SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 4
A medida do tempo e a idade da Terra
Idade Relativa e idade radiométrica
Fóssil: é o resto de um organismo, ou os vestígios da sua atividade (tais
como pegadas, ovos, etc.), que viveu num determinado momento da história
da Terra e que se encontra preservado nos estratos das rochas sedimentares.
Um fóssil de idade é igual à idade do estrato e que se encontra.
Tipos de fosseis:
 Fosseis de idade: resultam de espécies que existiram na Terra
durante curtos períodos de tempo
 Fosseis de ambiente ou fácies: resultam de espécies que viviam em
condições ambientais extremas
Condições para se tornar um fóssil:
 Não ser decomposto
 Não sofrer erosão
 Quanto maior as partes duras e menor a espessura melhor fóssil
porque decompõem-se devagar
 Quanto mais minerais melhor a fossilização
Processos de fossilização:
 Mineralização: a matéria orgânica que constitui o ser vivo é
substituída por minerais
 Mumificação ou Congelação: preservação total do ser vivo ou
parte dele, para acontecer esta preservação o ser vivo tem que estar
envolvido por uma substancia com o âmbar. Outro processo é a
preservação no gelo.
 Moldagem: processo na qual as partes moles do ser vivo desaparece
totalmente deixando gravado na rocha um molde geralmente das
partes duras
 Marcas: marcas deixadas pelos seres vivos como pegadas, ovos, …
O estudo de um fóssil permite-nos obter informações sobre a:
 Estrutura biológica do organismo que a originou
 O ambiente em que viveu
 O momento (período geológico) em que a rocha que o contem se
formou
A identificação do ser vivo permite determinar:
 Espécie
 Género
 Colocar numa árvore genealógica
 Possível determinar uma idade ainda que relativa
O estudo do fóssil e a rocha que a contem permite saber:
 O ambiente em que viveu (profundidade da agua, condições de
oxigenação, temperatura, …)
 Posição geológica do habitat que ocupou
Princípio da Horizontalidade inicial
Os materiais que vão formar estratos inicialmente depositam-se em planos
horizontais.
Princípio da Sobreposição de estratos
Numa sucessão de estratos não deformados, um estrato é mais antigo do que
aquele que o cobre e mais recente do que o que lhe serve de base.
Exemplo: O estrato C é mais antigo do que o D e mais recente do que o
estrato B e A.
Princípio da Sobreposição de estratos não se aplica nas seguintes
situações:
 Terraços fluviais: os terraços fluviais são tanto mais antigos quanto
mais elevada for a sua posição
 Estratos com dobras e falhas: os movimentos tectónicos podem
colocar os estratos em posições invertidas
 Intrusões magmáticas: num modo geral, qualquer intrusão
magmática é sempre posterior às rochas que a atravessa
 Sedimentos nas grutas: estes sedimentos resultam sobretudo de
desmoronamentos interiores, logo são mais modernos do que as
camadas que estão em cima.
Princípio da Identidade Paleontológica
Os estratos que contenham os mesmos tipos de fosseis têm a mesma idade.
Idade relativa: quando se atribui uma idade a uma rocha ou acontecimento
geológico por comparação.
Idade radiométrica ou idade absoluta
É a idade numérica das rochas e dos minerais resultante de um método
baseado nas propriedades radioativas de certos elementos químicos
existentes nessas rochas e minerais.
Quanto maior diferença entre protões e neutrões mais instável é o átomo.
Isótopos radioativos: formas instáveis dos elementos químicos
Datação radiométrica: os isótopos instáveis podem formar-se
normalmente ou ser obtidos em laboratório, e ao eles que interessam para
técnicas de determinação de idade radiométrica ou seja idade absoluta.
Os átomos instáveis têm tendência a se transformarem em átomos estáveis.
Decaimento radioativo: o decaimento radioativo consiste na transformação
de um átomo noutro com libertação de energia. Transformação de um
composto instável num outro composto estável com libertação de energia.
Este processo é irreversível uma vez que depois que depois de um isótopo
desintegrar não volta a adquirir as propriedades iniciais.
O decaimento radioativo demora sempre o mesmo tempo.
Aos isótopos instáveis é comum chamar-lhes átomos-pai e aos que resultam
da desintegração átomos-filho.
Tempo de semivida: tempo necessário para que metade dos átomos pai se
transforme em átomos-filho.
Átomos-pai – isótopos instáveis
Átomos-filho – isótopos estáveis
Idade de uma rocha: multiplica-se o número de semividas pelo valor de
uma semivida.
Estes processos de datações são mais eficazes em rochas magmáticas
porque a cristalização quer seja em profundidade quer sejam à superfície
transfere para os seus cristais uma certa quantidade de isótopos radioativos,
quer isto dizer que a quantidade de átomos-filho nesse momento é nula.
Na datação das rochas metamórficas e sedimentares o método
apresenta algumas limitações:
 As ações metamórficas podem perturbar a relação átomos-pai/
átomos-filho o que vai levar a introduzir erros nos cálculos;
 Nas rochas sedimentares como são formadas a partir de sedimentos
provenientes de diversos sítios isso dificulta a datação.
Geocronologia: ciência que faz a datação radiométrica das rochas.
Memoria dos tempos geológicos
Períodos de intensa e continua atividade vulcânica
 Registada pela existência de grandes escoadas de lava basáltica
 Libertam para a atmosfera grandes quantidades de gases e poeiras
Criou um enorme desequilíbrio em relação às condições atmosféricas
existentes à superfície da Terra. Este lançamento de gases e poeiras fez com
que se formasse a atmosfera primitiva. Que era constituída por CO2 e vapor
de agua que deu origem à precipitação abundante que levou à formação dos
oceanos.
Períodos de aquecimento e arrefecimento global
Consequências:
 Desequilíbrio dos ecossistemas
 Extinção de muitas espécies
 Aquecimento global
Períodos mais ou menos prolongados de subida e descida do nível do
mar
 Transgressões e regressões marinhas
 Durante estes períodos, á área da superfície da Terra que fica coberta
por água sofre mais variações e por esta razão, a quantidade de
rochas sedimentares em formação é igualmente afetada pois há
grandes variações na dimensão das bacias de sedimentação.
 Destruição de habitats
 Extinção de seres vivos
 Aumento da temperatura
 Novas rochas sedimentares
Impacto da Terra com corpos vindo do Espaça (asteroides, cometas,
…)
 Comprovado com presença de crateras
 Destruição de habitats
 Libertação de poeiras logo há menos luz logo não se realiza a
fotossíntese logo os seres vivos morrem. Para alem disso à formação
de novas rochas metamórficas através do metamorfismo cataclátisco
Eras da Historia da Terra
Historia da Terra esta dividida em eras que estão divididas em períodos.
Idade Terra Fósseis Datação

