2. HARDWARE – PARTE FÍSICA DO COMPUTADOR
O que é isso? Você pode se perguntar quando vislumbra um computador, não se preocupe, se trata apenas de mais um
eletrodoméstico das famílias do novo milênio. O computador pode ser divido de forma didática, como apresentamos a seguir:
Gabinete: É a parte mais importante do computador, podemos dizer que o gabinete é o computador propriamente dito.
Dentro dele, há vários componentes que fazem o processamento da informação.
Monitor: É a tela que nos mostra as respostas que o computador nos dá. É um periférico de saída (pois a informação sai do
computador para o usuário).
Teclado: conjunto de teclas que permite que operemos o computador através de comandos digitados. É um periférico de
entrada.
Mouse: Através dele, controlamos uma setinha que aponta para os itens na nossa tela. Também é um periférico de
entrada.
SIM, MAS, E DENTRO DO GABINETE?
Dentro do gabinete são encontrados os componentes que formam o computador propriamente dito, como as memórias, o
processador e o disco rígido, todos eles estão direta ou indiretamente ligados à placa mãe.
Placa Mãe: É uma grande placa de circuitos onde são encaixados os outros componentes, a Placa mãe recebe o
processador, as memórias, os conectores de teclado, mouse e impressora, e muito mais.
Microprocessador: É o chip mais importante do computador, cabendo a ele o processamento de todas as informações que
passam pelo computador. Ele reconhece quando alguma tecla foi pressionada, quando o mouse foi movido, e tudo mais...
Memória RAM: É um conjunto de chips que acumulam as informações enquanto estão sendo processadas, é mais ou
menos assim: O QUE ESTIVER SENDO APRESENTADO NO MONITOR, ESTÁ SENDO ARMAZENADO, NESTE MOMENTO, NA RAM.
RAM significa Memória de Acesso Aleatório, ou seja, o computador altera seu conteúdo constantemente, sem permissão da
mesma, o que é muito necessário. Como a memória RAM é alimentada eletricamente, seu conteúdo é esvaziado quando
desligamos o computador. Sem chance de recuperação, ou seja, é um conteúdo volátil.
Memória cache: É uma memória que está, hierarquicamente, entre o processador e a RAM, para fazer com que o acesso à
RAM seja mais veloz. A Memória Cache normalmente é formada por circuitos DENTRO do processador, para que sua velocidade
seja ainda maior. Uma vez acessada uma informação, ela não precisará ser acessada mais uma vez na RAM, o computador vai
buscá‐la na Cache, pois já estará lá.
Disco Rígido: também conhecido como winchester ou HD, é um dispositivo de armazenamento magnético na forma de
discos sobrepostos. É no Disco Rígido que as informações são gravadas de forma permanente, para que possamos acessá‐las
posteriormente. As informações gravadas nos discos rígidos (ou nos disquetes) são chamadas arquivos.
Barramento: também conhecido como BUS é o nome dado ao conjunto de vias que fazem a informação viajar dentro do
computador. O BUS liga o processador aos periféricos e às placas externas que se encaixam na placa mãe.
Slots: São “fendas” na placa mãe que permitem o encaixe de outras placas, como as de vídeo, som, rede, etc.
CPU E PERIFÉRICOS – DANDO NOMES AOS BOIS
Didaticamente, podemos definir os componentes físicos do computador como divididos em duas categorias: A CPU
(Unidade Central de Processamento) e os PERIFÉRICOS. Muitos usuários erroneamente chamam o gabinete de CPU, mas o correto é
dizer que a CPU está dentro do gabinete, mais precisamente, DENTRO DO PROCESSADOR. A CPU é uma unidade de controle central
de todos os processos do computador, e está localizada dentro do microprocessador. Tudo o mais que não for CPU, é considerado
periférico (“o que está na PERIFERIA”, ao redor, ajudando a CPU a funcionar).
Periféricos de Entrada: São aqueles que fazem a informação entrar na CPU, ou seja, tem “mão única” do usuário para a
CPU. São eles: Teclado, Mouse, Câmera, Microfone, Scanner, etc.
Periféricos de Saída: São os dispositivos que permitem que a informação saia da CPU para o usuário. Exemplos: Monitor,
impressora, Caixas de Som, Plotter, Data Show (Projetor), entre outros.
Periféricos mistos (Entrada e Saída): São periféricos de “mão dupla”, ora a informação entra na CPU, ora ela sai. Podemos
citar: Modem, Placa de Rede, monitor touch screen (monitor sensível ao toque) e as Memórias (RAM e CACHE). Nestes
dispositivos, a CPU tem o direito de LER (entrada) e GRAVAR (saída).
Periféricos de Armazenamento: São periféricos que permitem o armazenamento de dados em seu espaço físico: Disquete,
Disco Rígido, CD‐R, CD‐R/W, DVD‐R, DVD‐R/W, fitas magnéticas, zip, etc.
UNIDADES DE MEDIDA DO COMPUTADOR – BITS E BYTES
Em um computador, existem vários componentes, e eles podem ter unidades de medida independentes de outros
componentes, é como se o computador fosse um BOLO, em que cada ingrediente tem sua quantidade correta para faze‐lo
funcionar. E, da mesma forma como num bolo, quanto MAIOR a quantidade de ingredientes, MAIOR é o bolo e, conseqüentemente,
MAIS CARO. Acompanhe na listagem abaixo os vários componentes e suas respectivas unidades de medida:
Como podemos ver, existem Kilos, Megas e Gigas demais, que podem até nos confundir, por causa disso, vamos estudá‐los
para que não sejam mais um mistério: Quando algum valor é muito grande, usamos prefixos nas palavras para indicar seu valor
multiplicado, por exemplo: 100 Kg são 100 Kilogramas ou 100 mil gramas, ou seja, Kilo significa MIL VEZES.
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3. Os computadores processam as informações através de circuitos elétricos, que em uma combinação de liga‐desliga, faz
com que os dados sejam codificados e entendidos pela máquina.
Bit – é a maior unidade possível de informação que um computador é capaz de processar. BIT é a contração do termo
Binary Digit, que significam digito binário, onde só podem assumir o estado 0 (ligado) ou 1(desligado).
Byte – é o conjunto de 08 bits, capaz de representar um caractere ou uma informação.
Kilobyte – é o equivalente a 1.024 bytes e é representado pela inicial KB.
Megabyte – equivale a 1.024 KB ou aproximadamente um milhão de caracteres (1.024 x 1.024 = 1.048.576). É
representado pelas iniciais MB.
Gigabytes – representado por GB, equivale a 1.024 MB ou aproximadamente 1 bilhão de caracteres (1.024 x 1.048.576 =
1.073.741.824).
MAS ATENÇÃO!!!!! ! Pelo fato de a linguagem binária, utilizada no computador, ser matematicamente baseada no número
2, 1 Kilo, no mundo da informática, não é exatamente 1000 vezes, mas 1024 vezes, bem como os outros valores: 1 Mega são
exatamente 1024 x 1024 vezes e 1 Giga equivale a 1024 x 1024 x 1024 vezes. Ainda não precisamos passar da ordem dos Giga, mas
depois dela vem a ordem dos Tera, dos Peta, dos Exa, etc...
Toda informação inserida no computador passa pelo Microprocessador e é jogada na memória RAM para ser utilizada
enquanto seu micro trabalha. Essa informação é armazenada não em sua forma legível (por nós), mas é armazenada na forma de 0
(zero) e 1 (um). Essa linguagem é chamada linguagem binária ou digital. Na verdade, se pudéssemos entrar no computador e ver seu
funcionamento, não haveria letras A, nem B, nem C, nem números, dentro do computador existe apenas ELETRICIDADE, e esta pode
assumir apenas dois estados: LIGADO e DESLIGADO (convencionou‐se que 0 representa desligado e 1 representa ligado). Cada
caractere tem um código binário associado a ele. Vamos supor que a letra A seja 00011010, nenhum outro caractere terá o mesmo
código. Este código de caracteres é formado pela união de 8 “zeros” e “uns”, e ai, está conseguindo lembrar?. Cada 0 e 1 é chamado
de BIT, e o conjunto de oito deles é chamado BYTE. Um BYTE consegue armazenar apenas um CARACTERE (letras, números,
símbolos, pontuação e acentuação). A linguagem binária foi convencionada em um código criado por cientistas americanos e aceito
em todo o mundo, esse código mundial que diz que um determinado byte significa um determinado caractere é chamado Código
ASCII. O Código ASCII, por usar “palavras” de 8 bits, permite a existência de 256 caracteres em sua tabela (256 = 28).
1 bit = 0 ou 1
1 byte = 8 bits
1 Kilobyte(Kb) = 1024 bytes
1Megabyte(Mb) = 1024 Kb
1 Gigabyte(Gb) = 1024 Mb
1 Terabyte (Tb) = 1024 Gb
ARQUIVOS E PASTAS – A ORGANIZAÇÃO LÓGICA DOS DISCOS
Todo e qualquer software ou informação gravada em nosso computador será guardada em uma unidade de disco, que
vimos anteriormente (HD, disquete, CD, Zip, etc..). Essas informações só podem ser gravadas de uma forma: elas são transformadas
em arquivos. Não se preocupe: Arquivo é apenas a nomenclatura que usamos para definir Informação Gravada. Quando digitamos
um texto ou quando desenhamos uma figura no computador, o programa (software) responsável pela operação nos dá o direito de
gravar a informação com a qual estamos trabalhando e, após a gravação, ela é transformada em um arquivo e colocada em algum
lugar em nossos discos. Essa é a operação que chamamos de salvar um arquivo.
