O documento descreve a CONAB, uma empresa pública vinculada ao Ministério da Agricultura responsável por contribuir para a regularidade do abastecimento e garantia de renda aos produtores rurais. A CONAB se originou da fusão de três empresas públicas e tem como missão participar da formulação e execução de políticas agrícola e de abastecimento.
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Conab
1.
2. O QUE É ?
CONAB (Companhia Nacional de Abastecimento) é uma
empresa pública, vinculada ao Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento , criada por Decreto Presidencial
e autorizada pela Lei nº 8.029, de 12 de abril de 1990,
tendo iniciado suas atividades em 1 de janeiro de 1991.
A Conab se originou da fusão de três empresas públicas:
Companhia Brasileira de Alimentos (Cobal),
Companhia de Financiamento da Produção (CFP)
Companhia Brasileira de Armazenamento (Cibrazem
3. MISSÃO
Contribuir para a regularidade do abastecimento e
garantia de renda ao produtor rural, participando da
formulação e execução das políticas agrícola e de
abastecimento.
VISÃO
Ser reconhecida pela excelência no exercício de seu papel
institucional e na execução dos serviços prestados.
Ser referência como provedora de informações e
conhecimento do setor agrícola e de abastecimento.
Ser reconhecida como centro de excelência na
formulação, execução e difusão de políticas de segurança
alimentar.
4. O cumprimento da missão implica gerar valor aos
diferentes públicos-alvo da Companhia:
Produtor Rural: Preço e renda, regulação do
abastecimento, política agrícola de curto, médio e longo
prazos e apoio no fortalecimento e organização do setor.
Consumidor Final: Acesso aos alimentos básicos no
comércio varejista a preços acessíveis.
PROPOSTA DE VALOR
5. Usuários de Informações: Confiabilidade,
tempestividade, regularidade, acesso
democrático, gratuidade, consistência,
abrangência e atualidade.
Comunidades Carentes: Atendimento de suas
necessidades alimentares imediatas como
prontidão no atendimento e qualidade dos
produtos.
6. Parceiro: Cumprimento de seu papel institucional,
execução, cumprimento do objeto dos convênios
firmados, capacidade técnica e operacional, efetividade
nas ações e velocidade de resposta.
Governo e Cidadão: Cumprimento do papel institucional
com transparência, ética, responsabilidade, fidelidade no
cumprimento da legislação, racionalidade na aplicação
dos recursos e agregação de valor à imagem do Governo.
7.
8. Um conjunto de ações voltadas para o planejamento, o
financiamento e o seguro da produção constitui a base da
Política Agrícola do Ministério da Agricultura.
Essas ações se dividem em três grandes linhas de
atuação: gestão do risco rural, crédito e comercialização.
A gestão do risco rural realiza-se em duas frentes. Antes
de iniciar o cultivo, o agricultor conta com o Zoneamento
Agrícola de Risco Climático.
9. Essa ferramenta tecnológica indica o melhor período para
se plantar em cada município do País, conforme a análise
histórica do comportamento do clima.
E, para se proteger dos prejuízos causados por eventos
climáticos adversos, o produtor pode contratar o Seguro
Rural com parte do prêmio subsidiado pelo ministério.
10. As políticas de mobilização de recursos viabilizam os
ciclos do plantio. O homem do campo tem acesso a
linhas de crédito para custeio, investimento e
comercialização.
Vários programas financiam diversas necessidades
dos produtores, desde a compra de insumos até a
construção de armazéns.
12. O Brasil apresenta expressivo crescimento no comércio
internacional do agronegócio, consolidando sua posição como
um dos maiores produtores e exportadores de alimentos para
mais de 200 países.
A Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI)
atua na elaboração propostas para negociações de acordos
sanitários e fitossanitários e analisa deliberações relativas às
exigências fitossanitárias que envolvem assuntos de interesse
do setor agropecuário brasileiro.
13. Para os interessados em acompanhar o desempenho do
intercâmbio comercial de produtos agropecuários, a
secretaria consolida, mensalmente, a Balança Comercial
do Agronegócio, com os resultados das exportações,
importações, saldo do setor e os principais destinos e
origens. Os dados são disponibilizados on-line, no site do
Ministério da Agricultura.
15. O Brasil é referência na produção de agroenergia.
Programas como os do etanol e do biodiesel atraem a
atenção do mundo por ofertar alternativas econômica e
ecologicamente viáveis à substituição dos combustíveis
fósseis.
Menos poluente e mais barata, a geração de energia com
o uso de produtos agrícolas representa a segunda
principal fonte de energia primária do País.
16. O investimento em pesquisa é a base para o
desenvolvimento de tecnologias de produção agrícola,
permitindo a identificação de plantas mais aptas,
sistemas de produção mais eficientes e regiões com
potencial.
O Plano Nacional de Agroenergia sistematiza as
estratégias e ações para organizar e desenvolver
propostas de pesquisa, desenvolvimento, inovação e
transferência de tecnologia.
O objetivo é garantir sustentabilidade e competitividade
para as cadeias produtivas da agroenergia.
17.
18. MISSÃO DO INMET
Prover informações meteorológicas confiáveis à
Sociedade Brasileira e influir construtivamente no
processo de Tomada de Decisão, contribuindo para o
desenvolvimento sustentado do País.
Esta missão deve ser atingida por meio do
monitoramento, análise e previsão do tempo e do
clima, fundamentados em pesquisa aplicada, no
trabalho em parceria e no compartilhamento do
conhecimento, com ênfase em resultados práticos e
confiáveis.
19. VISÃO DE FUTURO
Estabelecer-se como elo de ligação entre a informação e
o conhecimento científico, de forma a interagir com os
setores atuantes da Sociedade, por meio da parceria
regional, estadual e municipal;
Ampliar o reconhecimento nacional e internacional por
meio de uma postura inovadora e pró-ativa,
influenciando o processo de tomada de decisão e
minimização de riscos através do uso da informação
meteorológica;
20. Atuar como ponto focal na América do Sul, no emprego
diuturno do conhecimento científico e tecnológico para o
progresso da Meteorologia e da Climatologia na região.
21. GESTÃO DA
QUALIDADE
O programa da Qualidade no INMET foi estruturado e
implantado a partir de setembro de 1998 e reconhecido
em 1999. O escopo é: "Desenvolvimento, Coleta e
Fornecimento de Dados, Produtos e Serviços
Meteorológicos" e a certificação da NBR ISO 9001 é multi-
planta, ou seja, extensiva aos 10 Distritos de
Meteorologia e a todas as estações meteorológicas do
INMET.
22. POLÍTICA DA
QUALIDADE
Buscar o reconhecimento e a confiança dos usuários:
Pelo monitoramento das condições meteorológicas sobre
o território brasileiro;
Pela adoção de modernas técnicas de Previsão de Tempo
e Clima;
23. Pela garantia de elevado nível de satisfação dos usuários
pela excelência das informações meteorológicas
ofertadas
Pela pontualidade e bom atendimento.
O INMET utiliza o Conhecimento, a Tecnologia Aplicada e
o Sistema de Gestão da Qualidade, para melhorar
continuamente seus serviços e produtos.