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A filosofia que dirige o sistema carcerário japonês é diferente da que rege todos os outros presídios ocidentais, que tentam reeducar o preso para que ele se reintegre a Sociedade.  O objetivo, no Japão, é levar o condenado ao arrependimento.  Como errou, não é mais uma pessoa honrada e precisa pagar por isso.
“ Além de dar o devido castigo em nome das vítimas, o período de permanência na prisão serve como um momento de reflexão no qual induzimos o preso ao arrependimento”,  explica Yutaka Nagashima, diretor do Instituto de Pesquisa da Criminalidade do Ministério da Justiça.
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“ Não pode ser diferente porque faltam funcionários. Mas damos toalhas molhadas para eles limparem o corpo” justifica-se Yoshihito Sato, especialista em segurança do Departamento de Correção do Ministério da Justiça.
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Assim, conhecido o caso japonês, é interessante ver que nenhuma ou quase nenhuma “Ong” de direitos humanos interfere no sistema, dita políticas ou o governo permite que Senador (como fez, numa ocasião, o senador Eduardo Suplicy) durma entre os presos, sob a justificativa de impedir represálias do Estado após rebeliões.
* Aliás como se diria "rebelião de preso" em japonês?  Esta expressão, lá, não existe..   LÉO G. MEDEIROS – CEL PM RR http://www.jornaltribuna.com.br/opiniao.php?id_materia=14219
E você, o que pensa disto?

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  • 1. A filosofia que dirige o sistema carcerário japonês é diferente da que rege todos os outros presídios ocidentais, que tentam reeducar o preso para que ele se reintegre a Sociedade. O objetivo, no Japão, é levar o condenado ao arrependimento. Como errou, não é mais uma pessoa honrada e precisa pagar por isso.
  • 2. “ Além de dar o devido castigo em nome das vítimas, o período de permanência na prisão serve como um momento de reflexão no qual induzimos o preso ao arrependimento”, explica Yutaka Nagashima, diretor do Instituto de Pesquisa da Criminalidade do Ministério da Justiça.
  • 3.
  • 4.
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  • 6. “ Não pode ser diferente porque faltam funcionários. Mas damos toalhas molhadas para eles limparem o corpo” justifica-se Yoshihito Sato, especialista em segurança do Departamento de Correção do Ministério da Justiça.
  • 7.
  • 8.
  • 9. Assim, conhecido o caso japonês, é interessante ver que nenhuma ou quase nenhuma “Ong” de direitos humanos interfere no sistema, dita políticas ou o governo permite que Senador (como fez, numa ocasião, o senador Eduardo Suplicy) durma entre os presos, sob a justificativa de impedir represálias do Estado após rebeliões.
  • 10. * Aliás como se diria "rebelião de preso" em japonês? Esta expressão, lá, não existe.. LÉO G. MEDEIROS – CEL PM RR http://www.jornaltribuna.com.br/opiniao.php?id_materia=14219
  • 11. E você, o que pensa disto?