O documento avalia o comportamento do herbicida Kifix em diferentes solos do cerrado brasileiro. O estudo testou o herbicida em seis tipos de solo com oito doses diferentes, avaliando a fitotoxidade em plantas de sorgo. Os resultados mostraram que quanto maior a dose, maior o efeito tóxico, e que os solos tiveram comportamentos diferentes com o herbicida, possivelmente devido a diferenças na sorção.
Tcc comportamento do herbicida kifix em diferentes solos do cerrado brasileiro
1. COMPORTAMENTO DO HERBICIDA
KIFIX EM DIFERENTES SOLOS DO
CERRADO BRASILEIRO
Acadêmico:
Alessandro de Paula Santana
Orientadora:
Prof.Ms. Fenelon Lourenço de Sousa Santos
OUTUBRO – 2018
2. INTRODUÇÃO
O arroz e considerado como uma cultura regulador de preços, por ser um dos
principais alimentos que compõem a dieta do brasileiro.
Porem parte do arroz produzido no Brasil, e cultivado no sistema irrigado.
O que impossibilita seu cultivo em algumas regiões do pais, por este motivo
em regiões onde não é viável o cultivo de arroz irrigado, é utilizado a cultivar
de arroz de terras altas
3. Mas esse sistema de cultivo apresenta como principal entrave para sua
produtividade a ocorrência de plantas daninhas.
Para reduzir os problemas com infestação de plantas daninhas, em cultivares
de arroz de terras altas
E utilizado variedades que apresentem resistência ao uso de herbicidas de
largo espectro
A partir dessas necessidades foi desenvolvida através da parceria entre as
empresas Embrapa e BASF, a cultivar A 501 CL que apresenta resistência ao
uso do herbicida de amplo espectro kifix.
INTRODUÇÃO
4. • Avaliar o comportamento do herbicida de amplo espectro KIFIX em
diferentes solos do cerrado brasileiro através de um experimento;
• Determinar o comportamento do produto em diferentes solos do cerrado
brasileiro
• Identificar a dose ideal a ser aplicada
• Entender o comportamento do herbicida nos diferentes solos do cerrado
• Determinar se o produto apresenta algum efeito residual significativo nos
solos avaliados
OBIJETIVO
5. Características residuais do herbicida no solo
• O herbicida de amplo espectro kifix que pertence ao grupo químico das
imidazolinonas foi desenvolvido para ser utilizado nas cultivares de arroz
BRS A501 CL que apresentam tolerância ao uso do herbicida KIFIX.
• A praga do arroz vermelho pode ser controlada em pré-emergência ou
pós-emergência
• O que viabiliza o uso do herbicida para controlar a praga do arroz
vermelho após a emergência dos grãos que fazem parte do sistema
Clearfield de produção
REFERENCIAL TEÓRICO
6. Seletividade para plantas que não são do sistema clearfield
O herbicida de amplo espectro KIFIX possui seletividade para plantas que não são
do sistema clearfield de produção .
