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Os esforços solicitantes estão associados à seção
transversal.
Desta forma é possível determinar como cada tipo de
esforço varia, de seção em seção, ao longo dos eixos das barras
de uma estrutura.
Sendo assim é possível traçar, para cada tipo de esforço,
um gráfico que mostra como este esforço varia ao longo do
cumprimento do(s) eixo(s) da(s) barra(s). Estes gráficos, que
representam as funções de variação dos esforços, recebem o
nome de Diagramas de Esforços Solicitantes ou Linhas de Estado.
1. TRAÇADOS DA LINHA DE ESTADO
As funções que representam os esforços solicitantes são
contínuas em trechos; por este motivo, traça-se os diagramas
em um trecho de cada vez.
1.1. REGRAS PRÁTICAS PARA TRAÇADO DAS
LINHAS DE ESTADO:
a) Num intervalo de barra, entre cargas concentradas, sem
carga distribuída, o momento fletor varia linearmente e o
esforço cortante é constante.
1.1. REGRAS PRÁTICAS PARA TRAÇADO DAS
LINHAS DE ESTADO:
b) Num intervalo com carga uniformemente distribuída, o
momento fletor é uma parábola do segundo grau e o esforço
cortante varia linearmente.
1.1. REGRAS PRÁTICAS PARA TRAÇADO DAS
LINHAS DE ESTADO:
c) Num intervalo com carga variando linearmente, o momento
fletor é uma parábola do terceiro grau e o esforço cortante é
uma parábola de segundo grau.
1.1. REGRAS PRÁTICAS PARA TRAÇADO DAS
LINHAS DE ESTADO:
d) Onde o momento fletor é máximo o esforço cortante é nulo.
1.2. CONVENÇÃO DE SINAIS:
Esforço Normal:
Esforço Cortante:
Momento Fletor:
Diagramas Esforços Solicitantes

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Diagramas Esforços Solicitantes

  • 1.
  • 2. Os esforços solicitantes estão associados à seção transversal. Desta forma é possível determinar como cada tipo de esforço varia, de seção em seção, ao longo dos eixos das barras de uma estrutura. Sendo assim é possível traçar, para cada tipo de esforço, um gráfico que mostra como este esforço varia ao longo do cumprimento do(s) eixo(s) da(s) barra(s). Estes gráficos, que representam as funções de variação dos esforços, recebem o nome de Diagramas de Esforços Solicitantes ou Linhas de Estado.
  • 3. 1. TRAÇADOS DA LINHA DE ESTADO As funções que representam os esforços solicitantes são contínuas em trechos; por este motivo, traça-se os diagramas em um trecho de cada vez.
  • 4. 1.1. REGRAS PRÁTICAS PARA TRAÇADO DAS LINHAS DE ESTADO: a) Num intervalo de barra, entre cargas concentradas, sem carga distribuída, o momento fletor varia linearmente e o esforço cortante é constante.
  • 5. 1.1. REGRAS PRÁTICAS PARA TRAÇADO DAS LINHAS DE ESTADO: b) Num intervalo com carga uniformemente distribuída, o momento fletor é uma parábola do segundo grau e o esforço cortante varia linearmente.
  • 6. 1.1. REGRAS PRÁTICAS PARA TRAÇADO DAS LINHAS DE ESTADO: c) Num intervalo com carga variando linearmente, o momento fletor é uma parábola do terceiro grau e o esforço cortante é uma parábola de segundo grau.
  • 7. 1.1. REGRAS PRÁTICAS PARA TRAÇADO DAS LINHAS DE ESTADO: d) Onde o momento fletor é máximo o esforço cortante é nulo.
  • 8. 1.2. CONVENÇÃO DE SINAIS: Esforço Normal: Esforço Cortante: Momento Fletor: