SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 6
Baixar para ler offline
1
SEGURANÇA DO TRABALHO (SEGURANÇA OCUPACIONAL): DEFINIÇÕES,
CONCEITOS, PRINCIPAIS ATIVIDADES E SUA IMPORTÂNCIA EM TODOS OS
AMBIENTES DE TRABALHO.
Aluna: Iomara Alves da Silvaa
,
Orientadora: Mestra Simone Helen Drumond Ischkanianb
a
Universidade do Estadual do Amazonas
b
Centro de Educação Tecnológica do Amazonas - CETAM
A R T I C L E I N F O R E S U M O
Palavras chave:
Palavra 1; Segurança do Trabalho
Palavra 2; Prevenção
Palavra 3.Comportamento seguro
E-mail:
ªiomara.silva_m12@hotmail.com
b
simone_drumond@hotmail.com
Eixo Temático:
Tecnologia e Segurança do Trabalho
Este artigo revela a revisão das abordagens de autores
nacionais e internacionais, determinados pontos de vista sobre
a questão do acidente de trabalho e sua prevenção. No espaço
desse artigo, não se pretendeu esgotar esta complexa discussão,
apenas apresentar pontos de vista sobre a temática. São
relatadas as duas principais abordagens sobre o acidente: a
tradicional e a contemporânea, além de dados relacionados aos
processos educativos para prevenção de acidentes. Na
conclusão, são apontados aspectos concernentes à prevenção
do acidente de trabalho. Embora ela seja possível, ainda há
muito a ser feito em questões teóricas e práticas para se afirmar
que a atuação de uma empresa está pautada em prevenção de
danos à saúde do trabalhador.
1 INTRODUÇÃO
Nosso artigo aponta para os aspectos o crescimento dos estudos nessa área, a saber: a)
as formações técnicas brasileiras vêm buscando aprimoramento da qualidade de sua produção
científica. Tem também aumentado o desenvolvimento de estudos centrados em múltiplos
aspectos dos acidentes do trabalho; b) crescimento na oferta de serviços de saúde do
trabalhador; c) as transformações pelas quais o Brasil vem passando refletindo-as nas áreas de
saúde e segurança do trabalho na esfera governamental e nos centros de pesquisa. No cenário
descrito no parágrafo anterior destacam-se incentivos para os questionamentos sobre os
limites da abordagem tradicional de acidentes, dessa forma, esse artigo pretende realizar uma
breve revisão da literatura sobre a segurança do trabalhador, apontando os limites da
abordagem tradicional e as possibilidades de ampliação da análise da ocorrência dos acidentes
trazidas pela abordagem contemporânea.
2
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E/OU TRABALHOS RELACIONADOS
Na chamada abordagem ou paradigma tradicional (CATTINO, 2002; LLORY, 1999;
DWYER, 2000) o acidente é considerado culpa do trabalhador, evento simples, unicausal,
produto do azar ou do acaso, fatalidade, evento negativo, produto do erro humano decorrente
do desrespeito às normas ou de decisões conscientes dos operadores. Sob as considerações
desse paradigma, há a dicotomia ato inseguro - ato seguro. o acidente é o resultado de uma
sequência linear de eventos: 1) ambiente social (questões relacionadas à personalidade do
trabalhador), 2) causa pessoal (falha humana durante a realização do trabalho), 3) ato inseguro
– condição insegura (causa mecânica), 4) acidente e 5) lesão.
2.1. Acidente de trabalho e algumas de suas causas
Um conceito que pode ser aqui citado é “um evento não planejado e inesperado que
pode (ou não) causar morte, lesão, dano ou perda. A tendência atual é reconhecer a
importância da força e liberação de energia na causa de um acidente” (GRAYHAM, 1999).
2.2. Percepção de risco de acidentes
O acidente deve ser visto como sinal de disfunção sistêmica, como oportunidade para
aprendizado organizacional e caminhos para aperfeiçoamento desse sistema (REASON, 1997;
REASON & HOBBS, 2003; WOODS & COOK, 2002).
2.3. Relação da metacognição com a autodetecção dos erros
O erro pode estar na origem do acidente de trabalho. Ele é algo que sai do controle da
pessoa fazendo com que ela não atinja o resultado esperado quando se propõe a realizar uma
tarefa. O erro está relacionado ao desempenho diferente daquele pretendido.
2.4. Gestão do risco pelo trabalhador
Essa gestão é mais complexa do que se imagina, pois envolve o que Amalberti (1996)
denomina de compromisso cognitivo, cujo significado foi citado anteriormente, mas que vale
a pena retomar, dada a sua importância para a discussão em questão.
3
2.5. Contribuições da Clínica da Atividade à segurança do trabalho
A Clínica da Atividade (Clinique de l’Activité) é um método criado por ele para
análise e compreensão do trabalho. Como: real da atividade, gênero da atividade e estilo da