Está bem! OK! Até aqui, nenhum problema, não é? Tem certeza? Mas, em que lugar exatamente esse arquivo é gravado
nos discos? No momento da gravação, ou seja, após solicitarmos o comando salvar, o computador nos pede duas informações para
prosseguir com o salvamento: O nome do arquivo e a pasta (diretório) onde ele será salvo. Pasta é o nome que damos a certas
“gavetas” no disco. Pastas são estruturas que dividem o disco em várias partes de tamanhos variados, como cômodos em uma casa.
Uma pasta pode conter arquivos e outras pastas.
Lembre‐se bem: Pastas são “gavetas”, arquivos são “documentos”. Portanto, nunca vai haver um arquivo que tem uma
pasta dentro. As pastas guardam os arquivos e não o contrário!
Os arquivos e as pastas devem ter um nome. O nome é dado no momento da criação. A Regra para nomenclatura de
arquivos e pastas varia para cada Sistema Operacional. No Windows 98, que vamos estudar neste material, os nomes podem conter
até 256 caracteres (letras, números, espaço em branco, símbolos), com exceção destes / | > < * ? : que são reservados pelo
Windows.
Os arquivos são gravados nas unidades de disco, e ficam lá até que sejam apagados. Quando solicitamos trabalhar com um
arquivo anteriormente gravado (esse processo chamasse abrir o arquivo), o arquivo permanece no disco e uma cópia de suas
informações é jogada na memória RAM para que possamos editá‐lo. Ao abrir um arquivo, pode‐se alterá‐lo indiscriminadamente,
mas as alterações só terão efeito definitivo se o salvarmos novamente.
Quando salvamos um arquivo pela segunda vez em diante, ele não nos solicitará mais um nome e um local, isso só
acontece na primeira gravação. As pastas não precisam ser salvas.
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4. WINXOWS X LINUX
1) Ambos são sistemas operacionais, formados por um Kernel(núcleo). O Kernel Linux é gratuito mas, só o Kernel não possibilita a
utilização do sistema por usuários comuns, por isso existem as DISTRIBUIÇÕES que são versões do Linux com programas agregados
para utilização mais amigável. Algumas distribuições do Linux são gratuitas e outras não.
Algus exemplos de distribuição: Debian, Kurumin, Conectiva, Fedora, etc. A distribuição do Kernel Linux ocorre respeitando regras
da licença GPL(General Public License) Já o Windows não distribui somente o Kernel, ele é adquirido completo, com todas as
funcionalidades que são chamadas de versões. Assim temos o Windows 2000, XP, Vista, etc. Enquanto o Linux é um software
livre(seu código é aberto), no Windows isso não acontece, pois, seu código fonte(maneira como foi criado) não é distribuído, apenas
a licença de uso é vendida sendo portanto um programa sob‐licença. Dizemos então que o Windows obedece aos princípios de
Copyright, enquanto o Linux de Copyleft.
2) Sistema operacional(SO) é uma interface, ou seja, elo de ligação entre o usuário e o hardware. Quando instalamos aplicativos no
computador, o fazemos em cima de um Sistema Operacional existente, por isso os SOs são chamados de programas básicos. O
mesmo acontece quando instalamos hardware.
3) Os programas de computador são criados com linguagens específicas e normalmente são compostos de arquivos e
pastas(diretórios). Nós podemos ter arquivos dentro de pastas e pastas dentro de pastas(subpastas). As extensões dos arquivos
dizem a natureza dos arquivos, assim um arquivo chamado fulano.jpg é um arquivo de figura. No Linux não é necessário usarmos
extensões, embora seja uma boa prática fazê‐lo. A soma dos caracteres do nome com a extensão dos arquivos no Linux e Windows
pode ser até 255. Normalmente as extensões possuem três caracteres mas nada impede que seja outro número. Não podemos
utilizar caracteres especiais em nomes de arquivos, tais como * ? / | . , ; : + = [ ] < > ".
4) No Windows ou no Linux, cada arquivo ou pasta se encontra em um caminho(rota), assim um arquivo que se encontre em
a:trabalhoteste.txt significa que um arquivo texto está dentro de uma pasta trabalho que está na unidade de disquete. No
Windows, o HD é representado pela letra C, assim uma pasta que se encontre na unidade C poderia ser representada pela rota
C:Pasta, significando que a pasta Pasta está na raiz(ligada diretamente à unidade C). No Linux a raiz do HD é representado por uma
barra /. Os caminhos de arquivos e pastas no Windows são representados por uma barra invertida enquanto no Linux com uma
barra para frente /.
5) No Linux podemos movimentar arquivos e pastas utilizando o modo gráfico ou através de comandos (que não constam no edital),
já no Windows utilizamos o modo gráfico, simplesmente arrastando as pastas e arquivos no Windows Explorer.
6) No Windows Explorer quando queremos selecionar arquivos ou pastas aleatoriamente, utilizamos a tecla Ctrl enquanto clicamos
nos arquivos. Podemos também utilizar a tecla Shift para selecionar arquivos e pastas enfileirados. Quando arrastamos arquivos e
pastas para a mesma unidade estes são movidos mas se for para unidades diferentes os arquivos serão copiados. Para forçarmos a
cópia devemos arrastar com Ctrl pressionada e para mover para qualquer unidade usamos Shift. Ctrl+Shift serve para criar atalhos
quando arrastamos. Quando arrastamos com o botão direito do mouse, surgirá um menu de opções. Quando deletamos um arquivo
pressionando a tecla Shift, este não irá para a lixeira. Aliás, somente arquivos excluídos de discos rígidos é que vão para a lixeira.
7) Para criarmos usuários no Windows, basta irmos em Contas de Usuários no Painel de Controle, localizado em Iniciar,
Configurações, Painel de Controle. Lá, se formos administrador podemos criar um usuário limitado ou outro administrador. Se
quisermos colocar esse usuário recém‐criado em algum grupo especial, basta irmos em Ferramentas Administrativas,
Gerenciamento do Computador em Painel de Controle e lá irmos atrelando cada usuários em seus respectivos grupos. Outra opção
seria clicarmos no Ícone Meu Computador na área de trabalho e escolhermos a opção Gerenciar... No Linux, só temos um
administrador, chamado de Root. O Root possui plenos poderes no ambiente Linux. Não é possível fazer logon no Linux sem digitar
um usuário e senha.
8) No sistema Linux, quem cria um arquivo é chamado de dono. O dono de um arquivo pode dizer quem terá permissões sobre esse
arquivo criado, através do comando CHMOD. As permissões são r, w, x. R significa que o arquivo pode apenas ser lido, w significa
que pode ser escrito(alterado) e x significa que pode ser acessado. Além do criador, pode‐se dar permissões de acesso ao arquivo
por um grupo específico e também a outros usuários. Assim, ao se listar um arquivo e ele se apresentar da seguinte forma:
‐rwx rwx rwx aluno users teste
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5. A primeira letra diz qual é o tipo do arquivo. Caso tiver um "d" é um diretório, um "l" um link a um arquivo no sistema , um
"‐" quer dizer que é um arquivo comum, etc. Nesse caso é um arquivo. Da segunda a quarta letra (rwx) dizem qual é a permissão de
acesso ao dono do arquivo. Neste caso aluno ele tem a permissão de ler (r ‐ read), gravar (w ‐ write) e executar (x ‐ execute) o
arquivo teste. Da quinta a sétima letra (rwx) diz qual é a permissão de acesso ao grupo do arquivo. Neste caso todos os usuários que
pertencem ao grupo users tem a permissão de ler (r), gravar (w), e também executar (x) o arquivo teste. Da oitava a décima letra
(rwx) diz qual é a permissão de acesso para os outros usuários. Neste caso todos os usuários que não são donos do arquivo teste
tem a permissão para ler, gravar e executar o programa. Podemos alterar as permissões em um arquivo, tanto no modo gráfico do
Linux quanto no modo texto. No Windows as permissões são dadas quando compartilhamos um arquivo ou pasta, clicando no botão
Permissões durante o compartilhamento. Quem cria um arquivo no Windows é chamado de proprietário criador.
9) Quando instalamos o Linux, este cria algumas pastas, com os seguintes conteúdos:
/bin ‐ Contém os arquivos executáveis que são frequentemente usados pelos sistemas, exemplo: kill, pwd, ls, etc.
/boot ‐ Contém arquivos necessários à inicialização do sistema.
/cdrom ‐ Ponto de montagem da unidade de CD‐ROM.
/dev – Contém arquivos necessários para acessar dispositivos(periféricos do computador).
/var – Contém arquivos com informações variáveis que estão sempre em constante mudança, como arquivos de logs, travamentos,
informações, etc.
/etc – Contém arquivos de configuração do sistema.
/floppy – ponto de montagem da unidade de disquete.
/home – Diretório contendo os arquivos dos usuários. Cada usuário tem um diretório dentro deste diretório.
/lib – Arquivos essenciais para o funcionamento do Linux e também para os módulos do kernel.
/usr – Um dos maiores diretórios. Contém as bibliotecas e arquivos dos vários programas instalados no sistema.
/mnt – Ponto de montagem temporário.
/proc – Sistema de arquivos do kernel.
/root – É um diretório HOME do superusuário(administrador – root).
/sbin – Diretório de programas usados pelo superusuário(root) para administração e controle do sistema. Neste diretório,
encontram‐se programas para checar e criar sistemas
de arquivos, otimizar o disco rígido, configurar dispositivos, gerenciar módulos do kernel, etc.
/tmp – Diretório de arquivos temporários.
10) Para termos um Sistema Operacional mais seguro, bem como todo o computador, devemos instalar programas Firewall,
atualizações automáticas, anti‐vírus e anti‐Spyware.
