SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 642
Baixar para ler offline
1797
SÉRIE FARMACOLOGIA APLICADA
Formação em Auxiliar de Farmácia
Hospitalar e Drogarias
Volume V - TOMO III
1798
SÉRIE FARMACOLOGIA APLICADA
Formação em Auxiliar de Farmácia
Hospitalar e Drogarias
Volume V
Fortaleza-Ceará-2014
1799
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO
CONTINUADA
VOLUME V – TOMO III
Professor César Augusto Venâncio da Silva
EDIÇÃO
2014
1800
SÉRIE FARMACOLOGIA
APLICADA
Formação em Auxiliar de
Farmácia Hospitalar e Drogarias
Volume V - TOMO III
Farmacologia: Farmacocinética e
Farmacodinâmica.
1801
SEXTA EDIÇÃO DA SÉRIE
REVISTA E AUMENTADA
1ª. Edição do Volume V – TOMO
III Editora Free Virtual.
INESPEC – 2014
1802
Apresentação.
Esse Volume representa o Tomo III do Volume V da Série, e a partir de
maio de 2014, buscaremos interagir com o EAD para ofertar cursos de
extensão na área da Farmacologia Clínica, com fins de propalar a
educação básica para a Saúde Coletiva, reafirmo a posição firmada
anteriormente. O presente livro tem como base de formação teórica
uma visão que se processa através de informações científicas e
atualizadas, dando aos profissionais, no presente e no futuro
oportunidades de revisão e fixação de aprendizagens sobre os
fenômenos que classificam a compreensão da atividade de regulação de
medicamentos, anatomia e fisiologia aplicada, farmacocinética e
farmacodinâmica em suas várias dimensões. Essa série visa atingir os
alunos do projeto universidade virtual OCW, onde o autor escreve e
publica material didático para os alunos dos cursos de farmácia,
biologia, psicologia e disciplinas do Curso de Medicina das Universidades
que adotam o sistema OCW. O Consórcio Open Course Ware é uma
colaboração de instituições de ensino superior e organizações
associadas de todo o mundo, criando um corpo amplo e profundo de
conteúdo educacional aberto utilizando um modelo compartilhado.
Esse é o último volume da série V, onde já foi publicado o TOMO I, II e
agora III. Observar-se-á que nos livros das séries do autor se trabalha
com muita prolixia(Sinônimos: analítica extensa; Antônimos: concisa
sintética e, Relacionadas: escrita, etc) e uma repleta vocação para a
Teleologia no campo dos assuntos abordados. Para se ter uma
abrangência maior no campo conceitual, podemos dizer que Teleologia é
uma doutrina que estuda os fins últimos da sociedade, humanidade e
natureza. Suas origens remontam a Aristóteles com a sua noção de que
as coisas servem a um propósito. A teleologia contempla também o
onde pára tudo isto? A questão que busca responder o para-quê de
todas as coisas. Em 'Philosophy Made Simple' (Popkin & Stroll, 1969),
traduzido livremente, Teleologia. Todos os objetos de nossa experiência
1803
consistem de matéria formada movendo-se ou mudando segundo um
padrão que tudo indica seja proposital, ou teleológico. Isto é: o
movimento ou as mudanças ocorrem com o propósito de atingir uma
meta.
Mais detalhe já se encontra descrito no Tomo I. No link seguinte, você
pode acessar a integralidade desse livro:
http://farmacologiatomo2rdm.blogspot.com.br/
http://farmacologiatomo1rdm.blogspot.com.br/
http://farmacologiav5t1.blogspot.com.br/
Outros livros da série podem ser vistos nos links:
http://inespeceducacaocontinuada.webnode.com/
http://radioinespec2013.yolasite.com/
A segunda edição está disponível na INTERNET no site:
http://institutoinespec.webnode.com.br/.
Podendo ser baixado diretamente no link:
http://institutoinespec.webnode.com.br/livro-do-curso-de-farmacia-
para-as-turmas-iii-e-iv-/
Ou e: http://www.scribd.com/doc/125825298/Livro-Revisado-4-de-
Fevereiro
http://institutoinespec.webnode.com.br/livro-do-curso-de-farmacia-
para-as-turmas-iii-e-iv-/
1804
A Série do Volume V tem três Tomos divididos didaticamente em:
Tomo I – Regulamentação da Dispensação, total de 1286 páginas. Livro
publicado nos links:
http://pt.scribd.com/doc/191045991/FARMACOLOGIA-LIVRO-
DISPENSACAO-REGULAMENTACAO-TOMO-I-SERIE-FARMACOLOGIA-
APLICADA-Formacao-em-Auxiliar-de-Farmacia-Hospitalar-e-Drogarias-
Volume-V
http://farmacologiav5t1.blogspot.com.br/
Tomo II – Anatomia e Fisiologia, total de 513 páginas. Livro publicado
nos links:
http://pt.scribd.com/doc/193915967/Professor-Cesar-Augusto-
Venancio-da-Silva-FARMACOLOGIA-V-TOMO-II-ANATOMIA-E-
FISIOLOGIA-HUMANA
http://pt.scribd.com/doc/192841449/ANATOMIA-DA-VIA-Parenteral-
por-injecao-ou-infusao-LIVRO-FARMACOLOGIA-TOMO-II-PROFESSOR-
CESAR-VENANCIO-ANATOMIA-21122013
Tomo III – Farmacologia: Farmacocinética e Farmacodinâmica. Livro já
publicados em várias edições com fins de instrução didática em sala de
ead. Publicado nos links:
http://pt.scribd.com/doc/207306669/VOLUME-V-TOMO-III-LIVRO-DE-
FARMACOLOGIA-REVISAO-FINAL-15022013
http://pt.slideshare.net/cesaraugustovenanciosilva/volume-v-tomo-iii-
livro-de-farmacologia-reviso-final-15022013-sumrio
1805
No Volume V- Tomo II apresentamos aos alunos do autor, a quarta
reedição do livro: Tomo II – Anatomia e Fisiologia, aumentada e
revisada. As edições encontram-se assim distribuídas:
1 - (Aula especial tópico ensaio. Published
by Cesar Augusto Venâncio Silva. Dec 15,
2013 - Copyright: Attribution Non-
commercial - PDF, DOCX, TXT)
http://www.scribd.com/doc/191659914/a
ula-especial-topico-ensaio
2 - (SÉRIE FARMACOLOGIA APLICADA 2a.
EDIÇÃO AULAS PARA O PERÍODO DE 1 A 21
DE DEZEMBRO FARMACOLOGIA CLÍNICA II
TOMO II DO VOLUME - Cesar Augusto
Venâncio Silva. SEGUNDA REEDIÇÃO
AMPLIADA COM AULAS PARA O PERÍODO
DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 A 21 DE
DEZEMBRO. Dec 16, 2013 - Copyright:
Attribution Non-commercial)
http://www.scribd.com/doc/191746207/S
ERIE-FARMACOLOGIA-APLICADA-2a-
EDICAO-AULAS-PARA-O-PERIODO-DE-1-A-
21-DE-DEZEMBRO-FARMACOLOGIA-
CLINICA-II-TOMO-II-DO-VOLUME-V
3 - (Published by Cesar Augusto Venâncio
Silva - ANATOMIA DA VIA
Parenteral por injeção ou infusão. LIVRO
FARMACOLOGIA TOMO II PROFESSOR
CÉSAR VENÂNCIO ANATOMIA 21122013 -
1806
Dec 21, 2013 - Copyright: Attribution Non-
commercial (PDF, DOCX, TXT):
http://www.scribd.com/doc/192841449/A
NATOMIA-DA-VIA-Parenteral-por-injecao-
ou-infusao-LIVRO-FARMACOLOGIA-TOMO-
II-PROFESSOR-CESAR-VENANCIO-
ANATOMIA-21122013
4 - Publicado por Cesar Augusto Venâncio
Silva - 2014. QUINTA EDIÇÃO DA SÉRIE –
REVISTA E AUMENTADA. 1ª. Edição do
Volume V – TOMO II Editora Free Virtual.
INESPEC – 2012 - Fortaleza-Ceará. Edição
em Janeiro de 2014. Anatomia e Fisiologia.
4ª. Reedição Aumentada. LIVRO
FARMACOLOGIA TOMO II PROFESSOR
CÉSAR VENANCIO ANATOMIA 4a
REEDIÇÃO. http://eadfsd.blogspot.com.br/
1807
Objetivo.
O material didático referente aos livros do autor está disponível
gratuitamente no site do Professor César Augusto Venâncio da
Silva. Porém se o discente desejar poderá solicitar o LIVRO
BROCHURA a custo de mercado que estará disponível o valor no
site citado. As aulas do Curso serão reprisadas na REDE VIRTUAL
INESPEC, em vídeo e áudio. Os sites disponíveis poderão ser
localizados, citados aqui no livro, ou encontrados na Internet.
O material didático referente ao QUINTO VOLUME – TOMO TRÊS
estar disponível gratuitamente no site do Professor César
Augusto Venâncio da Silva. Os Cursos de FARMACOLOGIA
CLÍNICA a nível de educação continuada em 2014, foi
organizado com suporte na INTERNET para ter duração de seis
meses. O material referente ao presente VOLUME estar
disponível gratuitamente no site do Professor César Augusto
Venâncio da Silva.
As aulas ministradas no Curso podem ser ouvidas na REDE
VIRTUAL INESPEC - nos sites da REDE CEARÁ, nos endereços:
EDUCAÇÃO CONTINUADA - SITES ESPECIAIS - RÁDIO WEB
INESPEC:
http://eadinespecradio.listen2myradio.com
http://eadinespecradio.listen2mymusic.com
http://eadinespecradio.radiostream321.com
http://eadinespecradio.listen2myshow.com
http://eadinespecradio.radio12345.com
http://eadinespecradio.radiostream123.com
1808SERVIDORES: ALEMANHA - CANADA E ESTADOS
UNIDOS
Your listeners can access your radio at:
http://inespecmundial.listen2myradio.com
http://inespecmundial.listen2mymusic.com
http://inespecmundial.radiostream321.com
http://inespecmundial.listen2myshow.com
http://inespecmundial.radio12345.com
http://inespecmundial.radiostream123.com
SERVIDORES: INGLATERRA E ISRAEL
http://radiowebinespec1.listen2myradio.com
http://radiowebinespec1.listen2mymusic.com
http://radiowebinespec1.radiostream321.com
http://radiowebinespec1.listen2myshow.com
http://radiowebinespec1.radio12345.com
http://radiowebinespec1.radiostream123.com
Coordenação.
Núcleo de Educação Continuada
CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL
ESPECIALIZADO
1809INSTITUTO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E
CULTURA.
CAEE NEC EAD CURSOS
http://caee2012.blogspot.com.br/
http://edital7neceadinespec.blogspot.com.br/
http://www.ebah.com.br/.
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfUh8AA/biologia-
neuronal-bibliografia-geral-capitulo-i-tomo-iii.
http://www.ebah.com.br/my Content.
Esse livro da série foi idealizado com fins de servir de LIVRO BASE DE
APOIO AO CURSO AUXILIAR DE FARMÁCIA. As demais edições
podem ser localizadas:
http://inespeceducacaocontinuada.webnode.com/
http://radioinespec2013.yolasite.com/
http://institutoinespec.webnode.com.br/.
http://institutoinespec.webnode.com.br/livro-do-curso-de-farmacia-para-as-
turmas-iii-e-iv-/
http://www.scribd.com/doc/125825298/Livro-Revisado-4-de-Fevereiro
http://institutoinespec.webnode.com.br/livro-do-curso-de-farmacia-para-as-turmas-
iii-e-iv-/).
1810
O PRESENTE E-BOOK FARÁ PARTE DE NOVO TIPO DE
CERTIFICAÇÃO PARA ALUNOS NA ERA DIGITAL.
O livro do autor ficará disponível para a Open Course Ware Consortium,
Foundation e Excelsior College para oferecer certificação e crédito da
faculdade para cursos on-line em parceria com OpenStudy. Essa
posição se estabelece a partir da notícia publicada em “Palo Alto, CA, 14
de novembro, 2012, onde ficou acertado que os alunos que estudam
em cursos abertos oferecidos pelas instituições integrantes do Consórcio
Open Course Ware, através das instituições e autores parceiros, agora
têm a oportunidade de ganhar certificados de participação e de crédito
universitário. Membros OCW Consortium, da Universidade de Notre
Dame, UC Irvine e TU Delft, vão oferecer o primeiro conjunto de cursos.
Openstudy oferece aos alunos a oportunidade de se qualificarem de
forma virtual, e na prática oferece aos parceiros a avaliação baseada
em competências documentadas, perfis comportamentais e análises
sociais. ", disse Preetha Ram, CEO da OpenStudy. O autor se sente feliz
por trabalhar com esses inovadores na educação que percebem o
potencial de cursos on-line abertos e que estão focados em ajudar não
só os grandes empreendedores, mas também alunos em situação de
risco. Para os estudantes do ensino médio, esta é uma oportunidade de
se envolver com o conteúdo de nível universitário - e adicionar uma
documentação com crédito universitário e avaliações de nível de
competência acadêmica para suas aplicações na vida prática e
pontuação curricular na sua faculdade de origem. Para os estudantes
universitários o curso da OCW serve a um duplo propósito de melhorar
o seu desempenho em um curso universitário e cria um portfolio para o
primeiro emprego. Pesquise para mais informações(As pessoas podem
se inscrever para os cursos em www.openstudy.com. Necessário
dominar alguma língua estrangeira.
1811
O livro do autor ora apresentado, o Volume V, Tomo III será usado por
milhões de alunos em diversos países, em cursos abertos, cursos on-
line que atrai alunos de todos os cantos do mundo para estudar
conteúdo gratuito. Os parceiros da OpenStudy estão ampliando o valor
da experiência do curso aberto, oferecendo Certificado de Participação
além de relatórios sobre as competências adquiridas através do estudo
de materiais do curso, mas também relatórios sobre habilidades
importantes para os empregadores: trabalho em equipe, resolução de
problemas e engajamento. Juntos, esta documentação irá demonstrar a
empregabilidade dos alunos, abordando questões que confrontam os
empregadores - como determinar se um candidato tem tanto o
conhecimento da área de conteúdo e habilidades interpessoais para ser
bem sucedido.
Finalmente, a previsão de 50.000(cinquenta mil) exemplares, para
esses, os direitos autorais fica liberados para as universidades e
instituiçõesa saber:
1. Universidade Virtual africano.
2. Fundação Getulio Vargas - FGV Online.
3. Japão OCW Consortium.
4. Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health.
5. Coreia do OCW Consortium.
6. Massachusetts Institute of Technology.
7. Netease Tecnologia da Informação (Beijing) Co.,
Ltd.
8. Open University Holanda.
9. Taiwan OpenCourseWare Consortium.
181210. Tecnológico de Monterrey.
11. TU Delft.
12. Universidade Tufts.
13. UNIVERSIA.
14. Universidad Politécnica de Madrid.
Fortaleza, fevereiro de 2014.
Boa sorte.
Professor César Augusto Venâncio da SILVA.
Docente de Farmácia Aplicada e especializando em Farmacologia
Clínica pela Faculdade ATENEU. Fortaleza-Ceará. 2013.
Matrícula 0100.120.102201775
http://lattes.cnpq.br/7651390154710823
1813
Contrato Jurídico de Cessão Virtual de Uso de Propriedade Intelectual.
Attribution-ShareAlike 3.0 Unported.
CREATIVE COMMONS CORPORATION IS NOT A LAW FIRM AND DOES
NOT PROVIDE LEGAL SERVICES. DISTRIBUTION OF THIS LICENSE
DOES NOT CREATE AN ATTORNEY-CLIENT RELATIONSHIP. CREATIVE
COMMONS PROVIDES THIS INFORMATION ON AN "AS-IS" BASIS.
CREATIVE COMMONS MAKES NO WARRANTIES REGARDING THE
INFORMATION PROVIDED, AND DISCLAIMS LIABILITY FOR DAMAGES
RESULTING FROM ITS USE.
License
THE WORK (AS DEFINED BELOW) IS PROVIDED UNDER THE TERMS OF
THIS CREATIVE COMMONS PUBLIC LICENSE ("CCPL" OR "LICENSE").
THE WORK IS PROTECTED BY COPYRIGHT AND/OR OTHER APPLICABLE
LAW. ANY USE OF THE WORK OTHER THAN AS AUTHORIZED UNDER
THIS LICENSE OR COPYRIGHT LAW IS PROHIBITED.
BY EXERCISING ANY RIGHTS TO THE WORK PROVIDED HERE, YOU
ACCEPT AND AGREE TO BE BOUND BY THE TERMS OF THIS LICENSE.
TO THE EXTENT THIS LICENSE MAY BE CONSIDERED TO BE A
CONTRACT, THE LICENSOR GRANTS YOU THE RIGHTS CONTAINED
HERE IN CONSIDERATION OF YOUR ACCEPTANCE OF SUCH TERMS AND
CONDITIONS.
1. Definitions
a. "Adaptation" means a work based upon the Work, or upon the
Work and other pre-existing works, such as a translation, adaptation,
derivative work, arrangement of music or other alterations of a literary
or artistic work, or phonogram or performance and includes
cinematographic adaptations or any other form in which the Work may
1814
be recast, transformed, or adapted including in any form recognizably
derived from the original, except that a work that constitutes a
Collection will not be considered an Adaptation for the purpose of this
License. For the avoidance of doubt, where the Work is a musical work,
CAPÍTULO
b. performance or phonogram, the synchronization of the Work in
timed-relation with a moving image ("synching") will be considered an
Adaptation for the purpose of this License.
c. "Collection" means a collection of literary or artistic works, such
as encyclopedias and anthologies, or performances, phonograms or
broadcasts, or other works or subject matter other than works listed in
Section 1(f) below, which, by reason of the selection and arrangement
of their contents, constitute intellectual creations, in which the Work is
included in its entirety in unmodified form along with one or more other
contributions, each constituting separate and independent works in
themselves, which together are assembled into a collective whole. A
work that constitutes a Collection will not be considered an Adaptation
(as defined below) for the purposes of this License.
d. "Creative Commons Compatible License" means a license that is
listed at http://creativecommons.org/compatiblelicenses that has been
approved by Creative Commons as being essentially equivalent to this
License, including, at a minimum, because that license: (i) contains
terms that have the same purpose, meaning and effect as the License
Elements of this License; and, (ii) explicitly permits the relicensing of
adaptations of works made available under that license under this
License or a Creative Commons jurisdiction license with the same
License Elements as this License.
e. "Distribute" means to make available to the public the original
and copies of the Work or Adaptation, as appropriate, through sale or
other transfer of ownership.
1815
f. "License Elements" means the following high-level license
attributes as selected by Licensor and indicated in the title of this
License: Attribution, ShareAlike.
g. "Licensor" means the individual, individuals, entity or entities
that offer(s) the Work under the terms of this License.
h. "Original Author" means, in the case of a literary or artistic work,
the individual, individuals, entity or entities who created the Work or if
no individual or entity can be identified, the publisher; and in addition
(i) in the case of a performance the actors, singers, musicians, dancers,
and other persons who act, sing, deliver, declaim, play in, interpret or
otherwise perform literary or artistic works or expressions of folklore;
(ii) in the case of a phonogram the producer being the person or legal
entity who first fixes the sounds of a performance or other sounds; and,
(iii) in the case of broadcasts, the organization that transmits the
broadcast.
i. "Work" means the literary and/or artistic work offered under the
terms of this License including without limitation any production in the
literary, scientific and artistic domain, whatever may be the mode or
form of its expression including digital form, such as a book, pamphlet
and other writing; a lecture, address, sermon or other work of the same
nature; a dramatic or dramatico-musical work; a choreographic work or
entertainment in dumb show; a musical composition with or without
words; a cinematographic work to which are assimilated works
expressed by a process analogous to cinematography; a work of
drawing, painting, architecture, sculpture, engraving or lithography; a
photographic work to which are assimilated works expressed by a
process analogous to photography; a work of applied art; an
illustration, map, plan, sketch or three-dimensional work relative to
geography, topography, architecture or science; a performance; a
broadcast; a phonogram; a compilation of data to the extent it is
protected as a copyrightable work; or a work performed by a variety or
1816
circus performer to the extent it is not otherwise considered a literary or
artistic work.
j. "You" means an individual or entity exercising rights under this
License who has not previously violated the terms of this License with
respect to the Work, or who has received express permission from the
Licensor to exercise rights under this License despite a previous
violation.
k. "Publicly Perform" means to perform public recitations of the
Work and to communicate to the public those public recitations, by any
means or process, including by wire or wireless means or public digital
performances; to make available to the public Works in such a way that
members of the public may access these Works from a place and at a
place individually chosen by them; to perform the Work to the public by
any means or process and the communication to the public of the
performances of the Work, including by public digital performance; to
broadcast and rebroadcast the Work by any means including signs,
sounds or images.
l. "Reproduce" means to make copies of the Work by any means
including without limitation by sound or visual recordings and the right
of fixation and reproducing fixations of the Work, including storage of a
protected performance or phonogram in digital form or other electronic
medium.
2. Fair Dealing Rights. Nothing in this License is intended to reduce,
limit, or restrict any uses free from copyright or rights arising from
limitations or exceptions that are provided for in connection with the
copyright protection under copyright law or other applicable laws.
3. License Grant. Subject to the terms and conditions of this License,
Licensor hereby grants You a worldwide, royalty-free, non-exclusive,
perpetual (for the duration of the applicable copyright) license to
exercise the rights in the Work as stated below:
1817
a. to Reproduce the Work, to incorporate the Work into one or more
Collections, and to Reproduce the Work as incorporated in the
Collections;
b. to create and Reproduce Adaptations provided that any such
Adaptation, including any translation in any medium, takes reasonable
steps to clearly label, demarcate or otherwise identify that changes
were made to the original Work. For example, a translation could be
marked "The original work was translated from English to Spanish," or a
modification could indicate "The original work has been modified.";
c. to Distribute and Publicly Perform the Work including as
incorporated in Collections; and,
d. to Distribute and Publicly Perform Adaptations.
e. For the avoidance of doubt:
i. Non-waivable Compulsory License Schemes. In those
jurisdictions in which the right to collect royalties through any statutory
or compulsory licensing scheme cannot be waived, the Licensor
reserves the exclusive right to collect such royalties for any exercise by
You of the rights granted under this License;
ii. Waivable Compulsory License Schemes. In those
jurisdictions in which the right to collect royalties through any statutory
or compulsory licensing scheme can be waived, the Licensor waives the
exclusive right to collect such royalties for any exercise by You of the
rights granted under this License; and,
iii. Voluntary License Schemes. The Licensor waives the right
to collect royalties, whether individually or, in the event that the
Licensor is a member of a collecting society that administers voluntary
licensing schemes, via that society, from any exercise by You of the
rights granted under this License.
The above rights may be exercised in all media and formats whether
now known or hereafter devised. The above rights include the right to
make such modifications as are technically necessary to exercise the
1818
rights in other media and formats. Subject to Section 8(f), all rights not
expressly granted by Licensor are hereby reserved.
4. Restrictions. The license granted in Section 3 above is expressly
made subject to and limited by the following restrictions:
a. You may Distribute or Publicly Perform the Work only under the
terms of this License. You must include a copy of, or the Uniform
Resource Identifier (URI) for, this License with every copy of the Work
You Distribute or Publicly Perform. You may not offer or impose any
terms on the Work that restrict the terms of this License or the ability of
the recipient of the Work to exercise the rights granted to that recipient
under the terms of the License. You may not sublicense the Work. You
must keep intact all notices that refer to this License and to the
disclaimer of warranties with every copy of the Work You Distribute or
Publicly Perform. When You Distribute or Publicly Perform the Work, You
may not impose any effective technological measures on the Work that
restrict the ability of a recipient of the Work from You to exercise the
rights granted to that recipient under the terms of the License. This
Section 4(a) applies to the Work as incorporated in a Collection, but this
does not require the Collection apart from the Work itself to be made
subject to the terms of this License. If You create a Collection, upon
notice from any Licensor You must, to the extent practicable, remove
from the Collection any credit as required by Section 4(c), as requested.
If You create an Adaptation, upon notice from any Licensor You must, to
the extent practicable, remove from the Adaptation any credit as
required by Section 4(c), as requested.
b. You may Distribute or Publicly Perform an Adaptation only under
the terms of: (i) this License; (ii) a later version of this License with the