ação, sendo que o primeiro se refere à atividade do indivíduo sobre si.
2.6. A segurança comportamental um caminho para ampliar a visão do acidente
A questão da segurança comportamental está relacionada a “o que e como fazer para
que as pessoas se cuidem enquanto trabalham”. Ela se refere à aplicação dos conhecimentos
científicos da Psicologia
2.7. É possível incentivar comportamentos seguros?
A abordagem da Segurança Comportamental de Bley (2004), os treinamentos, cursos,
palestras, procedimentos e políticas são importantes estratégias para a promoção da mudança
de comportamentos de risco para comportamentos seguros.
3 METODOLOGIA
Abordagem é de caráter qualitativo, de natureza descritiva, com procedimentos
técnicos e tecnológicos de atuações de campo. A metodologia utilizada foi à indutiva. Os
sujeitos que envolvidos, foram os alunos do curso de Especialização Técnico Segurança do
Trabalho – do CETAM, no qual 16 alunos de ambos os sexos. Os executaram os simulados
para alcançar os objetivos desta pesquisa. As etapas foram desenvolvidas com questionários
abertos.
4 ESTRATÉGIAS DE AÇÃO/RESULTADOS ESPERADOS
Ensinar comportamentos seguros pode envolver a mudança das variáveis que
compõem o comportamento, ou seja, estabelecer novas relações entre um organismo, o meio
em que ele atua e as conseqüências da sua atuação.
4
Figura 1 – Organização espacial de um trabalhador que não utiliza os recursos tecnológicos do EPI
Fonte: Iomara Alves da Silva
Gráfico 1 – Mapa acidental nos ambientes de trabalhos
Fonte: Resultados da pesquisa (própria autora), 2019
Adaptado de: http://www.ufrrj.br/institutos/it/de/acidentes (2018)
5
Gráfico 2 – Como mitigar os riscos de acidente e incidentes no trabalho
Fonte: Resultados da pesquisa (própria autora), 2019
Tabela 1 – Pesquisa qualitativa para elaboração da revisão integrativa
ATIVIDADE JUL/19 AGO/19 SET/19 OUT/19 NOV/19 DEZ/19
PRODUÇÃO DA JUSTIFICATIVA,
PROBLEMAS, QUESTÕES
NORTEADORAS E OBJETIVOS
X X X
PRODUÇÃO DA
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E
METODOLOGICA
X X X
APRESENTAÇÃO DO PRÉ-PROJETO
DE PESQUISA
X X X
DEFESA DO PROJETO ESCRITO E
DEFESA ORAL COM A
APRESENTAÇÃO DO BANNER
X X
PESQUISA DE CAMPO E COLETA
DE DADOS
X X X
PRODUÇÃO DO TCC
ARTIGO E BANNER
X X X
DEFESA FINAL DO TRABALHO X X
Fonte: Resultados da pesquisa (própria autora), 2019
6
5 CONCLUSÃO
Apesar de todos os caminhos que muitos pesquisadores tem trilhado na tentativa de
divulgação das novas abordagens para compreensão do erro e acidentes de trabalho, ainda há
muitas dificuldades de acesso a publicações acerca desse novo olhar. O que foi percebido ao
realizar a revisão de literatura sobre prevenção dos acidentes é que ainda, nos dias atuais,
predomina a visão tradicional. Após essa breve revisão teórica, conclui-se que o ser humano
é muito complexo e seu comportamento varia, não apenas de um contexto para outro, como
também dentro do próprio contexto no qual ele está inserido, por exemplo, no local de
trabalho, como é o caso discutido nesse texto. Questões sobre comprometimento,
aprendizagem, motivação e outros são imprescindíveis nesse processo, conforme foi visto na
visão contemporânea que aborda o tema segurança do trabalho. Ao trabalhar com segurança
do trabalhador, é muito difícil provocar mudanças em sua personalidade. A avaliação
realizada nesse trabalho aponta para uma necessidade de revisões na organização do trabalho,
análises ergonômicas do trabalho para compreendê-lo e busca de melhorias contínuas na
forma de realizá-lo.
REFERÊNCIAS
AMALBERTI, René. La conduite des systemes à risques. Paris: Presses Universitaires de
France, 1996.
DINIZ, E. P. H.; ASSUNCAO, A. A.; LIMA, F. P. A. Prevenção de acidentes: o
reconhecimento das estratégias operatórias dos motociclistas profissionais como base
para a negociação de acordo coletivo. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2005, vol.10, n.4, pp.
905-916. ISSN 1413-8123.
DWYER, T. A study on safety and health management at work: a multidimensional view
from a developing country. In: FRICK, K., et al. Systematic occupational health and safety
management. Amsterdam: Pergamon, 2000, p. 149-74.
GRAYHAM, D. Health and safety, reference dictionary. London: Gee Publishing,1999.
WOODS, D. D.: COOK, R. Nine steps to move forward from error. Cognition, Technology
& work, n.4, p.137-144, 2002.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Segurança Trabalho 40

