30
M 14 x 1,5 12,376 12,751 13,30
M 16 x 1.5 14,376 14,751 15,30
Laminador de roscas Protodyn ECO plus –
o complemento ideal para os machos ECO-HT.
84. 82
Informações adicionais
Solução de problemas de furação
Quebra no vértice da aresta de corte
Desgaste elevado dos vértices,
–
–
resultando em lascas
· Recondicionar
Condição instável da fixação da peça
–
–
·
Diminuir o avanço na perfuração
(- 50%)
Saída inclinada na perfuração,
–
–
resultando em interrupção do corte
·
Diminuir o avanço na perfuração
(- 50%)
Perfuração de um furo transversal,
–
–
resultando em interrupção do corte
·
Diminuir o avanço na perfuração do
furo transversal (-50% … -70%)
Centragem com ângulo da ponta
–
–
muito reduzido, a ferramenta fura
inicialmente com os vértices
·
Centragem preliminar com ângulo
da ponta ângulo da ponta da
broca
Sobrecarga mecânica das arestas
–
–
de corte
· Reduzir o avanço
O material tem superfície endurecida
–
–
·
Reduzir o avanço e a velocidade de
corte no início do furo (e, caso
necessário, na saída do furo quando
o material estiver duro em ambos os
lados) (respectivamente -50%)
Material muito duro
–
–
·
Utilizar ferramenta especial para
materiais duros/temperados
85. 83
Furação e Rosqueamento
Arestas de corte danificadas
Desgaste muito elevado das arestas
–
–
· Recondicionar
Superaquecimento nas arestas
–
–
de corte
· Reduzir a velocidade de corte
Deformações na região central
Desgaste muito elevado de centro,
–
–
resultando em ruptura no centro
· Recondicionar
Ponta com sobrecarga mecânica
–
–
· Reduzir o avanço
O material tem superfície dura
–
–
·
Reduzir o avanço e a velocidade de
corte no início do furo (respectiva-
mente -50%)
Material muito duro
–
–
·
Utilizar ferramenta especial para
materiais duros/temperados
86. 84
Informações adicionais
Solução de problemas na furação
Ruptura da broca
Desgaste elevado, resultando em rompimento
–
–
devido à sobrecarga
· Recondicionar
Acúmulo de cavacos
–
–
·
Inspecionar se o comprimento do canal é, no
mínimo, igual à profundidade de furação +1,5 x d
·
Utilizar broca com transporte de cavacos
melhorado
A broca é desviada no início do furo (por exemplo,
–
–
broca muito comprida, superfície de furação não é
plana, superfície de furação é inclinada)
· Centragem
Em tornos: falha de alinhamento entre o eixo de
–
–
rotação e eixo da broca
·
No lugar da broca de metal duro, utilizar broca
em HSS (-E)
Peça não está fixada de forma estável
–
–
· Melhorar a fixação da peça
Falha de manuseio
–
–
·
Conservar as ferramentas na
embalagem original
·
Evitar contato / que as ferramentas
batam uma contra a outra
Lascas na fase cilindrica (guia)
87. 85
Furação e Rosqueamento
Furo muito grande
Desgaste elevado do centro ou desgaste irregular
–
–
· Recondicionar
A broca é desviada no início do furo (por exemplo,
–
–
broca muito comprida, superfície de furação não é
plana, superfície de furação é inclinada)
· Centragem
Falha de concentricidade do mandril ou do fuso
–
–
da máquina
·
Utilizar mandril de expansão hidráulica ou mandril
de retração térmica (shrink-fit)
· Inspecionar o fuso da máquina e reparar
Peça não está fixada de forma estável
–
–
· Melhorar a fixação da peça
ø ø ø
ø ø
Furo muito apertado
Desgaste excessivo nas guias cilíndricas
–
–
ou desgaste das arestas
· Recondicionar
Furo ovalizado
–
–
· Reduzir a velocidade de corte
88. 86
Informações adicionais
Solução de problemas na furação
Má formação de cavacos
Desgaste muito elevado na aresta de corte
–
–
principal, por isso, formação de cavacos alterada
· Recondicionar
Cavacos muito finos, pois o avanço é muito
–
–
pequeno
· Aumentar o avanço
Refrigeração muito reduzida, resultando em
–
–
superaquecimento no cavaco
·
Utilizar refrigeração interna ao invés de
refrigeração externa
· Aumentar a pressão da refrigeração interna
·
Caso necessário, programar interrupções do
avanço
Mau acabamento da superfície
Desgaste muito elevado na aresta de corte ou
–
–
nas guias cilíndricas
· Recondicionar
Acúmulo de cavacos
–
–
·
Inspecionar se o comprimento do canal é, no
mínimo, igual à profundidade de furação +1,5 x d
·
Utilizar broca com transporte de cavacos
melhorado
89. 87
Furação e Rosqueamento
Posição de entrada está fora da tolerância
Desgaste elevado do centro
–
–
· Recondicionar
A broca é desviada no início do furo (por
–
–
exemplo, broca muito comprida, superfície
de furação não é plana, superfície de furação