same License Elements as this License; (iii) a Creative Commons
jurisdiction license (either this or a later license version) that contains
the same License Elements as this License (e.g., Attribution-ShareAlike
3.0 US)); (iv) a Creative Commons Compatible License. If you license
1819
the Adaptation under one of the licenses mentioned in (iv), you must
comply with the terms of that license. If you license the Adaptation
under the terms of any of the licenses mentioned in (i), (ii) or (iii) (the
"Applicable License"), you must comply with the terms of the Applicable
License generally and the following provisions: (I) You must include a
copy of, or the URI for, the Applicable License with every copy of each
Adaptation You Distribute or Publicly Perform; (II) You may not offer or
impose any terms on the Adaptation that restrict the terms of the
Applicable License or the ability of the recipient of the Adaptation to
exercise the rights granted to that recipient under the terms of the
Applicable License; (III) You must keep intact all notices that refer to
the Applicable License and to the disclaimer of warranties with every
copy of the Work as included in the Adaptation You Distribute or Publicly
Perform; (IV) when You Distribute or Publicly Perform the Adaptation,
You may not impose any effective technological measures on the
Adaptation that restrict the ability of a recipient of the Adaptation from
You to exercise the rights granted to that recipient under the terms of
the Applicable License. This Section 4(b) applies to the Adaptation as
incorporated in a Collection, but this does not require the Collection
apart from the Adaptation itself to be made subject to the terms of the
Applicable License.
c. If You Distribute, or Publicly Perform the Work or any Adaptations
or Collections, You must, unless a request has been made pursuant to
Section 4(a), keep intact all copyright notices for the Work and provide,
reasonable to the medium or means You are utilizing: (i) the name of
the Original Author (or pseudonym, if applicable) if supplied, and/or if
the Original Author and/or Licensor designate another party or parties
(e.g., a sponsor institute, publishing entity, journal) for attribution
("Attribution Parties") in Licensor's copyright notice, terms of service or
by other reasonable means, the name of such party or parties; (ii) the
title of the Work if supplied; (iii) to the extent reasonably practicable,
the URI, if any, that Licensor specifies to be associated with the Work,
1820
unless such URI does not refer to the copyright notice or licensing
information for the Work; and (iv) , consistent with Ssection 3(b), in the
case of an Adaptation, a credit identifying the use of the Work in the
Adaptation (e.g., "French translation of the Work by Original Author," or
"Screenplay based on original Work by Original Author"). The credit
required by this Section 4(c) may be implemented in any reasonable
manner; provided, however, that in the case of a Adaptation or
Collection, at a minimum such credit will appear, if a credit for all
contributing authors of the Adaptation or Collection appears, then as
part of these credits and in a manner at least as prominent as the
credits for the other contributing authors. For the avoidance of doubt,
You may only use the credit required by this Section for the purpose of
attribution in the manner set out above and, by exercising Your rights
under this License, You may not implicitly or explicitly assert or imply
any connection with, sponsorship or endorsement by the Original
Author, Licensor and/or Attribution Parties, as appropriate, of You or
Your use of the Work, without the separate, express prior written
permission of the Original Author, Licensor and/or Attribution Parties.
d. Except as otherwise agreed in writing by the Licensor or as may
be otherwise permitted by applicable law, if You Reproduce, Distribute
or Publicly Perform the Work either by itself or as part of any
Adaptations or Collections, You must not distort, mutilate, modify or
take other derogatory action in relation to the Work which would be
prejudicial to the Original Author's honor or reputation. Licensor agrees
that in those jurisdictions (e.g. Japan), in which any exercise of the
right granted in Section 3(b) of this License (the right to make
Adaptations) would be deemed to be a distortion, mutilation,
modification or other derogatory action prejudicial to the Original
Author's honor and reputation, the Licensor will waive or not assert, as
appropriate, this Section, to the fullest extent permitted by the
applicable national law, to enable You to reasonably exercise Your right
1821
under Section 3(b) of this License (right to make Adaptations) but not
otherwise.
5. Representations, Warranties and Disclaimer
UNLESS OTHERWISE MUTUALLY AGREED TO BY THE PARTIES IN
WRITING, LICENSOR OFFERS THE WORK AS-IS AND MAKES NO
REPRESENTATIONS OR WARRANTIES OF ANY KIND CONCERNING THE
WORK, EXPRESS, IMPLIED, STATUTORY OR OTHERWISE, INCLUDING,
WITHOUT LIMITATION, WARRANTIES OF TITLE, MERCHANTIBILITY,
FITNESS FOR A PARTICULAR PURPOSE, NONINFRINGEMENT, OR THE
ABSENCE OF LATENT OR OTHER DEFECTS, ACCURACY, OR THE
PRESENCE OF ABSENCE OF ERRORS, WHETHER OR NOT
DISCOVERABLE. SOME JURISDICTIONS DO NOT ALLOW THE
EXCLUSION OF IMPLIED WARRANTIES, SO SUCH EXCLUSION MAY NOT
APPLY TO YOU.
6. Limitation on Liability. EXCEPT TO THE EXTENT REQUIRED BY
APPLICABLE LAW, IN NO EVENT WILL LICENSOR BE LIABLE TO YOU ON
ANY LEGAL THEORY FOR ANY SPECIAL, INCIDENTAL, CONSEQUENTIAL,
PUNITIVE OR EXEMPLARY DAMAGES ARISING OUT OF THIS LICENSE
OR THE USE OF THE WORK, EVEN IF LICENSOR HAS BEEN ADVISED OF
THE POSSIBILITY OF SUCH DAMAGES.
7. Termination
a. This License and the rights granted hereunder will terminate
automatically upon any breach by You of the terms of this License.
Individuals or entities who have received Adaptations or Collections
from You under this License, however, will not have their licenses
terminated provided such individuals or entities remain in full
compliance with those licenses. Sections 1, 2, 5, 6, 7, and 8 will survive
any termination of this License.
1822
b. Subject to the above terms and conditions, the license granted
here is perpetual (for the duration of the applicable copyright in the
Work). Notwithstanding the above, Licensor reserves the right to
release the Work under different license terms or to stop distributing
the Work at any time; provided, however that any such election will not
serve to withdraw this License (or any other license that has been, or is
required to be, granted under the terms of this License), and this
License will continue in full force and effect unless terminated as stated
above.
8. Miscellaneous
a. Each time You Distribute or Publicly Perform the Work or a
Collection, the Licensor offers to the recipient a license to the Work on
the same terms and conditions as the license granted to You under this
License.
b. Each time You Distribute or Publicly Perform an Adaptation,
Licensor offers to the recipient a license to the original Work on the
same terms and conditions as the license granted to You under this
License.
c. If any provision of this License is invalid or unenforceable under
applicable law, it shall not affect the validity or enforceability of the
remainder of the terms of this License, and without further action by
the parties to this agreement, such provision shall be reformed to the
minimum extent necessary to make such provision valid and
enforceable.
d. No term or provision of this License shall be deemed waived and
no breach consented to unless such waiver or consent shall be in writing
and signed by the party to be charged with such waiver or consent.
e. This License constitutes the entire agreement between the parties
with respect to the Work licensed here. There are no understandings,
agreements or representations with respect to the Work not specified
here. Licensor shall not be bound by any additional provisions that may
1823
appear in any communication from You. This License may not be
modified without the mutual written agreement of the Licensor and You.
f. The rights granted under, and the subject matter referenced, in
this License were drafted utilizing the terminology of the Berne
Convention for the Protection of Literary and Artistic Works (as
amended on September 28, 1979), the Rome Convention of 1961, the
WIPO Copyright Treaty of 1996, the WIPO Performances and
Phonograms Treaty of 1996 and the Universal Copyright Convention (as
revised on July 24, 1971). These rights and subject matter take effect
in the relevant jurisdiction in which the License terms are sought to be
enforced according to the corresponding provisions of the
implementation of those treaty provisions in the applicable national law.
If the standard suite of rights granted under applicable copyright law
includes additional rights not granted under this License, such additional
rights are deemed to be included in the License; this License is not
intended to restrict the license of any rights under applicable law.
Creative Commons Notice
Creative Commons is not a party to this License, and makes no
warranty whatsoever in connection with the Work. Creative Commons
will not be liable to You or any party on any legal theory for any
damages whatsoever, including without limitation any general, special,
incidental or consequential damages arising in connection to this
license. Notwithstanding the foregoing two (2) sentences, if Creative
Commons has expressly identified itself as the Licensor hereunder, it
shall have all rights and obligations of Licensor.
Except for the limited purpose of indicating to the public that the Work
is licensed under the CCPL, Creative Commons does not authorize the
use by either party of the trademark "Creative Commons" or any
related trademark or logo of Creative Commons without the prior
written consent of Creative Commons. Any permitted use will be in
1824
compliance with Creative Commons' then-current trademark usage
guidelines, as may be published on its website or otherwise made
available upon request from time to time. For the avoidance of doubt,
this trademark restriction does not form part of the License.
Creative Commons may be contacted at http://creativecommons.org/.
About The Licenses
O que as nossas licenças fazem.
As licenças e ferramentas Creative Commons de direito autoral
estabelecem um equilíbrio dentro do tradicional "todos os direitos
reservados". Nossas ferramentas dão a todos, de criadores individuais a
grandes empresas e instituições, uma forma simples e padronizada para
conceder permissões de direitos de autor ao seu trabalho criativo. A
combinação de nossas ferramentas e nossos usuários é um vasto e
crescente "digital commons", um arcabouço de conteúdos que pode ser
copiado, distribuído, editado, remixado e dar origem a novas obras,
tudo dentro dos limites da lei de direitos autorais.
Contornos e justificativas das licenças.
Todas as licenças Creative Commons têm importantes características
em comum. Cada licença ajuda criadores - nós os chamamos de
licenciadores se eles usam nossas ferramentas - a manter seus direitos
autorais e, ao mesmo tempo, permitir que outros copiem, distribuam e
façam alguns usos da sua obra - pelo menos não comercialmente. Cada
licença Creative Commons também garante aos licenciadores obter o
crédito pelas suas obras. As licenças Creative Commons funcionam em
todo o mundo e duram enquanto vigorarem os direitos autorais (porque
elas são construídas com base nos direitos autorais). Estas
características comuns servem como linha de base, no topo das quais
licenciadores podem optar por conceder permissões adicionais quando
1825
decidirem como querem que a sua obra seja utilizada. A licenciante
Creative Commons responde a algumas perguntas simples para
escolher uma licença. Em primeiro lugar, "eu quero permitir o uso
comercial ou não?", e, em seguida, "eu quero permitir trabalhos
derivados ou não?". Se um licenciante decide permitir obras derivadas,
ele também pode optar por exigir que qualquer pessoa que usa o
trabalho – os licenciados – torne esse novo trabalho disponível sob os
termos da mesma licença. Chamamos essa ideia "Compartilha Igual", e
é um dos mecanismos que (se escolhido) ajuda os commons digitais a
crescem ao longo do tempo. Compartilhamento pela mesma licença é
inspirado na GNU General Public License, usado por muitos projetos de
software livre e open source.
As Licenças.
Atribuição - CC BY .
Essa licença. Para o uso internacional dos direitos autorais dessa obra.
Esta licença permite que outros distribuam remixem, adaptem e
construam sobre a sua obra, mesmo comercialmente, desde que lhe
deem crédito pela criação original. Esta é a licença mais aberta dentre
as oferecidas. Recomendado para ampla divulgação e utilização dos
materiais licenciados.
1826
Epigrafe.
“Ser professor é um privilégio... é semear em terreno sempre fértil e se
encantar com a colheita... é ser condutor de almas e de sonhos, é
lapidar diamantes"
(Gabriel Chalita)
Para obter o máximo de benefícios de seu tratamento com remédios, é
necessário usá-los corretamente. O consumo de remédios, mesmo
quando prescrito por médicos, deve seguir procedimentos específicos.
Além da automedicação, tomar o medicamento de forma inadequada
também oferece riscos à saúde. E, quando não chega a ser perigoso
para a saúde, isso pode, no mínimo, levar a resultados indesejados,
como o medicamento não funcionar como se espera (perda da eficácia
da fórmula). Nos casos mais graves, efeitos colaterais ou interações
medicamentosas inesperadas.
Alternativas.
Para muitas pessoas, tomar determinados remédios é um “sacrifício”.
Ou pelo gosto desagradável do medicamento, ou pelo seu formato,
muitos chegam até a sentir ânsias de vômito. Nesses casos, não há
problema em que a pessoa beba água após a ingestão deste
medicamento. O mais recomendado, no entanto, é buscar formas
diferenciadas de consumo. É o que os laboratórios fazem com os
remédios voltados para as crianças, sempre com essências e sabores
mais adocicados.
1827
FARMACOLOGIA APLICADA
Capítulo I
Farmacologia Introdução.
1828FARMACOLOGIA.
A farmacologia (fármacon “droga”, e, derivado de - logos “palavra”,
“discurso”, sintetizado em “ciência” estuda as substâncias químicas que
interagem com os sistemas biológicos) Como ciência nasceu em meados
do século XIX. Se essas substâncias têm propriedades medicinais, elas
são referidas como "substâncias farmacêuticas". O campo abrange a
composição de medicamentos, propriedades, interações, toxicologia e
efeitos desejáveis para ser usados no tratamento de enfermidades. A
Farmacologia como ciência engloba o conhecimento da história, origem,
propriedades físicas e químicas, associações, efeitos bioquímicos e
fisiológicos, mecanismos de absorção, biotransformação e excreção dos
fármacos para seu uso terapêutico ou não. Qualquer substância que
atue no organismo vivo pode ser absorvida biologicamente, distribuída
pelos diferentes órgãos, sistemas ou espaços corporais, modificada por
processos químicos e finalmente eliminada. A farmacologia estuda estes
processos e a interação dos fármacos com o homem.
Os fármacos geralmente tem uma lipofília moderada, caso contrário
eles não conseguiriam penetrar através da membrana das células com
facilidade, e a via de excreção mais usada pelo organismo é a via renal,
através da urina, então geralmente os fármacos como são mais
apolares tendem a passar pelo processo de metabolização, que os torna
mais polares e passíveis de serem eliminados pela urina, mas aí o que
está sendo eliminado do organismo são os metabólitos do fármaco, já
não é mais o fármaco. Já os fármacos que são polares são eliminados
pela urina sem passar pela metabolização, e então o que está sendo
eliminado agora é o fármaco mesmo e não seus metabólitos (Destruti,
Ana Beatriz, et al, Senac, Introducao a Farmacologia, São Paulo: 1999;
Page, Clive P., et al, Harcourt, Farmacologia integrada; Guimarães,
Serafim; Moura, Daniel; da Silva, Patrício Soares; "Terapêutica
Medicamentosa e suas Bases Farmacológicas, 5ª Edição").
1829
Nos demais livros do autor, destinados a Formação de Profissionais para
exercer atividades de Auxiliar de Farmácia, notou-se certa carência de
conteúdos específicos para melhorar a qualidade do aprendizado.
Assim, surge essa série. Na oportunidade se apresenta um glossário
para a compreensão de conceitos nesse livro da série.
1. Fármaco – substâncias ativas com ação
terapêutica.
2. Medicamento: Portugal - “Toda a substância ou
composição com propriedades curativas ou preventivas
das doenças ou dos seus sintomas, do Homem ou do
animal, com vista a estabelecer um diagnóstico médico
ou a restaurar, corrigir ou modificar as funções
orgânicas.” (Dec.- lei 72/91 de 8 Fevereiro – Norma
Europeia portuguesa). Brasil – Art. 4º - Para efeitos
desta Lei, são adotados os seguintes conceitos: II -
Medicamento - produto farmacêutico, tecnicamente
obtido ou elaborado, com finalidade profilática,
curativa, paliativa ou para fins de
diagnóstico(Presidência da República - Casa Civil -
Subchefia para Assuntos Jurídicos - LEI No 5.991, DE
17 DE DEZEMBRO DE 1973. Dispõe sobre o Controle
Sanitário do Comércio de Drogas, Medicamentos,
Insumos Farmacêuticos e Correlatos, e dá outras
Providências – PALÁCIO do Governo – Brasília – DF
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5991.htm
Substância tóxica – capaz de causar danos, intensos,
1830que a vida pode ser posta em risco – Morte ou sequelas
persistentes. P.ex: cianeto, organofosforados.
3. Formas farmacêuticas – preparação farmacêutica,
com o princípio ativo com outras substâncias,
excipientes e adjuvantes entre outros. P.ex:
comprimidos, cápsulas, elixires, óvulos, xaropes,
supositórios.
4. Excipiente – farmacologicamente inativo – p.ex:
propilenoglicol, Silicato de magnésio hidratado,
sorbitol, vaselina.
5. Adjuvante – permite absorção mais fácil ou facilita
ação.
6. Especialidade farmacêutica – medicamentos
fabricados industrialmente e introduzidos no mercado
com denominações e acondicionamentos próprios –
Autorização de Introdução Mercado (AIM).
7. Fórmulas magistrais – preparados na farmácia de
manipulação por farmacêutico, destinado a um
paciente específico.
8. Posologia - Como os medicamentos devem ser
dosados.
Divisões da farmacologia.
1. Farmacologia Geral: estuda os conceitos básicos e
comuns a todos os grupos de drogas.
2. Farmacologia Especial: estuda as drogas em
grupos que apresentam ações farmacológicas
1831semelhantes. Ex.: farmacologia das drogas
autonômicas (que atuam no SNC).
3. Farmacognosia: diz respeito à origem, métodos de
conservação, identificação e análise química dos
fármacos de origem vegetal e animal.
4. Farmácia: trata da preparação dos medicamentos
nas suas diferentes formas farmacêuticas (compridos,
cápsulas, supositórios, etc.), da sua conservação e
análise.
5. Farmacodinâmica: trata das ações farmacológicas
e dos mecanismos pelos quais os fármacos atuam (em
resumo, daquilo que os fármacos fazem ao organismo).
6. Farmacocinética: dizem respeito aos processos de
absorção, distribuição, biotransformação (e interações)
e excreção dos fármacos (em resumo, daquilo que o
organismo faz aos fármacos).
7. Farmacogenética: área em crescimento explosivo,
que trata das questões resultantes da influência da
constituição genética nas ações, na biotransformação e
na excreção dos fármacos e, inversamente, das
modificações que os fármacos podem produzir nos
genes do organismo que os recebe.
8. Toxicologia: diz respeito às ações tóxicas não só
dos fármacos usados como medicamentos, mas
também de agentes químicos que podem ser
causadores de intoxicações domésticas, ambientais ou
industriais.
1832
Para fins didáticos podemos conceituar Farmacologia como sendo o
seguimento cientifico que estuda os medicamentos (origem,
propriedades, composição, mecanismos de ação, absorção e
distribuição, eliminação e propriedades terapêuticas). Podemos
conceituar nessa linha de raciocínio as etapas:
I – Farmacoterapia - Aborda o uso dos fármacos na
prevenção e no tratamento de doenças. Estes
estimulam e deprimem a função bioquímica ou
fisiológica nos seres humanos, com o objetivo de
alterar favoravelmente a evolução do quadro.
I-1 - Definição de Fármaco - Qualquer agente químico
que afeta os processos de vida. A relação entre a dose
da droga administrada a um cliente e a utilidade que
esta droga tem no tratamento da doença do enfermo é
descrita por duas áreas básicas da farmacologia.
II - Farmacocinética e Farmacodinâmica - Do ponto de
vista operacional, esses termos podem ser definidos
como aquilo que o organismo faz com a droga
(farmacocinética) e o que a droga faz ao organismo
(farmacodinâmica).
II-1 - Farmacocinética: Aborda a absorção, a
distribuição, biotransformação, e a excreção dos
fármacos.
II-2- Farmacodinâmica: Estuda os efeitos bioquímicos
e fisiológicos dos fármacos e dos seus mecanismos de
ação. Utiliza os conceitos básicos da fisiologia,
1833bioquímica, biologia celular e molecular, microbiologia,
imunologia, genética e patologia. É peculiar porque
concentra a atenção nas características dos fármacos.
1834Referência bibliográfica.
Whitworth, JA; International Society of Hypertension
Writing Group. (Novembro 2003). "2003 World Health
Organization (WHO)/International Society of
Hypertension (ISH) statement on management of
hypertension." (PDF) (em inglês). J Hypertens 21 (11):
1983-92. PMID 14597836; Smith, Liz. (Outubro 2005).
"New AHA Recommendations for Blood Pressure
Measurement" (em inglês). Am Fam Physician 72 (7):
1391-8; Chobanian, AV; Bakris GL, Black HR, Cushman
WC et al. (Dezembro 2003). "Seventh report of the
Joint National Committee on Prevention, Detection,
Evaluation, and Treatment of High Blood Pressure."
(em inglês). Hypertension 42 (6): 1206-52.
DOI:10.1161/01.HYP.0000107251.49515.c2. PMID
14656957; Lloyd-Jones, Donald; Adams RJ, Brown TM,
Carnethon M et al. (Fevereiro 2010). "Heart disease
and stroke statistics--2010 update: a report from the
American Heart Association." (em inglês). Circulation
121 (7): e46-e215.
DOI:10.1161/CIRCULATIONAHA.109.192667. PMID
20019324). Fluid and Electrolytes in the Aged, Andrew
E. Luckey, MD; Cyrus J. Parsa, MD; CG34 Hypertension -
quick reference guide; (2008) "Resistant hypertension:
diagnosis, evaluation, and treatment. A scientific
statement from the American Heart Association
Professional Education Committee of the Council for
1835High Blood Pressure Research". Hypertension 51.
DOI:10.1161/HYPERTENSIONAHA.108.189141. PMID
18391085; Global health risks: mortality and burden of
disease attributable to selected major risks; Lewington
S, Clarke R, Qizilbash N, Peto R, Collins R. . "Age-
specific relevance of usual blood pressure to vascular
mortality: a meta-analysis of individual data for one
million adults in 61 prospective studies". Lancet 360.
DOI:10.1016/S0140-6736(02)11911-8. PMID
12493255; Singer DR, Kite A. (2008). "Management of
hypertension in peripheral arterial disease: does the
choice of drugs matter?". European Journal of Vascular
and Endovascular Surgery 35.
DOI:10.1016/j.ejvs.2008.01.007. PMID 18375152;
(2009) "Reactive oxygen species and dopamine
receptor function in essential hypertension". Clinical
and Experimental Hypertension 31.
DOI:10.1080/10641960802621283. PMID 19330604;
Kearney, PM; Whelton M, Reynolds K, Muntner P et al.
(Janeiro 2005). "Global burden of hypertension:
analysis of worldwide data" (em inglês). Lancet 365
(9455): 217–23. DOI:10.1016/S0140-6736(05)17741-
1. PMID 15652604; Incidência da hipertensão arterial
em Portugal (Porto). Página visitada em 01-01-2013;
Arterial hypertension in Poland in 2002 T Zdrojewski1,
P Szpakowski1, P Bandosz1, A Paja ogonk2, A Wie
ogoncek3, B Krupa-Wojciechowska3 and B
1836Wyrzykowski3). von Recklinghausen, em Circulation of
the Blood Men & Ideas, Alfred P. Fishman & Dckinson
W. Richards. [S.l.]: New York Oxford University Press;