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6. INTERFACE GRÁFICA DO WINDOWS
O sistema operacional Windows é um
programa fabricado para Computadores PC (o
formato de computadores mais comum) pela
Microsoft, uma empresa americana, comandada
por Bill Gates (aquele homem bem pobrezinho...).
Sua fabricação data de 19 (daí a razão do nome), e
ele é uma evolução do ambiente anterior, o
Windows 3.11, que não era um Sistema
operacional, ele só funcionava quando executado
em computadores que possuíssem MS‐DOS
(sistema operacional daquela época).
O Win possui algumas características que
devemos levar em conta para o concurso, pois é
quase certo que se toque neste assunto: O
Windows é Gráfico: Significa que ele é baseado
em imagens, e não em textos, os comandos não
são dados pelo teclado, decorando‐se palavras
chaves e linguagens de comando, como era feito
na época do DOS, utilizamos o mouse para “clicar”
nos locais que desejamos.
O Windows é multitarefa preemptiva: Ser Multitarefa significa que ele possui a capacidade de executar várias tarefas ao
mesmo tempo, graças a uma utilização inteligente dos recursos do Microprocessador. Por exemplo, é possível mandar um
documento imprimir enquanto se altera um outro, o que não era possível no MS‐DOS. A característica “preemptiva” significa que as
operações não acontecem exatamente ao mesmo tempo, mas cada programa requisita seu direito de executar uma tarefa, cabendo
ao Windows decidir se autoriza ou não. Existem outros SO´s com multitarefa real, como é o caso do UNIX.
O Windows é 32 ou 64 bits: Significa que o Windows se comunica com os barramentos e a placa mãe enviando e recebendo
32 ou 64 bits de dados por vez. O DOS (antecessor do Windows) era um Sistema Operacional de 16 bits. O Windows é Plug n’ Play:
Este termo em inglês significa Conecte e Use, e designa uma “filosofia” criada há alguns anos por várias empresas da área de
informática (tanto hardware como software). Ela visa criar equipamentos e programas que sejam tão fáceis de instalar quanto
qualquer eletrodoméstico.
Abaixo segue uma cópia da tela inicial do
Windows , aproveito para destacar os componentes mais
comuns deste ambiente, que chamamos de área de
trabalho ou desktop:
1) Botão Iniciar: Parte mais importante do Windows,
através dele conseguimos iniciar qualquer aplicação
presente no nosso computador, como os programas para
texto, cálculos, desenhos, internet, etc.
2) Barra de tarefas: É a barra cinza (normalmente) onde o
Botão Iniciar fica localizado, ela permite fácil acesso aos
programas que estiverem em execução no nosso
computador, criando para cada um, um botão. Note no
exemplo dois botões, um para a janela do meu
Computador e outro para o documento Concurso Polícia
Federal.
3) Ícones: São pequenas imagens que se localizam no
desktop, representam sempre algo em seu computador. Os ícones são a “alma” da teoria do Windows, todos os arquivos e pastas,
bem como unidades de disco ou qualquer coisa em nosso micro ganham um ícone, esta e a razão pela qual o Windows é GRÁFICO.
4) Área de notificação: Pequena área localizada na Barra de Tarefas, na parte oposta ao Botão Iniciar, ela guarda o relógio (fácil
acesso para visualização e alteração do horário) e também guarda os ícones de certas aplicações que estão sendo executadas em
segundo plano (ou seja, sem a intervenção do usuário e sem atrapalhar o mesmo) como o ANTIVIRUS, por exemplo. A maioria dos
programas que são executados quando o Windows inicia, ficam com seu ícone aqui.
5) Janela: Janelas são áreas retangulares que se abrem mostrando certos conteúdos, no caso anterior, a janela que está aberta é a
do Meu Computador, nós abrimos uma janela quando executamos (com dois cliques) um ícone. Na verdade, ícones e janelas são a
mesma coisa, apenas representam um objeto, seja ele uma pasta, um arquivo ou uma unidade de disco. Ícone é a representação
mínima, apenas mostra que o objeto existe, Janela é a máxima, mostra também o conteúdo do objeto em questão.
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7. Apresentamos abaixo os componentes da janela:
1) Barra de título: É a barra horizontal que apresenta o nome da janela. Para
mover a janela, clicamos aqui e arrastamo‐la.
2) Ícone de Controle: Apresenta as funções mais comuns da janela em forma
de menu, basta clicar aqui. Atenção: um duplo clique neste ícone, significa
fechar a janela.
3) Botões de Comando: é o conjunto de botões formados, normalmente, por
Minimizar (o sinal de menos), Maximizar (o ícone do quadrado) e Fechar (o X),
há também o botão restaurar, que substitui o Maximizar quando a janela já se
encontra maximizada.
4) Bordas da Janela: Rodeiam a janela completamente, se passarmos o mouse
por este componente, o ponteiro se transformará em uma seta dupla (↔) na
direção do movimento, para dimensionarmos a janela.
5) Barra de Status: Área da parte inferior da janela que apresenta informações referentes ao estado atual da janela, como
quantidade de objetos presentes, o tamanho, em bytes, de um arquivo selecionado, entre outras coisas...
A grande maioria das janelas (inclusive os aplicativos como Word e
Excel) apresenta estes componentes, o que permite‐nos não citá‐los nas
próximas vezes em que aparecerem nesta apostila.
Quando clicamos no botão iniciar, o menu de mesmo nome (MENU
INICIAR) aparece, e suas opções se tornam disponíveis. Podemos verificar a
existência de opções com setinhas pretas e opções sem as mesmas: As que
possuem setinha, são subdivididas, e não necessitam que se clique nelas,
apenas que se coloque o mouse para que se abram. Já as opções sem
setinha, são executadas ao clique no mouse. Abaixo estão pequenas
descrições das opções contidas no menu iniciar:
Programas: Reúne os ícones dos atalhos para todos os programas instalados
no seu computador, Os ícones podem estar diretamente dentro da opção
PROGRAMAS, ou dentro de um dos grupos que o subdividem (exemplo:
Acessórios, que contém outras opções).
Localizar: Perdeu um arquivo que não sabe onde salvou? Quer encontrá‐lo
ou encontrar um computador na rede? Esta opção nos dá todos os subsídios
para encontrar qualquer informação em nosso micro (mas se ela existir,
lógico).
Documentos: Será apresentada uma listagem dos últimos 15 documentos
que foram trabalhados no computador. Os ícones existentes aqui não são os ícones dos verdadeiros documentos, mas sim, atalhos
para eles.
Configurações: Apresenta opções referentes aos ajustes do computador, é dentro desta opção que encontramos o Painel de
Controle, que é a grande central de controle do Windows.
Executar: Quer executar um programa que não possua um ícone definido ou um atalho no menu Programas? Solicite a opção
Executar e digite aqui o nome para encontrar o arquivo que deseja executar. Por exemplo, queremos executar um arquivo chamado
SETUP.EXE que está localizado na unidade D: (CD‐ROM), devemos digitar D:SETUP.EXE e o Windows o executará... Para instalar
novos programas na máquina, normalmente utilizamos este procedimento.
Desligar: Para se desligar o computador com o
Windows não se deve “meter o dedão” no botão
da força, não. Deve‐se solicitar ao Sistema
Operacional que esteja preparado para desligar,
vindo nesta opção e confirmando o procedimento.
Somente após a confirmação do Sistema
Operacional,
com
a
mensagem:
SEU
COMPUTADOR JÁ PODE SER DESLIGADO COM
SEGURANÇA é que podemos prosseguir com o
desligamento do mesmo da energia.
APLICATIVOS QUE ACOMPANHAM O WINDOWS
O Sistema operacional Windows traz
consigo uma série de aplicativos interessantes,
que valem a pena ser estudados, principalmente
por serem muito exigidos em concursos. O
primeiro programa a ser estudado é o Windows
Explorer, responsável pelo gerenciamento do
conteúdo dos discos, bem como de suas pastas e arquivos.
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8. WINDOWS EXPLORER ‐ é o programa que acompanha o Windows e tem por função gerenciar os objetos gravados nas unidades de
disco, ou seja, todo e qualquer arquivo que esteja gravado em seu computador e toda pasta que exista nele pode ser vista pelo
Windows Explorer. Dotado de uma interface fácil e intuitiva, pode‐se aprender a usá‐lo muito facilmente, segue abaixo uma “foto”
do Windows Explorer.
No lado esquerdo, vê‐se um painel, com todas as pastas do computador, organizado na forma de “árvore”, com a
hierarquia bem definida, vê‐se, por exemplo, que a pasta arquivos de programas está dentro da Unidade C: (ícone do disco, com o
nome João). No painel direito (o maior) vê‐se o conteúdo da pasta que estiver selecionada, no caso, a pasta WINCM4. Para acessar o
Windows Explorer, acione Iniciar / Programas / Windows Explorer. Painel do conteúdo Painel das pastas.
Copiando um Arquivo: Para copiar um arquivo, selecione‐o no painel do conteúdo e arraste‐o para a pasta de destino com a tecla
CTRL pressionada. Você verá que o mouse será substituído por uma seta com um sinal de + (adição) durante o arrasto. Depois do
processo, haverá duas cópias do arquivo, uma na pasta de origem e outra na pasta de destino.
Movendo um Arquivo: De maneira análoga à anterior, clique e arraste o arquivo desejado, mas pressione a tecla SHIFT, o arquivo
deixará o local de origem e ficará no local de destino.
Excluindo um Arquivo: Clique sobre o arquivo desejado (ou, no caso, indesejado) e pressione a tecla DELETE no seu teclado, ou
acione Arquivo / Excluir, ou ainda: arraste o arquivo para o ícone da lixeira.