• O que torna o produto altamente eficiente no controle de plantas daninhas
• Porem que fosse possível sua utilização em cultivares de arroz de terras altas
• Foi desenvolvida a cultivar BRS A501 CL através da parceria feita entre as
empresas Embrapa e BASF
REFERENCIAL TEÓRICO
7. A cultivar BRS A501 CL foi a primeira
cultivar de arroz de terras altas que
apresenta resistência ao uso do
herbicida de amplo espectro KIFIX
8. A integração lavoura pecuária ( ILPF) associada com o sistema de semeadura
direta (SSD) tem sido uma das melhores alternativas para a implantação de
sistemas agrícolas
Permitindo que seja realizado o consórcio entre culturas graníferas anuais
com culturas forrageiras tropicais do gênero Brachiaria Panicum ou
Andropogn
Nesse tipo de consorcio o herbicida de amplo espectro KIFIX
e usado para retardar o desenvolvimento do capim e permitir que o que o
arroz de terras altas possa se desenvolver primeiro evitando que haja a
competição por luz entre as cultivares consorciadas
CONSORCIAMENTO DE ARROZ COM
BRACHIARIA
9. O experimento foi iniciado no mês de junho de 2018 na unidade experimental
do centro universitário de Goiás – Uni – Anhanguera localizado no município
de Goiânia - GO sob as coordenadas geográficas
Latitude: 16°41'30.78"S
Longitude: 49°18'32.56"O
Para a realização do experimento foram coletados amostras de, Gleissolo,
Cambissolo, Argissolo, Latossolo vermelho, Latossolo amarelo e Áreia lavada
MATERIAIS E MÉTODOS
10. As amostras foram coletadas no dia 16-03-2018, no município de
Goiânia (GO), na área da escola de agronomia no campus da
universidade federal de goiás sob as coordenadas geográficas
16º 36' S e 49º 17' W
A coleta e o preparo do solos foram realizadas manualmente
MATERIAIS E MÉTODOS
11. A coleta e o preparo do solos foram realizadas manualmente
MATERIAIS E MÉTODOS
Figura1. Coleta dos solos para o experimento.
12. Para a realização do experimento forma utilizados 288 copos descartáveis de
plástico com o volume total de 250 ml cada
Cada copo foi perfurado no fundo com o objetivo de evitar o encharcamento
com água
Cada copo recebeu exatamente 125 gramas de solo
Os copos com as amostras de solo foram identificados por numero de solo e
dose de aplicação, sendo divididos em seis tipos de solo diferentes e com oito
doses diferentes de aplicação
MATERIAIS E MÉTODOS
13. Os solos foram identificados da seguinte forma :
Solo 1 – Gleissolo
Solo 2 – Cambissolo
Solo 3 – Argissolo
Solo 4 – Latossolo vermelho
Solo 5 – Áreia lavada
Solo 6 – Latossolo amarelo
MATERIAIS E MÉTODOS
15. Após a identificação dos copos foi realizado o plantio do sorgo nos
copos com as diferentes amostras de solo
O plantio do sorgo foi realizado no dia 24-05-2018 e no dia seguinte
no dia 25-05-2018 foi realizado a aplicação do herbicida de amplo
espectro KIFIX que pertence ao grupo químico das imidazolinonas
MATERIAIS E MÉTODOS
17. As doses que foram utilizadas nas seis amostras de solo foram :
• 0 g há - ¹
• 25 g há - ¹
• 50 g há - ¹
• 75 g há - ¹
• 100 g há - ¹
• 150 g há - ¹
• 200 g há - ¹
• 400 g há - ¹
MATERIAIS E MÉTODOS
18. Os doses de aplicação foram organizadas na seguinte ordem :
• Dose 1- 400 g há - ¹
• Dose 2- 25 g há - ¹
• Dose 3- 200 g há - ¹
• Dose 4- 75 g há - ¹
• Dose 5- 0 g há - ¹
• Dose 6- 150 g há - ¹
• Dose 7- 100 g há - ¹
• Dose 8- 50 g há - ¹
Sendo a dose 5 a testemunha que não recebeu aplicação de KIFIX
MATERIAIS E MÉTODOS
19. Para realizar a aplicação do produto foi utilizado um pulverizador costal
Após a aplicação da dose de 25 g há - ¹ o pulverizador foi esvaziado e as outras
doses foram aplicadas seguindo o mesmo padrão de aplicação seguindo a
ordem decrescente das doses de aplicação
MATERIAIS E MÉTODOS
20. MATERIAIS E MÉTODOS
Figura 4. Doses do produto que
foram utilizados
Figura 5. Pulverizador costal utilizado e garrafas pets
utilizadas
21. As avaliações foram realizadas com intervalos de sete dias, após a aplicação do
herbicida no solo, portanto as avaliações foram realizadas com 7; 14; 21; 28;
dias, as avaliações foram feitas visualmente utilizando a escala de EWRC,
para que fosse possível avaliar a fitotoxidade do herbicida na cultura até que
chegasse no vigésimo oitavo dia após a aplicação.