von Basch, em Circulation of the Blood Men & Ideas,
Alfred P. Fishman & Dckinson W. Richards. [S.l.]: New
York Oxford University Press; Sir Thomas Clifford
Allbutt. Página visitada em 02-01-2013; Henri Huchard
(em espanhol). Página visitada em 02-01-2013;
Kotchen, Theodore A. (Outubro 2011). "Historical
trends and milestones in hypertension research: a
model of the process of translational research" (em
inglês). Hypertension 58 (4): 522–38.
DOI:DOI:10.1161/HYPERTENSIONAHA.111.177766.
PMID 21859967; From blood pressure to hypertension:
the history of research. Página visitada em 13-01-
2013; Esunge PM. (Outubro 1991). "From blood
pressure to hypertension: the history of research". J R
Soc Med 84 (10): 621. PMID 1744849; Dustan HP,
Roccella EJ, Garrison HH. (1996). "Controlling
hypertension. A research success story". JAMAInternal
Medecine 156. PMID 8823146; Robert Wilkins,
chlorothiazide. Página visitada em 13-01-2013; Novello
FC, Sprague JM. (1957). "Benzothiadiazine dioxides as
novel diuretics". J. Am. Chem. Soc. 79 (8).
DOI:10.1021/ja01565a079; Burt, Vicki L; Cutler JA,
Higgins M, Horan MJ et al. (Julho 1995). "Trends in the
prevalence, awareness, treatment, and control of
1837hypertension in the adult US population. Data from the
health examination surveys, 1960 to 1991" (em
inglês). Hypertension 26 (1): 60-9.
DOI:10.1161/01.HYP.26.1.60. PMID 7607734;
Chockalingam, A. (Maio 2007). "Impact of World
Hypertension Day" (em inglês). Canadian Journal of
Cardiology 23 (7): 517–9. DOI:10.1016/S0828-
282X(07)70795-X. PMID 17534457; Chockalingam, A.
(Junho 2008). "World Hypertension Day and global
awareness" (em inglês). Canadian Journal of
Cardiology 24 (6): 441-4. DOI:10.1016/S0828-
282X(08)70617-2. PMID 18548140; Alcocer, L; Cueto
L. (Junho 2008). "Hypertension, a health economics
perspective" (em inglês). Therapeutic Advances in
Cardiovascular Disease 2 (3): 147-55.
DOI:10.1177/1753944708090572. PMID 19124418;
Elliott, William J. (Outubro 2003). "The Economic
Impact of Hypertension" (em inglês). The Journal of
Clinical Hypertension 5 (4): 3-13. DOI:10.1111/j.1524-
6175.2003.02463.x. PMID 12826765; Coca, A. (2008).
"Economic benefits of treating high-risk hypertension
with angiotensin II receptor antagonists (blockers)"
(em inglês). Clinical Drug Investigation 28 (4): 211-20.
DOI:10.2165/00044011-200828040-00002. PMID
18345711). Reuter P.: Springer Lexikon Medizin,
Gabler Wissenschaftsverlage, 2004, S. 1886, ISBN
3540204121, hier online; Nöhring F.-J.: Langenscheidt
1838medical dictionary concise edition English: English-
German, German-English, Langenscheidt Fachverlag,
2004, S.522, ISBN 3861171929, hier online; Silbernagl
S., e.a.: Taschenatlas Pathophysiologie, Georg Thieme
Verlag, 2009, S.106, ISBN 3131021934, hier online).
Martel, B.; Cassidy, K.. -2004, Chemical Risk Analysis: A
Practical Handbook, Butterworth –Heinemann, p. 369,
ISBN 1903996651; CLORETO DE SÓDIO - Esquema de
fabricação - www.solvay.pt -em português.
(Referência bibliográfica: Whitworth, JA; International
Society of Hypertension Writing Group. (Novembro
2003). "2003 World Health Organization
(WHO)/International Society of Hypertension (ISH)
statement on management of hypertension." (PDF)
(em inglês). J Hypertens 21 (11): 1983-92. PMID
14597836; Smith, Liz. (Outubro 2005). "New AHA
Recommendations for Blood Pressure Measurement"
(em inglês). Am Fam Physician 72 (7): 1391-8;
Chobanian, AV; Bakris GL, Black HR, Cushman WC et al.
(Dezembro 2003). "Seventh report of the Joint
National Committee on Prevention, Detection,
Evaluation, and Treatment of High Blood Pressure."
(em inglês). Hypertension 42 (6): 1206-52.
DOI:10.1161/01.HYP.0000107251.49515.c2. PMID
14656957; Lloyd-Jones, Donald; Adams RJ, Brown TM,
Carnethon M et al. (Fevereiro 2010). "Heart disease
and stroke statistics--2010 update: a report from the
1839American Heart Association." (em inglês). Circulation
121 (7): e46-e215.
DOI:10.1161/CIRCULATIONAHA.109.192667. PMID
20019324. Fluid and Electrolytes in the Aged, Andrew
E. Luckey, MD; Cyrus J. Parsa, MD; CG34 Hypertension -
quick reference guide; (2008) "Resistant hypertension:
diagnosis, evaluation, and treatment. A scientific
statement from the American Heart Association
Professional Education Committee of the Council for
High Blood Pressure Research". Hypertension 51.
DOI:10.1161/HYPERTENSIONAHA.108.189141. PMID
18391085; Global health risks: mortality and burden of
disease attributable to selected major risks; Lewington
S, Clarke R, Qizilbash N, Peto R, Collins R. . "Age-
specific relevance of usual blood pressure to vascular
mortality: a meta-analysis of individual data for one
million adults in 61 prospective studies". Lancet 360.
DOI:10.1016/S0140-6736(02)11911-8. PMID
12493255; Singer DR, Kite A. (2008). "Management of
hypertension in peripheral arterial disease: does the
choice of drugs matter?". European Journal of Vascular
and Endovascular Surgery 35.
DOI:10.1016/j.ejvs.2008.01.007. PMID 18375152;
(2009) "Reactive oxygen species and dopamine
receptor function in essential hypertension". Clinical
and Experimental Hypertension 31.
DOI:10.1080/10641960802621283. PMID 19330604;
1840Kearney, PM; Whelton M, Reynolds K, Muntner P et al.
(Janeiro 2005). "Global burden of hypertension:
analysis of worldwide data" (em inglês). Lancet 365
(9455): 217–23. DOI:10.1016/S0140-6736(05)17741-
1. PMID 15652604; Incidência da hipertensão arterial
em Portugal (Porto). Página visitada em 01-01-2013;
Arterial hypertension in Poland in 2002 T Zdrojewski1,
P Szpakowski1, P Bandosz1, A Paja ogonk2, A Wie
ogoncek3, B Krupa-Wojciechowska3 and B
Wyrzykowski3. Reuter P.: Springer Lexikon Medizin,
Gabler Wissenschaftsverlage, 2004, S. 1886, ISBN
3540204121, hier online; Nöhring F.-J.: Langenscheidt
medical dictionary concise edition English: English-
German, German-English, Langenscheidt Fachverlag,
2004, S.522, ISBN 3861171929, hier online; Silbernagl
S., e.a.: Taschenatlas Pathophysiologie, Georg Thieme
Verlag, 2009, S.106, ISBN 3131021934, hier online.
von Recklinghausen, em Circulation of the Blood Men &
Ideas, Alfred P. Fishman & Dckinson W. Richards.
[S.l.]: New York Oxford University Press; von Basch,
em Circulation of the Blood Men & Ideas, Alfred P.
Fishman & Dckinson W. Richards. [S.l.]: New York
Oxford University Press; Sir Thomas Clifford Allbutt.
Página visitada em 02-01-2013; Henri Huchard (em
espanhol). Página visitada em 02-01-2013; Kotchen,
Theodore A. (Outubro 2011). "Historical trends and
milestones in hypertension research: a model of the
1841process of translational research" (em inglês).
Hypertension 58 (4): 522–38.
DOI:DOI:10.1161/HYPERTENSIONAHA.111.177766.
PMID 21859967; From blood pressure to hypertension:
the history of research. Página visitada em 13-01-
2013; Esunge PM. (Outubro 1991). "From blood
pressure to hypertension: the history of research". J R
Soc Med 84 (10): 621. PMID 1744849; Dustan HP,
Roccella EJ, Garrison HH. (1996). "Controlling
hypertension. A research success story". JAMAInternal
Medecine 156. PMID 8823146; Robert Wilkins,
chlorothiazide. Página visitada em 13-01-2013; Novello
FC, Sprague JM. (1957). "Benzothiadiazine dioxides as
novel diuretics". J. Am. Chem. Soc. 79 (8).
DOI:10.1021/ja01565a079; Burt, Vicki L; Cutler JA,
Higgins M, Horan MJ et al. (Julho 1995). "Trends in the
prevalence, awareness, treatment, and control of
hypertension in the adult US population. Data from the
health examination surveys, 1960 to 1991" (em
inglês). Hypertension 26 (1): 60-9.
DOI:10.1161/01.HYP.26.1.60. PMID 7607734;
Chockalingam, A. (Maio 2007). "Impact of World
Hypertension Day" (em inglês). Canadian Journal of
Cardiology 23 (7): 517–9. DOI:10.1016/S0828-
282X(07)70795-X. PMID 17534457; Chockalingam, A.
(Junho 2008). "World Hypertension Day and global
awareness" (em inglês). Canadian Journal of
1842Cardiology 24 (6): 441-4. DOI:10.1016/S0828-
282X(08)70617-2. PMID 18548140; Alcocer, L; Cueto
L. (Junho 2008). "Hypertension, a health economics
perspective" (em inglês). Therapeutic Advances in
Cardiovascular Disease 2 (3): 147-55.
DOI:10.1177/1753944708090572. PMID 19124418;
Elliott, William J. (Outubro 2003). "The Economic
Impact of Hypertension" (em inglês). The Journal of
Clinical Hypertension 5 (4): 3-13. DOI:10.1111/j.1524-
6175.2003.02463.x. PMID 12826765; Coca, A. (2008).
"Economic benefits of treating high-risk hypertension
with angiotensin II receptor antagonists (blockers)"
(em inglês). Clinical Drug Investigation 28 (4): 211-20.
DOI:10.2165/00044011-200828040-00002. PMID
18345711.
1843Lipofília.
“... a lipofilia é característica físico-química de grande
interesse no estudo e planejamento de fármacos.”
Definições de lipofilia.
A lipofilia pode ser primariamente avaliada através da distribuição de
um soluto entre duas fases (geralmente solvente orgânico e água). O
primeiro estudo sistemático envolvendo a distribuição de um soluto
entre dois líquidos imiscíveis foi conduzido pelo químico francês
Marcellin Berthelot (1827-1907), em 1872, quando foram medidas as
concentrações presentes no equilíbrio entre Br2 e I2, distribuídos entre
dissulfeto de carbono e água; foram também medidas as concentrações
de vários ácidos orgânicos distribuídos em éter etílico e água. Deste
estudo já se estabelecera que a razão entre as concentrações dos
solutos presentes em cada fase permanece constante,
independentemente dos volumes relativos usados. Walther Hermann
Nernst - químico alemão (1864 – 1941) - relatou , em 1891, que a
distribuição de um soluto entre líquidos imiscíveis só poderia ser
considerada partição e com valor constante, se as espécies
permanecessem neutras e não associadas umas às outras.
Moderna e atualmente o termo lipofilia (lipophilicity, em inglês)
conforme a International Union of Pure and Applied Chemistry (IUPAC),
e como no geral usado por químicos medicinais, significa:
“representação da afinidade de uma molécula ou de um fragmento por
ambiente lipofílico. É comumente medida por seu comportamento de
distribuição em um sistema bifásico, seja líquido-líquido (e.g.
coeficiente de partição em octanol/água) ou sólido-líquido (retenção por
métodos cromatográficos diversos)”. É importante a diferenciação
conceitual deste de outro termo, hidrofobia (hidrophobicity, em inglês;
ou alternativamente efeito hidrofóbico), que é erroneamente usado
como sinônimo: ”associação de grupamentos ou moléculas apolares em
1844
um ambiente aquoso que se origina da tendência da água excluir
moléculas apolares”. A lipofilia pode ser expressa quantitativamente
(Equação 1) pelo coeficiente de partição, ou log P, que pode ser
definido como o logaritmo da concentração de equilíbrio de espécies
monoméricas de um composto na fase orgânica, dividido pela
concentração da mesma espécie na forma neutra, presente na fase
aquosa:
log P = log ([composto]org / [composto]água)
(Equação 1)
Na verdade, a importância da lipofilia para a análise de relações entre
estrutura molecular e atividade biológica se deve ao fato de que na
maioria dos casos, a estrutura e o funcionamento de uma série de
sistemas biológicos estão intimamente relacionados com propriedades
lipofílicas de seus componentes moleculares como:
a) as interações primárias lipídicas que influenciam a
estrutura dos sistemas biológicos e acarretam a
compartimentalização em organelas celulares;
b) os processos de transporte e distribuição nos
sistemas biológicos, pois a membrana de dupla camada
facilita a entrada de substâncias lipofílicas com baixa
massa molecular e previne a difusão livre de moléculas
polares com certo grau de seletividade.
Além do mais, a lipofilia tem papel fundamental nas interações enzima-
substrato, antígeno-anticorpo e outras interações como as de
hormônios, de neurotransmissores e de modificadores de processos
celulares. Assim, pode-se concluir que a lipofilia é característica físico-
química de grande interesse no estudo e planejamento de fármacos.
1845
A grande importância da lipofilia e da determinação de coeficiente de
partição (log P) para o planejamento de novos fármacos, sendo que
realmente a própria história da Química Medicinal é marcada pela
descoberta da grande influência do fator lipofílico na atividade biológica.
Grupos de pesquisas o LASELORG-QUIM (Laboratório de Síntese-
Eletrossíntese Orgânica e Química Medicinal) tem investigado e
comprovado a influência da lipofilia nas atividades antifúngica e
antitumoral de diversas classes de compostos inéditos. Além do mais,
tem-se estudado a aplicabilidade de diversas metodologias para a
quantificação adequada e a correlação da lipofilia com a atividade
farmacológica observada por três formas diferentes:
a) por medida direta (exemplo mais comum: o método
“shake-flask”);
b) por cálculos teóricos/ métodos computacionais;
c) por medida indireta (metodologia mais comum:
métodos cromatográficos como a cromatografia líquida
de alta eficiência e a cromatografia de camada
delgada).
1846Referências bibliográficas.
Veiga Junior, V. F.; Pinto, A. C.; Maciel, M. A. M. Quim.
Nova 2005, 28, 519.; Donnici, C. L. ; Nogueira, L. J. ;
Montanari, C. A. ; Cass, Q. B. ; Jardim, I. ; Leitão, A.
Ciência Hoje 2008, 42, 38. Figura de domínio público
Fonte: Breath of Life, National Library of Medicine.
Disponível em:
<http://www.nlm.nih.gov/hmd/breath/breath_exhibi
t/MindBodySpirit/originframe.html>. Acesso em: 19
julho 2009. Shi, Z.; He, J.; Yao, T.; Chang, W. J. Liq.
Chromatogr. Rel. Tech. 2004, 27, 465. Composição de
figuras de domínio público. Disponíveis em:
<http://en.wikipedia.org/>. Acesso em: 28 julho
2009. Kremers, E.; Urdang, G. History of Pharmacy, 1ª.
ed., J. P. Lippincott Company: USA, 1951; b) Dawson,
W. R. Magician and Leech,1ª. ed., Methuen:London,
1929; c) Leake, C. D. Ancient Egypcian Therapy 1940,
1, 311; c) Benezet, J. P. Pharmacie et medicaments en
Mediterranée Occidentale (XIII-XVI siécles), Paris: Ed.
Honoré Champion, 1999. Livro de Shrimad
Bhagavatam, Copyright © ISKCON/BBT; Disponível em:
<http://www.srimadbhagavatam.org>. Acesso em: 28
julho 2009; 1b) Disponível em:
<http://copingwithmemoryloss.wordpress.com/2009/
06/16/ayurveda-and-memory-loss/>. Acesso em: 29
julho 2009. Patwardhan, B.; Vaidya, A. D. B.;
Chorghade, M. Curr. Sci. on line 2004, 86, 789; El
1847Ashry, E. S. H.; Rashed, N.; Salama, O. M.; Saleh, A.
Pharmazie - 2003, 58, 163; Dev, S. Environm Health
Perspec. 1999, 107, 783. Schiff, P. J. Amer. J. Pharm.
Educ. 2002, 66, 186; Tibi, S. Pharm. J. 2003, 271, 855.
Cortesia do “Historical Collections & Services, Claude
Moore Health Sciences Library, University of Virginia”.
Disponível em:
<http://www.hsl.virginia.edu/historical/rare_books/h
erbalism/vienna.cfm>. Acesso em: 29 julho 2009.
Tortora, M. D. M. Am. J. Nephrology 1994, 14, 418;
[CrossRef] b) Eadie, M. J. J. Clin. Neurosci. 2004, 11,
697; Aliotta, G.; De Santo, N.G.; Pollio, A.; Sepe, J.;
Touwaide, A. J. Nephrology 2004, 17, 342. [PubMed].
Frias, I. M. Doença do corpo, doença da alma: medicina
e filosofia na Grécia Clássica, 1ª. ed., PUC-Rio: Rio de
Janeiro, 2005. Wisniewski, W.; Jablonski, S.;
Bielawska, W.; Janowicz, A. Acta Pol. Pharm. 1963, 20,
181. [PubMed]. Fonte: A Clinic, Byzantine Treaty, 14th
century (vellum) by Byzantine Bibliotheque Nationale,
Paris, France/The Bridgeman Art Library Nationality,
New York. Riethmiller, S. Bull. Hist. Chem. 1999, 23,
28; Lloyd, N. C., Morgan, H. W., Nicholson, B. K. ,
Ronimus, R. S. Angew. Chem. Int. Ed. Engl. 2005, 44,
941; Bosch, F.; Rosich, L. Pharmacol. 2008, 82, 171.
Overton, E. Z. Phys. Chem. 1897, 22, 1891; b) Meyer,
H. Arch. Exper. Pathol. Pharmacol. 1899, 42, 109; c)
Richet, M.C.; C. R.Seances Soc. Biol. Ses Fil. 1983, 45,
1848775. Löfgren, N. ; Studies on Local anesthesics:
xylocaine, a new synthetic drug, Haegstroms:
Stockholm, 1948. Berthelot, M.; Jungfleisch, J. Ann.
Chim. Phys. 1872, 4, 26; b) Nernst, Z.; Phys. Chem.;
1891, 8, 110. Sant’Anna, C. M. R.; Quim. Nova 2002,
25, 505. Fujita, T.; Iwasa, J.; Hansch, C.; J. Am. Chem.
Soc. 1964, 86, 5175; Hansch, C.; Fujita, T.; J. Am.
Chem. Soc. 1964, 86, 1616. Hansch, C. Em: The Use of
Substituent Constants in Drug Design, Annual Reports
in Medicinal Chemistry, 1966; Cain, C. K., ed.; Academic
Press: New York, 1967, Vol. 2, Cap. 34, p 347-359.
Tavares, L. C. Quim. Nova 2004, 27, 631. Pliska, V.;
Testa, B.; van de Waterbeemd, H. Em Drug Action and
Toxicology - Methods and Principles in Medicinal
Chemistry; Mannhold, R.; Kubiniy, H.; van de
Waterbeemd, H., eds;, VCH: Alemanha, 1997, vol. 4;
Vrakas, D.; Tsantili-Kakoulidou, A.Pharmakeutike 2004,
17, 83; Valko, K. J. Chromatogr. A 2004, 1037, 299;
Sangster, J. Octanol-water partition coefficients,
Fundamentals and Physical Chemistry, Wiley:
Chichester, 1997; Poole, S. K.; Poole, C. F. J.
Chromatogr. 2003, 797, 3; Danielsson, L. G.; Zhang, Y.
H. Trends Anal. Chem. 1996, 15, 188; Valko, K.;
Separation Methods in Drug Design and Purification,
Elsevier: Amsterdam, 2000; h) Markuszewski, M. J.;
Wiczling, P.; Kaliszan, R. Comb. Chem. High T. Scr.
2004,7, 281; i) Tute, M. S. Em Comprehensive
1849Medicinal Chemistry; Hansch, C.; Sammes, P. G. e
Taylor, J. B. (Eds.), Pergamon Press: New York, 1990,
vol. 4; j) Amaral, A. T.; Montanari, C. A.; Quim. Nova.
2002, 25, supl. 1, 39; Anon., MEDI honors Lipinski.
Chem. Eng. News 2004, 82, 55; Lipinski, C. A.;
Lombardo, F.; Dominy, B. W.; Feeney, P. J.; Adv. Drug
Deliv. Rev. 1997, 23, 3; Lipinski, C. A.; Lombardo, F.;
Dominy, B. W.; Feeney, P. J. Adv. Drug Deliv. Rev.
2001, 46, 3. Tetko, I. V.; Tanchuk, V. Y.; Kasheva, T.N.;
Villa, A. E. P. J. Chem. Inf. Comput. Sci., 2001, 41,246;
Sítio do Virtual Computational Chemistry Laboratory.
Disponível em: <http://www.vcclab.org/lab/alogps>.
Acesso em: 29 julho 2009; Sítio da Advanced Chemistry
Development, Inc. Disponível em:
<http://www.acdlabs.com/download/logp.html>.
Acesso em: 29 julho 2009. Corwin Hansch e
Christopher A. Lipinski: American Chemical Society,
Divison of Medicinal Chemistry, Hall of Fame.
Disponível em:
<http://www.acsmedchem.org/hofmain.html>.
Acesso em: 04 agosto 2009; Hugo Kubinyi: Hugo
Kubinyi Home Page, Disponível em:
<http://www.kubinyi.de>. Acesso em: 28 julho 2009.
Silverman, R. B.; The Organic Chemistry of Drug Design
and Drug Action; Academic Press: California, 1992;
Hansch, C.; Leo, A.; Hoekman, D.; Exploring QSAR:
Hidrophobic, Eletronic and Steric Constants; ACS:
1850Washington, 1995; Faller, B.; Grimm, H. P.; Loeuillet-
Ritzler, F.; Arnold, S.; Briand, X. J. Med. Chem. 2005,
48, 2571; Ruiz-Angel, M. J.; Carda-Broch, M.C.; Garcia-
Alvarez-Coque, M. C.; Berthod, A. J. Chromatogr. A
2005, 1063, 25; Mohhier, M. L.; Alvarez, L. I.; Pis, M. A.;
Lanusse, C.E. Exp. Parasit. 2003, 103, 1; Leo, A.,
Hansch, C., Elkins, D. Chem. Rev. 1971, 71, 525; h)
Fujita, T.; Ban, T. J. Med. Chem. 1971, 14, 148; Helmer,
F.; Kiers, K.; Hansch, C. Biochemistry1968, 7, 2858;
Purcell, W. P.; Bass, G. E.; Clayton, J. M.; Strategy of
Drug Design: A Guide to Biological Activity, Wiley: New
York, 1973; k) Free, S. M; Wilson, J. W. J. Med. Chem.
1964, 7, 395; Blankley, C. J. EmQuantitative Structure-
Activity Relationships; Topliss, J.G. (Eds.), Academic
Press: New York, 1983.
Creative Commons License.
A Editora e o Editor estão licenciados sob as condições do Creative
Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Compartilhamento pela
mesma Licença 2.5 Brasil License. Sob esta licença, a editora INESPEC
permite que seu conteúdo seja copiado, distribuído, exibido e executado
desde que os devidos créditos à editora e ao AUTOR sejam dados.
Contudo, o usuário não poderá utilizar o conteúdo com finalidades
comerciais, a menos que obtenha permissão da Editoria INESPEC.
1851
Controle Sanitário do Comércio de Drogas, Medicamentos,
Insumos Farmacêuticos e Correlatos.
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
LEI No 5.991, DE 17 DE DEZEMBRO DE 1973.
Regulamento
Dispõe sobre o Controle Sanitário do
Comércio de Drogas, Medicamentos,
Insumos Farmacêuticos e Correlatos, e
dá outras Providências.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Faço saber que o
Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
CAPÍTULO I - Disposições Preliminares
Art. 1º - O controle sanitário do comércio de drogas,
medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, em
todo o território nacional, rege-se por esta Lei.
Art. 2º - As disposições desta Lei abrangem as unidades
congêneres que integram o serviço público civil e militar
da administração direta e indireta, da União, dos Estados,
do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios e
demais entidades paraestatais, no que concerne aos
conceitos, definições e responsabilidade técnica.
Art. 3º - Aplica-se o disposto nesta Lei às unidades de
dispensação das instituições de caráter filantrópico ou
beneficente, sem fins lucrativos.
1852
Art. 4º - Para efeitos desta Lei, são adotados os seguintes
conceitos:
I - Droga - substância ou matéria-prima que tenha a
finalidade medicamentosa ou sanitária;
II - Medicamento - produto farmacêutico, tecnicamente
obtido ou elaborado, com finalidade profilática, curativa,
paliativa ou para fins de diagnóstico;
III - Insumo Farmacêutico - droga ou matéria-prima
aditiva ou complementar de qualquer natureza, destinada
a emprego em medicamentos, quando for o caso, e seus
recipientes;
IV - Correlato - a substância, produto, aparelho ou
acessório não enquadrado nos conceitos anteriores, cujo
uso ou aplicação esteja ligado à defesa e proteção da
saúde individual ou coletiva, à higiene pessoal ou de
ambientes, ou a fins diagnósticos e analíticos, os
cosméticos e perfumes, e, ainda, os produtos dietéticos,
óticos, de acústica médica, odontológicos e veterinários;
V - Órgão sanitário competente - órgão de fiscalização do
Ministério da Saúde, dos Estados, do Distrito Federal, dos
Territórios e dos Municípios;
VI - Laboratório oficial - o laboratório do Ministério da
Saúde ou congênere da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Territórios, com competência delegada
através de convênio ou credenciamento, destinado à
análise de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos
e correlatos;
VII - Análise fiscal - a efetuada em drogas,
medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos,
1853
destinada a comprovar a sua conformidade com a fórmula
que deu origem ao registro;
VIII - Empresa - pessoa física ou jurídica, de direito
público ou privado, que exerça como atividade principal
ou subsidiária o comércio, venda, fornecimento e
distribuição de drogas, medicamentos, insumos
farmacêuticos e correlatos, equiparando-se à mesma,
para os efeitos desta Lei, as unidades dos órgãos da
administração direta ou indireta, federal, estadual, do
Distrito Federal, dos Territórios, dos Municípios e
entidades paraestatais, incumbidas de serviços
correspondentes;
IX - Estabelecimento - unidade da empresa destinada ao
comércio de drogas, medicamentos, insumos
farmacêuticos e correlatos;
X - Farmácia - estabelecimento de manipulação de
fórmulas magistrais e oficinais, de comércio de drogas,
medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos,
compreendendo o de dispensação e o de atendimento
privativo de unidade hospitalar ou de qualquer outra
equivalente de assistência médica;
XI - Drogaria - estabelecimento de dispensação e
comércio de drogas, medicamentos, insumos
farmacêuticos e correlatos em suas embalagens originais;
XII - Ervanaria - estabelecimento que realize dispensação
de plantas medicinais;
XIII - Posto de medicamentos e unidades volante -
estabelecimento destinado exclusivamente à venda de
medicamentos industrializados em suas embalagens
originais e constantes de relação elaborada pelo órgão
sanitário federal, publicada na imprensa oficial, para
1854
atendimento a localidades desprovidas de farmácia ou
drogaria;
XIV - Dispensário de medicamentos - setor de
fornecimento de medicamentos industrializados, privativo
de pequena unidade hospitalar ou equivalente;
XV - Dispensação - ato de fornecimento ao consumidor de
drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e
correlatos, a título remunerado ou não;
XVI - Distribuidor, representante, importador e exportador
- empresa que exerça direta ou indiretamente o comércio
atacadista de drogas, medicamentos em suas embalagens
originais, insumos farmacêuticos e de correlatos;
XVII - Produto dietético - produto tecnicamente elaborado
para atender às necessidades dietéticas de pessoas em
condições fisiológicas especiais.
XVIII - Supermercado - estabelecimento que comercializa,
mediante auto-serviço, grande variedade de mercadorias,
em especial produtos alimentícios em geral e produtos de
higiene e limpeza; (Incluído pela Lei nº 9.069 de 1995)
XIX - Armazém e empório - estabelecimento que
comercializa, no atacado ou no varejo, grande variedade
de mercadorias e, de modo especial, gêneros alimentícios
e produtos de higiene e limpeza; (Incluído pela Lei nº
9.069 de 1995)
XX - Loja de conveniência e "drugstore" - estabelecimento
que, mediante auto-serviço ou não, comercializa diversas
mercadorias, com ênfase para aquelas de primeira
necessidade, dentre as quais alimentos em geral,
produtos de higiene e limpeza e apetrechos domésticos,
podendo funcionar em qualquer período do dia e da noite,
1855
inclusive nos domingos e feriados; (Incluído pela Lei nº
9.069 de 1995)
CAPÍTULO II - Do Comércio Farmacêutico
Art. 5º - O comércio de drogas, medicamentos e de
insumos farmacêuticos é privativo das empresas e dos
estabelecimentos definidos nesta Lei.
§ 1º - O comércio de determinados correlatos, tais como,
aparelhos e acessórios, produtos utilizados para fins
diagnósticos e analíticos, odontológicos, veterinários, de
higiene pessoal ou de ambiente, cosméticos e perfumes,
exercido por estabelecimentos especializados, poderá ser
extensivo às farmácias e drogarias, observado o disposto
em lei federal e na supletiva dos Estados, do Distrito
Federal e dos Territórios.
§ 2º - A venda de produtos dietéticos será realizada nos
estabelecimentos de dispensação e, desde que não
contenham substâncias medicamentosas, pelos do
comércio fixo.
Art. 6º - A dispensação de medicamentos é privativa de:
a) farmácia;
b) drogaria;
c) posto de medicamento e unidade volante;
d) dispensário de medicamentos.
Parágrafo único. Para atendimento exclusivo a seus
usuários, os estabelecimentos hoteleiros e similares
poderão dispor de medicamentos anódinos, que não
dependam de receita médica, observada a relação
elaborada pelo órgão sanitário federal.
1856
Art. 7º - A dispensação de plantas medicinais é privativa
das farmácias e ervanarias, observados o
acondicionamento adequado e a classificação botânica.
Art. 8º - Apenas poderão ser entregues à dispensação
drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e
correlatos que obedeçam aos padrões de qualidade
oficialmente reconhecidos.
CAPÍTULO III - Da Farmácia Homeopática
Art. 9º - O comércio de medicamentos homeopáticos
obedecerá às disposições desta Lei, atendidas as suas
peculiaridades.
Art. 10 - A farmácia homeopática só poderá manipular
fórmulas oficinais e magistrais, obedecida a farmaco-
técnica homeopática.
Parágrafo único. A manipulação de medicamentos
homeopáticos não constantes das farmacopéias ou dos
formulários homeopáticos depende de aprovação do órgão
sanitário federal.
Art. 11 - O Serviço Nacional de Fiscalização da Medicina e
Farmácia baixará instruções sobre o receituário,
utensílios, equipamentos e relação do estoque mínimo de
produtos homeopáticos.
Art. 12 - É permitido às farmácias homeopáticas manter
seções de vendas de correlatos e de medicamentos não
homeopáticos quando apresentados em suas embalagens
originais.
Art. 13 - Dependerá da receita médica a dispensação de
medicamentos homeopáticos, cuja concentração de
1857
substância ativa corresponda às doses máximas
farmacologicamente estabelecidas.
Art. 14 - Nas localidades desprovidas de farmácia
homeopática, poderá ser autorizado o funcionamento de
posto de medicamentos homeopáticos ou a dispensação
dos produtos em farmácia alopática.
CAPÍTULO IV - Da Assistência e Responsabilidade Técnicas
Art. 15 - A farmácia e a drogaria terão, obrigatoriamente,
a assistência de técnico responsável, inscrito no Conselho
Regional de Farmácia, na forma da lei.
§ 1º - A presença do técnico responsável será obrigatória
durante todo o horário de funcionamento do
estabelecimento.
§ 2º - Os estabelecimentos de que trata este artigo
poderão manter técnico responsável substituto, para os
casos de impedimento ou ausência do titular.
§ 3º - Em razão do interesse público, caracterizada a
necessidade da existência de farmácia ou drogaria, e na
falta do farmacêutico, o órgão sanitário de fiscalização
local licenciará os estabelecimentos sob a
responsabilidade técnica de prático de farmácia, oficial de
farmácia ou outro, igualmente inscrito no Conselho
Regional de Farmácia, na forma da lei.
Art. 16 - A responsabilidade técnica do estabelecimento
será comprovada por declaração de firma individual, pelos
estatutos ou contrato social, ou pelo contrato de trabalho
do profissional responsável.
§ 1º - Cessada a assistência técnica pelo término ou
alteração da declaração de firma individual, contrato
1858
social ou estatutos da pessoa jurídica ou pela rescisão do
contrato de trabalho, o profissional responderá pelos atos
praticados durante o período em que deu assistência ao
estabelecimento.
§ 2º - A responsabilidade referida no § anterior substituirá
pelo prazo de um ano a contar da data em que o sócio ou
empregado cesse o vínculo com a empresa.
Art. 17 - Somente será permitido o funcionamento de
farmácia e drogaria sem a assistência do técnico
responsável, ou do seu substituto, pelo prazo de até trinta
dias, período em que não serão aviadas fórmulas
magistrais ou oficiais nem vendidos medicamentos
sujeitos a regime especial de controle.
Art. 18 - É facultado à farmácia ou drogaria manter
serviço de atendimento ao público para aplicação de
injeções a cargo de técnico habilitado, observada a
prescrição médica.
§ 1º - Para efeito deste artigo o estabelecimento deverá
ter local privativo, equipamento e acessório apropriados, e
cumprir os preceitos sanitários pertinentes.
§ 2º - A farmácia poderá manter laboratório de análises
clínicas, desde que em dependência distinta e separada, e
sob a responsabilidade técnica do farmacêutico
bioquímico.
Art. 19. Não dependerá de assistência técnica e
responsabilidade profissional o posto de medicamentos e
a unidade volante.
Art. 19 - Não dependerão de assistência técnica e
responsabilidade profissional o posto de medicamentos, a
unidade volante e o supermercado, o armazém e o
1859
empório, a loja de conveniência e a "drugstore". (Redação
dada pela Lei nº 9.069 de 1995)
Art. 20 - A cada farmacêutico será permitido exercer a
direção técnica de, no máximo, duas farmácias, sendo
uma comercial e uma hospitalar.
CAPÍTULO V - Do Licenciamento
Art. 21 - O comércio, a dispensação, a representação ou
distribuição e a importação ou exportação de drogas,
medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos será
exercido somente por empresas e estabelecimentos
licenciados pelo órgão sanitário competente dos Estados,
do Distrito Federal e dos Territórios, em conformidade
com a legislação supletiva a ser baixada pelos mesmos,
respeitadas as disposições desta Lei.
Art. 22 - O pedido da licença será instruído com:
a) prova de constituição da empresa;
b) prova de relação contratual entre a empresa e seu
responsável técnico, quando for o caso;
c) prova de habilitação legal do responsável técnico,
expedida pelo Conselho Regional de Farmácia.
Art. 23 - São condições para a licença:
a) localização conveniente, sob o aspecto sanitário;
b) instalações independentes e equipamentos que a
satisfaçam aos requisitos técnicos adequados à
manipulação e comercialização pretendidas;
1860
c) assistência de técnico responsável, de que trata o Art.
15 e seus parágrafos, ressalvadas as exceções previstas
nesta Lei.
Parágrafo único. A legislação supletiva dos Estados, do
Distrito Federal e dos Territórios poderá reduzir as
exigências sobre a instalação e equipamentos, para o
licenciamento de estabelecimentos destinados à
assistência farmacêutica no perímetro suburbano e zona
rural.
Art. 24 - A licença, para funcionamento do
estabelecimento, será expedida após verificação da
observância das condições fixadas nesta Lei e na
legislação supletiva.
Art. 25 - A licença é válida pelo prazo de um ano e será
revalidada por períodos iguais e sucessivos.
Parágrafo único. A revalidação deverá ser requerida até
cento e vinte dias antes do término de sua vigência.
Parágrafo único. A revalidação de licença deverá ser
requerida nos primeiros 120 (cento e vinte) dias de cada
exercício. (Redação dada pela Lei nº 6.318 de 1975)
Art. 26 - A revalidação somente será concedida após a
verificação do cumprimento das condições sanitárias
exigidas para o licenciamento do estabelecimento, através
de inspeção.
Art. 27 - A transferência da propriedade e a alteração da
razão social ou do nome do estabelecimento não
interromperá o prazo de validade da licença, sendo porém
obrigatória a comunicação das alterações referidas e a
apresentação dos atos que as comprovem, para
averbação.
1861
Art. 28 - A mudança do estabelecimento para local diverso
do previsto no licenciamento dependerá de licença prévia
do órgão sanitário competente e do atendimento das
normas exigidas para o licenciamento.
Art. 29 - O posto de medicamentos de que trata o item
XIII, do Art. 4, terá as condições de licenciamento
estabelecidas na legislação supletiva dos Estados, do
Distrito Federal e dos Territórios.
Art. 30 - A fim de atender às necessidades e
peculiaridades de regiões desprovidas de farmácia,
drogaria e posto de medicamentos consoante legislação
supletiva dos Estados, do Distrito Federal e dos
Territórios, o órgão sanitário competente poderá licenciar
unidade volante para a dispensação de medicamentos,
constantes de relação elaborada pelo Serviço Nacional de
Fiscalização da Medicina e Farmácia.
§ 1º - A dispensação será realizada em meios de
transportes terrestres, marítimos, fluviais, lacustres ou
aéreos, que possuam condições adequadas à guarda dos
medicamentos.
§ 2º - A licença prevista neste artigo será concedida a
título provisório e cancelada tão logo se estabeleça uma
farmácia na região.
Art. 31 - Para o efeito de controle estatístico o órgão
sanitário competente dos Estados, do Distrito Federal e
dos Territórios enviará ao Serviço Nacional de Fiscalização
da Medicina e Farmácia do Ministério da Saúde,
anualmente, até 30 de junho, a relação numérica dos
licenciamentos, das revalidações e baixas concedidas às
empresas e estabelecimentos de que trata o Art. 21.
1862
Art. 32 - As licenças poderão ser suspensas, cassadas, ou
canceladas no interesse da saúde pública, mediante
despacho fundamentado da autoridade competente,
assegurado o direito de defesa em processo
administrativo, instaurado pelo órgão sanitário.
Art. 33 - O estabelecimento de dispensação que deixar de
funcionar por mais de cento e vinte dias terá sua licença
cancelada.
Art. 34 - Os estabelecimentos referidos nos itens X e XI,
do Art. 4 desta Lei, poerão manter sucursais e filiais que,
para efeito de licenciamento, instalação e
responsabilidade serão considerados como autônomos.
CAPÍTULO VI - Do Receituário
Art. 35 - Somente será aviada a receita:
a) que estiver escrita a tinta, em vernáculo, por extenso e
de modo legível, observados a nomenclatura e o sistema
de pesos e medidas oficiais;
b) que contiver o nome e o endereço residencial do
paciente e, expressamente, o modo de usar a medicação;
c) que contiver a data e a assinatura do profissional,
endereço do consultório ou da residência, e o número de
inscrição no respectivo Conselho profissional.
Parágrafo único. O receituário de medicamentos
entorpecentes ou a estes equiparados e os demais sob
regime de controle, de acordo com a sua classificação,
obedecerá às disposições da legislação federal específica.
1863
Art. 36 - A receita de medicamentos magistrais e oficinais,
preparados na farmácia, deverá ser registrada em livro de
receituário.
§ 1o
É vedada a captação de receitas contendo
prescrições magistrais e oficinais em drogarias, ervanárias
e postos de medicamentos, ainda que em filiais da mesma
empresa, bem como a intermediação entre
empresas. (Incluído pela Lei nº 11.951, de 2009)
§ 2o
É vedada às farmácias que possuem filiais a
centralização total da manipulação em apenas 1 (um) dos
estabelecimentos. (Incluído pela Lei nº 11.951, de 2009)
Art. 37 - A farmácia, a drogaria e o dispensário de
medicamentos terão livro, segundo modelo oficial,
destinado ao registro do receituário de medicamentos sob
regime de controle sanitário especial.
Parágrafo único. O controle do estoque dos produtos de
que trata o presente artigo será feito mediante registro
especial, respeitada a legislação específica para os
entorpecentes e os a estes equiparados, e as normas
baixadas pelo Serviço Nacional de Fiscalização da
Medicina e Farmácia.
Art. 38 - A farmácia e a drogaria disporão de rótulos
impressos para uso nas embalagens dos produtos
aviados, deles constando o nome e endereço do
estabelecimento, o número da licença sanitária, o nome
do responsável técnico e o número do seu registro no
Conselho Regional de Farmácia.
Parágrafo único. Além dos rótulos a que se refere o
presente artigo, a farmácia terá impressos com os
dizeres: "Uso Externo", "Uso Interno", "Agite quando
Usar", "Uso Veterinário" e "Veneno".
1864
Art. 39 - Os dizeres da receita serão transcritos
integralmente no rótulo aposto ao continente o invólucro
do medicamento aviado, com a data de sua manipulação,
número de ordem do registro de receituário, nome do
paciente e do profissional que a prescreveu.
Parágrafo único. O responsável técnico pelo
estabelecimento rubricará os rótulos das fórmulas aviadas
e bem assim a receita correspondente para devolução ao
cliente ou arquivo, quando for o caso.
Art. 40 - A receita em código, para aviamento na farmácia
privativa da instituição, somente poderá ser prescrita por
profissional vinculado à unidade hospitalar.
Art. 41 - Quando a dosagem do medicamento prescrito
ultrapassar os limites farmacológicos ou a prescrição
apresentar incompatibilidades, o responsável técnico pelo
estabelecimento solicitará confirmação expressa ao
profissional que a prescreveu.
Art. 42 - Na ausência do responsável técnico pela
farmácia ou de seu substituto, será vedado o aviamento
de fórmula que dependa de manipulação na qual figure
substância sob regime de controle sanitário especial.
Art. 43 - O registro do receituário e dos medicamentos
sob regime de controle sanitário especial não poderá
conter rasuras, emendas ou irregularidades que possam
prejudicar a verificação da sua autenticidade.
CAPÍTULO VII - Da Fiscalização
Art. 44 - Compete aos órgãos de fiscalização sanitária dos
Estados, do Distrito Federal e dos Territórios a fiscalização
dos estabelecimentos de que trata esta Lei, para a
1865
verificação das condições de licenciamento e
funcionamento.
§ 1º - A fiscalização nos estabelecimentos de que trata o
Art. 2 obedecerá aos mesmos preceitos fixados para o
controle sanitário dos demais.
§ 2º - Na hipótese de ser apurada infração ao disposto
nesta Lei e demais normas pertinentes, os responsáveis
ficarão sujeitos às sanções previstas na legislação penal e
administrativa, sem prejuízo da ação disciplinar
decorrente do regime jurídico a que estejam submetidos.
Art. 45 - A fiscalização sanitária das drogas,
medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos será
exercida nos estabelecimentos que os comerciem, pelos
Estados, Distrito Federal e Territórios, através de seus
órgãos competentes.
Art. 46 - No caso de dúvida quanto aos rótulos, bulas e ao
acondicionamento de drogas, medicamentos, insumos
farmacêuticos e correlatos, a fiscalização apreenderá duas
unidades de produto, das quais uma será remetida para
exame no órgão sanitário competente, ficando a outra em
poder do detentor do produto, lavrando-se o termo de
apreensão, em duas vias, que será assinado pelo agente
fiscalizador e pelo responsável técnico pelo
estabelecimento, ou seu substituto eventual e, na
ausência deste, por duas testemunhas.
Parágrafo único. Constatada a irregularidade pelo órgão
sanitário competente, será lavrado auto de infração,
aplicando-se as disposições constantes do Decreto-Lei
número 785, de 25 de agosto de 1969.
Art. 47 - Para efeito de análise fiscal, proceder-se-á,
periodicamente, à colheita de amostras dos produtos e
1866
materiais, nos estabelecimentos compreendidos nesta Lei,
devendo a autoridade fiscalizadora, como medida
preventiva, em caso de suspeita de alteração ou fraude,
interditar o estoque existente no local, até o prazo
máximo de sessenta dias, findo os quais o estoque ficará
automaticamente liberado, salvo se houver notificação em
contrário.
§ 1º - No caso de interdição do estoque, a autoridade
fiscalizadora lavrará o auto de interdição correspondente,
que assinará, com o representante legal da empresa e o
possuidor ou detentor do produto, ou seu substituto legal
e, na ausência ou recusa destes, por duas testemunhas,
especificado no auto a natureza e demais características
do produto interditado e o motivo da interdição.
§ 2º - A mercadoria interditada não poderá ser dada a
consumo, desviada, alterada ou substituída no todo ou em
parte, sob pena de ser apreendida, independentemente da
ação penal cabível.
§ 3º - Para análise fiscal serão colhidas amostras que
serão colocadas em quatro invólucros, lavrando a
autoridade fiscalizadora o auto de apreensão, em quatro
vias, que será assinado pelo autuante, pelo representante
legal da empresa, pelo possuidor ou detentor do produto,
ou seu substituto legal, e, na ausência ou recusa destes,
por duas testemunhas, especificado no auto a natureza e
outras características do material apreendido.
§ 4º - O número de amostras será limitado à quantidade
necessária e suficiente às análises e exames.
§ 5º - Dos quatro invólucros, tornados individualmente
invioláveis e convenientemente autenticados, no ato de
apreensão, um ficará em poder do detentor do produto,
1867
com a primeira via do respectivo auto para efeito de
recursos; outro será remetido ao fabricante com a
segunda via do auto para defesa, em caso de
contraprova; o terceiro será enviado, no prazo máximo de
cinco dias, ao laboratório oficial, com a terceira via do
auto de apreensão para a análise fiscal e o quarto ficará
em poder da autoridade fiscalizadora, que será
responsável pela integridade e conservação da amostra.
§ 6º - O laboratório oficial terá o prazo de trinta dias,
contados da data do recebimento da amostra, para
efetuar a análise e os exames.
§ 7º - Quando se tratar de amostras de produtos
perecíveis em prazo inferior ao estabelecido no § anterior,
a análise deverá ser feita de imediato.
§ 8 - O prazo previsto no § 6º poderá ser prorrogado,
excepcionalmente, até quinze dias, por razões técnicas
devidamente justificadas.
Art. 48 - Concluída a análise fiscal, o laboratório oficial
remeterá imediatamente o laudo respectivo à autoridade
fiscalizadora competente, que procederá de acordo com a
conclusão do mesmo.
§ 1º - Se o resultado da análise fiscal não comprovar
alteração do produto, este será desde logo liberado.
§ 2º - Comprovada a alteração, falsificação, adulteração
ou fraude, será lavrado, de imediato, auto de infração e
notificada a empresa para início do processo.
§ 3º - O indiciado terá o prazo de dez dias, contados da
notificação, para apresentar defesa escrita ou contestar o
resultado da análise, requerendo, na seguinte hipótese,
perícia de contraprova.
1868
§ 4º - A notificação do indiciado será feita por intermédio
de funcionário lotado no órgão sanitário competente ou
mediante registro postal e, no caso de não ser localizado
ou encontrado, por meio de edital publicado no órgão
oficial de divulgação.
§ 5 - Decorrido o prazo de que trata o § 3º deste artigo,
sem que o notificado apresente defesa ou contestação ao
resultado da análise, o laudo será considerado definitivo e
proferida a decisão pela autoridade sanitária competente,
consoante o disposto no Decreto-Lei número 785, de 25
de agosto de 1969.
Art. 49 - A perícia de contraprova será realizada no
laboratório oficial que expedir o laudo condenatório, com
a presença do perito que efetuou a análise fiscal, do perito
indicado pela empresa e do perito indicado pelo órgão
fiscalizador, utilizando-se as amostras constantes do
invólucro em poder do detentor.
§ 1º - A perícia de contraprova será iniciada até quinze
dias após o recebimento da defesa apresentada pelo
indiciado, e concluída nos quinze dias subseqüentes, salvo
se condições técnicas exigirem prazo maior.
§ 2º - Na data fixada para a perícia de contraprova, o
perito do indiciado apresentará o invólucro de amostras
em seu poder.
§ 3º - A perícia de contraprova não será realizada se
houver indício de alteração ou violação dos invólucros,
lavrando-se ata circunstanciada sobre o fato, assinada
pelos peritos.
§ 4º - Na hipótese do § anterior, prevalecerá, para todos
os efeitos, o laudo de análise fiscal condenatória.
1869
§ 5º - Aos peritos serão fornecidos todos os informes
necessários à realização da perícia de contraprova.
§ 6º - Aplicar-se-á à perícia de contraprova o mesmo
método de análise empregado na análise fiscal
condenatória, podendo, porém, ser adotado outro método
de reconhecida eficácia, se houver concordância dos
peritos.
§ 7º - Os peritos lavrarão termo e laudo do ocorrido na
perícia de contraprova, que ficarão arquivados no
laboratório oficial, remetendo sua conclusão ao órgão
sanitário de fiscalização.
Art. 50 - Confirmado pela perícia de contraprova o
resultado da análise fiscal condenatória, deverá a
autoridade sanitária competente, ao proferir a sua
decisão, determinar a inutilização do material ou produto,
substância ou insumo, objeto de fraude, falsificação ou
adulteração, observado o disposto no Decreto-Lei número
785, de 25 de agosto de 1969.
Art. 51 - Em caso de divergência entre os peritos quanto
ao resultado da análise fiscal condenatória ou discordância
entre os resultados dessa última com a da perícia de
contraprova, caberá recurso da parte interessada ou do
perito responsável pela análise condenatória à autoridade
competente, devendo esta determinar a realização de
novo exame pericial sobre a amostra em poder do
laboratório oficial de controle.
§ 1º - O recurso de que trata este artigo deverá ser
interposto no prazo de dez dias, contados da data da
conclusão da perícia de contraprova.
1870
§ 2º - A autoridade que receber o recurso deverá decidir
sobre o mesmo no prazo de dez dias, contados da data do
seu recebimento.
§ 3º - Esgotado o prazo referido no § 2, sem decisão do
recurso, prevalecerá o resultado da perícia de
contraprova.
Art. 52 - Configurada infração por inobservância de
preceitos ético- profissionais, o órgão fiscalizador
comunicará o fato ao Conselho Regional de Farmácia da
jurisdição.
Art. 53 - Não poderá ter exercício nos órgãos de
fiscalização sanitária o servidor público que for sócio ou
acionista de qualquer categoria, ou que prestar serviços a
empresa ou estabelecimento que explore o comércio de
drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e
correlatos.
CAPÍTULO VIII - Disposições Finais e Transitórias
Art. 54 - O Serviço Nacional de Fiscalização da Medicina e
Farmácia baixará normas sobre:
a) a padronização do registro do estoque e da venda ou
dispensação dos medicamentos sob controle sanitário
especial, atendida a legislação pertinente;
b) os estoques mínimos de determinados medicamentos
nos estabelecimentos de dispensação, observado o quadro
nosológico local;
c) os medicamentos e materiais destinados a atendimento
de emergência, incluídos os soros profiláticos.
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética
Farmacologia clínica - Volume V  Tomo III - Farmacodinâmica e  Farmacocinética