Renomeando um Arquivo: Clique no arquivo que deseja renomear e acione o menu Arquivo, a opção Renomear. Outra maneira de
fazê‐lo é pressionando a tecla F2 no teclado, ou ainda clicar uma vez no ícone e depois clicar no nome do arquivo, todos os três
processos tornam o nome do arquivo editável (o cursor fica piscando novamente no nome do mesmo), basta altera‐lo e confirmar
com ENTER.
MEU COMPUTADOR – é o programa que acompanha o Windows e que
permite visualizar todos os discos instalados dentro do computador.
MEUS DOCUMENTOS – é a pasta que acompanha o Windows e que foi
pré‐estabelecida para que os usuários possam guardar seus arquivos,
mas isso não impede que o usuário guarde suas informações em outras
pastas fora dos MEUS DOCUMENTOS.
LIXEIRA – é o programa que acompanha o Windows e permite lançar
arquivos indesejados ao usuários ou que não tenham certeza que
desejam excluir definitivamente. As informações lançadas na lixeira
podem ser restauradas ou a lixeira pode ser esvaziada, onde com esta
última ação, as informações serão excluídas sem volta. A lixeira ocupa,
por tamanha padrão, 10% do espaço do disco rígido.
MEUS LOCAIS DE REDE – é o programa que acompanha o Windows e
permite visualizar computadores ou grupos de computadores dos quais
o computador do usuário faz parte.
PAINEL DE CONTROLE ‐ é o programa que acompanha o Windows e permite ajustar todas as configurações do sistema operacional,
desde ajustar a hora do computador, até coisas mais técnicas como ajustar o endereço virtual das interrupções utilizadas pela porta
do MOUSE (nem sei o que é isso, apenas gostei do tom “dramático” que imprimiu ao texto). O painel de controle é, na verdade,
uma janela que possui vários ícones, e cada um desses ícones é responsável por um ajuste diferente no Windows (ver figura):
Conheça alguns dos ícones do painel de controle:
1. Adicionar novo Hardware: Permite instalar com facilidade novos dispositivos no nosso computador, utiliza‐se da praticidade do
Plug n’ Play (visto antes).
2. Adicionar e Remover programas: é a maneira mais segura de se desinstalar ou instalar programas do nosso computador. Há
pessoas que, quando não querem mais um programa, acham que é o suficiente excluí‐los do disco rígido – ledo engano. Deve‐se
desinstalá‐los, e a maneira mais segura é por aqui. Nesta opção também podemos instalar/remover componentes do Windows e
criar um Disco de Inicialização (Disquete que contém os arquivos necessários para a inicialização de um computador, também
chamado DISCO DE BOOT).
3. Configurações Regionais: Ajusta algumas configurações da região onde o Windows se localiza. Como tipo da moeda, símbolo da
mesma, número de casas decimais utilizadas, formato da data e da hora, entre outras...
4. Data/Hora: Permite alterar o relógio e o calendário internos do computador, bem como informá‐lo se este deve ou não entrar
em horário de verão automático.
5. Mouse: Ajusta configurações referentes ao Ponteiro do computador, sua velocidade, se ele tem rastro ou não, se o duplo clique
será rápido ou mais lento, pode‐se até escolher um formato diferente para o dito cujo.
6. Teclado: permite ajustar as configurações do teclado, como a velocidade de repetição das teclas, o idioma utilizado e o LAYOUT
(disposição) das teclas.
7. Vídeo: permite alterar as configurações da exibição do Windows, como as cores dos componentes do Sistema, o papel de parede,
a proteção de tela e até a qualidade da imagem, e configurações mais técnicas a respeito da placa de vídeo e do monitor.
8. Impressoras: guarda uma listagem de todas as impressoras instaladas no micro, pode‐se adicionar novas, excluir as existentes,
configurá‐las, decidir quem vai ser a impressora padrão e até mesmo cancelar documentos que estejam esperando na fila para
serem impressos.
9. Modems: permite instalar novos modems e configurar os modems já instalados no computador para que disquem TOM ou
PULSO, para que estejam nesta ou naquela porta, entre outras opções...
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9. Os demais ícones do painel de controle têm suas funções bem definidas, mas não cabe aqui estudá‐los, e alguns dos ícones
apresentados a figura acima não existem apenas no Windows , eles são colocados lá quando se instala outro programa, como é o
caso do ícone Real Player G2, entre outros...
Prompt do MS‐DOS abre uma janela de acesso ao aviso de comando (Prompt) do MSDOS. Na verdade, apenas abre uma
janela que nos permite digitar comandos idênticos aos que eram utilizados no MS‐DOS, como CD, MD, COPY, MOVE, etc... Para
aciona‐la (caso você seja saudosista) clique em INICIAR, PROGRAMAS, PROMPT DO MS‐DOS.
Vai aparecer uma janela com o seguinte prompt de comando: C:WINDOWS>. Esperando seus comandos... Boa Sorte!
Menu Localizar é um sistema de busca interessante do Windows . Quando não sabemos onde um determinado arquivo
está ou que nome ele tem, ou por qualquer razão, de ordem etílica ou não, perdemos algum arquivo ou pasta, podemos encontrá‐lo
com este poderoso aliado:
A ferramenta Localizar permite encontrar um arquivo por alguns critérios: Nome do Arquivo, Data da Modificação, Tipo do
Arquivo, Texto inserido no mesmo e até mesmo tamanho (em Bytes) do arquivo.
No exemplo acima, podemos ver a tela do localizar em ação: o usuário está solicitando localizar um arquivo (do qual não
lembra o nome), mas que lembra que, dentro do arquivo, existe o texto: “Querido Fernando Henrique”.
FERRAMENTAS DE SISTEMA ‐ é o nome de uma pasta que contém um conjunto de utilitários do windows localizados em INICIAR /
PROGRAMAS / ACESSÓRIOS. Neste grupo podemos encontrar:
1. Scandisk: Varre os discos magnéticos (Disquetes e HDs) em busca de erros lógicos ou físicos em setores. Se existir um erro lógico
que possa ser corrigido, o Scandisk o faz, mas se existe um erro físico, ou mesmo um lógico que não possa ser corrigido, o Scandisk
marca o setor como defeituoso, para que o Sistema Operacional não mais grave nada neste setor. Só pra reforçar, embora eu saiba
que você já está mais careca do que eu de saber disso, mas ai vai, o Scandisk no Windows XP não está dentro de ferramentas de
sistema, e para você o encontrar vai clicar com o botão direito em C: (unidade do disco rígido) e escolher a opção PROPRIEDADES,
depois escolher a guia (orelha) com a opção FERRAMENTAS e clicar em VERIFICAÇÃO DE ERROS/VERIFICAR AGORA, ai pedirá,
depois que clicar nas duas opções, para reiniciar o computador, quando o fizer vai dar início à verificação de erros. Oi, é sério,
esquece disso não, está sempre caindo em prova.
2. Desfragmentador: Como o nome já diz, ele reagrupa os
fragmentos de arquivos gravados no disco, unindo‐os em
linha para que eles possam ser lidos com mais rapidez pelo
sistema de leitura do disco rígido. Quando um arquivo é
gravado no disco, ele utiliza normalmente vários setores, e
estes setores nem sempre estarão muito próximos, forçando
o disco a girar várias vezes para poder ler o arquivo. O
desfragmentador corrige isso, juntando os setores de um
mesmo arquivo para que o disco não precise girar várias
vezes. Esse aqui é outro que tem pergunta em muitas provas,
então só vou te passar a dica, não vacila ai.
3. Backup: Ferramenta para gravação de arquivos de cópia de
segurança. Pode‐se gravar quaisquer arquivos do disco,
criando um grande arquivo de BACKUP (este nome significa
Cópia d Segurança) que irá para uma fita ou para outra mídia
(CD, Disquete, Disco Rígido, etc.).
4. Limpeza de Disco: Ferramenta utilizada pelo Windows para
fazer uma limpeza geral no disco rígido em informações que não são necessárias ao funcionamento do computador.
Abaixo segue a tela de como encontrar as ferramentas de sistema do Windows . Basta clicar em INICIAR, Programas,
Acessórios, Ferramentas de Sistema e finalmente escolher a ferramenta que se deseja utilizar.
ACESSÓRIOS DO WINDOWS
Os acessórios são pequenos aplicativos com funções bem práticas ao usuário e que acompanham o Windows em sua
instalação padrão. Os acessórios do Windows são:
Calculadora: Pequeno aplicativo que simula uma máquina calculadora em dois formatos, a calculadora padrão (básica) e a
calculadora científica. A Calculadora do Windows não apresenta formato de Calculadora Financeira.
WordPad: pequeno processador de textos que acompanha o Windows, pode ser considerado como um “Word mais fraquinho”, ou
seja, sem todos os recursos. Quando salvamos um arquivo no WordPad, este assume a extensão .DOC (a mesma dos arquivos do
Word), mas o formato é de um arquivo do Word 6.0.
Paint: Programinha para pintar imagens Bitmap (formadas por pequenos quadradinhos). Os arquivos gerados pelo Paint tem
extensão .BMP. No Windows, pode‐se usar figuras do tipo BMP (somente) para servir de papel de parede (figura que fica enfeitando
o segundo plano do DESKTOP).
Bloco de Notas (NotePad): é um editor de texto, ou seja, um programa que apenas edita arquivos de texto simples, sem
formatação, sem enfeites. Quando salvamos arquivos do Bloco de Notas, sua extensão é .TXT. Os arquivo feitos no NotePad não
aceitam Negrito, Itálico, Cor da letra, ou seja: nenhuma formatação!