A percepção de riscos e sua influência na redução dos acidentes texto funen...
A percepção de riscos e sua influência na redução dos acidentes   texto funen...A percepção de riscos e sua influência na redução dos acidentes   texto funen...
A percepção de riscos e sua influência na redução dos acidentes texto funen...Universidade Federal Fluminense
 
A percepção de riscos e sua influência na redução dos acidentes texto funen...
A percepção de riscos e sua influência na redução dos acidentes   texto funen...A percepção de riscos e sua influência na redução dos acidentes   texto funen...
A percepção de riscos e sua influência na redução dos acidentes texto funen...Universidade Federal Fluminense
 
ildeberto_muniz.ppt saudedotrabalhadores
ildeberto_muniz.ppt saudedotrabalhadoresildeberto_muniz.ppt saudedotrabalhadores
ildeberto_muniz.ppt saudedotrabalhadoresssuserdb9987
 
ildeberto_muniz.ppt saudedotrabalhadores
ildeberto_muniz.ppt saudedotrabalhadoresildeberto_muniz.ppt saudedotrabalhadores
ildeberto_muniz.ppt saudedotrabalhadoresssuserdb9987
 
Higiene e segurança do trabalho aula 03- prevenir acidentes é dever de todos
Higiene e segurança do trabalho aula 03- prevenir acidentes é dever de todosHigiene e segurança do trabalho aula 03- prevenir acidentes é dever de todos
Higiene e segurança do trabalho aula 03- prevenir acidentes é dever de todosIsa Fernanda
 
A percepção de riscos e sua influência na redução dos acidentes texto funen...
A percepção de riscos e sua influência na redução dos acidentes   texto funen...A percepção de riscos e sua influência na redução dos acidentes   texto funen...
A percepção de riscos e sua influência na redução dos acidentes texto funen...Universidade Federal Fluminense
 
A normalidade do ser humano nas atividades industriais e de construção
A normalidade do ser humano nas atividades industriais e de construçãoA normalidade do ser humano nas atividades industriais e de construção
A normalidade do ser humano nas atividades industriais e de construçãoUniversidade Federal Fluminense
 
A normalidade do ser humano nas atividades industriais e de construção
A normalidade do ser humano nas atividades industriais e de construçãoA normalidade do ser humano nas atividades industriais e de construção
A normalidade do ser humano nas atividades industriais e de construçãoUniversidade Federal Fluminense
 
Os níveis de proteção dos trabalhadores da construção civil
Os níveis de proteção dos trabalhadores da construção civilOs níveis de proteção dos trabalhadores da construção civil
Os níveis de proteção dos trabalhadores da construção civilUniversidade Federal Fluminense
 