é inclinada)
· Centragem
Rebarba na saída do furo
Desgaste muito elevado na aresta de corte
–
–
· Recondicionar
ø
90. 88
Informações adicionais
Solução de problemas no rosqueamento
Tipo incorreto de ferramenta
–
–
·
Selecionar a ferramenta adequada
conforme catálogo ou TEC + CCS
Tolerância não está idêntica com a
–
–
indicação de tolerância no desenho
ou do calibre de rosca
·
Utilizar macho com a tolerância
correspondente
Rosca muito pequena
Rosca com corte axial
Vida útil muito baixa
Macho não está cortando de acordo
–
–
com o passo
·
Reduzir o avanço em aprox. 5 - 10%
(com mandril de compensação axial)
Pressão de corte curto muito
–
–
pequeno/elevada
· Ajustar a pressão de corte
Geometria de corte inadequada
–
–
·
Selecionar a ferramenta adequada
conforme catálogo ou TEC+CCS
Furo endurecido por deformação,
–
–
devido à perda do fio de corte da
broca
·
Substituição a tempo da broca
ou recondicionar
91. 89
Furação e Rosqueamento
Rosca com corte radial
A ferramenta também corta
–
–
o diâmetro do furo
· Escolher Ø do núcleo maior
· Melhorar o transporte de cavaco
· Utilizar ângulo de hélice maior
Geometria da aresta de corte é
–
–
inadequada para a usinagem
·
Selecionar a ferramenta adequada
conforme catálogo ou TEC+CCS
Falha de posição ou falha angular
–
–
do furo
·
Inspecionar a fixação da peça e, se
necessário, diminuir o avanço
Macho com solda a frio
–
–
· Utilizar novo macho,
·
Melhorar a lubrificação
(refrigeração)
·
Selecionar um tratamento
superficial ou cobertura adequado
Refrigeração interna insuficiente
–
–
·
Melhoria do lubrificante ou
alimentação
Rosca possui cavidade frontal
Falha de posição ou angulação
–
–
do furo
·
Inspecionar a fixação da peça e, se
necessário, diminuir o avanço no
início do furo
Pressão de corte incorreta
–
–
·
Utilizar mandril compensador
de rosca
92. 90
Informações adicionais
Fórmulas de cálculo de furação
Rotações por minuto (RPM)
n [min-1
] n =
vc · 1000
[min-1
]
d1 · ∏
Velocidade de corte
vc [m/min] vc =
d1 · ∏ · n
[m/min]
1000
Avanço por rotação
f [mm] f = fz · Z [mm]
Velocidade de avanço
vf [mm/min] vf = f · n [mm/min]
Volume de remoção de cavaco
Q [cm³/min] Q =
vf · ∏ · d1²
[cm³/min]
1000
93. 91
Furação e Rosqueamento
Fórmulas de cálculo para rosqueamento
com machos / laminação de roscas
Rotações por minuto (RPM)
n [min-1
] n =
vc · 1000
[min-1
]
d1 · ∏
Velocidade de corte
vc [m/min] vc =
d1 · ∏ · n
[m/min]
1000
Velocidade de avanço
vf [mm/min] vf = p · n [mm/min]
94. 92
Informações adicionais
Walter Titex CATexpress
O QUE É CAT express?
CATexpress é um serviço rápido de enco-
menda e remessa da Walter para ferra-
mentas especiais Walter Titex. CATexpress
abrange uma gama definida de ferramentas
especiais. Para essas ferramentas, garan-
timos um prazo de fornecimento muito
reduzido de, no máximo, 3 semanas a partir
da entrada do pedido.
O que é possível?
Ferramentas para furação em metal
–
–
duro, por exemplo, os tipos Alpha®
2,
Alpha®
4
X·treme Plus (+1 semana), Tecnologia
–
–
XD, XD Pilot, etc.
Ferramentas helicoidais ou com
–
–
canais retos
Tamanho do lote de 3 até 50 peças
–
–
Faixa de diâmetros de 3 até 20 mm
–
–
Profundidades de furação até 35 x d
–
–
Ferramentas escalonadas com até
–
–
2 escalonados
Coberturas, como TFL, TFT, TFP, etc.
–
–
Como funciona?
Utilize nossos formulários especiais para
–
–
a definição das ferramentas especiais
Os formulários podem ser obtidos junto
–
–
ao contato no serviço interno ou externo
Para obter mais informações e formulá-
–
–
rios, acesse www.walter-tools.com
Broca Alpha®
Jet escalonada com 180º
polimento da ponta Forma E
95. 93
Furação e Rosqueamento
SUAS VANTAGENS
Economia devido aos estoques reduzidos
–
–
Maior flexibilidade
–
–
Resposta rápida para ofertas realizadas no prazo de 24 horas
–
–
Aplicação simples através de especificação de interface
–
–
Redução das falhas no design da ferramenta, pois o pedido deverá ser realizado
–
–
somente quando o componente tiver sido definido
Todas as ferramentas CATexpress são fabricadas na Alemanha, com a
–
–
comprovada qualidade Walter Titex
Exemplos de soluções especiais CATexpress
Broca escalonada
X·treme Plus
X·treme DH, tecnologia XD
X·treme Pilot 180, broca piloto, tecnologia XD
96. 94
Informações adicionais
Walter Reconditioning Service
Ferramentas de fresamento e furação Walter Titex
e Walter Prototyp na qualidade original.