OPERAÇÕES MAIS COMUNS NO WINDOWS
(E PROVAVELMENTE MAIS COBRADAS NO CONCURSO)
9
10.
1. Formatação de Discos
O que é Formatar? Formatação é o nome dado ao ato de reorganizar a estrutura de
um disco magnético. Todo disco magnético (disco rígido e disquete) é formado por espaços
onde a informação pode ser gravada (chamados setores) e estes ficam dispostos em filas
circulares concêntricas (chamadas trilhas). Quando formatamos um disco, estamos livrando
os setores de toda e qualquer informação e reorganizando estes setores e trilhas.
Como realizo uma formatação? No Windows Explorer, selecione a unidade a ser
formatada (o Windows proíbe a formatação da unidade de disco onde ele está instalado –
normalmente C:) e clique com o botão direito do Mouse, selecionando a opção formatar.
Aparecerá a janela acima, selecione o tipo da formatação e Mande iniciar o processo.
2. Alteração da Hora e Data do Computador
Como altero a hora do computador? Pode‐se alterar a hora (e a data) que o micro
está apresentando no Painel de controle, na opção DATA E HORA. Um atalho seria Clicar
duas vezes no relógio que aparece na Área de notificação.
3. Trabalhando com arquivos
Como posso copiar um arquivo de meu computador para o disquete? No Windows Explorer, localize o arquivo que deseja
copiar, fazendo com que ele apareça no painel de conteúdo. Clique com o mouse nele e arraste‐o para o ícone do disquete que fica
no painel das pastas. Outra maneira seria clicar com o botão direito (auxiliar) no arquivo desejado e selecionar ENVIAR PARA >
DISQUETE.
Caso não se saiba onde o arquivo está (o que inviabiliza a utilização do Explorer), pudesse localizá‐lo com a ferramenta
INICIAR / LOCALIZAR e, quando encontrá‐lo, clicar com o botão direito do mouse e escolher ENVIAR PARA > DISQUETE.
Como posso apagar um arquivo que não quero mais? Basta clicar no arquivo e pressionar a tecla DELETE. Pode‐se também
clicar nele com o botão direito do mouse e escolher a opção EXCLUIR.
Qualquer uma das operações citadas acima manda os arquivos para a lixeira, portanto não retiram o arquivo
permanentemente do disco rígido, será necessário esvaziar a lixeira posteriormente para que os arquivos deixem de ocupar espaço
no disco.
OBS: A lixeira é uma pasta especial, cuja função é guardar os arquivos que foram deletados do disco rígido. A lixeira, por padrão,
pode acumular 10% do espaço do disco (este percentual pode mudar – alterando‐se as propriedades da lixeira). A lixeira não guarda
arquivos deletados dos disquetes, ela só funciona para discos rígidos. Ou seja, quando tentamos apagar um arquivo do disquete,
ADEUS! Ele não tem mais volta.
Quando executamos a operação de limpeza da lixeira (expurgando, assim, todos os arquivos nela contidos) os arquivos não
têm mais volta também.
4. Como posso verificar quanto espaço livre existe num disco? Basta ir ao Windows Explorer e, selecionando a unidade desejada,
clicar com o botão direito do mouse na mesma, clicando em seguida na opção PROPRIEDADES (a última do Menu).
5. O que danado é o “botão direito” de quem se falou tanto? O seu mouse possui dois botões funcionais no Windows : o esquerdo
(ajustado para ser o principal) e o direito (ajustado para ser o auxiliar). O botão principal trabalha o tempo todo, é com ele que a
gente clica em todo canto, executa ícones, arrasta janelas, clica para selecionar objetos, e assim por diante. Já o botão direito do
mouse ganhou muita importância a partir do Windows , toda vez que se clica com este botão do mouse, o Windows mostra um
MENU SUSPENSO (chamado menu POP‐UP), que apresenta opções referentes ao objeto onde clicamos. É como se o botão direito
perguntasse ao Windows: “O que eu posso fazer com esse objeto?” E o Windows respondesse na forma do MENU.
6. É possível ajustar o botão auxiliar para ser o esquerdo? Claro! Mas responda isso na seção de exercícios propostos. Como posso
mudar o nome de um arquivo (ou pasta)? Clique no objeto que deseja renomear e aperte a tecla F2 do teclado, o nome ficará
disponível para alteração. Pudesse clicar com o botão auxiliar do mouse e escolher a opção RENOMEAR.
Obs: Todos (repito, todos) os objetos do Windows têm propriedades. Isso significa que quando clicamos em algum objeto do
Windows (seja uma pasta, um arquivo, um disco, a lixeira, a tela, uma janela, qualquer coisa), com o botão direito do mouse, vai ser
apresentado um menu suspenso, e dentre as opções, estará PROPRIEDADES. É possível
aprender a trabalhar com o Windows apenas clicando nas coisas com o botão direito.
COMBINAÇÕES DE TECLAS DO WINDOWS
TECLA
FUNÇÃO
CTRL+A
SELECIONAR TUDO
CTRL+B
EM UMA PASTA: ORGANIZAR FAVORITOS
CTRL+C
COPIAR
CTRL+E
EM UMA PASTA: ABRE O LOCALIZAR
CTRL+F
EM UMA PASTA: ABRE O LOCALIZAR
CTRL+H
EM UMA PASTA: ABRE O HISTÓRICO
CTRL+I
EM UMA PASTA: ABRE O FAVORITOS
CTRL+W
FECHA UMA PASTA
CTRL+Z
DESFAZER
CTRL+F4
ABRE/FECHA A BARRA DE ENDEREÇO
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12. O LINUX
O GNU/Linux é um sistema operacional criado em 1991 por Linus Torvalds na universidade de Helsinky na Finlândia. É um
sistema Operacional de código aberto distribuído gratuitamente pela Internet. Seu código fonte é liberado como Free Software
(software gratuito) o aviso de copyright do kernel feito por Linus descreve detalhadamente isto e mesmo ele está proibido de fazer
a comercialização do sistema. Isto quer dizer que você não precisa pagar nada para usar o Linux, e não é crime fazer cópias para
instalar em outros computadores, nós inclusive incentivamos você a fazer isto. Ser um sistema de código aberto pode explicar a
performance, estabilidade e velocidade em que novos recursos são adicionados ao sistema. Para rodar o GNU/Linux você precisa,
no mínimo, de um computador 386 SX com 2 MB de memória e 40MB disponíveis em seu disco rígido para uma instalação básica e
funcional.
O sistema segue o padrão POSIX que é o mesmo usado por sistemas UNIX e suas variantes. Assim, aprendendo o
GNU/Linux você não encontrará muita dificuldade em operar um sistema do tipo UNIX, FreeBSD, HPUX, SunOS, etc., bastando
apenas aprender alguns detalhes encontrados em cada sistema. O código fonte aberto permite que qualquer pessoa veja como o
sistema funciona (útil para aprendizado), corrija alguma problema ou faça alguma sugestão sobre sua melhoria, esse é um dos
motivos de seu rápido crescimento, do aumento da compatibilidade de periféricos (como novas placas sendo suportadas logo após
seu lançamento) e de sua estabilidade.
Outro ponto em que ele se destaca é o suporte que oferece a placas, CD−Roms e outros tipos de dispositivos de última
geração e mais antigos (a maioria deles já ultrapassados e sendo completamente suportados pelo sistema operacional). Este é um
ponto forte para empresas que desejam manter seus micros em funcionamento e pretendem investir em avanços tecnológicos com
as máquinas que possui. Hoje o GNU/Linux é desenvolvido por milhares de pessoas espalhadas pelo mundo, cada uma fazendo sua
contribuição ou mantendo alguma parte do kernel gratuitamente. Linus Torvalds ainda trabalha em seu desenvolvimento e também
ajuda na coordenação entre os desenvolvedores.
O suporte ao sistema também se destaca como sendo o mais eficiente e rápido do que qualquer programa comercial
disponível no mercado. Existem centenas de consultores especializados espalhados ao redor do mundo. Você pode se inscrever em
uma lista de discussão e relatar sua dúvida ou alguma falha, e sua mensagem será vista por centenas de usuários na Internet e
algum irá te ajudar ou avisará as pessoas responsáveis sobre a falha encontrada para devida correção.
1.2.1 Algumas Características do Linux
É de graça e desenvolvido voluntariamente por programadores experientes, hackers, e contribuidores espalhados ao redor
do mundo que tem como objetivo a contribuição para a melhoria e crescimento deste sistema operacional.
Muitos deles estavam cansados do excesso de propaganda (Marketing) e baixa qualidade de sistemas comerciais existentes
Convivem sem nenhum tipo de conflito com outros sistemas operacionais (com o DOS, Windows, Netware) no mesmo computador.
‐Multitarefa real
‐Multiusuário
‐Suporte a nomes extensos de arquivos e diretórios (255 caracteres)
‐Conectividade com outros tipos de plataformas como Apple, Sun, Macintosh, Sparc, Alpha, PowerPc, ARM, Unix, Windows, DOS,
etc.
‐Proteção entre processos executados na memória RAM
‐Suporte ha mais de 63 terminais virtuais (consoles)
‐Modularização − O GNU/Linux somente carrega para a memória o que é usado durante o processamento, liberando totalmente a
memória assim que o programa/dispositivo é finalizado
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13. ‐Devido a modularização, os drivers dos periféricos e recursos do sistema podem ser carregados e removidos completamente da
memória RAM a qualquer momento. Os drivers (módulos) ocupam pouco espaço quando carregados na memória RAM (cerca de
6Kb para a Placa de rede NE 2000, por exemplo)
‐Não há a necessidade de se reiniciar o sistema após a modificar a configuração de qualquer periférico ou parâmetros de rede.