Mais conteúdo relacionado

Destaque

2024 State of Marketing Report – by Hubspot
2024 State of Marketing Report – by Hubspot2024 State of Marketing Report – by Hubspot
2024 State of Marketing Report – by HubspotMarius Sescu
 
Everything You Need To Know About ChatGPT
Everything You Need To Know About ChatGPTEverything You Need To Know About ChatGPT
Everything You Need To Know About ChatGPTExpeed Software
 
Product Design Trends in 2024 | Teenage Engineerings
Product Design Trends in 2024 | Teenage EngineeringsProduct Design Trends in 2024 | Teenage Engineerings
Product Design Trends in 2024 | Teenage EngineeringsPixeldarts
 
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental Health
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental HealthHow Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental Health
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental HealthThinkNow
 
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdf
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdfAI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdf
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdfmarketingartwork
 
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024Neil Kimberley
 
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)contently
 
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024How to Prepare For a Successful Job Search for 2024
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024Albert Qian
 
Social Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie Insights
Social Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie InsightsSocial Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie Insights
Social Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie InsightsKurio // The Social Media Age(ncy)
 
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024Search Engine Journal
 
5 Public speaking tips from TED - Visualized summary
5 Public speaking tips from TED - Visualized summary5 Public speaking tips from TED - Visualized summary
5 Public speaking tips from TED - Visualized summarySpeakerHub
 
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd Clark Boyd
 
Getting into the tech field. what next
Getting into the tech field. what next Getting into the tech field. what next
Getting into the tech field. what next Tessa Mero
 
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search Intent
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search IntentGoogle's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search Intent
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search IntentLily Ray
 
Time Management & Productivity - Best Practices
Time Management & Productivity -  Best PracticesTime Management & Productivity -  Best Practices
Time Management & Productivity - Best PracticesVit Horky
 
The six step guide to practical project management
The six step guide to practical project managementThe six step guide to practical project management
The six step guide to practical project managementMindGenius
 
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...RachelPearson36
 

Destaque (20)

2024 State of Marketing Report – by Hubspot
2024 State of Marketing Report – by Hubspot2024 State of Marketing Report – by Hubspot
2024 State of Marketing Report – by Hubspot
 
Everything You Need To Know About ChatGPT
Everything You Need To Know About ChatGPTEverything You Need To Know About ChatGPT
Everything You Need To Know About ChatGPT
 
Product Design Trends in 2024 | Teenage Engineerings
Product Design Trends in 2024 | Teenage EngineeringsProduct Design Trends in 2024 | Teenage Engineerings
Product Design Trends in 2024 | Teenage Engineerings
 
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental Health
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental HealthHow Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental Health
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental Health
 
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdf
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdfAI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdf
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdf
 
Skeleton Culture Code
Skeleton Culture CodeSkeleton Culture Code
Skeleton Culture Code
 
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024
 
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)
 
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024How to Prepare For a Successful Job Search for 2024
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024
 
Social Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie Insights
Social Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie InsightsSocial Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie Insights
Social Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie Insights
 
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024
 
5 Public speaking tips from TED - Visualized summary
5 Public speaking tips from TED - Visualized summary5 Public speaking tips from TED - Visualized summary
5 Public speaking tips from TED - Visualized summary
 
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd
 
Getting into the tech field. what next
Getting into the tech field. what next Getting into the tech field. what next
Getting into the tech field. what next
 
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search Intent
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search IntentGoogle's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search Intent
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search Intent
 
How to have difficult conversations
How to have difficult conversations How to have difficult conversations
How to have difficult conversations
 
Introduction to Data Science
Introduction to Data ScienceIntroduction to Data Science
Introduction to Data Science
 
Time Management & Productivity - Best Practices
Time Management & Productivity -  Best PracticesTime Management & Productivity -  Best Practices
Time Management & Productivity - Best Practices
 
The six step guide to practical project management
The six step guide to practical project managementThe six step guide to practical project management
The six step guide to practical project management
 