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Idade Terra Fósseis Datação

Fosseis e Datação ras Rochas
Fosseis e Datação ras RochasFosseis e Datação ras Rochas
Fosseis e Datação ras RochasSérgio Luiz
 
Fosseis E DataçãO Das Rochas
Fosseis E DataçãO Das RochasFosseis E DataçãO Das Rochas
Fosseis E DataçãO Das RochasSérgio Luiz
 
A medida do tempo e a idade da Terra.pdf
A medida do tempo e a idade da Terra.pdfA medida do tempo e a idade da Terra.pdf
A medida do tempo e a idade da Terra.pdfHelenaFernandes95
 
Estrutura geológica do brasil
Estrutura geológica do brasilEstrutura geológica do brasil
Estrutura geológica do brasilKamila Joyce
 
Tempo geologico
Tempo geologicoTempo geologico
Tempo geologicoanabela
 
Resumos global de geologia 10º ano
Resumos global de geologia 10º anoResumos global de geologia 10º ano
Resumos global de geologia 10º anoRita Pereira
 
Aula 01 curso de mineração (geologia) l
Aula 01 curso de mineração (geologia) lAula 01 curso de mineração (geologia) l
Aula 01 curso de mineração (geologia) lHomero Alves de Lima
 
FóSseis Cristelo
FóSseis CristeloFóSseis Cristelo
FóSseis CristeloTânia Reis
 
Correcção: ficha de revisões
Correcção: ficha de revisõesCorrecção: ficha de revisões
Correcção: ficha de revisõesAna Castro
 
A medida do tempo e a idade da Terra
A medida do tempo e a idade da TerraA medida do tempo e a idade da Terra
A medida do tempo e a idade da TerraMarta Espada
 
O trabalho de Geografia.pptx
O trabalho de Geografia.pptxO trabalho de Geografia.pptx
O trabalho de Geografia.pptxarthurfonseca16
 
O tempo em geologia - datação relativa e absoluta
O tempo em geologia - datação relativa e absolutaO tempo em geologia - datação relativa e absoluta
O tempo em geologia - datação relativa e absolutaAna Castro
 
Geologia e Uniformitarismo
Geologia e UniformitarismoGeologia e Uniformitarismo
Geologia e Uniformitarismoguest57e587
 
Resumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º Ano
Resumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º AnoResumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º Ano
Resumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º AnoVitor Perfeito
 
A Terra conta a sua historia
A Terra conta a sua historiaA Terra conta a sua historia
A Terra conta a sua historiaLeonardo Alves
 
História da vida na terra
História da vida na terraHistória da vida na terra
História da vida na terraCláudia Moura
 