Somente é necessário reiniciar o sistema no caso de uma instalação interna de um novo periférico, falha em algum hardware
(queima do processador, placa mãe, etc.).
‐Não precisa de um processador potente para funcionar. O sistema roda bem em computadores 386sx25 com 4MB de memória
RAM (sem rodar o sistema gráfico X, que é recomendado 8MB de RAM).
Já pensou no seu desempenho em um 486 ou Pentium ;−)
‐O crescimento e novas versões do sistema não provocam lentidão, pelo contrario, a cada nova versão os desenvolvedores
procuram buscar maior compatibilidade, acrescentar recursos úteis e melhor desempenho do sistema (como o que aconteceu na
passagem do kernel 2.0.x para 2.2.x).
‐Não é requerida uma licença para seu uso. O GNU/Linux é licenciado de acordo com os termos da GNU
‐Acessa sem problemas discos formatados pelo DOS, Windows, Novell, OS/2, NTFS, SunOS, Amiga, Atari, Mac, etc.
‐Utiliza permissões de acesso a arquivos, diretórios e programas em execução na memória RAM.
‐NÃO EXISTEM VIRUS NO LINUX! Em 9 anos de existência, nunca foi registrado NENHUM tipo de vírus neste sistema. Isto tudo
devido a grande segurança oferecida pelas permissões de acesso do sistema que funcionam inclusive durante a execução de
programas.
‐Rede TCP/IP mais rápida que no Windows e tem sua pilha constantemente melhorada. O GNU/Linux tem suporte nativo a redes
TCP/IP e não depende de uma camada intermediária como o Winsock. Em acessos via modem a Internet, a velocidade de
transmissão é 10% maior.
‐Jogadores do Quake ou qualquer outro tipo de jogo via Internet preferem o GNU/Linux por causa da maior velocidade do Jogo em
rede. É fácil rodar um servidor Quake em seu computador e assim jogar contra vários adversários via Internet.
‐Roda aplicações DOS através do DOSEMU. Para se ter uma idéia, é possível dar o boot em um sistema DOS qualquer dentro dele e
ao mesmo tempo usar a multitarefa deste sistema.
‐Roda aplicações Windows através do WINE
‐Suporte a dispositivos infravermelho
‐Suporte a rede via rádio amador
‐Suporte a dispositivos Plug−and−Play
‐Suporte a dispositivos USB
‐Vários tipos de firewalls de alta qualidade e com grande poder de segurança de graça
‐Roteamento estático e dinâmico de pacotes
‐Ponte entre Redes
‐Proxy Tradicional e Transparente
‐Possui recursos para atender a mais de um endereço IP na mesma placa de rede, sendo muito útil para situações de manutenção
em servidores de redes ou para a emulação de "mais computadores" virtualmente.
‐O servidor WEB e FTP podem estar localizados no mesmo computador, mas o usuário que se conecta tem a impressão que a rede
possui servidores diferentes.
Distribuições do Linux
Só o sistema operacional GNU/Linux não é necessário para ter uma sistema funcional, mas é o principal. Existem grupos de
pessoas, empresas e organizações que decidem "distribuir" o Linux junto com outros programas essenciais (como por exemplo
editores gráficos, planilhas, bancos de dados, ambientes de programação, formatação de documentos, firewalls, etc).
Este é o significado básico de distribuição. Cada distribuição tem sua característica própria, como o sistema de instalação, o
objetivo, a localização de programas, nomes de arquivos de configuração, etc. A escolha de uma distribuição é pessoal, A escolha de
uma distribuição depende da necessidade de cada um.
Algumas distribuições bastante conhecidas são: Slackware, Debian, Red Hat, Conectiva, Suse, Monkey, todas usando o SO
Linux como kernel principal (a Debian é uma distribuição independente de kernel e pode ser executada sob outros kernels, como o
GNU hurd).
A escolha de sua distribuição deve ser feita com muita atenção, não adianta muita coisa perguntar em canais de IRC sobre
qual é a melhor distribuição, ser levado pelas propagandas, pelo vizinho, etc. O melhor caminho para a escolha da distribuição,
acredito eu, seria perguntar as características de cada uma e porque essa pessoa gosta dela ao invés de perguntar qual é a melhor,
porque quem lhe responder isto estará usando uma distribuição que se encaixa de acordo com suas necessidade e esta mesma
distribuição pode não ser a melhor para lhe atender.
Segue abaixo as características de algumas distribuições seguidas do site principal e endereço ftp:
Debian
http://www.debian.org/ − Distribuição desenvolvida e atualizada através do esforço de voluntários espalhados ao redor do mundo,
seguindo o estilo de desenvolvimento GNU/Linux. Por este motivo, foi adotada como a distribuição oficial do projeto GNU. Possui
suporte a lingua Portuguesa, é a única que tem suporte a 10 arquiteturas diferentes (i386, Alpha, Sparc, PowerPc, Macintosh, Arm,
13
14. etc.) e aproximadamente 15 sub−arquiteturas. A instalação da distribuição pode ser feita tanto através de Disquetes, CD−ROM, Tftp,
Ftp, NFS ou através da combinação de vários destes em cada etapa de instalação.
Acompanha mais de 4350 programas distribuídos em forma de pacotes divididos em 4 CDs binários e 2 de código fonte
(ocupou 2.1 GB em meu disco rígido), cada um destes programas são mantidos e testados pela pessoa responsável por seu
empacotamento. Os pacotes são divididos em diretórios de acordo com sua categoria e gerenciados através de um avançado
sistema de gerenciamento de pacotes (o dpkg) facilitando a instalação e atualização de pacotes. Possui tanto ferramentas para
administração de redes e servidores quanto para desktops, estações multimídia, jogos, desenvolvimento, web, etc.
A atualização da distribuição ou de pacotes individuais pode ser feita facilmente através de 2 comandos! Não requerendo
adquirir um novo CD para usar a última versão da distribuição. É a única distribuição não comercial onde todos podem contribuir
com seu conhecimento para o seu desenvolvimento. Para gerenciar os voluntários, conta com centenas de listas de discussão
envolvendo determinados desenvolvedores das mais diversas partes do mundo.
São feitos extensivos testes antes do lançamento de cada versão para atingir um auto grau de confiabilidade. As falhas
encontradas nos pacotes podem ser relatados através de um sistema de tratamento de falhas que encaminha a falha encontrada
diretamente ao responsável para avaliação e correção. Qualquer um pode receber a lista de falhas ou sugestões sobre a distribuição
cadastrando−se em uma das listas de discussão que tratam especificamente da solução de falhas encontradas na distribuição
(disponível na página principal da distribuição).
Os pacotes podem ser instalados através de Tarefas contendo seleções de pacotes de acordo com a utilização do
computador (servidor Web, desenvolvimento, Tex, jogos, desktop, etc.), Perfis contendo seleções de pacotes de acordo com o tipo
de usuário (programador, operador, etc.), ou através de uma seleção individual de pacotes, garantindo que somente os pacotes
selecionados serão instalados fazendo uma instalação enxuta.
O suporte ao usuário e desenvolvimento da distribuição são feitos através de listas de discussões e canais IRC. Existem uma
lista de consultores habilitados a dar suporte e assistência a sistemas Debian ao redor do mundo na área consultores do site
principal da distribuição. ftp://ftp.debian.org/ − Endereço Ftp para download.
Conectiva
http://www.conectiva.com.br/ − São necessárias características desta distribuição.
ftp://ftp.conectiva.com.br/ − Ftp da distribuição Conectiva. Conectiva.
Slackware
http://www.slackware.com/ − São necessárias características desta distribuição.
ftp://ftp.slackware.com/ − Ftp ds distribuição Slackware.
Suse
http://www.suse.com/ − Distribuição comercial Alemã com a coordenação sendo feita através dos processos administrativos dos
desenvolvedores e de seu braço norte−americano. O foco da Suse é o usuário com conhecimento técnico no Linux (programador,
administrador de rede, etc.) e não o usuário iniciante no Linux (até a versão 6.2).
A distribuição possui suporte ao idioma e teclado Português, mas não inclui (até a versão 6.2) a documentação em
Português. Eis a lista de idiomas suportados pela distribuição: English, Deutsch, Français, Italiano, Español, Português, Português
Brasileiro, Polski, Cesky, Romanian, Slovensky, Indonesia.
Possui suporte as arquiteturas Intel x86 e Alpha. Sua instalação pode ser feita via CD−ROM ou CD−DVD (é a primeira
distribuição com instalação através de DVD).
Software Livre
Softwares Livres são programas que possuem o código fonte incluído (o código fonte é o que o programador digitou para
fazer o programa) e você pode modificar ou distribui−los livremente. Existem algumas licenças que permitem isso, a mais comum é
a General Public Licence (ou GPL).
Os softwares livres muitas vezes são chamados de programas de código aberto (ou OSS). Muito se acredita no
compartilhamento do conhecimento e tendo liberdade de cooperar uns com outros, isto é importante para o aprendizado de como
as coisas funcionam e novas técnicas de construção. Existe uma longa teoria desde 1950 valorizando isto, muitas vezes pessoas
assim são chamadas de "Hackers Éticos".
Outros procuram aprender mais sobre o funcionamento do computador e seus dispositivos (periféricos) e muitas pessoas
estão procurando por meios de de evitar o preço absurdo de softwares comerciais através de programas livres que possuem
qualidade igual ou superior, devido a cooperação em seu desenvolvimento.