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
 

Farmacologia clínica - Volume V Tomo III - Farmacodinâmica e Farmacocinética

  • 1. 1797 SÉRIE FARMACOLOGIA APLICADA Formação em Auxiliar de Farmácia Hospitalar e Drogarias Volume V - TOMO III
  • 2. 1798 SÉRIE FARMACOLOGIA APLICADA Formação em Auxiliar de Farmácia Hospitalar e Drogarias Volume V Fortaleza-Ceará-2014
  • 3. 1799 NÚCLEO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA VOLUME V – TOMO III Professor César Augusto Venâncio da Silva EDIÇÃO 2014
  • 4. 1800 SÉRIE FARMACOLOGIA APLICADA Formação em Auxiliar de Farmácia Hospitalar e Drogarias Volume V - TOMO III Farmacologia: Farmacocinética e Farmacodinâmica.
  • 5. 1801 SEXTA EDIÇÃO DA SÉRIE REVISTA E AUMENTADA 1ª. Edição do Volume V – TOMO III Editora Free Virtual. INESPEC – 2014
  • 6. 1802 Apresentação. Esse Volume representa o Tomo III do Volume V da Série, e a partir de maio de 2014, buscaremos interagir com o EAD para ofertar cursos de extensão na área da Farmacologia Clínica, com fins de propalar a educação básica para a Saúde Coletiva, reafirmo a posição firmada anteriormente. O presente livro tem como base de formação teórica uma visão que se processa através de informações científicas e atualizadas, dando aos profissionais, no presente e no futuro oportunidades de revisão e fixação de aprendizagens sobre os fenômenos que classificam a compreensão da atividade de regulação de medicamentos, anatomia e fisiologia aplicada, farmacocinética e farmacodinâmica em suas várias dimensões. Essa série visa atingir os alunos do projeto universidade virtual OCW, onde o autor escreve e publica material didático para os alunos dos cursos de farmácia, biologia, psicologia e disciplinas do Curso de Medicina das Universidades que adotam o sistema OCW. O Consórcio Open Course Ware é uma colaboração de instituições de ensino superior e organizações associadas de todo o mundo, criando um corpo amplo e profundo de conteúdo educacional aberto utilizando um modelo compartilhado. Esse é o último volume da série V, onde já foi publicado o TOMO I, II e agora III. Observar-se-á que nos livros das séries do autor se trabalha com muita prolixia(Sinônimos: analítica extensa; Antônimos: concisa sintética e, Relacionadas: escrita, etc) e uma repleta vocação para a Teleologia no campo dos assuntos abordados. Para se ter uma abrangência maior no campo conceitual, podemos dizer que Teleologia é uma doutrina que estuda os fins últimos da sociedade, humanidade e natureza. Suas origens remontam a Aristóteles com a sua noção de que as coisas servem a um propósito. A teleologia contempla também o onde pára tudo isto? A questão que busca responder o para-quê de todas as coisas. Em 'Philosophy Made Simple' (Popkin & Stroll, 1969), traduzido livremente, Teleologia. Todos os objetos de nossa experiência
  • 7. 1803 consistem de matéria formada movendo-se ou mudando segundo um padrão que tudo indica seja proposital, ou teleológico. Isto é: o movimento ou as mudanças ocorrem com o propósito de atingir uma meta. Mais detalhe já se encontra descrito no Tomo I. No link seguinte, você pode acessar a integralidade desse livro: http://farmacologiatomo2rdm.blogspot.com.br/ http://farmacologiatomo1rdm.blogspot.com.br/ http://farmacologiav5t1.blogspot.com.br/ Outros livros da série podem ser vistos nos links: http://inespeceducacaocontinuada.webnode.com/ http://radioinespec2013.yolasite.com/ A segunda edição está disponível na INTERNET no site: http://institutoinespec.webnode.com.br/. Podendo ser baixado diretamente no link: http://institutoinespec.webnode.com.br/livro-do-curso-de-farmacia- para-as-turmas-iii-e-iv-/ Ou e: http://www.scribd.com/doc/125825298/Livro-Revisado-4-de- Fevereiro http://institutoinespec.webnode.com.br/livro-do-curso-de-farmacia- para-as-turmas-iii-e-iv-/
  • 8. 1804 A Série do Volume V tem três Tomos divididos didaticamente em: Tomo I – Regulamentação da Dispensação, total de 1286 páginas. Livro publicado nos links: http://pt.scribd.com/doc/191045991/FARMACOLOGIA-LIVRO- DISPENSACAO-REGULAMENTACAO-TOMO-I-SERIE-FARMACOLOGIA- APLICADA-Formacao-em-Auxiliar-de-Farmacia-Hospitalar-e-Drogarias- Volume-V http://farmacologiav5t1.blogspot.com.br/ Tomo II – Anatomia e Fisiologia, total de 513 páginas. Livro publicado nos links: http://pt.scribd.com/doc/193915967/Professor-Cesar-Augusto- Venancio-da-Silva-FARMACOLOGIA-V-TOMO-II-ANATOMIA-E- FISIOLOGIA-HUMANA http://pt.scribd.com/doc/192841449/ANATOMIA-DA-VIA-Parenteral- por-injecao-ou-infusao-LIVRO-FARMACOLOGIA-TOMO-II-PROFESSOR- CESAR-VENANCIO-ANATOMIA-21122013 Tomo III – Farmacologia: Farmacocinética e Farmacodinâmica. Livro já publicados em várias edições com fins de instrução didática em sala de ead. Publicado nos links: http://pt.scribd.com/doc/207306669/VOLUME-V-TOMO-III-LIVRO-DE- FARMACOLOGIA-REVISAO-FINAL-15022013 http://pt.slideshare.net/cesaraugustovenanciosilva/volume-v-tomo-iii- livro-de-farmacologia-reviso-final-15022013-sumrio
  • 9. 1805 No Volume V- Tomo II apresentamos aos alunos do autor, a quarta reedição do livro: Tomo II – Anatomia e Fisiologia, aumentada e revisada. As edições encontram-se assim distribuídas: 1 - (Aula especial tópico ensaio. Published by Cesar Augusto Venâncio Silva. Dec 15, 2013 - Copyright: Attribution Non- commercial - PDF, DOCX, TXT) http://www.scribd.com/doc/191659914/a ula-especial-topico-ensaio 2 - (SÉRIE FARMACOLOGIA APLICADA 2a. EDIÇÃO AULAS PARA O PERÍODO DE 1 A 21 DE DEZEMBRO FARMACOLOGIA CLÍNICA II TOMO II DO VOLUME - Cesar Augusto Venâncio Silva. SEGUNDA REEDIÇÃO AMPLIADA COM AULAS PARA O PERÍODO DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 A 21 DE DEZEMBRO. Dec 16, 2013 - Copyright: Attribution Non-commercial) http://www.scribd.com/doc/191746207/S ERIE-FARMACOLOGIA-APLICADA-2a- EDICAO-AULAS-PARA-O-PERIODO-DE-1-A- 21-DE-DEZEMBRO-FARMACOLOGIA- CLINICA-II-TOMO-II-DO-VOLUME-V 3 - (Published by Cesar Augusto Venâncio Silva - ANATOMIA DA VIA Parenteral por injeção ou infusão. LIVRO FARMACOLOGIA TOMO II PROFESSOR CÉSAR VENÂNCIO ANATOMIA 21122013 -
  • 10. 1806 Dec 21, 2013 - Copyright: Attribution Non- commercial (PDF, DOCX, TXT): http://www.scribd.com/doc/192841449/A NATOMIA-DA-VIA-Parenteral-por-injecao- ou-infusao-LIVRO-FARMACOLOGIA-TOMO- II-PROFESSOR-CESAR-VENANCIO- ANATOMIA-21122013 4 - Publicado por Cesar Augusto Venâncio Silva - 2014. QUINTA EDIÇÃO DA SÉRIE – REVISTA E AUMENTADA. 1ª. Edição do Volume V – TOMO II Editora Free Virtual. INESPEC – 2012 - Fortaleza-Ceará. Edição em Janeiro de 2014. Anatomia e Fisiologia. 4ª. Reedição Aumentada. LIVRO FARMACOLOGIA TOMO II PROFESSOR CÉSAR VENANCIO ANATOMIA 4a REEDIÇÃO. http://eadfsd.blogspot.com.br/
  • 11. 1807 Objetivo. O material didático referente aos livros do autor está disponível gratuitamente no site do Professor César Augusto Venâncio da Silva. Porém se o discente desejar poderá solicitar o LIVRO BROCHURA a custo de mercado que estará disponível o valor no site citado. As aulas do Curso serão reprisadas na REDE VIRTUAL INESPEC, em vídeo e áudio. Os sites disponíveis poderão ser localizados, citados aqui no livro, ou encontrados na Internet. O material didático referente ao QUINTO VOLUME – TOMO TRÊS estar disponível gratuitamente no site do Professor César Augusto Venâncio da Silva. Os Cursos de FARMACOLOGIA CLÍNICA a nível de educação continuada em 2014, foi organizado com suporte na INTERNET para ter duração de seis meses. O material referente ao presente VOLUME estar disponível gratuitamente no site do Professor César Augusto Venâncio da Silva. As aulas ministradas no Curso podem ser ouvidas na REDE VIRTUAL INESPEC - nos sites da REDE CEARÁ, nos endereços: EDUCAÇÃO CONTINUADA - SITES ESPECIAIS - RÁDIO WEB INESPEC: http://eadinespecradio.listen2myradio.com http://eadinespecradio.listen2mymusic.com http://eadinespecradio.radiostream321.com http://eadinespecradio.listen2myshow.com http://eadinespecradio.radio12345.com http://eadinespecradio.radiostream123.com
  • 12. 1808SERVIDORES: ALEMANHA - CANADA E ESTADOS UNIDOS Your listeners can access your radio at: http://inespecmundial.listen2myradio.com http://inespecmundial.listen2mymusic.com http://inespecmundial.radiostream321.com http://inespecmundial.listen2myshow.com http://inespecmundial.radio12345.com http://inespecmundial.radiostream123.com SERVIDORES: INGLATERRA E ISRAEL http://radiowebinespec1.listen2myradio.com http://radiowebinespec1.listen2mymusic.com http://radiowebinespec1.radiostream321.com http://radiowebinespec1.listen2myshow.com http://radiowebinespec1.radio12345.com http://radiowebinespec1.radiostream123.com Coordenação. Núcleo de Educação Continuada CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
  • 13. 1809INSTITUTO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA. CAEE NEC EAD CURSOS http://caee2012.blogspot.com.br/ http://edital7neceadinespec.blogspot.com.br/ http://www.ebah.com.br/. http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfUh8AA/biologia- neuronal-bibliografia-geral-capitulo-i-tomo-iii. http://www.ebah.com.br/my Content. Esse livro da série foi idealizado com fins de servir de LIVRO BASE DE APOIO AO CURSO AUXILIAR DE FARMÁCIA. As demais edições podem ser localizadas: http://inespeceducacaocontinuada.webnode.com/ http://radioinespec2013.yolasite.com/ http://institutoinespec.webnode.com.br/. http://institutoinespec.webnode.com.br/livro-do-curso-de-farmacia-para-as- turmas-iii-e-iv-/ http://www.scribd.com/doc/125825298/Livro-Revisado-4-de-Fevereiro http://institutoinespec.webnode.com.br/livro-do-curso-de-farmacia-para-as-turmas- iii-e-iv-/).
  • 14. 1810 O PRESENTE E-BOOK FARÁ PARTE DE NOVO TIPO DE CERTIFICAÇÃO PARA ALUNOS NA ERA DIGITAL. O livro do autor ficará disponível para a Open Course Ware Consortium, Foundation e Excelsior College para oferecer certificação e crédito da faculdade para cursos on-line em parceria com OpenStudy. Essa posição se estabelece a partir da notícia publicada em “Palo Alto, CA, 14 de novembro, 2012, onde ficou acertado que os alunos que estudam em cursos abertos oferecidos pelas instituições integrantes do Consórcio Open Course Ware, através das instituições e autores parceiros, agora têm a oportunidade de ganhar certificados de participação e de crédito universitário. Membros OCW Consortium, da Universidade de Notre Dame, UC Irvine e TU Delft, vão oferecer o primeiro conjunto de cursos. Openstudy oferece aos alunos a oportunidade de se qualificarem de forma virtual, e na prática oferece aos parceiros a avaliação baseada em competências documentadas, perfis comportamentais e análises sociais. ", disse Preetha Ram, CEO da OpenStudy. O autor se sente feliz por trabalhar com esses inovadores na educação que percebem o potencial de cursos on-line abertos e que estão focados em ajudar não só os grandes empreendedores, mas também alunos em situação de risco. Para os estudantes do ensino médio, esta é uma oportunidade de se envolver com o conteúdo de nível universitário - e adicionar uma documentação com crédito universitário e avaliações de nível de competência acadêmica para suas aplicações na vida prática e pontuação curricular na sua faculdade de origem. Para os estudantes universitários o curso da OCW serve a um duplo propósito de melhorar o seu desempenho em um curso universitário e cria um portfolio para o primeiro emprego. Pesquise para mais informações(As pessoas podem se inscrever para os cursos em www.openstudy.com. Necessário dominar alguma língua estrangeira.
  • 15. 1811 O livro do autor ora apresentado, o Volume V, Tomo III será usado por milhões de alunos em diversos países, em cursos abertos, cursos on- line que atrai alunos de todos os cantos do mundo para estudar conteúdo gratuito. Os parceiros da OpenStudy estão ampliando o valor da experiência do curso aberto, oferecendo Certificado de Participação além de relatórios sobre as competências adquiridas através do estudo de materiais do curso, mas também relatórios sobre habilidades importantes para os empregadores: trabalho em equipe, resolução de problemas e engajamento. Juntos, esta documentação irá demonstrar a empregabilidade dos alunos, abordando questões que confrontam os empregadores - como determinar se um candidato tem tanto o conhecimento da área de conteúdo e habilidades interpessoais para ser bem sucedido. Finalmente, a previsão de 50.000(cinquenta mil) exemplares, para esses, os direitos autorais fica liberados para as universidades e instituiçõesa saber: 1. Universidade Virtual africano. 2. Fundação Getulio Vargas - FGV Online. 3. Japão OCW Consortium. 4. Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health. 5. Coreia do OCW Consortium. 6. Massachusetts Institute of Technology. 7. Netease Tecnologia da Informação (Beijing) Co., Ltd. 8. Open University Holanda. 9. Taiwan OpenCourseWare Consortium.
  • 16. 181210. Tecnológico de Monterrey. 11. TU Delft. 12. Universidade Tufts. 13. UNIVERSIA. 14. Universidad Politécnica de Madrid. Fortaleza, fevereiro de 2014. Boa sorte. Professor César Augusto Venâncio da SILVA. Docente de Farmácia Aplicada e especializando em Farmacologia Clínica pela Faculdade ATENEU. Fortaleza-Ceará. 2013. Matrícula 0100.120.102201775 http://lattes.cnpq.br/7651390154710823
  • 17. 1813 Contrato Jurídico de Cessão Virtual de Uso de Propriedade Intelectual. Attribution-ShareAlike 3.0 Unported. CREATIVE COMMONS CORPORATION IS NOT A LAW FIRM AND DOES NOT PROVIDE LEGAL SERVICES. DISTRIBUTION OF THIS LICENSE DOES NOT CREATE AN ATTORNEY-CLIENT RELATIONSHIP. CREATIVE COMMONS PROVIDES THIS INFORMATION ON AN "AS-IS" BASIS. CREATIVE COMMONS MAKES NO WARRANTIES REGARDING THE INFORMATION PROVIDED, AND DISCLAIMS LIABILITY FOR DAMAGES RESULTING FROM ITS USE. License THE WORK (AS DEFINED BELOW) IS PROVIDED UNDER THE TERMS OF THIS CREATIVE COMMONS PUBLIC LICENSE ("CCPL" OR "LICENSE"). THE WORK IS PROTECTED BY COPYRIGHT AND/OR OTHER APPLICABLE LAW. ANY USE OF THE WORK OTHER THAN AS AUTHORIZED UNDER THIS LICENSE OR COPYRIGHT LAW IS PROHIBITED. BY EXERCISING ANY RIGHTS TO THE WORK PROVIDED HERE, YOU ACCEPT AND AGREE TO BE BOUND BY THE TERMS OF THIS LICENSE. TO THE EXTENT THIS LICENSE MAY BE CONSIDERED TO BE A CONTRACT, THE LICENSOR GRANTS YOU THE RIGHTS CONTAINED HERE IN CONSIDERATION OF YOUR ACCEPTANCE OF SUCH TERMS AND CONDITIONS. 1. Definitions a. "Adaptation" means a work based upon the Work, or upon the Work and other pre-existing works, such as a translation, adaptation, derivative work, arrangement of music or other alterations of a literary or artistic work, or phonogram or performance and includes cinematographic adaptations or any other form in which the Work may
  • 18. 1814 be recast, transformed, or adapted including in any form recognizably derived from the original, except that a work that constitutes a Collection will not be considered an Adaptation for the purpose of this License. For the avoidance of doubt, where the Work is a musical work, CAPÍTULO b. performance or phonogram, the synchronization of the Work in timed-relation with a moving image ("synching") will be considered an Adaptation for the purpose of this License. c. "Collection" means a collection of literary or artistic works, such as encyclopedias and anthologies, or performances, phonograms or broadcasts, or other works or subject matter other than works listed in Section 1(f) below, which, by reason of the selection and arrangement of their contents, constitute intellectual creations, in which the Work is included in its entirety in unmodified form along with one or more other contributions, each constituting separate and independent works in themselves, which together are assembled into a collective whole. A work that constitutes a Collection will not be considered an Adaptation (as defined below) for the purposes of this License. d. "Creative Commons Compatible License" means a license that is listed at http://creativecommons.org/compatiblelicenses that has been approved by Creative Commons as being essentially equivalent to this License, including, at a minimum, because that license: (i) contains terms that have the same purpose, meaning and effect as the License Elements of this License; and, (ii) explicitly permits the relicensing of adaptations of works made available under that license under this License or a Creative Commons jurisdiction license with the same License Elements as this License. e. "Distribute" means to make available to the public the original and copies of the Work or Adaptation, as appropriate, through sale or other transfer of ownership.
  • 19. 1815 f. "License Elements" means the following high-level license attributes as selected by Licensor and indicated in the title of this License: Attribution, ShareAlike. g. "Licensor" means the individual, individuals, entity or entities that offer(s) the Work under the terms of this License. h. "Original Author" means, in the case of a literary or artistic work, the individual, individuals, entity or entities who created the Work or if no individual or entity can be identified, the publisher; and in addition (i) in the case of a performance the actors, singers, musicians, dancers, and other persons who act, sing, deliver, declaim, play in, interpret or otherwise perform literary or artistic works or expressions of folklore; (ii) in the case of a phonogram the producer being the person or legal entity who first fixes the sounds of a performance or other sounds; and, (iii) in the case of broadcasts, the organization that transmits the broadcast. i. "Work" means the literary and/or artistic work offered under the terms of this License including without limitation any production in the literary, scientific and artistic domain, whatever may be the mode or form of its expression including digital form, such as a book, pamphlet and other writing; a lecture, address, sermon or other work of the same nature; a dramatic or dramatico-musical work; a choreographic work or entertainment in dumb show; a musical composition with or without words; a cinematographic work to which are assimilated works expressed by a process analogous to cinematography; a work of drawing, painting, architecture, sculpture, engraving or lithography; a photographic work to which are assimilated works expressed by a process analogous to photography; a work of applied art; an illustration, map, plan, sketch or three-dimensional work relative to geography, topography, architecture or science; a performance; a broadcast; a phonogram; a compilation of data to the extent it is protected as a copyrightable work; or a work performed by a variety or
  • 20. 1816 circus performer to the extent it is not otherwise considered a literary or artistic work. j. "You" means an individual or entity exercising rights under this License who has not previously violated the terms of this License with respect to the Work, or who has received express permission from the Licensor to exercise rights under this License despite a previous violation. k. "Publicly Perform" means to perform public recitations of the Work and to communicate to the public those public recitations, by any means or process, including by wire or wireless means or public digital performances; to make available to the public Works in such a way that members of the public may access these Works from a place and at a place individually chosen by them; to perform the Work to the public by any means or process and the communication to the public of the performances of the Work, including by public digital performance; to broadcast and rebroadcast the Work by any means including signs, sounds or images. l. "Reproduce" means to make copies of the Work by any means including without limitation by sound or visual recordings and the right of fixation and reproducing fixations of the Work, including storage of a protected performance or phonogram in digital form or other electronic medium. 2. Fair Dealing Rights. Nothing in this License is intended to reduce, limit, or restrict any uses free from copyright or rights arising from limitations or exceptions that are provided for in connection with the copyright protection under copyright law or other applicable laws. 3. License Grant. Subject to the terms and conditions of this License, Licensor hereby grants You a worldwide, royalty-free, non-exclusive, perpetual (for the duration of the applicable copyright) license to exercise the rights in the Work as stated below:
  • 21. 1817 a. to Reproduce the Work, to incorporate the Work into one or more Collections, and to Reproduce the Work as incorporated in the Collections; b. to create and Reproduce Adaptations provided that any such Adaptation, including any translation in any medium, takes reasonable steps to clearly label, demarcate or otherwise identify that changes were made to the original Work. For example, a translation could be marked "The original work was translated from English to Spanish," or a modification could indicate "The original work has been modified."; c. to Distribute and Publicly Perform the Work including as incorporated in Collections; and, d. to Distribute and Publicly Perform Adaptations. e. For the avoidance of doubt: i. Non-waivable Compulsory License Schemes. In those jurisdictions in which the right to collect royalties through any statutory or compulsory licensing scheme cannot be waived, the Licensor reserves the exclusive right to collect such royalties for any exercise by You of the rights granted under this License; ii. Waivable Compulsory License Schemes. In those jurisdictions in which the right to collect royalties through any statutory or compulsory licensing scheme can be waived, the Licensor waives the exclusive right to collect such royalties for any exercise by You of the rights granted under this License; and, iii. Voluntary License Schemes. The Licensor waives the right to collect royalties, whether individually or, in the event that the Licensor is a member of a collecting society that administers voluntary licensing schemes, via that society, from any exercise by You of the rights granted under this License. The above rights may be exercised in all media and formats whether now known or hereafter devised. The above rights include the right to make such modifications as are technically necessary to exercise the
  • 22. 1818 rights in other media and formats. Subject to Section 8(f), all rights not expressly granted by Licensor are hereby reserved. 4. Restrictions. The license granted in Section 3 above is expressly made subject to and limited by the following restrictions: a. You may Distribute or Publicly Perform the Work only under the terms of this License. You must include a copy of, or the Uniform Resource Identifier (URI) for, this License with every copy of the Work You Distribute or Publicly Perform. You may not offer or impose any terms on the Work that restrict the terms of this License or the ability of the recipient of the Work to exercise the rights granted to that recipient under the terms of the License. You may not sublicense the Work. You must keep intact all notices that refer to this License and to the disclaimer of warranties with every copy of the Work You Distribute or Publicly Perform. When You Distribute or Publicly Perform the Work, You may not impose any effective technological measures on the Work that restrict the ability of a recipient of the Work from You to exercise the rights granted to that recipient under the terms of the License. This Section 4(a) applies to the Work as incorporated in a Collection, but this does not require the Collection apart from the Work itself to be made subject to the terms of this License. If You create a Collection, upon notice from any Licensor You must, to the extent practicable, remove from the Collection any credit as required by Section 4(c), as requested. If You create an Adaptation, upon notice from any Licensor You must, to the extent practicable, remove from the Adaptation any credit as required by Section 4(c), as requested. b. You may Distribute or Publicly Perform an Adaptation only under the terms of: (i) this License; (ii) a later version of this License with the same License Elements as this License; (iii) a Creative Commons jurisdiction license (either this or a later license version) that contains the same License Elements as this License (e.g., Attribution-ShareAlike 3.0 US)); (iv) a Creative Commons Compatible License. If you license
  • 23. 1819 the Adaptation under one of the licenses mentioned in (iv), you must comply with the terms of that license. If you license the Adaptation under the terms of any of the licenses mentioned in (i), (ii) or (iii) (the "Applicable License"), you must comply with the terms of the Applicable License generally and the following provisions: (I) You must include a copy of, or the URI for, the Applicable License with every copy of each Adaptation You Distribute or Publicly Perform; (II) You may not offer or impose any terms on the Adaptation that restrict the terms of the Applicable License or the ability of the recipient of the Adaptation to exercise the rights granted to that recipient under the terms of the Applicable License; (III) You must keep intact all notices that refer to the Applicable License and to the disclaimer of warranties with every copy of the Work as included in the Adaptation You Distribute or Publicly Perform; (IV) when You Distribute or Publicly Perform the Adaptation, You may not impose any effective technological measures on the Adaptation that restrict the ability of a recipient of the Adaptation from You to exercise the rights granted to that recipient under the terms of the Applicable License. This Section 4(b) applies to the Adaptation as incorporated in a Collection, but this does not require the Collection apart from the Adaptation itself to be made subject to the terms of the Applicable License. c. If You Distribute, or Publicly Perform the Work or any Adaptations or Collections, You must, unless a request has been made pursuant to Section 4(a), keep intact all copyright notices for the Work and provide, reasonable to the medium or means You are utilizing: (i) the name of the Original Author (or pseudonym, if applicable) if supplied, and/or if the Original Author and/or Licensor designate another party or parties (e.g., a sponsor institute, publishing entity, journal) for attribution ("Attribution Parties") in Licensor's copyright notice, terms of service or by other reasonable means, the name of such party or parties; (ii) the title of the Work if supplied; (iii) to the extent reasonably practicable, the URI, if any, that Licensor specifies to be associated with the Work,
  • 24. 1820 unless such URI does not refer to the copyright notice or licensing information for the Work; and (iv) , consistent with Ssection 3(b), in the case of an Adaptation, a credit identifying the use of the Work in the Adaptation (e.g., "French translation of the Work by Original Author," or "Screenplay based on original Work by Original Author"). The credit required by this Section 4(c) may be implemented in any reasonable manner; provided, however, that in the case of a Adaptation or Collection, at a minimum such credit will appear, if a credit for all contributing authors of the Adaptation or Collection appears, then as part of these credits and in a manner at least as prominent as the credits for the other contributing authors. For the avoidance of doubt, You may only use the credit required by this Section for the purpose of attribution in the manner set out above and, by exercising Your rights under this License, You may not implicitly or explicitly assert or imply any connection with, sponsorship or endorsement by the Original Author, Licensor and/or Attribution Parties, as appropriate, of You or Your use of the Work, without the separate, express prior written permission of the Original Author, Licensor and/or Attribution Parties. d. Except as otherwise agreed in writing by the Licensor or as may be otherwise permitted by applicable law, if You Reproduce, Distribute or Publicly Perform the Work either by itself or as part of any Adaptations or Collections, You must not distort, mutilate, modify or take other derogatory action in relation to the Work which would be prejudicial to the Original Author's honor or reputation. Licensor agrees that in those jurisdictions (e.g. Japan), in which any exercise of the right granted in Section 3(b) of this License (the right to make Adaptations) would be deemed to be a distortion, mutilation, modification or other derogatory action prejudicial to the Original Author's honor and reputation, the Licensor will waive or not assert, as appropriate, this Section, to the fullest extent permitted by the applicable national law, to enable You to reasonably exercise Your right
  • 25. 1821 under Section 3(b) of this License (right to make Adaptations) but not otherwise. 5. Representations, Warranties and Disclaimer UNLESS OTHERWISE MUTUALLY AGREED TO BY THE PARTIES IN WRITING, LICENSOR OFFERS THE WORK AS-IS AND MAKES NO REPRESENTATIONS OR WARRANTIES OF ANY KIND CONCERNING THE WORK, EXPRESS, IMPLIED, STATUTORY OR OTHERWISE, INCLUDING, WITHOUT LIMITATION, WARRANTIES OF TITLE, MERCHANTIBILITY, FITNESS FOR A PARTICULAR PURPOSE, NONINFRINGEMENT, OR THE ABSENCE OF LATENT OR OTHER DEFECTS, ACCURACY, OR THE PRESENCE OF ABSENCE OF ERRORS, WHETHER OR NOT DISCOVERABLE. SOME JURISDICTIONS DO NOT ALLOW THE EXCLUSION OF IMPLIED WARRANTIES, SO SUCH EXCLUSION MAY NOT APPLY TO YOU. 6. Limitation on Liability. EXCEPT TO THE EXTENT REQUIRED BY APPLICABLE LAW, IN NO EVENT WILL LICENSOR BE LIABLE TO YOU ON ANY LEGAL THEORY FOR ANY SPECIAL, INCIDENTAL, CONSEQUENTIAL, PUNITIVE OR EXEMPLARY DAMAGES ARISING OUT OF THIS LICENSE OR THE USE OF THE WORK, EVEN IF LICENSOR HAS BEEN ADVISED OF THE POSSIBILITY OF SUCH DAMAGES. 7. Termination a. This License and the rights granted hereunder will terminate automatically upon any breach by You of the terms of this License. Individuals or entities who have received Adaptations or Collections from You under this License, however, will not have their licenses terminated provided such individuals or entities remain in full compliance with those licenses. Sections 1, 2, 5, 6, 7, and 8 will survive any termination of this License.
  • 26. 1822 b. Subject to the above terms and conditions, the license granted here is perpetual (for the duration of the applicable copyright in the Work). Notwithstanding the above, Licensor reserves the right to release the Work under different license terms or to stop distributing the Work at any time; provided, however that any such election will not serve to withdraw this License (or any other license that has been, or is required to be, granted under the terms of this License), and this License will continue in full force and effect unless terminated as stated above. 8. Miscellaneous a. Each time You Distribute or Publicly Perform the Work or a Collection, the Licensor offers to the recipient a license to the Work on the same terms and conditions as the license granted to You under this License. b. Each time You Distribute or Publicly Perform an Adaptation, Licensor offers to the recipient a license to the original Work on the same terms and conditions as the license granted to You under this License. c. If any provision of this License is invalid or unenforceable under applicable law, it shall not affect the validity or enforceability of the remainder of the terms of this License, and without further action by the parties to this agreement, such provision shall be reformed to the minimum extent necessary to make such provision valid and enforceable. d. No term or provision of this License shall be deemed waived and no breach consented to unless such waiver or consent shall be in writing and signed by the party to be charged with such waiver or consent. e. This License constitutes the entire agreement between the parties with respect to the Work licensed here. There are no understandings, agreements or representations with respect to the Work not specified here. Licensor shall not be bound by any additional provisions that may