PPTS_UFCD_5432_Segurança e saúde no trabalho - identificação, avaliação e pre...
PPTS_UFCD_5432_Segurança e saúde no trabalho - identificação, avaliação e pre...PPTS_UFCD_5432_Segurança e saúde no trabalho - identificação, avaliação e pre...
PPTS_UFCD_5432_Segurança e saúde no trabalho - identificação, avaliação e pre...CarlaTrindade24
 
Propostas para DDS
Propostas para DDSPropostas para DDS
Propostas para DDScarlos ars
 
Harmonia nos ambientes de trabalho fatores construtivos e destrutivos
Harmonia nos ambientes de trabalho   fatores construtivos e destrutivosHarmonia nos ambientes de trabalho   fatores construtivos e destrutivos
Harmonia nos ambientes de trabalho fatores construtivos e destrutivosUniversidade Federal Fluminense
 

Semelhante a Segurança Trabalho 40 (20)

Rbrs11 2 antonio fernando
Rbrs11 2 antonio fernandoRbrs11 2 antonio fernando
Rbrs11 2 antonio fernando
 
Gestao pessoasriscosapr
Gestao pessoasriscosaprGestao pessoasriscosapr
Gestao pessoasriscosapr
 
A percepção de riscos e sua influência na redução dos acidentes texto funen...
A percepção de riscos e sua influência na redução dos acidentes   texto funen...A percepção de riscos e sua influência na redução dos acidentes   texto funen...
A percepção de riscos e sua influência na redução dos acidentes texto funen...
 
A percepção de riscos e sua influência na redução dos acidentes texto funen...
A percepção de riscos e sua influência na redução dos acidentes   texto funen...A percepção de riscos e sua influência na redução dos acidentes   texto funen...
A percepção de riscos e sua influência na redução dos acidentes texto funen...
 
ildeberto_muniz.ppt
ildeberto_muniz.pptildeberto_muniz.ppt
ildeberto_muniz.ppt
 
ildeberto_muniz.ppt saudedotrabalhadores
ildeberto_muniz.ppt saudedotrabalhadoresildeberto_muniz.ppt saudedotrabalhadores
ildeberto_muniz.ppt saudedotrabalhadores
 
ildeberto_muniz.ppt saudedotrabalhadores
ildeberto_muniz.ppt saudedotrabalhadoresildeberto_muniz.ppt saudedotrabalhadores
ildeberto_muniz.ppt saudedotrabalhadores
 
Percepção..
Percepção..Percepção..
Percepção..
 
Higiene e segurança do trabalho aula 03- prevenir acidentes é dever de todos
Higiene e segurança do trabalho aula 03- prevenir acidentes é dever de todosHigiene e segurança do trabalho aula 03- prevenir acidentes é dever de todos
Higiene e segurança do trabalho aula 03- prevenir acidentes é dever de todos
 
Seguranca-do-Trabalho.pdf
Seguranca-do-Trabalho.pdfSeguranca-do-Trabalho.pdf
Seguranca-do-Trabalho.pdf
 
A percepção de riscos e sua influência na redução dos acidentes texto funen...
A percepção de riscos e sua influência na redução dos acidentes   texto funen...A percepção de riscos e sua influência na redução dos acidentes   texto funen...
A percepção de riscos e sua influência na redução dos acidentes texto funen...
 
Só cai quem quer?
Só cai quem quer?Só cai quem quer?
Só cai quem quer?
 
A normalidade do ser humano nas atividades industriais e de construção
A normalidade do ser humano nas atividades industriais e de construçãoA normalidade do ser humano nas atividades industriais e de construção
A normalidade do ser humano nas atividades industriais e de construção
 
A normalidade do ser humano nas atividades industriais e de construção
A normalidade do ser humano nas atividades industriais e de construçãoA normalidade do ser humano nas atividades industriais e de construção
A normalidade do ser humano nas atividades industriais e de construção
 
Os níveis de proteção dos trabalhadores da construção civil
Os níveis de proteção dos trabalhadores da construção civilOs níveis de proteção dos trabalhadores da construção civil
Os níveis de proteção dos trabalhadores da construção civil
 
PPTS_UFCD_5432_Segurança e saúde no trabalho - identificação, avaliação e pre...
PPTS_UFCD_5432_Segurança e saúde no trabalho - identificação, avaliação e pre...PPTS_UFCD_5432_Segurança e saúde no trabalho - identificação, avaliação e pre...
PPTS_UFCD_5432_Segurança e saúde no trabalho - identificação, avaliação e pre...
 