37584542 estratigrafia2
37584542 estratigrafia237584542 estratigrafia2
37584542 estratigrafia2Pelo Siro
 
Introdução á paleontologia
Introdução á paleontologiaIntrodução á paleontologia
Introdução á paleontologiaJoão Monteiro
 

Semelhante a Idade Terra Fósseis Datação (20)

Fosseis e Datação ras Rochas
Fosseis e Datação ras RochasFosseis e Datação ras Rochas
Fosseis e Datação ras Rochas
 
Fosseis E DataçãO Das Rochas
Fosseis E DataçãO Das RochasFosseis E DataçãO Das Rochas
Fosseis E DataçãO Das Rochas
 
A medida do tempo e a idade da Terra.pdf
A medida do tempo e a idade da Terra.pdfA medida do tempo e a idade da Terra.pdf
A medida do tempo e a idade da Terra.pdf
 
Estrutura geológica do brasil
Estrutura geológica do brasilEstrutura geológica do brasil
Estrutura geológica do brasil
 
Tempo geologico
Tempo geologicoTempo geologico
Tempo geologico
 
Resumos global de geologia 10º ano
Resumos global de geologia 10º anoResumos global de geologia 10º ano
Resumos global de geologia 10º ano
 
Aula 01 curso de mineração (geologia) l
Aula 01 curso de mineração (geologia) lAula 01 curso de mineração (geologia) l
Aula 01 curso de mineração (geologia) l
 
FóSseis Cristelo
FóSseis CristeloFóSseis Cristelo
FóSseis Cristelo
 
Correcção: ficha de revisões
Correcção: ficha de revisõesCorrecção: ficha de revisões
Correcção: ficha de revisões
 
A medida do tempo e a idade da Terra
A medida do tempo e a idade da TerraA medida do tempo e a idade da Terra
A medida do tempo e a idade da Terra
 
O trabalho de Geografia.pptx
O trabalho de Geografia.pptxO trabalho de Geografia.pptx
O trabalho de Geografia.pptx
 
O tempo em geologia - datação relativa e absoluta
O tempo em geologia - datação relativa e absolutaO tempo em geologia - datação relativa e absoluta
O tempo em geologia - datação relativa e absoluta
 
Geologia e Uniformitarismo
Geologia e UniformitarismoGeologia e Uniformitarismo
Geologia e Uniformitarismo
 
Resumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º Ano
Resumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º AnoResumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º Ano
Resumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º Ano
 
A Terra conta a sua historia
A Terra conta a sua historiaA Terra conta a sua historia
A Terra conta a sua historia
 
Tempo geológico
Tempo geológicoTempo geológico
Tempo geológico
 
História da vida na terra
História da vida na terraHistória da vida na terra
História da vida na terra
 
1740
17401740
1740
 
37584542 estratigrafia2
37584542 estratigrafia237584542 estratigrafia2
37584542 estratigrafia2
 
Introdução á paleontologia
Introdução á paleontologiaIntrodução á paleontologia
Introdução á paleontologia
 