  • 27. 1823 appear in any communication from You. This License may not be modified without the mutual written agreement of the Licensor and You. f. The rights granted under, and the subject matter referenced, in this License were drafted utilizing the terminology of the Berne Convention for the Protection of Literary and Artistic Works (as amended on September 28, 1979), the Rome Convention of 1961, the WIPO Copyright Treaty of 1996, the WIPO Performances and Phonograms Treaty of 1996 and the Universal Copyright Convention (as revised on July 24, 1971). These rights and subject matter take effect in the relevant jurisdiction in which the License terms are sought to be enforced according to the corresponding provisions of the implementation of those treaty provisions in the applicable national law. If the standard suite of rights granted under applicable copyright law includes additional rights not granted under this License, such additional rights are deemed to be included in the License; this License is not intended to restrict the license of any rights under applicable law. Creative Commons Notice Creative Commons is not a party to this License, and makes no warranty whatsoever in connection with the Work. Creative Commons will not be liable to You or any party on any legal theory for any damages whatsoever, including without limitation any general, special, incidental or consequential damages arising in connection to this license. Notwithstanding the foregoing two (2) sentences, if Creative Commons has expressly identified itself as the Licensor hereunder, it shall have all rights and obligations of Licensor. Except for the limited purpose of indicating to the public that the Work is licensed under the CCPL, Creative Commons does not authorize the use by either party of the trademark "Creative Commons" or any related trademark or logo of Creative Commons without the prior written consent of Creative Commons. Any permitted use will be in
  • 28. 1824 compliance with Creative Commons' then-current trademark usage guidelines, as may be published on its website or otherwise made available upon request from time to time. For the avoidance of doubt, this trademark restriction does not form part of the License. Creative Commons may be contacted at http://creativecommons.org/. About The Licenses O que as nossas licenças fazem. As licenças e ferramentas Creative Commons de direito autoral estabelecem um equilíbrio dentro do tradicional "todos os direitos reservados". Nossas ferramentas dão a todos, de criadores individuais a grandes empresas e instituições, uma forma simples e padronizada para conceder permissões de direitos de autor ao seu trabalho criativo. A combinação de nossas ferramentas e nossos usuários é um vasto e crescente "digital commons", um arcabouço de conteúdos que pode ser copiado, distribuído, editado, remixado e dar origem a novas obras, tudo dentro dos limites da lei de direitos autorais. Contornos e justificativas das licenças. Todas as licenças Creative Commons têm importantes características em comum. Cada licença ajuda criadores - nós os chamamos de licenciadores se eles usam nossas ferramentas - a manter seus direitos autorais e, ao mesmo tempo, permitir que outros copiem, distribuam e façam alguns usos da sua obra - pelo menos não comercialmente. Cada licença Creative Commons também garante aos licenciadores obter o crédito pelas suas obras. As licenças Creative Commons funcionam em todo o mundo e duram enquanto vigorarem os direitos autorais (porque elas são construídas com base nos direitos autorais). Estas características comuns servem como linha de base, no topo das quais licenciadores podem optar por conceder permissões adicionais quando
  • 29. 1825 decidirem como querem que a sua obra seja utilizada. A licenciante Creative Commons responde a algumas perguntas simples para escolher uma licença. Em primeiro lugar, "eu quero permitir o uso comercial ou não?", e, em seguida, "eu quero permitir trabalhos derivados ou não?". Se um licenciante decide permitir obras derivadas, ele também pode optar por exigir que qualquer pessoa que usa o trabalho – os licenciados – torne esse novo trabalho disponível sob os termos da mesma licença. Chamamos essa ideia "Compartilha Igual", e é um dos mecanismos que (se escolhido) ajuda os commons digitais a crescem ao longo do tempo. Compartilhamento pela mesma licença é inspirado na GNU General Public License, usado por muitos projetos de software livre e open source. As Licenças. Atribuição - CC BY . Essa licença. Para o uso internacional dos direitos autorais dessa obra. Esta licença permite que outros distribuam remixem, adaptem e construam sobre a sua obra, mesmo comercialmente, desde que lhe deem crédito pela criação original. Esta é a licença mais aberta dentre as oferecidas. Recomendado para ampla divulgação e utilização dos materiais licenciados.
  • 30. 1826 Epigrafe. “Ser professor é um privilégio... é semear em terreno sempre fértil e se encantar com a colheita... é ser condutor de almas e de sonhos, é lapidar diamantes" (Gabriel Chalita) Para obter o máximo de benefícios de seu tratamento com remédios, é necessário usá-los corretamente. O consumo de remédios, mesmo quando prescrito por médicos, deve seguir procedimentos específicos. Além da automedicação, tomar o medicamento de forma inadequada também oferece riscos à saúde. E, quando não chega a ser perigoso para a saúde, isso pode, no mínimo, levar a resultados indesejados, como o medicamento não funcionar como se espera (perda da eficácia da fórmula). Nos casos mais graves, efeitos colaterais ou interações medicamentosas inesperadas. Alternativas. Para muitas pessoas, tomar determinados remédios é um “sacrifício”. Ou pelo gosto desagradável do medicamento, ou pelo seu formato, muitos chegam até a sentir ânsias de vômito. Nesses casos, não há problema em que a pessoa beba água após a ingestão deste medicamento. O mais recomendado, no entanto, é buscar formas diferenciadas de consumo. É o que os laboratórios fazem com os remédios voltados para as crianças, sempre com essências e sabores mais adocicados.
  • 32. 1828FARMACOLOGIA. A farmacologia (fármacon “droga”, e, derivado de - logos “palavra”, “discurso”, sintetizado em “ciência” estuda as substâncias químicas que interagem com os sistemas biológicos) Como ciência nasceu em meados do século XIX. Se essas substâncias têm propriedades medicinais, elas são referidas como "substâncias farmacêuticas". O campo abrange a composição de medicamentos, propriedades, interações, toxicologia e efeitos desejáveis para ser usados no tratamento de enfermidades. A Farmacologia como ciência engloba o conhecimento da história, origem, propriedades físicas e químicas, associações, efeitos bioquímicos e fisiológicos, mecanismos de absorção, biotransformação e excreção dos fármacos para seu uso terapêutico ou não. Qualquer substância que atue no organismo vivo pode ser absorvida biologicamente, distribuída pelos diferentes órgãos, sistemas ou espaços corporais, modificada por processos químicos e finalmente eliminada. A farmacologia estuda estes processos e a interação dos fármacos com o homem. Os fármacos geralmente tem uma lipofília moderada, caso contrário eles não conseguiriam penetrar através da membrana das células com facilidade, e a via de excreção mais usada pelo organismo é a via renal, através da urina, então geralmente os fármacos como são mais apolares tendem a passar pelo processo de metabolização, que os torna mais polares e passíveis de serem eliminados pela urina, mas aí o que está sendo eliminado do organismo são os metabólitos do fármaco, já não é mais o fármaco. Já os fármacos que são polares são eliminados pela urina sem passar pela metabolização, e então o que está sendo eliminado agora é o fármaco mesmo e não seus metabólitos (Destruti, Ana Beatriz, et al, Senac, Introducao a Farmacologia, São Paulo: 1999; Page, Clive P., et al, Harcourt, Farmacologia integrada; Guimarães, Serafim; Moura, Daniel; da Silva, Patrício Soares; "Terapêutica Medicamentosa e suas Bases Farmacológicas, 5ª Edição").
  • 33. 1829 Nos demais livros do autor, destinados a Formação de Profissionais para exercer atividades de Auxiliar de Farmácia, notou-se certa carência de conteúdos específicos para melhorar a qualidade do aprendizado. Assim, surge essa série. Na oportunidade se apresenta um glossário para a compreensão de conceitos nesse livro da série. 1. Fármaco – substâncias ativas com ação terapêutica. 2. Medicamento: Portugal - “Toda a substância ou composição com propriedades curativas ou preventivas das doenças ou dos seus sintomas, do Homem ou do animal, com vista a estabelecer um diagnóstico médico ou a restaurar, corrigir ou modificar as funções orgânicas.” (Dec.- lei 72/91 de 8 Fevereiro – Norma Europeia portuguesa). Brasil – Art. 4º - Para efeitos desta Lei, são adotados os seguintes conceitos: II - Medicamento - produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico(Presidência da República - Casa Civil - Subchefia para Assuntos Jurídicos - LEI No 5.991, DE 17 DE DEZEMBRO DE 1973. Dispõe sobre o Controle Sanitário do Comércio de Drogas, Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e Correlatos, e dá outras Providências – PALÁCIO do Governo – Brasília – DF http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5991.htm Substância tóxica – capaz de causar danos, intensos,
  • 34. 1830que a vida pode ser posta em risco – Morte ou sequelas persistentes. P.ex: cianeto, organofosforados. 3. Formas farmacêuticas – preparação farmacêutica, com o princípio ativo com outras substâncias, excipientes e adjuvantes entre outros. P.ex: comprimidos, cápsulas, elixires, óvulos, xaropes, supositórios. 4. Excipiente – farmacologicamente inativo – p.ex: propilenoglicol, Silicato de magnésio hidratado, sorbitol, vaselina. 5. Adjuvante – permite absorção mais fácil ou facilita ação. 6. Especialidade farmacêutica – medicamentos fabricados industrialmente e introduzidos no mercado com denominações e acondicionamentos próprios – Autorização de Introdução Mercado (AIM). 7. Fórmulas magistrais – preparados na farmácia de manipulação por farmacêutico, destinado a um paciente específico. 8. Posologia - Como os medicamentos devem ser dosados. Divisões da farmacologia. 1. Farmacologia Geral: estuda os conceitos básicos e comuns a todos os grupos de drogas. 2. Farmacologia Especial: estuda as drogas em grupos que apresentam ações farmacológicas
  • 35. 1831semelhantes. Ex.: farmacologia das drogas autonômicas (que atuam no SNC). 3. Farmacognosia: diz respeito à origem, métodos de conservação, identificação e análise química dos fármacos de origem vegetal e animal. 4. Farmácia: trata da preparação dos medicamentos nas suas diferentes formas farmacêuticas (compridos, cápsulas, supositórios, etc.), da sua conservação e análise. 5. Farmacodinâmica: trata das ações farmacológicas e dos mecanismos pelos quais os fármacos atuam (em resumo, daquilo que os fármacos fazem ao organismo). 6. Farmacocinética: dizem respeito aos processos de absorção, distribuição, biotransformação (e interações) e excreção dos fármacos (em resumo, daquilo que o organismo faz aos fármacos). 7. Farmacogenética: área em crescimento explosivo, que trata das questões resultantes da influência da constituição genética nas ações, na biotransformação e na excreção dos fármacos e, inversamente, das modificações que os fármacos podem produzir nos genes do organismo que os recebe. 8. Toxicologia: diz respeito às ações tóxicas não só dos fármacos usados como medicamentos, mas também de agentes químicos que podem ser causadores de intoxicações domésticas, ambientais ou industriais.
  • 36. 1832 Para fins didáticos podemos conceituar Farmacologia como sendo o seguimento cientifico que estuda os medicamentos (origem, propriedades, composição, mecanismos de ação, absorção e distribuição, eliminação e propriedades terapêuticas). Podemos conceituar nessa linha de raciocínio as etapas: I – Farmacoterapia - Aborda o uso dos fármacos na prevenção e no tratamento de doenças. Estes estimulam e deprimem a função bioquímica ou fisiológica nos seres humanos, com o objetivo de alterar favoravelmente a evolução do quadro. I-1 - Definição de Fármaco - Qualquer agente químico que afeta os processos de vida. A relação entre a dose da droga administrada a um cliente e a utilidade que esta droga tem no tratamento da doença do enfermo é descrita por duas áreas básicas da farmacologia. II - Farmacocinética e Farmacodinâmica - Do ponto de vista operacional, esses termos podem ser definidos como aquilo que o organismo faz com a droga (farmacocinética) e o que a droga faz ao organismo (farmacodinâmica). II-1 - Farmacocinética: Aborda a absorção, a distribuição, biotransformação, e a excreção dos fármacos. II-2- Farmacodinâmica: Estuda os efeitos bioquímicos e fisiológicos dos fármacos e dos seus mecanismos de ação. Utiliza os conceitos básicos da fisiologia,
  • 37. 1833bioquímica, biologia celular e molecular, microbiologia, imunologia, genética e patologia. É peculiar porque concentra a atenção nas características dos fármacos.
  • 38. 1834Referência bibliográfica. Whitworth, JA; International Society of Hypertension Writing Group. (Novembro 2003). "2003 World Health Organization (WHO)/International Society of Hypertension (ISH) statement on management of hypertension." (PDF) (em inglês). J Hypertens 21 (11): 1983-92. PMID 14597836; Smith, Liz. (Outubro 2005). "New AHA Recommendations for Blood Pressure Measurement" (em inglês). Am Fam Physician 72 (7): 1391-8; Chobanian, AV; Bakris GL, Black HR, Cushman WC et al. (Dezembro 2003). "Seventh report of the Joint National Committee on Prevention, Detection, Evaluation, and Treatment of High Blood Pressure." (em inglês). Hypertension 42 (6): 1206-52. DOI:10.1161/01.HYP.0000107251.49515.c2. PMID 14656957; Lloyd-Jones, Donald; Adams RJ, Brown TM, Carnethon M et al. (Fevereiro 2010). "Heart disease and stroke statistics--2010 update: a report from the American Heart Association." (em inglês). Circulation 121 (7): e46-e215. DOI:10.1161/CIRCULATIONAHA.109.192667. PMID 20019324). Fluid and Electrolytes in the Aged, Andrew E. Luckey, MD; Cyrus J. Parsa, MD; CG34 Hypertension - quick reference guide; (2008) "Resistant hypertension: diagnosis, evaluation, and treatment. A scientific statement from the American Heart Association Professional Education Committee of the Council for
  • 39. 1835High Blood Pressure Research". Hypertension 51. DOI:10.1161/HYPERTENSIONAHA.108.189141. PMID 18391085; Global health risks: mortality and burden of disease attributable to selected major risks; Lewington S, Clarke R, Qizilbash N, Peto R, Collins R. . "Age- specific relevance of usual blood pressure to vascular mortality: a meta-analysis of individual data for one million adults in 61 prospective studies". Lancet 360. DOI:10.1016/S0140-6736(02)11911-8. PMID 12493255; Singer DR, Kite A. (2008). "Management of hypertension in peripheral arterial disease: does the choice of drugs matter?". European Journal of Vascular and Endovascular Surgery 35. DOI:10.1016/j.ejvs.2008.01.007. PMID 18375152; (2009) "Reactive oxygen species and dopamine receptor function in essential hypertension". Clinical and Experimental Hypertension 31. DOI:10.1080/10641960802621283. PMID 19330604; Kearney, PM; Whelton M, Reynolds K, Muntner P et al. (Janeiro 2005). "Global burden of hypertension: analysis of worldwide data" (em inglês). Lancet 365 (9455): 217–23. DOI:10.1016/S0140-6736(05)17741- 1. PMID 15652604; Incidência da hipertensão arterial em Portugal (Porto). Página visitada em 01-01-2013; Arterial hypertension in Poland in 2002 T Zdrojewski1, P Szpakowski1, P Bandosz1, A Paja ogonk2, A Wie ogoncek3, B Krupa-Wojciechowska3 and B
  • 40. 1836Wyrzykowski3). von Recklinghausen, em Circulation of the Blood Men & Ideas, Alfred P. Fishman & Dckinson W. Richards. [S.l.]: New York Oxford University Press; von Basch, em Circulation of the Blood Men & Ideas, Alfred P. Fishman & Dckinson W. Richards. [S.l.]: New York Oxford University Press; Sir Thomas Clifford Allbutt. Página visitada em 02-01-2013; Henri Huchard (em espanhol). Página visitada em 02-01-2013; Kotchen, Theodore A. (Outubro 2011). "Historical trends and milestones in hypertension research: a model of the process of translational research" (em inglês). Hypertension 58 (4): 522–38. DOI:DOI:10.1161/HYPERTENSIONAHA.111.177766. PMID 21859967; From blood pressure to hypertension: the history of research. Página visitada em 13-01- 2013; Esunge PM. (Outubro 1991). "From blood pressure to hypertension: the history of research". J R Soc Med 84 (10): 621. PMID 1744849; Dustan HP, Roccella EJ, Garrison HH. (1996). "Controlling hypertension. A research success story". JAMAInternal Medecine 156. PMID 8823146; Robert Wilkins, chlorothiazide. Página visitada em 13-01-2013; Novello FC, Sprague JM. (1957). "Benzothiadiazine dioxides as novel diuretics". J. Am. Chem. Soc. 79 (8). DOI:10.1021/ja01565a079; Burt, Vicki L; Cutler JA, Higgins M, Horan MJ et al. (Julho 1995). "Trends in the prevalence, awareness, treatment, and control of
  • 41. 1837hypertension in the adult US population. Data from the health examination surveys, 1960 to 1991" (em inglês). Hypertension 26 (1): 60-9. DOI:10.1161/01.HYP.26.1.60. PMID 7607734; Chockalingam, A. (Maio 2007). "Impact of World Hypertension Day" (em inglês). Canadian Journal of Cardiology 23 (7): 517–9. DOI:10.1016/S0828- 282X(07)70795-X. PMID 17534457; Chockalingam, A. (Junho 2008). "World Hypertension Day and global awareness" (em inglês). Canadian Journal of Cardiology 24 (6): 441-4. DOI:10.1016/S0828- 282X(08)70617-2. PMID 18548140; Alcocer, L; Cueto L. (Junho 2008). "Hypertension, a health economics perspective" (em inglês). Therapeutic Advances in Cardiovascular Disease 2 (3): 147-55. DOI:10.1177/1753944708090572. PMID 19124418; Elliott, William J. (Outubro 2003). "The Economic Impact of Hypertension" (em inglês). The Journal of Clinical Hypertension 5 (4): 3-13. DOI:10.1111/j.1524- 6175.2003.02463.x. PMID 12826765; Coca, A. (2008). "Economic benefits of treating high-risk hypertension with angiotensin II receptor antagonists (blockers)" (em inglês). Clinical Drug Investigation 28 (4): 211-20. DOI:10.2165/00044011-200828040-00002. PMID 18345711). Reuter P.: Springer Lexikon Medizin, Gabler Wissenschaftsverlage, 2004, S. 1886, ISBN 3540204121, hier online; Nöhring F.-J.: Langenscheidt
  • 42. 1838medical dictionary concise edition English: English- German, German-English, Langenscheidt Fachverlag, 2004, S.522, ISBN 3861171929, hier online; Silbernagl S., e.a.: Taschenatlas Pathophysiologie, Georg Thieme Verlag, 2009, S.106, ISBN 3131021934, hier online). Martel, B.; Cassidy, K.. -2004, Chemical Risk Analysis: A Practical Handbook, Butterworth –Heinemann, p. 369, ISBN 1903996651; CLORETO DE SÓDIO - Esquema de fabricação - www.solvay.pt -em português. (Referência bibliográfica: Whitworth, JA; International Society of Hypertension Writing Group. (Novembro 2003). "2003 World Health Organization (WHO)/International Society of Hypertension (ISH) statement on management of hypertension." (PDF) (em inglês). J Hypertens 21 (11): 1983-92. PMID 14597836; Smith, Liz. (Outubro 2005). "New AHA Recommendations for Blood Pressure Measurement" (em inglês). Am Fam Physician 72 (7): 1391-8; Chobanian, AV; Bakris GL, Black HR, Cushman WC et al. (Dezembro 2003). "Seventh report of the Joint National Committee on Prevention, Detection, Evaluation, and Treatment of High Blood Pressure." (em inglês). Hypertension 42 (6): 1206-52. DOI:10.1161/01.HYP.0000107251.49515.c2. PMID 14656957; Lloyd-Jones, Donald; Adams RJ, Brown TM, Carnethon M et al. (Fevereiro 2010). "Heart disease and stroke statistics--2010 update: a report from the
  • 43. 1839American Heart Association." (em inglês). Circulation 121 (7): e46-e215. DOI:10.1161/CIRCULATIONAHA.109.192667. PMID 20019324. Fluid and Electrolytes in the Aged, Andrew E. Luckey, MD; Cyrus J. Parsa, MD; CG34 Hypertension - quick reference guide; (2008) "Resistant hypertension: diagnosis, evaluation, and treatment. A scientific statement from the American Heart Association Professional Education Committee of the Council for High Blood Pressure Research". Hypertension 51. DOI:10.1161/HYPERTENSIONAHA.108.189141. PMID 18391085; Global health risks: mortality and burden of disease attributable to selected major risks; Lewington S, Clarke R, Qizilbash N, Peto R, Collins R. . "Age- specific relevance of usual blood pressure to vascular mortality: a meta-analysis of individual data for one million adults in 61 prospective studies". Lancet 360. DOI:10.1016/S0140-6736(02)11911-8. PMID 12493255; Singer DR, Kite A. (2008). "Management of hypertension in peripheral arterial disease: does the choice of drugs matter?". European Journal of Vascular and Endovascular Surgery 35. DOI:10.1016/j.ejvs.2008.01.007. PMID 18375152; (2009) "Reactive oxygen species and dopamine receptor function in essential hypertension". Clinical and Experimental Hypertension 31. DOI:10.1080/10641960802621283. PMID 19330604;
  • 44. 1840Kearney, PM; Whelton M, Reynolds K, Muntner P et al. (Janeiro 2005). "Global burden of hypertension: analysis of worldwide data" (em inglês). Lancet 365 (9455): 217–23. DOI:10.1016/S0140-6736(05)17741- 1. PMID 15652604; Incidência da hipertensão arterial em Portugal (Porto). Página visitada em 01-01-2013; Arterial hypertension in Poland in 2002 T Zdrojewski1, P Szpakowski1, P Bandosz1, A Paja ogonk2, A Wie ogoncek3, B Krupa-Wojciechowska3 and B Wyrzykowski3. Reuter P.: Springer Lexikon Medizin, Gabler Wissenschaftsverlage, 2004, S. 1886, ISBN 3540204121, hier online; Nöhring F.-J.: Langenscheidt medical dictionary concise edition English: English- German, German-English, Langenscheidt Fachverlag, 2004, S.522, ISBN 3861171929, hier online; Silbernagl S., e.a.: Taschenatlas Pathophysiologie, Georg Thieme Verlag, 2009, S.106, ISBN 3131021934, hier online. von Recklinghausen, em Circulation of the Blood Men & Ideas, Alfred P. Fishman & Dckinson W. Richards. [S.l.]: New York Oxford University Press; von Basch, em Circulation of the Blood Men & Ideas, Alfred P. Fishman & Dckinson W. Richards. [S.l.]: New York Oxford University Press; Sir Thomas Clifford Allbutt. Página visitada em 02-01-2013; Henri Huchard (em espanhol). Página visitada em 02-01-2013; Kotchen, Theodore A. (Outubro 2011). "Historical trends and milestones in hypertension research: a model of the
  • 45. 1841process of translational research" (em inglês). Hypertension 58 (4): 522–38. DOI:DOI:10.1161/HYPERTENSIONAHA.111.177766. PMID 21859967; From blood pressure to hypertension: the history of research. Página visitada em 13-01- 2013; Esunge PM. (Outubro 1991). "From blood pressure to hypertension: the history of research". J R Soc Med 84 (10): 621. PMID 1744849; Dustan HP, Roccella EJ, Garrison HH. (1996). "Controlling hypertension. A research success story". JAMAInternal Medecine 156. PMID 8823146; Robert Wilkins, chlorothiazide. Página visitada em 13-01-2013; Novello FC, Sprague JM. (1957). "Benzothiadiazine dioxides as novel diuretics". J. Am. Chem. Soc. 79 (8). DOI:10.1021/ja01565a079; Burt, Vicki L; Cutler JA, Higgins M, Horan MJ et al. (Julho 1995). "Trends in the prevalence, awareness, treatment, and control of hypertension in the adult US population. Data from the health examination surveys, 1960 to 1991" (em inglês). Hypertension 26 (1): 60-9. DOI:10.1161/01.HYP.26.1.60. PMID 7607734; Chockalingam, A. (Maio 2007). "Impact of World Hypertension Day" (em inglês). Canadian Journal of Cardiology 23 (7): 517–9. DOI:10.1016/S0828- 282X(07)70795-X. PMID 17534457; Chockalingam, A. (Junho 2008). "World Hypertension Day and global awareness" (em inglês). Canadian Journal of
  • 46. 1842Cardiology 24 (6): 441-4. DOI:10.1016/S0828- 282X(08)70617-2. PMID 18548140; Alcocer, L; Cueto L. (Junho 2008). "Hypertension, a health economics perspective" (em inglês). Therapeutic Advances in Cardiovascular Disease 2 (3): 147-55. DOI:10.1177/1753944708090572. PMID 19124418; Elliott, William J. (Outubro 2003). "The Economic Impact of Hypertension" (em inglês). The Journal of Clinical Hypertension 5 (4): 3-13. DOI:10.1111/j.1524- 6175.2003.02463.x. PMID 12826765; Coca, A. (2008). "Economic benefits of treating high-risk hypertension with angiotensin II receptor antagonists (blockers)" (em inglês). Clinical Drug Investigation 28 (4): 211-20. DOI:10.2165/00044011-200828040-00002. PMID 18345711.
  • 47. 1843Lipofília. “... a lipofilia é característica físico-química de grande interesse no estudo e planejamento de fármacos.” Definições de lipofilia. A lipofilia pode ser primariamente avaliada através da distribuição de um soluto entre duas fases (geralmente solvente orgânico e água). O primeiro estudo sistemático envolvendo a distribuição de um soluto entre dois líquidos imiscíveis foi conduzido pelo químico francês Marcellin Berthelot (1827-1907), em 1872, quando foram medidas as concentrações presentes no equilíbrio entre Br2 e I2, distribuídos entre dissulfeto de carbono e água; foram também medidas as concentrações de vários ácidos orgânicos distribuídos em éter etílico e água. Deste estudo já se estabelecera que a razão entre as concentrações dos solutos presentes em cada fase permanece constante, independentemente dos volumes relativos usados. Walther Hermann Nernst - químico alemão (1864 – 1941) - relatou , em 1891, que a distribuição de um soluto entre líquidos imiscíveis só poderia ser considerada partição e com valor constante, se as espécies permanecessem neutras e não associadas umas às outras. Moderna e atualmente o termo lipofilia (lipophilicity, em inglês) conforme a International Union of Pure and Applied Chemistry (IUPAC), e como no geral usado por químicos medicinais, significa: “representação da afinidade de uma molécula ou de um fragmento por ambiente lipofílico. É comumente medida por seu comportamento de distribuição em um sistema bifásico, seja líquido-líquido (e.g. coeficiente de partição em octanol/água) ou sólido-líquido (retenção por métodos cromatográficos diversos)”. É importante a diferenciação conceitual deste de outro termo, hidrofobia (hidrophobicity, em inglês; ou alternativamente efeito hidrofóbico), que é erroneamente usado como sinônimo: ”associação de grupamentos ou moléculas apolares em
  • 48. 1844 um ambiente aquoso que se origina da tendência da água excluir moléculas apolares”. A lipofilia pode ser expressa quantitativamente (Equação 1) pelo coeficiente de partição, ou log P, que pode ser definido como o logaritmo da concentração de equilíbrio de espécies monoméricas de um composto na fase orgânica, dividido pela concentração da mesma espécie na forma neutra, presente na fase aquosa: log P = log ([composto]org / [composto]água) (Equação 1) Na verdade, a importância da lipofilia para a análise de relações entre estrutura molecular e atividade biológica se deve ao fato de que na maioria dos casos, a estrutura e o funcionamento de uma série de sistemas biológicos estão intimamente relacionados com propriedades lipofílicas de seus componentes moleculares como: a) as interações primárias lipídicas que influenciam a estrutura dos sistemas biológicos e acarretam a compartimentalização em organelas celulares; b) os processos de transporte e distribuição nos sistemas biológicos, pois a membrana de dupla camada facilita a entrada de substâncias lipofílicas com baixa massa molecular e previne a difusão livre de moléculas polares com certo grau de seletividade. Além do mais, a lipofilia tem papel fundamental nas interações enzima- substrato, antígeno-anticorpo e outras interações como as de hormônios, de neurotransmissores e de modificadores de processos celulares. Assim, pode-se concluir que a lipofilia é característica físico- química de grande interesse no estudo e planejamento de fármacos.
  • 49. 1845 A grande importância da lipofilia e da determinação de coeficiente de partição (log P) para o planejamento de novos fármacos, sendo que realmente a própria história da Química Medicinal é marcada pela descoberta da grande influência do fator lipofílico na atividade biológica. Grupos de pesquisas o LASELORG-QUIM (Laboratório de Síntese- Eletrossíntese Orgânica e Química Medicinal) tem investigado e comprovado a influência da lipofilia nas atividades antifúngica e antitumoral de diversas classes de compostos inéditos. Além do mais, tem-se estudado a aplicabilidade de diversas metodologias para a quantificação adequada e a correlação da lipofilia com a atividade farmacológica observada por três formas diferentes: a) por medida direta (exemplo mais comum: o método “shake-flask”); b) por cálculos teóricos/ métodos computacionais; c) por medida indireta (metodologia mais comum: métodos cromatográficos como a cromatografia líquida de alta eficiência e a cromatografia de camada delgada).
  • 50. 1846Referências bibliográficas. Veiga Junior, V. F.; Pinto, A. C.; Maciel, M. A. M. Quim. Nova 2005, 28, 519.; Donnici, C. L. ; Nogueira, L. J. ; Montanari, C. A. ; Cass, Q. B. ; Jardim, I. ; Leitão, A. Ciência Hoje 2008, 42, 38. Figura de domínio público Fonte: Breath of Life, National Library of Medicine. Disponível em: <http://www.nlm.nih.gov/hmd/breath/breath_exhibi t/MindBodySpirit/originframe.html>. Acesso em: 19 julho 2009. Shi, Z.; He, J.; Yao, T.; Chang, W. J. Liq. Chromatogr. Rel. Tech. 2004, 27, 465. Composição de figuras de domínio público. Disponíveis em: <http://en.wikipedia.org/>. Acesso em: 28 julho 2009. Kremers, E.; Urdang, G. History of Pharmacy, 1ª. ed., J. P. Lippincott Company: USA, 1951; b) Dawson, W. R. Magician and Leech,1ª. ed., Methuen:London, 1929; c) Leake, C. D. Ancient Egypcian Therapy 1940, 1, 311; c) Benezet, J. P. Pharmacie et medicaments en Mediterranée Occidentale (XIII-XVI siécles), Paris: Ed. Honoré Champion, 1999. Livro de Shrimad Bhagavatam, Copyright © ISKCON/BBT; Disponível em: <http://www.srimadbhagavatam.org>. Acesso em: 28 julho 2009; 1b) Disponível em: <http://copingwithmemoryloss.wordpress.com/2009/ 06/16/ayurveda-and-memory-loss/>. Acesso em: 29 julho 2009. Patwardhan, B.; Vaidya, A. D. B.; Chorghade, M. Curr. Sci. on line 2004, 86, 789; El
  • 51. 1847Ashry, E. S. H.; Rashed, N.; Salama, O. M.; Saleh, A. Pharmazie - 2003, 58, 163; Dev, S. Environm Health Perspec. 1999, 107, 783. Schiff, P. J. Amer. J. Pharm. Educ. 2002, 66, 186; Tibi, S. Pharm. J. 2003, 271, 855. Cortesia do “Historical Collections & Services, Claude Moore Health Sciences Library, University of Virginia”. Disponível em: <http://www.hsl.virginia.edu/historical/rare_books/h erbalism/vienna.cfm>. Acesso em: 29 julho 2009. Tortora, M. D. M. Am. J. Nephrology 1994, 14, 418; [CrossRef] b) Eadie, M. J. J. Clin. Neurosci. 2004, 11, 697; Aliotta, G.; De Santo, N.G.; Pollio, A.; Sepe, J.; Touwaide, A. J. Nephrology 2004, 17, 342. [PubMed]. Frias, I. M. Doença do corpo, doença da alma: medicina e filosofia na Grécia Clássica, 1ª. ed., PUC-Rio: Rio de Janeiro, 2005. Wisniewski, W.; Jablonski, S.; Bielawska, W.; Janowicz, A. Acta Pol. Pharm. 1963, 20, 181. [PubMed]. Fonte: A Clinic, Byzantine Treaty, 14th century (vellum) by Byzantine Bibliotheque Nationale, Paris, France/The Bridgeman Art Library Nationality, New York. Riethmiller, S. Bull. Hist. Chem. 1999, 23, 28; Lloyd, N. C., Morgan, H. W., Nicholson, B. K. , Ronimus, R. S. Angew. Chem. Int. Ed. Engl. 2005, 44, 941; Bosch, F.; Rosich, L. Pharmacol. 2008, 82, 171. Overton, E. Z. Phys. Chem. 1897, 22, 1891; b) Meyer, H. Arch. Exper. Pathol. Pharmacol. 1899, 42, 109; c) Richet, M.C.; C. R.Seances Soc. Biol. Ses Fil. 1983, 45,