Propostas para DDS
Propostas para DDSPropostas para DDS
Propostas para DDS
 
Ficha nº 1
Ficha nº 1Ficha nº 1
Ficha nº 1
 
Harmonia nos ambientes de trabalho fatores construtivos e destrutivos
Harmonia nos ambientes de trabalho   fatores construtivos e destrutivosHarmonia nos ambientes de trabalho   fatores construtivos e destrutivos
Harmonia nos ambientes de trabalho fatores construtivos e destrutivos
 
1.apostila.analise.de.riscos
1.apostila.analise.de.riscos1.apostila.analise.de.riscos
1.apostila.analise.de.riscos
 

Mais de SimoneHelenDrumond

BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdfBLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdfSimoneHelenDrumond
 
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdfATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdfARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdfARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdfARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdfSimoneHelenDrumond
 
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
INCLUSÃO  AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...INCLUSÃO  AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...SimoneHelenDrumond
 
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdfARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdfARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdfSimoneHelenDrumond
 
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdfArtigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdfARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdfARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdfSimoneHelenDrumond
 
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdf
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdfArtigo A inclusão escolar de alunos .pdf
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdfARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdfARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...SimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdfARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdf
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdfARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdf
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdf
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdfARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdf
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdfSimoneHelenDrumond
 

Mais de SimoneHelenDrumond (20)

BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdfBLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
 
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdfATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
 
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdfARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
 
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdfARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
 
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdfARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
 
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
INCLUSÃO  AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...INCLUSÃO  AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
 
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdfARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
 
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdfARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
 
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdfArtigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
 
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdfARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
 
ARTIGO TDAH.pdf
ARTIGO TDAH.pdfARTIGO TDAH.pdf
ARTIGO TDAH.pdf
 
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdfARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
 
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdf
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdfArtigo A inclusão escolar de alunos .pdf
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdf
 
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdfARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
 
ARTIGO 1 TDAH .pdf
ARTIGO 1 TDAH .pdfARTIGO 1 TDAH .pdf
ARTIGO 1 TDAH .pdf
 
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdfARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
 
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
 
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdfARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
 
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdf
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdfARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdf
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdf
 
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdf
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdfARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdf
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdf
 

Último

DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasraveccavp
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptxLinoReisLino
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 

Último (20)

DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 

Segurança Trabalho 40

  • 1. 1 SEGURANÇA DO TRABALHO (SEGURANÇA OCUPACIONAL): DEFINIÇÕES, CONCEITOS, PRINCIPAIS ATIVIDADES E SUA IMPORTÂNCIA EM TODOS OS AMBIENTES DE TRABALHO. Aluna: Iomara Alves da Silvaa , Orientadora: Mestra Simone Helen Drumond Ischkanianb a Universidade do Estadual do Amazonas b Centro de Educação Tecnológica do Amazonas - CETAM A R T I C L E I N F O R E S U M O Palavras chave: Palavra 1; Segurança do Trabalho Palavra 2; Prevenção Palavra 3.Comportamento seguro E-mail: ªiomara.silva_m12@hotmail.com b simone_drumond@hotmail.com Eixo Temático: Tecnologia e Segurança do Trabalho Este artigo revela a revisão das abordagens de autores nacionais e internacionais, determinados pontos de vista sobre a questão do acidente de trabalho e sua prevenção. No espaço desse artigo, não se pretendeu esgotar esta complexa discussão, apenas apresentar pontos de vista sobre a temática. São relatadas as duas principais abordagens sobre o acidente: a tradicional e a contemporânea, além de dados relacionados aos processos educativos para prevenção de acidentes. Na conclusão, são apontados aspectos concernentes à prevenção do acidente de trabalho. Embora ela seja possível, ainda há muito a ser feito em questões teóricas e práticas para se afirmar que a atuação de uma empresa está pautada em prevenção de danos à saúde do trabalhador. 1 INTRODUÇÃO Nosso artigo aponta para os aspectos o crescimento dos estudos nessa área, a saber: a) as formações técnicas brasileiras vêm buscando aprimoramento da qualidade de sua produção científica. Tem também aumentado o desenvolvimento de estudos centrados em múltiplos aspectos dos acidentes do trabalho; b) crescimento na oferta de serviços de saúde do trabalhador; c) as transformações pelas quais o Brasil vem passando refletindo-as nas áreas de saúde e segurança do trabalho na esfera governamental e nos centros de pesquisa. No cenário descrito no parágrafo anterior destacam-se incentivos para os questionamentos sobre os limites da abordagem tradicional de acidentes, dessa forma, esse artigo pretende realizar uma breve revisão da literatura sobre a segurança do trabalhador, apontando os limites da abordagem tradicional e as possibilidades de ampliação da análise da ocorrência dos acidentes trazidas pela abordagem contemporânea.
  • 2. 2 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E/OU TRABALHOS RELACIONADOS Na chamada abordagem ou paradigma tradicional (CATTINO, 2002; LLORY, 1999; DWYER, 2000) o acidente é considerado culpa do trabalhador, evento simples, unicausal, produto do azar ou do acaso, fatalidade, evento negativo, produto do erro humano decorrente do desrespeito às normas ou de decisões conscientes dos operadores. Sob as considerações desse paradigma, há a dicotomia ato inseguro - ato seguro. o acidente é o resultado de uma sequência linear de eventos: 1) ambiente social (questões relacionadas à personalidade do trabalhador), 2) causa pessoal (falha humana durante a realização do trabalho), 3) ato inseguro – condição insegura (causa mecânica), 4) acidente e 5) lesão. 2.1. Acidente de trabalho e algumas de suas causas Um conceito que pode ser aqui citado é “um evento não planejado e inesperado que pode (ou não) causar morte, lesão, dano ou perda. A tendência atual é reconhecer a importância da força e liberação de energia na causa de um acidente” (GRAYHAM, 1999). 2.2. Percepção de risco de acidentes O acidente deve ser visto como sinal de disfunção sistêmica, como oportunidade para aprendizado organizacional e caminhos para aperfeiçoamento desse sistema (REASON, 1997; REASON & HOBBS, 2003; WOODS & COOK, 2002). 2.3. Relação da metacognição com a autodetecção dos erros O erro pode estar na origem do acidente de trabalho. Ele é algo que sai do controle da pessoa fazendo com que ela não atinja o resultado esperado quando se propõe a realizar uma tarefa. O erro está relacionado ao desempenho diferente daquele pretendido. 2.4. Gestão do risco pelo trabalhador Essa gestão é mais complexa do que se imagina, pois envolve o que Amalberti (1996) denomina de compromisso cognitivo, cujo significado foi citado anteriormente, mas que vale a pena retomar, dada a sua importância para a discussão em questão.