Idade Terra Fósseis Datação

  • 1. A medida do tempo e a idade da Terra Idade Relativa e idade radiométrica Fóssil: é o resto de um organismo, ou os vestígios da sua atividade (tais como pegadas, ovos, etc.), que viveu num determinado momento da história da Terra e que se encontra preservado nos estratos das rochas sedimentares. Um fóssil de idade é igual à idade do estrato e que se encontra. Tipos de fosseis:  Fosseis de idade: resultam de espécies que existiram na Terra durante curtos períodos de tempo  Fosseis de ambiente ou fácies: resultam de espécies que viviam em condições ambientais extremas Condições para se tornar um fóssil:  Não ser decomposto  Não sofrer erosão  Quanto maior as partes duras e menor a espessura melhor fóssil porque decompõem-se devagar  Quanto mais minerais melhor a fossilização Processos de fossilização:  Mineralização: a matéria orgânica que constitui o ser vivo é substituída por minerais  Mumificação ou Congelação: preservação total do ser vivo ou parte dele, para acontecer esta preservação o ser vivo tem que estar envolvido por uma substancia com o âmbar. Outro processo é a preservação no gelo.  Moldagem: processo na qual as partes moles do ser vivo desaparece totalmente deixando gravado na rocha um molde geralmente das partes duras  Marcas: marcas deixadas pelos seres vivos como pegadas, ovos, … O estudo de um fóssil permite-nos obter informações sobre a:  Estrutura biológica do organismo que a originou  O ambiente em que viveu  O momento (período geológico) em que a rocha que o contem se formou A identificação do ser vivo permite determinar:  Espécie  Género  Colocar numa árvore genealógica  Possível determinar uma idade ainda que relativa O estudo do fóssil e a rocha que a contem permite saber:  O ambiente em que viveu (profundidade da agua, condições de oxigenação, temperatura, …)  Posição geológica do habitat que ocupou Princípio da Horizontalidade inicial Os materiais que vão formar estratos inicialmente depositam-se em planos horizontais. Princípio da Sobreposição de estratos Numa sucessão de estratos não deformados, um estrato é mais antigo do que aquele que o cobre e mais recente do que o que lhe serve de base. Exemplo: O estrato C é mais antigo do que o D e mais recente do que o estrato B e A. Princípio da Sobreposição de estratos não se aplica nas seguintes situações:  Terraços fluviais: os terraços fluviais são tanto mais antigos quanto mais elevada for a sua posição  Estratos com dobras e falhas: os movimentos tectónicos podem colocar os estratos em posições invertidas  Intrusões magmáticas: num modo geral, qualquer intrusão magmática é sempre posterior às rochas que a atravessa  Sedimentos nas grutas: estes sedimentos resultam sobretudo de desmoronamentos interiores, logo são mais modernos do que as camadas que estão em cima.
  • 2. Princípio da Identidade Paleontológica Os estratos que contenham os mesmos tipos de fosseis têm a mesma idade. Idade relativa: quando se atribui uma idade a uma rocha ou acontecimento geológico por comparação. Idade radiométrica ou idade absoluta É a idade numérica das rochas e dos minerais resultante de um método baseado nas propriedades radioativas de certos elementos químicos existentes nessas rochas e minerais. Quanto maior diferença entre protões e neutrões mais instável é o átomo. Isótopos radioativos: formas instáveis dos elementos químicos Datação radiométrica: os isótopos instáveis podem formar-se normalmente ou ser obtidos em laboratório, e ao eles que interessam para técnicas de determinação de idade radiométrica ou seja idade absoluta. Os átomos instáveis têm tendência a se transformarem em átomos estáveis. Decaimento radioativo: o decaimento radioativo consiste na transformação de um átomo noutro com libertação de energia. Transformação de um composto instável num outro composto estável com libertação de energia. Este processo é irreversível uma vez que depois que depois de um isótopo desintegrar não volta a adquirir as propriedades iniciais. O decaimento radioativo demora sempre o mesmo tempo. Aos isótopos instáveis é comum chamar-lhes átomos-pai e aos que resultam da desintegração átomos-filho. Tempo de semivida: tempo necessário para que metade dos átomos pai se transforme em átomos-filho. Átomos-pai – isótopos instáveis Átomos-filho – isótopos estáveis Idade de uma rocha: multiplica-se o número de semividas pelo valor de uma semivida. Estes processos de datações são mais eficazes em rochas magmáticas porque a cristalização quer seja em profundidade quer sejam à superfície transfere para os seus cristais uma certa quantidade de isótopos radioativos, quer isto dizer que a quantidade de átomos-filho nesse momento é nula. Na datação das rochas metamórficas e sedimentares o método apresenta algumas limitações:  As ações metamórficas podem perturbar a relação átomos-pai/ átomos-filho o que vai levar a introduzir erros nos cálculos;  Nas rochas sedimentares como são formadas a partir de sedimentos provenientes de diversos sítios isso dificulta a datação. Geocronologia: ciência que faz a datação radiométrica das rochas. Memoria dos tempos geológicos Períodos de intensa e continua atividade vulcânica  Registada pela existência de grandes escoadas de lava basáltica  Libertam para a atmosfera grandes quantidades de gases e poeiras Criou um enorme desequilíbrio em relação às condições atmosféricas existentes à superfície da Terra. Este lançamento de gases e poeiras fez com que se formasse a atmosfera primitiva. Que era constituída por CO2 e vapor de agua que deu origem à precipitação abundante que levou à formação dos oceanos. Períodos de aquecimento e arrefecimento global Consequências:  Desequilíbrio dos ecossistemas  Extinção de muitas espécies  Aquecimento global
  • 3. Períodos mais ou menos prolongados de subida e descida do nível do mar  Transgressões e regressões marinhas  Durante estes períodos, á área da superfície da Terra que fica coberta por água sofre mais variações e por esta razão, a quantidade de rochas sedimentares em formação é igualmente afetada pois há grandes variações na dimensão das bacias de sedimentação.  Destruição de habitats  Extinção de seres vivos  Aumento da temperatura  Novas rochas sedimentares Impacto da Terra com corpos vindo do Espaça (asteroides, cometas, …)  Comprovado com presença de crateras  Destruição de habitats  Libertação de poeiras logo há menos luz logo não se realiza a fotossíntese logo os seres vivos morrem. Para alem disso à formação de novas rochas metamórficas através do metamorfismo cataclátisco Eras da Historia da Terra Historia da Terra esta dividida em eras que estão divididas em períodos.