Você pode modificar o código fonte de um software livre a fim de melhora−lo ou acrescentar mais recursos e o autor do
programa pode ser contactado sobre a alteração e os benefícios que sua modificação fez no programa, e esta poderá ser incluída no
programa principal. Deste modo, milhares de pessoas que usam o programa se beneficiarão de sua contribuição.
Arquivos
É onde gravamos nossos dados. Um arquivo pode conter um texto feito por nós, uma música, programa, planilha, etc.
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15. Cada arquivo deve ser identificado por um nome, assim ele pode ser encontrado facilmente quando desejar usa−lo. Se
estiver fazendo um trabalho de história, nada melhor que salva−lo com o nome historia. Um arquivo pode ser binário ou texto.
O GNU/Linux é Case Sensitive ou seja, ele diferencia letras maiúsculas e minúsculas nos arquivos. O arquivo historia é
completamente diferente de Historia. Esta regra também é válido para os comandos e diretórios. Prefira, sempre que possível, usar
letras minúsculas para identificar seus arquivos, pois quase todos os comandos do sistema estão em minúsculas.
Um arquivo oculto no GNU/Linux é identificado por um "." no inicio do nome (por exemplo, .bashrc). Arquivos ocultos não
aparecem em listagens normais de diretórios, deve ser usado o comando ls −a para também listar arquivos ocultos.
Extensão de arquivos
A extensão serve para identificar o tipo do arquivo. A extensão são as letras após um "." no nome de um arquivo,
explicando melhor:
∙ relatorio.txt − O .txt indica que o conteúdo é um arquivo texto.
‐script.sh − Arquivo de Script (interpretado por /bin/sh).
‐system.log − Registro de algum programa no sistema.
‐arquivo.gz − Arquivo compactado pelo utilitário gzip.
‐index.aspl − Página de Internet (formato Hypertexto).
A extensão de um arquivo também ajuda a saber o que precisamos fazer para abri−lo. Por exemplo, o arquivo relatorio.txt
é um texto simples e podemos ver seu conteúdo através do comando cat, já o arquivo index.aspl contém uma página de Internet e
precisaremos de um navegador para poder visualiza−lo (como o lynx, Mosaic ou o Netscape).
A extensão (na maioria dos casos) não é requerida pelo sistema operacional GNU/Linux, mas é conveniente o seu uso para
determinarmos facilmente o tipo de arquivo e que programa precisaremos usar para abri−lo.
Arquivo texto e binário
Quanto ao tipo, um arquivo pode ser de texto ou binário:
texto
Seu conteúdo é compreendido pelas pessoas. Um arquivo texto pode ser uma carta, um script, um programa de computador escrito
pelo programador, arquivo de configuração, etc.
binário
Seu conteúdo somente pode ser entendido por computadores. Contém caracteres incompreensíveis para pessoas normais. Um
arquivo binário é gerado através de um arquivo de programa (formato texto) através de um processo chamado de compilação.
Compilação é básicamente a conversão de um programa em linguagem humana para a linguagem de máquina.
Diretório
Diretório é o local utilizado para armazenar conjuntos arquivos para melhor organização e localização. O diretório, como o
arquivo, também é "Case Sensitive" (diretório /teste é completamente diferente do diretório /Teste).
Não podem existir dois arquivos com o mesmo nome em um diretório, ou um sub−diretório com um mesmo nome de um
arquivo em um mesmo diretório. Um diretório nos sistemas Linux/UNIX são especificados por uma "/" e não uma "" como é feito
no DOS.
Diretório Raíz
Este é o diretório principal do sistema. Dentro dele estão todos os diretórios do sistema. O diretório Raíz é representado
por uma "/", assim se você digitar o comando cd / você estará acessando este diretório. Nele estão localizados outros diretórios
como o /bin, /sbin, /usr, /usr/local, /mnt, /tmp, /var, /home, etc. Estes são chamados de sub−diretórios pois estão dentro do
diretório "/". A estrutura de diretórios e sub−diretórios pode ser identificada da seguinte maneira:
/
/bin
/sbin
/usr
/usr/local
/mnt
/tmp
/var
/home
A estrutura de diretórios também é chamada de Árvore de Diretórios porque é parecida com uma árvore de cabeça para
baixo. Cada diretório do sistema tem seus respectivos arquivos que são armazenados conforme regras definidas pela FHS
(FileSystem Hierarchy Standard − Hierarquia Padrão do Sistema de Arquivos) versão 2.0, definindo que tipo de arquivo deve ser
armazenado em cada diretório.
Diretório padrão
É o diretório em que nos encontramos no momento. Também é chamado de diretório atual. Você pode digitar pwd (veja a
pwd, Seção 6.3) para verificar qual é seu diretório padrão. O diretório padrão também é identificado por um . (ponto). O comando
15
16. comando ls . pode ser usado para listar os arquivos do diretório atual (é claro que isto é desnecessário porque se não digitar
nenhum diretório, o comando ls listará o conteúdo do diretório atual).
MICROSOFT OFFICE X BROFFICE.ORG
O que é o BrOffice.org?
BrOffice.org é o nome de um conjunto de programas de escritório livre (free software), disponível na Internet gratuitamente (no
site www.broffice.org ou aqui no portal) que oferece ferramentas poderosas para o trabalho na maioria das corporações.
O BrOffice.org é um produto nacional (mantido por uma equipe brasileira) baseado num conjunto de programas
mundialmente conhecido: o OpenOffice.org. Então, guardando‐se as devidas proporções, BrOffice.org e OpenOffice.org
são a mesma coisa!
Claro que o BrOffice é mais adequado para o público e as necessidades de trabalho das empresas brasileiras, por isso ele está sendo
cotado para substituir o Microsoft Office nos órgãos do Governo Federal (já está acontecendo, como se pode comprovar na
exigência deste nos concursos recentes do MPU e da Câmara dos Deputados!).
E o Microsoft Office?
É muito provável que você, leitor, já tenha ouvido falar nele e até mesmo já o utilize! Mas não custa explicar: Microsoft Office é
o nome do conjunto de programas de escritório desenvolvido e vendido (sim, vendido) pela Microsoft, a maior empresa
de software de computador do mundo! O Office da Microsoft é composto pelos programas Word (para texto), Excel (planilha
eletrônica), Powerpoint (apresentações de slides), Access (banco de dados) e mais alguns... Fique ciente de que esse material tem
como intuito comparar os dois, apresentando, especialmente, suas diferenças! Portanto, será necessário um estudo prévio do
Microsoft Office (que já era comum nas provas de concursos há anos!).
E o BrOffice.org? Quais são seus programas?
Os programas que formam BrOffice.org são: o Writer (para texto, concorrendo à altura com o Word); o Calc (para planilhas, como o
Excel); o Impress (para slides); o Base (para bancos de dados); o Draw (para desenho vetorial – não há concorrentes no Microsoft
Office, a não ser o Visio, mas este não é muito comum nas versões mais populares no Microsoft Office).
Nosso alvo de estudo será a dupla de programas mais usada em ambos os conjuntos: o programa processador de
Textos (Word x Writer) e o programa de planilha eletrônica (Excel x Calc), até porque estes são os programas exigidos nos editais
atuais! Em tempo: o nome do conjunto de programas é BrOffice.org e não apenas BrOffice. O pessoal dos editais pode não saber
disso, mas é bom que vc saiba! Portanto, o nome correto do programa não é BrOffice Writer e sim, BrOffice.org Writer. (perdoe‐
me, leitor, se eu cometer essa gafe em qualquer ponto desse documento).
COMPARANDO BROFFICE.ORG WRITER X MICROSOFT OFFICE WORD
Teclas de Atalho Classificadas por Menus
Estas são, em minha opinião, as mais prováveis diferenças a serem abordadas na prova! Pense numa complicação! Pense
que se você, querido aluno, já decorou tudo o que tinha de decorar no Word, terá trabalho dobrado!
A grande facilidade da memorização das teclas do Writer está no fato de a maioria das teclas de atalho serem associadas aos nomes
dos comandos em inglês (que eu coloco na forma de dica)... Vamos a elas...
MENU ARQUIVO
COMANDO
ATALHO NO WORD
ATALHO NO WRITER (Dica)
NOVO
CTRL+O
CTRL+N (New)
ABRIR
CTRL+A
CTRL+O (Open)
SALVAR
CTRL+B
CTRL+S (Save)
IMPRIMIR
CTRL+P
CTRL+P (Print)
FECHAR
CTRL+W ou CTRL+F4
CTRL+W ou CTRL+F4
SAIR
ALT+F4
ALT+F4 ou CTRL+Q (Quit)
MENU EDITAR
X
16
22. 1) Barra de Menus: Contém todos os comandos utilizados no Word listados em sua forma de texto. Em cada menu daqueles
(Arquivo, Editar, Exibir, etc...) existem várias outras opções. No menu ARQUIVO, por exemplo, existem as opções SALVAR, ABRIR,
NOVO, IMPRIMIR, SAIR, CONFIGURAR PÁGINA, etc. Para acessar
um menu sem usar o Mouse, basta pressionar a tecla
correspondente à letra sublinhada enquanto segura a tecla ALT
(no teclado). Por exemplo, para acessar o Menu Arquivo sem usar
o mouse,
deve‐se pressionar ALT+A.
2) Barras de Ferramentas: São coleções de botões que executam
comandos do programa. Os comandos contidos nestas barras não
são novos, são os mesmo comandos existentes nas barras de
menu, apenas são mais rápidos de acessar. Cada linha horizontal
cheia de botões é uma barra de ferramentas, temos lá em cima as
barras Padrão e Formatação, e na parte inferior da tela, a barra
Desenho.