  • 3. 3 2.5. Contribuições da Clínica da Atividade à segurança do trabalho A Clínica da Atividade (Clinique de l’Activité) é um método criado por ele para análise e compreensão do trabalho. Como: real da atividade, gênero da atividade e estilo da ação, sendo que o primeiro se refere à atividade do indivíduo sobre si. 2.6. A segurança comportamental um caminho para ampliar a visão do acidente A questão da segurança comportamental está relacionada a “o que e como fazer para que as pessoas se cuidem enquanto trabalham”. Ela se refere à aplicação dos conhecimentos científicos da Psicologia 2.7. É possível incentivar comportamentos seguros? A abordagem da Segurança Comportamental de Bley (2004), os treinamentos, cursos, palestras, procedimentos e políticas são importantes estratégias para a promoção da mudança de comportamentos de risco para comportamentos seguros. 3 METODOLOGIA Abordagem é de caráter qualitativo, de natureza descritiva, com procedimentos técnicos e tecnológicos de atuações de campo. A metodologia utilizada foi à indutiva. Os sujeitos que envolvidos, foram os alunos do curso de Especialização Técnico Segurança do Trabalho – do CETAM, no qual 16 alunos de ambos os sexos. Os executaram os simulados para alcançar os objetivos desta pesquisa. As etapas foram desenvolvidas com questionários abertos. 4 ESTRATÉGIAS DE AÇÃO/RESULTADOS ESPERADOS Ensinar comportamentos seguros pode envolver a mudança das variáveis que compõem o comportamento, ou seja, estabelecer novas relações entre um organismo, o meio em que ele atua e as conseqüências da sua atuação.
  • 4. 4 Figura 1 – Organização espacial de um trabalhador que não utiliza os recursos tecnológicos do EPI Fonte: Iomara Alves da Silva Gráfico 1 – Mapa acidental nos ambientes de trabalhos Fonte: Resultados da pesquisa (própria autora), 2019 Adaptado de: http://www.ufrrj.br/institutos/it/de/acidentes (2018)
  • 5. 5 Gráfico 2 – Como mitigar os riscos de acidente e incidentes no trabalho Fonte: Resultados da pesquisa (própria autora), 2019 Tabela 1 – Pesquisa qualitativa para elaboração da revisão integrativa ATIVIDADE JUL/19 AGO/19 SET/19 OUT/19 NOV/19 DEZ/19 PRODUÇÃO DA JUSTIFICATIVA, PROBLEMAS, QUESTÕES NORTEADORAS E OBJETIVOS X X X PRODUÇÃO DA FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E METODOLOGICA X X X APRESENTAÇÃO DO PRÉ-PROJETO DE PESQUISA X X X DEFESA DO PROJETO ESCRITO E DEFESA ORAL COM A APRESENTAÇÃO DO BANNER X X PESQUISA DE CAMPO E COLETA DE DADOS X X X PRODUÇÃO DO TCC ARTIGO E BANNER X X X DEFESA FINAL DO TRABALHO X X Fonte: Resultados da pesquisa (própria autora), 2019
  • 6. 6 5 CONCLUSÃO Apesar de todos os caminhos que muitos pesquisadores tem trilhado na tentativa de divulgação das novas abordagens para compreensão do erro e acidentes de trabalho, ainda há muitas dificuldades de acesso a publicações acerca desse novo olhar. O que foi percebido ao realizar a revisão de literatura sobre prevenção dos acidentes é que ainda, nos dias atuais, predomina a visão tradicional. Após essa breve revisão teórica, conclui-se que o ser humano é muito complexo e seu comportamento varia, não apenas de um contexto para outro, como também dentro do próprio contexto no qual ele está inserido, por exemplo, no local de trabalho, como é o caso discutido nesse texto. Questões sobre comprometimento, aprendizagem, motivação e outros são imprescindíveis nesse processo, conforme foi visto na visão contemporânea que aborda o tema segurança do trabalho. Ao trabalhar com segurança do trabalhador, é muito difícil provocar mudanças em sua personalidade. A avaliação realizada nesse trabalho aponta para uma necessidade de revisões na organização do trabalho, análises ergonômicas do trabalho para compreendê-lo e busca de melhorias contínuas na forma de realizá-lo. REFERÊNCIAS AMALBERTI, René. La conduite des systemes à risques. Paris: Presses Universitaires de France, 1996. DINIZ, E. P. H.; ASSUNCAO, A. A.; LIMA, F. P. A. Prevenção de acidentes: o reconhecimento das estratégias operatórias dos motociclistas profissionais como base para a negociação de acordo coletivo. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2005, vol.10, n.4, pp. 905-916. ISSN 1413-8123. DWYER, T. A study on safety and health management at work: a multidimensional view from a developing country. In: FRICK, K., et al. Systematic occupational health and safety management. Amsterdam: Pergamon, 2000, p. 149-74. GRAYHAM, D. Health and safety, reference dictionary. London: Gee Publishing,1999. WOODS, D. D.: COOK, R. Nine steps to move forward from error. Cognition, Technology & work, n.4, p.137-144, 2002.