O Reconditioning Service para ferramentas Walter Titex e Walter Prototyp contribui
de forma decisiva para a redução dos custos de produção. Por um lado, você recebe
ferramentas consideradas novas, mas o preço corresponde a um terço de uma
ferramenta nova. De outro, com três reafiações é possível reduzir aprox. 50% dos
custos com ferramentas, especialmente para ferramentas de alta tecnologia.
Isso significa:
Qualidade 100% original,
custos 50% menores.
Amortização dos custos com recondicionamento:
Ferramenta nova 1 x reafiação 2 x reafiação 3 x reafiação
100 %
75 %
50 %
25 %
0 %
-50%
R
E
AFIAÇÃO
E COM COBE
R
T
U
R
A
Custos de ferramentas
97. 95
Furação e Rosqueamento
Melhor qualidade, procedimento simples
e fornecimento dentro do prazo.
Com o Reconditioning Service você economiza custos e tempo, além de proteger os
recursos. Na prática, isso significa que você decide quais ferramentas devem ser
reafiadas e as mesmas são colocadas na nossa Redbox.
Serviço de recondicionamento
Procedimento simples e rastreamento através de embalagens identificadas
–
–
Recondicionamento de acordo com as características originais de nossas
–
–
ferramentas
Recondicionamento de ferramentas especiais conforme desenho (preço sob
–
–
consulta)
As ferramentas Walter Titex e Walter
Prototyp a serem recondicionadas são
enviadas em caixa padrão
Ao receber o material,
é feita uma triagem
antes de iniciarmos o
recondicionamento
Ferramentas
recondicionadas com
geometria e revesti-
mento originais
Walter Titex e
Walter Prototyp
Recondiciona-
mento de acordo
com os nossos
elevados padrões
de qualidade
Envio das ferramen-
tas recondicionadas
na mesma embala-
gem recebida
Cobertura para
garantir a perfor-
mance integral
98. _Walter em todo o mundo
EUROPA
Walter Deutschland GmbH
Frankfurt, Germany
Werner Schmitt
PKD-Werkzeug GmbH
Niefern-Öschelbronn, Germany
TDM Systems GmbH
Tübingen, Germany
Walter (Schweiz) AG
Solothurn, Switzerland
Walter Benelux N.V./S.A.
Zaventem, Belgium
Walter GB Ltd.
Bromsgrove, Great Britain
Walter Italia S.R.L.
Fino Mornasco (CO), Italy
Walter France
Soultz-sous-Forêts, France
Walter Tools Iberica S.A.U.
El Prat de Llobregat, Spain
Walter Norden AB
Halmstad, Sweden
Walter CZ spol.sr.o.
Kurim, Czech Republic
Walter Polska sp.z.o.o.
Warszawa, Poland
Walter Hungária Kft.
Budapest, Hungary
Walter Austria GmbH
Wien, Austria
SC Montanwerke Walter SRL
Timisoara, Romania
Montanwerke Walter GmbH -
Podruz̆nica Trgovina Slovenija
Miklavz̆na Dravskem Polju, Slovenia
Walter LLC
St. Petersburg, Russia
Walter Slowakei, o.z.
Nitra, Slovakia
Walter Kesici Takimlar Sanayi ve
Ticaret Limited Sirketi
Istanbul, Turkey
Matriz
Walter AG
Tübingen, Germany
Onde nos encontrar.
99. www.walter-tools.com
AMÉRICA DO NORTE
Walter USA, INC.
Waukesha, WI, USA
TDM Systems Inc.
Schaumburg, IL, USA
Walter Tools S.A. de C.V.
Tlalnepantla, Mexico
Walter Canada
service.ca@walter-tools.com
América do Sul
Walter do Brasil Ltda.
Sorocaba, Brasil
Walter Argentina S.A.
Capital Federal, Argentina
ÁREA ASIÁTICA DO PACÍFICO
Walter Wuxi Co. Ltd.
Wuxi, China
Walter AG Singapore Pte Ltd.
Singapore
Walter Korea Ltd.
Ansan, Korea
Walter Tools India Pvt. Ltd.
Pune, India
Walter Tooling Japan KK
Nagoya, Japan
Walter (Thailand) Co. Ltd.
Bangkok, Thailand
Walter Malaysia Sdn. Bhd.
Selangor, Malaysia
Walter Australia Pty. Ltd.
Victoria, Australia
Walter New Zealand Ltd.
Christchurch, New Zealand
100. Printed
in
Germany
5838463
(08/2009)
PT
Walter AG
Derendinger Straße 53, 72072 Tübingen
Postfach 2049, 72010 Tübingen
Alemanha
www.walter-tools.com
Walter do Brasil Ltda.
Sorocaba – SP, Brasil
+55 15 32245700
service.br@walter-tools.com
Walter Tools Ibérica S.A.U.
El Prat de Llobregat, España
+34 (0) 934 796760
service.iberica@walter-tools.com