3) Página de trabalho: É a parte do Word onde nós digitamos
nosso texto, é bem parecida com uma página mesmo, e suas
dimensões são idênticas às de uma página normal (dependendo
do tamanho que se tenha escolhido no menu Arquivo, na opção
configurar página). Quando a página chega ao fim, o Word
automaticamente cria uma nova página e a apresenta na tela
(mostrado a seguir):
4) Barras de rolagem: Existem duas: horizontal (localizada na parte inferior da tela) e vertical (localizada na parte direita da mesma).
Servem para “rolar” a visualização do documento. Por exemplo, estamos digitando a página 16 e queremos voltar para ver o
conteúdo da página 10, é só clicar e arrastar a barra vertical para voltar lá.
5) Barra de Satus: Apresenta as informações pertinentes ao documento naquele instante, como página atual, linha e coluna onde o
cursor está, entre outras informações.
ESTUDO DOS COMANDOS DO WORD
No Word, podemos executar os comandos de várias maneiras, seja pelo Menu, seja por um botão em alguma barra de
ferramentas, ou por teclado (teclas de atalho):
O QUE FAZ
MENU
ATALHO
BOTÃO
COMANDO
Solicita um documento novo, em branco para trabalharmos.
Uma página nova nos será dada para que comecemos novo
Novo
Arquivo
CTRL+O
trabalho.
Grava o trabalho que estamos realizando em alguma unidade
de disco, transformando‐o num arquivo. Se for a primeira vez
CTRL+B
Salvar
que salvamos, o Word nos pedirá nome do arquivo e a pasta
Arquivo
onde vamos salvar e na segunda somente guardará as
alterações.
Cria um novo arquivo sempre que é acionado. Tem a mesma
Salvar Como função do Salvar em sua primeira gravação, mas em sua
Arquivo
F12
segunda, ele solicitará onde deseja salvar e com que nome.
Salva o arquivo em formato HTML (uma página da Web), para
Salvar como que ele possa ser exibido em um navegador da Web, além de
definir outras opções como o título da página da Web e o local
Arquivo
página da
Web
no qual o arquivo será salvo, pode ser aberto pelo Internet
Explorer.
È utilizado para salvar todos os documentos abertos. Se
Salvar Tudo houver algum documento que ainda não foi salvo, abrirá o
Arquivo
Salvar Como, com suas opções de slavar.
22
23. Salvar versão
Abrir
Pesquisar
Salva e gerencia várias versões de um documento em um
único arquivo. Após salvar versões de um documento, você
poderá voltar e revisar, abrir, imprimir e excluir versões
anteriores.
Abre um arquivo previamente gravado. Por exemplo, se
ontem salvamos um arquivo e o queremos reaver hoje, é só
abri‐lo para trabalhar novamente.
Localiza arquivos, páginas da Web e itens do Outlook com
base nos critérios de pesquisa inseridos.
Arquivo
Arquivo
CTRL+A
Arquivo
Imprimir
Visualizar
Impressão
Configurar
Página
Fechar
Sair
Desfazer
Refazer
Recortar
Permite mandar para a impressora o conteúdo do documento
em questão. Tanto o comando Imprimir quanto o comando
Novo têm diferenças de acordo com o modo que se executou
o comando (botão / menu).
Permite que vejamos o documento do Word em várias páginas
e exatamente como vai ser impresso. Por exemplo, se a página
foi mal configurada, podemos ver se alguma parte do
documento vai ser cortada.
Permite ajustar algumas informações sobre a página que vai
ser impressa, como tamanho, margens, layout, etc.
Fecha o documento que estiver ativo no momento, se o
documento não foi salvo imediatamente antes do comando
fechar, o Word perguntará se deseja fazê‐lo.
Sai do MS WORD, se existir algum documento ainda ativo que
não foi salvo imediatamente antes do comando, o Word vai
perguntar se deseja fazê‐lo.
Desfaz qualquer comando realizado pelo usuário em matéria
de alteração de conteúdo no documento (ele não desfaz o
salvar, por exemplo). Se você fizer alguma “besteira” no seu
documento, DESFAÇA!
Se você desfez demais, e acabou por desfazer uma ação que
não queria, pode usar o comando Refazer. Atenção: O
comando Refazer só estará disponível se o último comando
realizado foi o desfazer.
Envia o objeto selecionado para a Área de Transferência (área
especial do Windows), retirando‐o do local onde estava.
Arquivo
CTRL+P
Arquivo
CTRL+ALT+I
CTRL+F2
Arquivo
CTRL+W
CTRL+F4
Arquivo
ALT+F4
Editar
CTRL+Z
Editar
CTRL+R
Editar
CTRL+X
Copiar
Colar
Muito semelhante ao Recortar, este comando manda uma
cópia do objeto selecionado para a Área de transferência
(mantendo o original)
Coloca, no local onde o cursor estiver, o conteúdo da Área de
transferência (que foi previamente copiado ou recortado).
Editar
CTRL+C
Editar
CTRL+V
Colar Especial
Selecionar
Tudo
Copia o formato de um objeto ou texto selecionado e o aplica
ao objeto ou texto clicado. Para copiar a formatação para mais
de um item, clique duas vezes no botão Pincel e, em seguida,
clique em cada item que desejar formatar. Ao terminar,
pressione ESC para desativar o Pincel.
Seleciona todos os objetos do documento ativo, ou seja, se
quisermos aplicar um efeito ao texto inteiro de um
documento, a opção ideal é utilizar este comando.
Localizar
Procura pelo texto ou formatação especificados.
Ir para
No Microsoft Excel, rola a planilha e seleciona a célula, o
intervalo ou as células com as características especiais que
você especificar.
No Microsoft Word, move o ponto de inserção para o item
que você deseja ir. Você pode ir para um número de página,
comentário, nota de rodapé, indicador ou outro local.
Editar
CTRL+SHIFT+C
CTRL+SHIFT+V
Editar
CTRL+T
Editar
CTRL+L
Editar
CTRL+Y
F5
23
24. Negrito
Itálico
Sublinhado
Alinhar à
Esquerda
Centralizar
Alinhar à
Direita
Justificar
Numeração
Aplica o efeito de negrito ao texto que estiver selecionado. Se
o texto selecionado já estiver em negrito, a utilização do
comando o retira.
Formatar
Fonte
CTRL+N
Aplica o efeito de itálico ao texto selecionado. A mesma regra
aplicada a negrito é usada para este comando.
Formatar
Fonte
CTRL+I
Aplica uma Sublinha no texto selecionado. Mesma regra dos
dois anteriores.
Formatar
Fonte
CTRL+S
Formatar
Parágrafo
CTRL+F
CTRL+Q
F11
Formatar
Parágrafo
CTRL+E
Formatar
Parágrafo
CTRL+G
Formatar
Parágrafo
CTRL+J
Formatar
Alinha o parágrafo à esquerda, sem ajustar o alinhamento das
palavras na margem direita, veja se o desenho do botão não
indica isso.
Este comando centraliza o parágrafo, é muito utilizado em
títulos, mas torna um texto de muitas linha com cara de
“poesia”
Alinha o texto do parágrafo apenas à margem direita do
documento, deixando a margem esquerda completamente
desorganizada.
Ajusta o texto do parágrafo selecionado à esquerda da página,
mas também organiza a margem direita, formando um “bloco”
de texto. Substitui e muito bem, o comando Alinhar à
esquerda.
Cria listas numeradas, cada ENTER que se dá para criar um
novo parágrafo vai incrementar automaticamente em um
número a listagem. Ideal para questões de provas ou
exercícios.
Cria uma lista não numerada, que usa símbolos (como
setinhas, bolinhas, etc.) para marcar os novos itens.
Formatar
Aumentar
Recuo
Aumenta a distância entre a margem esquerda da página e o
início do texto do parágrafo.
Formatar
Parágrafo
CTRL+H
CTRL+M
Diminuir
Recuo
Realiza a operação inversa ao comando anterior, aproximando
o início do parágrafo da margem esquerda da página.
Formatar
Parágrafo
CTRL+SHIFT+M
Colunas
Ajusta o texto de um parágrafo para que o mesmo fique
apresentado em duas colunas, como em um jornal.
Formatar
Altera as cores das letras do Texto. Quando nos referimos às
letras, o termo utilizado é FONTE.
Formatar
Fonte
Altera a fonte do texto e números selecionados. Na caixa
Fonte, selecione um nome de fonte.
Formatar
Fonte
CTRL+D
Formatar
Fonte
CTRL+SHIFT+<
CTRL+SHIFT+>
CTRL+[
CTRL+]
Tabela
Marcadores
Cor da Fonte
Fonte
Tamanho da
Fonte
Inserir Tabela
Realce
Bordas
Exibir e
Ocultar
Parágrafo
Altera o tamanho do texto e dos números selecionados. Na
caixa Tamanho da fonte, insira um tamanho. Os tamanhos na
caixa Tamanho da fonte dependem da fonte selecionada e da
impressora ativa.
Insere uma tabela (como esta) no local onde o cursor estiver.
O Word vai então, solicitar o número de linhas e colunas da
mesma.
Utiliza uma cor ao redor de um determinado texto
selecionado, como se fosse um “marcador de textos”. Utiliza
também cores bem chamativas...
Cria uma borda ao redor de qualquer texto, esteja ele dentro
de uma tabela ou não, pode‐se escolher vários tipos de borda,
inclusive suas cores.
Exibe os caracteres que não são impressos, como espaços,
ENTER´s, Quebras de linha e de colunas, todos estes
“comandos” na verdade são caracteres invisíveis.
Formatar
CTRL+SHIFT+8
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