  • 52. 1848775. Löfgren, N. ; Studies on Local anesthesics: xylocaine, a new synthetic drug, Haegstroms: Stockholm, 1948. Berthelot, M.; Jungfleisch, J. Ann. Chim. Phys. 1872, 4, 26; b) Nernst, Z.; Phys. Chem.; 1891, 8, 110. Sant’Anna, C. M. R.; Quim. Nova 2002, 25, 505. Fujita, T.; Iwasa, J.; Hansch, C.; J. Am. Chem. Soc. 1964, 86, 5175; Hansch, C.; Fujita, T.; J. Am. Chem. Soc. 1964, 86, 1616. Hansch, C. Em: The Use of Substituent Constants in Drug Design, Annual Reports in Medicinal Chemistry, 1966; Cain, C. K., ed.; Academic Press: New York, 1967, Vol. 2, Cap. 34, p 347-359. Tavares, L. C. Quim. Nova 2004, 27, 631. Pliska, V.; Testa, B.; van de Waterbeemd, H. Em Drug Action and Toxicology - Methods and Principles in Medicinal Chemistry; Mannhold, R.; Kubiniy, H.; van de Waterbeemd, H., eds;, VCH: Alemanha, 1997, vol. 4; Vrakas, D.; Tsantili-Kakoulidou, A.Pharmakeutike 2004, 17, 83; Valko, K. J. Chromatogr. A 2004, 1037, 299; Sangster, J. Octanol-water partition coefficients, Fundamentals and Physical Chemistry, Wiley: Chichester, 1997; Poole, S. K.; Poole, C. F. J. Chromatogr. 2003, 797, 3; Danielsson, L. G.; Zhang, Y. H. Trends Anal. Chem. 1996, 15, 188; Valko, K.; Separation Methods in Drug Design and Purification, Elsevier: Amsterdam, 2000; h) Markuszewski, M. J.; Wiczling, P.; Kaliszan, R. Comb. Chem. High T. Scr. 2004,7, 281; i) Tute, M. S. Em Comprehensive
  • 53. 1849Medicinal Chemistry; Hansch, C.; Sammes, P. G. e Taylor, J. B. (Eds.), Pergamon Press: New York, 1990, vol. 4; j) Amaral, A. T.; Montanari, C. A.; Quim. Nova. 2002, 25, supl. 1, 39; Anon., MEDI honors Lipinski. Chem. Eng. News 2004, 82, 55; Lipinski, C. A.; Lombardo, F.; Dominy, B. W.; Feeney, P. J.; Adv. Drug Deliv. Rev. 1997, 23, 3; Lipinski, C. A.; Lombardo, F.; Dominy, B. W.; Feeney, P. J. Adv. Drug Deliv. Rev. 2001, 46, 3. Tetko, I. V.; Tanchuk, V. Y.; Kasheva, T.N.; Villa, A. E. P. J. Chem. Inf. Comput. Sci., 2001, 41,246; Sítio do Virtual Computational Chemistry Laboratory. Disponível em: <http://www.vcclab.org/lab/alogps>. Acesso em: 29 julho 2009; Sítio da Advanced Chemistry Development, Inc. Disponível em: <http://www.acdlabs.com/download/logp.html>. Acesso em: 29 julho 2009. Corwin Hansch e Christopher A. Lipinski: American Chemical Society, Divison of Medicinal Chemistry, Hall of Fame. Disponível em: <http://www.acsmedchem.org/hofmain.html>. Acesso em: 04 agosto 2009; Hugo Kubinyi: Hugo Kubinyi Home Page, Disponível em: <http://www.kubinyi.de>. Acesso em: 28 julho 2009. Silverman, R. B.; The Organic Chemistry of Drug Design and Drug Action; Academic Press: California, 1992; Hansch, C.; Leo, A.; Hoekman, D.; Exploring QSAR: Hidrophobic, Eletronic and Steric Constants; ACS:
  • 54. 1850Washington, 1995; Faller, B.; Grimm, H. P.; Loeuillet- Ritzler, F.; Arnold, S.; Briand, X. J. Med. Chem. 2005, 48, 2571; Ruiz-Angel, M. J.; Carda-Broch, M.C.; Garcia- Alvarez-Coque, M. C.; Berthod, A. J. Chromatogr. A 2005, 1063, 25; Mohhier, M. L.; Alvarez, L. I.; Pis, M. A.; Lanusse, C.E. Exp. Parasit. 2003, 103, 1; Leo, A., Hansch, C., Elkins, D. Chem. Rev. 1971, 71, 525; h) Fujita, T.; Ban, T. J. Med. Chem. 1971, 14, 148; Helmer, F.; Kiers, K.; Hansch, C. Biochemistry1968, 7, 2858; Purcell, W. P.; Bass, G. E.; Clayton, J. M.; Strategy of Drug Design: A Guide to Biological Activity, Wiley: New York, 1973; k) Free, S. M; Wilson, J. W. J. Med. Chem. 1964, 7, 395; Blankley, C. J. EmQuantitative Structure- Activity Relationships; Topliss, J.G. (Eds.), Academic Press: New York, 1983. Creative Commons License. A Editora e o Editor estão licenciados sob as condições do Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Compartilhamento pela mesma Licença 2.5 Brasil License. Sob esta licença, a editora INESPEC permite que seu conteúdo seja copiado, distribuído, exibido e executado desde que os devidos créditos à editora e ao AUTOR sejam dados. Contudo, o usuário não poderá utilizar o conteúdo com finalidades comerciais, a menos que obtenha permissão da Editoria INESPEC.
  • 55. 1851 Controle Sanitário do Comércio de Drogas, Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e Correlatos. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI No 5.991, DE 17 DE DEZEMBRO DE 1973. Regulamento Dispõe sobre o Controle Sanitário do Comércio de Drogas, Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e Correlatos, e dá outras Providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I - Disposições Preliminares Art. 1º - O controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, em todo o território nacional, rege-se por esta Lei. Art. 2º - As disposições desta Lei abrangem as unidades congêneres que integram o serviço público civil e militar da administração direta e indireta, da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios e demais entidades paraestatais, no que concerne aos conceitos, definições e responsabilidade técnica. Art. 3º - Aplica-se o disposto nesta Lei às unidades de dispensação das instituições de caráter filantrópico ou beneficente, sem fins lucrativos.
  • 56. 1852 Art. 4º - Para efeitos desta Lei, são adotados os seguintes conceitos: I - Droga - substância ou matéria-prima que tenha a finalidade medicamentosa ou sanitária; II - Medicamento - produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico; III - Insumo Farmacêutico - droga ou matéria-prima aditiva ou complementar de qualquer natureza, destinada a emprego em medicamentos, quando for o caso, e seus recipientes; IV - Correlato - a substância, produto, aparelho ou acessório não enquadrado nos conceitos anteriores, cujo uso ou aplicação esteja ligado à defesa e proteção da saúde individual ou coletiva, à higiene pessoal ou de ambientes, ou a fins diagnósticos e analíticos, os cosméticos e perfumes, e, ainda, os produtos dietéticos, óticos, de acústica médica, odontológicos e veterinários; V - Órgão sanitário competente - órgão de fiscalização do Ministério da Saúde, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios; VI - Laboratório oficial - o laboratório do Ministério da Saúde ou congênere da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios, com competência delegada através de convênio ou credenciamento, destinado à análise de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos; VII - Análise fiscal - a efetuada em drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos,
  • 57. 1853 destinada a comprovar a sua conformidade com a fórmula que deu origem ao registro; VIII - Empresa - pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, que exerça como atividade principal ou subsidiária o comércio, venda, fornecimento e distribuição de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, equiparando-se à mesma, para os efeitos desta Lei, as unidades dos órgãos da administração direta ou indireta, federal, estadual, do Distrito Federal, dos Territórios, dos Municípios e entidades paraestatais, incumbidas de serviços correspondentes; IX - Estabelecimento - unidade da empresa destinada ao comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos; X - Farmácia - estabelecimento de manipulação de fórmulas magistrais e oficinais, de comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, compreendendo o de dispensação e o de atendimento privativo de unidade hospitalar ou de qualquer outra equivalente de assistência médica; XI - Drogaria - estabelecimento de dispensação e comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos em suas embalagens originais; XII - Ervanaria - estabelecimento que realize dispensação de plantas medicinais; XIII - Posto de medicamentos e unidades volante - estabelecimento destinado exclusivamente à venda de medicamentos industrializados em suas embalagens originais e constantes de relação elaborada pelo órgão sanitário federal, publicada na imprensa oficial, para
  • 58. 1854 atendimento a localidades desprovidas de farmácia ou drogaria; XIV - Dispensário de medicamentos - setor de fornecimento de medicamentos industrializados, privativo de pequena unidade hospitalar ou equivalente; XV - Dispensação - ato de fornecimento ao consumidor de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, a título remunerado ou não; XVI - Distribuidor, representante, importador e exportador - empresa que exerça direta ou indiretamente o comércio atacadista de drogas, medicamentos em suas embalagens originais, insumos farmacêuticos e de correlatos; XVII - Produto dietético - produto tecnicamente elaborado para atender às necessidades dietéticas de pessoas em condições fisiológicas especiais. XVIII - Supermercado - estabelecimento que comercializa, mediante auto-serviço, grande variedade de mercadorias, em especial produtos alimentícios em geral e produtos de higiene e limpeza; (Incluído pela Lei nº 9.069 de 1995) XIX - Armazém e empório - estabelecimento que comercializa, no atacado ou no varejo, grande variedade de mercadorias e, de modo especial, gêneros alimentícios e produtos de higiene e limpeza; (Incluído pela Lei nº 9.069 de 1995) XX - Loja de conveniência e "drugstore" - estabelecimento que, mediante auto-serviço ou não, comercializa diversas mercadorias, com ênfase para aquelas de primeira necessidade, dentre as quais alimentos em geral, produtos de higiene e limpeza e apetrechos domésticos, podendo funcionar em qualquer período do dia e da noite,
  • 59. 1855 inclusive nos domingos e feriados; (Incluído pela Lei nº 9.069 de 1995) CAPÍTULO II - Do Comércio Farmacêutico Art. 5º - O comércio de drogas, medicamentos e de insumos farmacêuticos é privativo das empresas e dos estabelecimentos definidos nesta Lei. § 1º - O comércio de determinados correlatos, tais como, aparelhos e acessórios, produtos utilizados para fins diagnósticos e analíticos, odontológicos, veterinários, de higiene pessoal ou de ambiente, cosméticos e perfumes, exercido por estabelecimentos especializados, poderá ser extensivo às farmácias e drogarias, observado o disposto em lei federal e na supletiva dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios. § 2º - A venda de produtos dietéticos será realizada nos estabelecimentos de dispensação e, desde que não contenham substâncias medicamentosas, pelos do comércio fixo. Art. 6º - A dispensação de medicamentos é privativa de: a) farmácia; b) drogaria; c) posto de medicamento e unidade volante; d) dispensário de medicamentos. Parágrafo único. Para atendimento exclusivo a seus usuários, os estabelecimentos hoteleiros e similares poderão dispor de medicamentos anódinos, que não dependam de receita médica, observada a relação elaborada pelo órgão sanitário federal.
  • 60. 1856 Art. 7º - A dispensação de plantas medicinais é privativa das farmácias e ervanarias, observados o acondicionamento adequado e a classificação botânica. Art. 8º - Apenas poderão ser entregues à dispensação drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos que obedeçam aos padrões de qualidade oficialmente reconhecidos. CAPÍTULO III - Da Farmácia Homeopática Art. 9º - O comércio de medicamentos homeopáticos obedecerá às disposições desta Lei, atendidas as suas peculiaridades. Art. 10 - A farmácia homeopática só poderá manipular fórmulas oficinais e magistrais, obedecida a farmaco- técnica homeopática. Parágrafo único. A manipulação de medicamentos homeopáticos não constantes das farmacopéias ou dos formulários homeopáticos depende de aprovação do órgão sanitário federal. Art. 11 - O Serviço Nacional de Fiscalização da Medicina e Farmácia baixará instruções sobre o receituário, utensílios, equipamentos e relação do estoque mínimo de produtos homeopáticos. Art. 12 - É permitido às farmácias homeopáticas manter seções de vendas de correlatos e de medicamentos não homeopáticos quando apresentados em suas embalagens originais. Art. 13 - Dependerá da receita médica a dispensação de medicamentos homeopáticos, cuja concentração de
  • 61. 1857 substância ativa corresponda às doses máximas farmacologicamente estabelecidas. Art. 14 - Nas localidades desprovidas de farmácia homeopática, poderá ser autorizado o funcionamento de posto de medicamentos homeopáticos ou a dispensação dos produtos em farmácia alopática. CAPÍTULO IV - Da Assistência e Responsabilidade Técnicas Art. 15 - A farmácia e a drogaria terão, obrigatoriamente, a assistência de técnico responsável, inscrito no Conselho Regional de Farmácia, na forma da lei. § 1º - A presença do técnico responsável será obrigatória durante todo o horário de funcionamento do estabelecimento. § 2º - Os estabelecimentos de que trata este artigo poderão manter técnico responsável substituto, para os casos de impedimento ou ausência do titular. § 3º - Em razão do interesse público, caracterizada a necessidade da existência de farmácia ou drogaria, e na falta do farmacêutico, o órgão sanitário de fiscalização local licenciará os estabelecimentos sob a responsabilidade técnica de prático de farmácia, oficial de farmácia ou outro, igualmente inscrito no Conselho Regional de Farmácia, na forma da lei. Art. 16 - A responsabilidade técnica do estabelecimento será comprovada por declaração de firma individual, pelos estatutos ou contrato social, ou pelo contrato de trabalho do profissional responsável. § 1º - Cessada a assistência técnica pelo término ou alteração da declaração de firma individual, contrato
  • 62. 1858 social ou estatutos da pessoa jurídica ou pela rescisão do contrato de trabalho, o profissional responderá pelos atos praticados durante o período em que deu assistência ao estabelecimento. § 2º - A responsabilidade referida no § anterior substituirá pelo prazo de um ano a contar da data em que o sócio ou empregado cesse o vínculo com a empresa. Art. 17 - Somente será permitido o funcionamento de farmácia e drogaria sem a assistência do técnico responsável, ou do seu substituto, pelo prazo de até trinta dias, período em que não serão aviadas fórmulas magistrais ou oficiais nem vendidos medicamentos sujeitos a regime especial de controle. Art. 18 - É facultado à farmácia ou drogaria manter serviço de atendimento ao público para aplicação de injeções a cargo de técnico habilitado, observada a prescrição médica. § 1º - Para efeito deste artigo o estabelecimento deverá ter local privativo, equipamento e acessório apropriados, e cumprir os preceitos sanitários pertinentes. § 2º - A farmácia poderá manter laboratório de análises clínicas, desde que em dependência distinta e separada, e sob a responsabilidade técnica do farmacêutico bioquímico. Art. 19. Não dependerá de assistência técnica e responsabilidade profissional o posto de medicamentos e a unidade volante. Art. 19 - Não dependerão de assistência técnica e responsabilidade profissional o posto de medicamentos, a unidade volante e o supermercado, o armazém e o
  • 63. 1859 empório, a loja de conveniência e a "drugstore". (Redação dada pela Lei nº 9.069 de 1995) Art. 20 - A cada farmacêutico será permitido exercer a direção técnica de, no máximo, duas farmácias, sendo uma comercial e uma hospitalar. CAPÍTULO V - Do Licenciamento Art. 21 - O comércio, a dispensação, a representação ou distribuição e a importação ou exportação de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos será exercido somente por empresas e estabelecimentos licenciados pelo órgão sanitário competente dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios, em conformidade com a legislação supletiva a ser baixada pelos mesmos, respeitadas as disposições desta Lei. Art. 22 - O pedido da licença será instruído com: a) prova de constituição da empresa; b) prova de relação contratual entre a empresa e seu responsável técnico, quando for o caso; c) prova de habilitação legal do responsável técnico, expedida pelo Conselho Regional de Farmácia. Art. 23 - São condições para a licença: a) localização conveniente, sob o aspecto sanitário; b) instalações independentes e equipamentos que a satisfaçam aos requisitos técnicos adequados à manipulação e comercialização pretendidas;
  • 64. 1860 c) assistência de técnico responsável, de que trata o Art. 15 e seus parágrafos, ressalvadas as exceções previstas nesta Lei. Parágrafo único. A legislação supletiva dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios poderá reduzir as exigências sobre a instalação e equipamentos, para o licenciamento de estabelecimentos destinados à assistência farmacêutica no perímetro suburbano e zona rural. Art. 24 - A licença, para funcionamento do estabelecimento, será expedida após verificação da observância das condições fixadas nesta Lei e na legislação supletiva. Art. 25 - A licença é válida pelo prazo de um ano e será revalidada por períodos iguais e sucessivos. Parágrafo único. A revalidação deverá ser requerida até cento e vinte dias antes do término de sua vigência. Parágrafo único. A revalidação de licença deverá ser requerida nos primeiros 120 (cento e vinte) dias de cada exercício. (Redação dada pela Lei nº 6.318 de 1975) Art. 26 - A revalidação somente será concedida após a verificação do cumprimento das condições sanitárias exigidas para o licenciamento do estabelecimento, através de inspeção. Art. 27 - A transferência da propriedade e a alteração da razão social ou do nome do estabelecimento não interromperá o prazo de validade da licença, sendo porém obrigatória a comunicação das alterações referidas e a apresentação dos atos que as comprovem, para averbação.
  • 65. 1861 Art. 28 - A mudança do estabelecimento para local diverso do previsto no licenciamento dependerá de licença prévia do órgão sanitário competente e do atendimento das normas exigidas para o licenciamento. Art. 29 - O posto de medicamentos de que trata o item XIII, do Art. 4, terá as condições de licenciamento estabelecidas na legislação supletiva dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios. Art. 30 - A fim de atender às necessidades e peculiaridades de regiões desprovidas de farmácia, drogaria e posto de medicamentos consoante legislação supletiva dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios, o órgão sanitário competente poderá licenciar unidade volante para a dispensação de medicamentos, constantes de relação elaborada pelo Serviço Nacional de Fiscalização da Medicina e Farmácia. § 1º - A dispensação será realizada em meios de transportes terrestres, marítimos, fluviais, lacustres ou aéreos, que possuam condições adequadas à guarda dos medicamentos. § 2º - A licença prevista neste artigo será concedida a título provisório e cancelada tão logo se estabeleça uma farmácia na região. Art. 31 - Para o efeito de controle estatístico o órgão sanitário competente dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios enviará ao Serviço Nacional de Fiscalização da Medicina e Farmácia do Ministério da Saúde, anualmente, até 30 de junho, a relação numérica dos licenciamentos, das revalidações e baixas concedidas às empresas e estabelecimentos de que trata o Art. 21.
  • 66. 1862 Art. 32 - As licenças poderão ser suspensas, cassadas, ou canceladas no interesse da saúde pública, mediante despacho fundamentado da autoridade competente, assegurado o direito de defesa em processo administrativo, instaurado pelo órgão sanitário. Art. 33 - O estabelecimento de dispensação que deixar de funcionar por mais de cento e vinte dias terá sua licença cancelada. Art. 34 - Os estabelecimentos referidos nos itens X e XI, do Art. 4 desta Lei, poerão manter sucursais e filiais que, para efeito de licenciamento, instalação e responsabilidade serão considerados como autônomos. CAPÍTULO VI - Do Receituário Art. 35 - Somente será aviada a receita: a) que estiver escrita a tinta, em vernáculo, por extenso e de modo legível, observados a nomenclatura e o sistema de pesos e medidas oficiais; b) que contiver o nome e o endereço residencial do paciente e, expressamente, o modo de usar a medicação; c) que contiver a data e a assinatura do profissional, endereço do consultório ou da residência, e o número de inscrição no respectivo Conselho profissional. Parágrafo único. O receituário de medicamentos entorpecentes ou a estes equiparados e os demais sob regime de controle, de acordo com a sua classificação, obedecerá às disposições da legislação federal específica.
  • 67. 1863 Art. 36 - A receita de medicamentos magistrais e oficinais, preparados na farmácia, deverá ser registrada em livro de receituário. § 1o É vedada a captação de receitas contendo prescrições magistrais e oficinais em drogarias, ervanárias e postos de medicamentos, ainda que em filiais da mesma empresa, bem como a intermediação entre empresas. (Incluído pela Lei nº 11.951, de 2009) § 2o É vedada às farmácias que possuem filiais a centralização total da manipulação em apenas 1 (um) dos estabelecimentos. (Incluído pela Lei nº 11.951, de 2009) Art. 37 - A farmácia, a drogaria e o dispensário de medicamentos terão livro, segundo modelo oficial, destinado ao registro do receituário de medicamentos sob regime de controle sanitário especial. Parágrafo único. O controle do estoque dos produtos de que trata o presente artigo será feito mediante registro especial, respeitada a legislação específica para os entorpecentes e os a estes equiparados, e as normas baixadas pelo Serviço Nacional de Fiscalização da Medicina e Farmácia. Art. 38 - A farmácia e a drogaria disporão de rótulos impressos para uso nas embalagens dos produtos aviados, deles constando o nome e endereço do estabelecimento, o número da licença sanitária, o nome do responsável técnico e o número do seu registro no Conselho Regional de Farmácia. Parágrafo único. Além dos rótulos a que se refere o presente artigo, a farmácia terá impressos com os dizeres: "Uso Externo", "Uso Interno", "Agite quando Usar", "Uso Veterinário" e "Veneno".
  • 68. 1864 Art. 39 - Os dizeres da receita serão transcritos integralmente no rótulo aposto ao continente o invólucro do medicamento aviado, com a data de sua manipulação, número de ordem do registro de receituário, nome do paciente e do profissional que a prescreveu. Parágrafo único. O responsável técnico pelo estabelecimento rubricará os rótulos das fórmulas aviadas e bem assim a receita correspondente para devolução ao cliente ou arquivo, quando for o caso. Art. 40 - A receita em código, para aviamento na farmácia privativa da instituição, somente poderá ser prescrita por profissional vinculado à unidade hospitalar. Art. 41 - Quando a dosagem do medicamento prescrito ultrapassar os limites farmacológicos ou a prescrição apresentar incompatibilidades, o responsável técnico pelo estabelecimento solicitará confirmação expressa ao profissional que a prescreveu. Art. 42 - Na ausência do responsável técnico pela farmácia ou de seu substituto, será vedado o aviamento de fórmula que dependa de manipulação na qual figure substância sob regime de controle sanitário especial. Art. 43 - O registro do receituário e dos medicamentos sob regime de controle sanitário especial não poderá conter rasuras, emendas ou irregularidades que possam prejudicar a verificação da sua autenticidade. CAPÍTULO VII - Da Fiscalização Art. 44 - Compete aos órgãos de fiscalização sanitária dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios a fiscalização dos estabelecimentos de que trata esta Lei, para a
  • 69. 1865 verificação das condições de licenciamento e funcionamento. § 1º - A fiscalização nos estabelecimentos de que trata o Art. 2 obedecerá aos mesmos preceitos fixados para o controle sanitário dos demais. § 2º - Na hipótese de ser apurada infração ao disposto nesta Lei e demais normas pertinentes, os responsáveis ficarão sujeitos às sanções previstas na legislação penal e administrativa, sem prejuízo da ação disciplinar decorrente do regime jurídico a que estejam submetidos. Art. 45 - A fiscalização sanitária das drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos será exercida nos estabelecimentos que os comerciem, pelos Estados, Distrito Federal e Territórios, através de seus órgãos competentes. Art. 46 - No caso de dúvida quanto aos rótulos, bulas e ao acondicionamento de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, a fiscalização apreenderá duas unidades de produto, das quais uma será remetida para exame no órgão sanitário competente, ficando a outra em poder do detentor do produto, lavrando-se o termo de apreensão, em duas vias, que será assinado pelo agente fiscalizador e pelo responsável técnico pelo estabelecimento, ou seu substituto eventual e, na ausência deste, por duas testemunhas. Parágrafo único. Constatada a irregularidade pelo órgão sanitário competente, será lavrado auto de infração, aplicando-se as disposições constantes do Decreto-Lei número 785, de 25 de agosto de 1969. Art. 47 - Para efeito de análise fiscal, proceder-se-á, periodicamente, à colheita de amostras dos produtos e
  • 70. 1866 materiais, nos estabelecimentos compreendidos nesta Lei, devendo a autoridade fiscalizadora, como medida preventiva, em caso de suspeita de alteração ou fraude, interditar o estoque existente no local, até o prazo máximo de sessenta dias, findo os quais o estoque ficará automaticamente liberado, salvo se houver notificação em contrário. § 1º - No caso de interdição do estoque, a autoridade fiscalizadora lavrará o auto de interdição correspondente, que assinará, com o representante legal da empresa e o possuidor ou detentor do produto, ou seu substituto legal e, na ausência ou recusa destes, por duas testemunhas, especificado no auto a natureza e demais características do produto interditado e o motivo da interdição. § 2º - A mercadoria interditada não poderá ser dada a consumo, desviada, alterada ou substituída no todo ou em parte, sob pena de ser apreendida, independentemente da ação penal cabível. § 3º - Para análise fiscal serão colhidas amostras que serão colocadas em quatro invólucros, lavrando a autoridade fiscalizadora o auto de apreensão, em quatro vias, que será assinado pelo autuante, pelo representante legal da empresa, pelo possuidor ou detentor do produto, ou seu substituto legal, e, na ausência ou recusa destes, por duas testemunhas, especificado no auto a natureza e outras características do material apreendido. § 4º - O número de amostras será limitado à quantidade necessária e suficiente às análises e exames. § 5º - Dos quatro invólucros, tornados individualmente invioláveis e convenientemente autenticados, no ato de apreensão, um ficará em poder do detentor do produto,
  • 71. 1867 com a primeira via do respectivo auto para efeito de recursos; outro será remetido ao fabricante com a segunda via do auto para defesa, em caso de contraprova; o terceiro será enviado, no prazo máximo de cinco dias, ao laboratório oficial, com a terceira via do auto de apreensão para a análise fiscal e o quarto ficará em poder da autoridade fiscalizadora, que será responsável pela integridade e conservação da amostra. § 6º - O laboratório oficial terá o prazo de trinta dias, contados da data do recebimento da amostra, para efetuar a análise e os exames. § 7º - Quando se tratar de amostras de produtos perecíveis em prazo inferior ao estabelecido no § anterior, a análise deverá ser feita de imediato. § 8 - O prazo previsto no § 6º poderá ser prorrogado, excepcionalmente, até quinze dias, por razões técnicas devidamente justificadas. Art. 48 - Concluída a análise fiscal, o laboratório oficial remeterá imediatamente o laudo respectivo à autoridade fiscalizadora competente, que procederá de acordo com a conclusão do mesmo. § 1º - Se o resultado da análise fiscal não comprovar alteração do produto, este será desde logo liberado. § 2º - Comprovada a alteração, falsificação, adulteração ou fraude, será lavrado, de imediato, auto de infração e notificada a empresa para início do processo. § 3º - O indiciado terá o prazo de dez dias, contados da notificação, para apresentar defesa escrita ou contestar o resultado da análise, requerendo, na seguinte hipótese, perícia de contraprova.
  • 72. 1868 § 4º - A notificação do indiciado será feita por intermédio de funcionário lotado no órgão sanitário competente ou mediante registro postal e, no caso de não ser localizado ou encontrado, por meio de edital publicado no órgão oficial de divulgação. § 5 - Decorrido o prazo de que trata o § 3º deste artigo, sem que o notificado apresente defesa ou contestação ao resultado da análise, o laudo será considerado definitivo e proferida a decisão pela autoridade sanitária competente, consoante o disposto no Decreto-Lei número 785, de 25 de agosto de 1969. Art. 49 - A perícia de contraprova será realizada no laboratório oficial que expedir o laudo condenatório, com a presença do perito que efetuou a análise fiscal, do perito indicado pela empresa e do perito indicado pelo órgão fiscalizador, utilizando-se as amostras constantes do invólucro em poder do detentor. § 1º - A perícia de contraprova será iniciada até quinze dias após o recebimento da defesa apresentada pelo indiciado, e concluída nos quinze dias subseqüentes, salvo se condições técnicas exigirem prazo maior. § 2º - Na data fixada para a perícia de contraprova, o perito do indiciado apresentará o invólucro de amostras em seu poder. § 3º - A perícia de contraprova não será realizada se houver indício de alteração ou violação dos invólucros, lavrando-se ata circunstanciada sobre o fato, assinada pelos peritos. § 4º - Na hipótese do § anterior, prevalecerá, para todos os efeitos, o laudo de análise fiscal condenatória.
  • 73. 1869 § 5º - Aos peritos serão fornecidos todos os informes necessários à realização da perícia de contraprova. § 6º - Aplicar-se-á à perícia de contraprova o mesmo método de análise empregado na análise fiscal condenatória, podendo, porém, ser adotado outro método de reconhecida eficácia, se houver concordância dos peritos. § 7º - Os peritos lavrarão termo e laudo do ocorrido na perícia de contraprova, que ficarão arquivados no laboratório oficial, remetendo sua conclusão ao órgão sanitário de fiscalização. Art. 50 - Confirmado pela perícia de contraprova o resultado da análise fiscal condenatória, deverá a autoridade sanitária competente, ao proferir a sua decisão, determinar a inutilização do material ou produto, substância ou insumo, objeto de fraude, falsificação ou adulteração, observado o disposto no Decreto-Lei número 785, de 25 de agosto de 1969. Art. 51 - Em caso de divergência entre os peritos quanto ao resultado da análise fiscal condenatória ou discordância entre os resultados dessa última com a da perícia de contraprova, caberá recurso da parte interessada ou do perito responsável pela análise condenatória à autoridade competente, devendo esta determinar a realização de novo exame pericial sobre a amostra em poder do laboratório oficial de controle. § 1º - O recurso de que trata este artigo deverá ser interposto no prazo de dez dias, contados da data da conclusão da perícia de contraprova.
  • 74. 1870 § 2º - A autoridade que receber o recurso deverá decidir sobre o mesmo no prazo de dez dias, contados da data do seu recebimento. § 3º - Esgotado o prazo referido no § 2, sem decisão do recurso, prevalecerá o resultado da perícia de contraprova. Art. 52 - Configurada infração por inobservância de preceitos ético- profissionais, o órgão fiscalizador comunicará o fato ao Conselho Regional de Farmácia da jurisdição. Art. 53 - Não poderá ter exercício nos órgãos de fiscalização sanitária o servidor público que for sócio ou acionista de qualquer categoria, ou que prestar serviços a empresa ou estabelecimento que explore o comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos. CAPÍTULO VIII - Disposições Finais e Transitórias Art. 54 - O Serviço Nacional de Fiscalização da Medicina e Farmácia baixará normas sobre: a) a padronização do registro do estoque e da venda ou dispensação dos medicamentos sob controle sanitário especial, atendida a legislação pertinente; b) os estoques mínimos de determinados medicamentos nos estabelecimentos de dispensação, observado o quadro nosológico local; c) os medicamentos e materiais destinados a atendimento de emergência, incluídos os soros profiláticos.