MATERIAIS E MÉTODOS
22. Os resultados obtidos demonstram que houve efeito significativo para as doses
avaliadas do herbicida em todas as épocas de avaliação, conforme
demonstrado a Tabela 1. Também foi observado diferentes comportamentos
entre os solos avaliados, nas avaliações realizadas aos 14 e 21 dias após a
aplicação do herbicida (DAA)
RESULTADOS E DISCUSSÃO
23. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Tabela 1. Resumo da análise de variância da influência de doses de imazapir +
imazapique em diferentes solos de cerrado
24. De modo geral todos os solos avaliados apresentaram comportamentos
diferentes, porem as notas de avalição foram reduzidas gradativamente, com o
aumento das doses de aplicação, conforme demonstra a Figura 6.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Figura 6. Tratamentos
e doses aos 7 dias
25. Aos sete dias após a aplicação do herbicida Imazapir + Imazapique , ao avaliar o
gráfico é possível notar que quanto maior foi a dose de aplicação menor foi a nota
de avaliação o que significa que o herbicida causou toxidade na planta, e
consequentemente causou prejuízo ao seu desenvolvimento
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Figura 7. Tratamentos e
doses aos 14 dias
26. De acordo com o gráfico de avaliação, do decimo quarto dia as notas mais baixas
continuaram sendo dos tratamentos que receberam maior dose de aplicação do herbicida
imazapir + imazapique mostrando, que o produto apresentou efeito desejado, causando
danos no desenvolvimento da planta. Esses resultados corroboram com os relatados por
Xavier et al, (2013).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Figura 8. Tratamentos e
doses aos 21 dias
27. Ao avaliar o vigésimo primeiro dia, é possível notar que o tratamento que recebeu dose
zero teve uma redução na nota porém essa redução, foi devido à baixa disponibilidade de
nutrientes, e no restante das plantas as notas foram reduzindo porque algumas pesquisas,
mostram que o residual de imazapir pode ocasionar efeitos fitotóxicos em culturas
semeadas em sucessão (GALON et al., 2014).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Figura 9. Tratamentos e
doses aos 28 dias
28. No vigésimo oitavo dia, na última avaliação ouve pouca variação nas notas quando
comparadas com as notas de avaliação do vigésimo primeiro, essas característica se devem
ao efeito do herbicida imazapir pode ocasionar fitotoxidade as plantas cultivadas,
mostrando que o herbicida apresentou comportamento esperado (GALON et al ., 2014).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Figura10. Comportamento
dos solos de cerrado em
resposta ao uso do herbicida
29. Na avaliação do comportamento do herbicida no solo e possível notar que
alguns solos, obtiveram menores notas o que significa que o solo
possivelmente teve menor sorção, e apresentou maior efeito tóxico nas
plantas que não fazem parte do sistema Clearfield de produção, e nos solos
que apresentaram maiores notas de avaliação os efeitos tóxicos nas plantas
foi menor, isso ocorreu porque a persistência de herbicidas que fazem parte
do grupo químico das imidazolinonas, varia de acordo com as características
químicas e físicas que cada solo apresenta e também depende das condições
climáticas do ambiente onde foi aplicado o produto, além desses fatores
outro fator que interfere nessas características é a dose de aplicação
RESULTADOS E DISCUSSÃO
30. O comportamento do herbicida kifix difere em função das doses e dos solos
avaliados;
A partir da dose de 25 g ha-1 o herbicida apresenta efeito fitotóxico para a
cultura avaliada;
Futuros estudos devem ser realizados para que as informações possam ser
utilizadas por produtores de arroz de terras altas.
CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS