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BIBLIOTECAS ZN
Expediente
A revista eletrônica é uma realização
da Coordenadoria Regional Norte jun-
tamente com os coordenadores das bi-
bliotecas públicas da Zona Norte de São
Paulo.
Contato:
smbnorte@gmail.com
Fone: 3904-1444
Coordenador Regional Norte
Sandro Luiz Coelho
Jovem Monitor Cultural
Nicoli Chiara De Bona
Colaboradores
Domitila Alves de Oliveira Vila Nova
Elaine Telles Rodrigues
Elisabete Ferreira Filipini
Emmanuela Fernandes Arantes
Maria Elizabeth Caldellas Pedrosa
Ormarina Bueno Perondi
Patrícia Muniz Marçal
Raquel Beatriz de Conceição
Regina Helena Lima Monteiro
Sandra Cristina Brasil Silva
Sandra Rodrigues Nascimento
Sandro Luiz Coelho
Agradecimentos
Divisão de Fomento ao Controle Social
da Controladoria Geral do Município
Diagramação
Thaís da Silva Farias
Idealização
Thaís da Silva Farias
Nicoli Chiara De Bona
JULHO 2016
Sumário
TODOS TEMOS DIREITO DE ACESSO À INFORMAÇÃO 3
COMO O ACESSO À INFORMAÇÃO PODE
AJUDAR O MEU BAIRRO? 4
COMOFAÇOPARAUSAROE-SIC 4
AS BIBLIOTECAS TAMBÉM SÃO POLOS
DE ACESSO À INFORMAÇÃO		 	 5
CHEGADA DO E-SIC NAS BIBLIOTECAS
DA ZONA NORTE 5
LISTA DAS BIBLIOTECAS POLO DE
ACESSO À INFORMAÇÃO				 6
LIVROS NOVOS NA REDE DE
BIBLIOTECAS 		 7
PROGRAMAÇÃO
BibliotecaPúblicaAfonsoSchmidt 11
BibliotecaPúblicaÁlvaresdeAzevedo 12
BibliotecaPúblicaBritoBroca 13
Biblioteca Pública Érico Veríssimo			 14
Biblioteca Pública José Mauro de Vasconcelos 15
Biblioteca Pública Menotti Del Picchia 16
Biblioteca Pública Narbal Fontes 17
Biblioteca Pública Nuto Sant’Anna 18
Biblioteca Pública Pe. Jospe de Anchieta 19
Biblioteca Pública Pedro Nava 20
Biblioteca Pública Sylvia Orthof 21
Biblioteca Pública Thales Castanho de Andrade 22
3
Todos temos direito de Acesso à Informacão!
	 Previsto na Declaração Universal dos
Direitos Humanos, o acesso à informação
defende que qualquer pessoa possa consul-
tar documentos, dados ou outro tipo de
registro público sem precisar justificar seu
interesse. Hoje, quem mora na cidade de
São Paulo conta com o Sistema eletrô-
nico do Serviço de Informação ao Cidadão
(e-SIC) para facilitar o seu contato com
as Secretarias, Subprefeituras e os diver-
sos órgãos que compõem a administração
municipal. Mas esse processo nem sempre
foi tão prático.
	 Antes da aprovação
da Lei de Acesso à Informa-
ção (LAI) e seus decretos
municipais, em novembro
de 2011, se um cidadão
quisesse saber a quantida-
de de vagas para matrícu-
la nas escolas próximas a
sua casa, por exemplo, ele
não teria qualquer garan-
tia de resposta por parte
do poder público ou mesmo
enfrentar um longo processo no sistema
Judiciário. Isso porque, apesar de constar
em tratados internacionais e até na nossa
Constituição Federal, não havia uma lei
que regulamentasse o acesso às informa-
ções públicas e oferecesse uma referência
com prazos e responsabilidades para que
este direito fosse posto em prática.
	 Por um longo período, a relação do
Estado e a Sociedade no Brasil foi regida
por uma cultura de sigilo e acessos con-
trolados, mesmo que as informações se
referissem às questões de interesse públi-
co. A transparência, desse modo, não era
a regra, mas sim a exceção, pois estava
condicionada ao critério de cada adminis-
tração, que divulgaria informações e dados
somente nos casos em que julgasse conve-
niente.
	 Ainda hoje, as marcas desse período
se manifestam, ora na postura e inse-
gurança de alguns servidores e represen-
tantes públicos, ora na desconfiança dos
cidadãos sobre o funcionamento deste ser-
viço público tão importante para a nossa
jovem democracia.
	 Há um longo caminho para superar
essas dificuldades, mas elas vão ficando
pra trás a cada ano. Na medida em que
as pessoas utilizam os canais de acesso
à informação,os servidores conhecem a
LAI e seus benefícios para a
transparência e, assim, no-
vos mecanismos são desen-
volvidos para aprimorar esse
direito.
		 Esse ciclo virtuoso é
fruto da cultura de trans-
parência, que oferece ferra-
mentas para aproximar ci-
dadãos e cidadãs da tomada
de decisões, tanto para que
avaliem a eficiência do inves-
timento dos recursos públicos quanto para
acompanharem a destinação destes gastos.
Uma gestão aberta para o controle social,
isto é, para que o governo seja controlado
de perto pela população, é mais democrá-
tica e, também, mais íntegra.
	 Esse controle só é possível com o
acesso à informação, hoje garantido pela
LAI. Assim como outras conquistas popu-
lares, como o Sistema Único de Saúde ou
a universalização da educação básica, a Lei
de Acesso à Informação precisou de muita
mobilização e debate público para enfren-
tar resistências e se tornar realidade. No
link abaixo você pode conhecer a tramita-
ção da lei e as organizações que atuaram
por anos para a aprovação da LAI com
as características defendidas pela socieda-
de civil organizada: http://artigo19.org/
infoedireitoseu/?page_id=241
“Na medida em
que as pessoas uti-
lizam os canais de
acesso à informa-
ções, os servidores
conhecem a LAI
e seus benefícios
para a transparên-
cia...”
4
COMO O ACESSO À INFORMAcÃO
PODE AJUDAR O MEU BAIRRO?
	 A importância do acesso à informa-
ção nem sempre é tão evidente quanto a
de outros direitos como saúde e educação,
que possuem uma relação mais cotidiana
com a vida das pessoas. Isso porque se
trata de um direito que ajuda na garantia
de outros: com transparência, conhecemos
melhor o funcionamento das escolas e hos-
pitais, por exemplo, e então mais pesso-
as podem participar da construção dessas
políticas, identificando gargalos e indicando
soluções que contribuam para a qualidade
do serviço público.
	 A transparência tem muitas formas
concretas de aprimorar a vida dos cida-
dãos. Sabendo previamente os horários de
saída da linha ônibus que você utiliza
para ir ao trabalho, você
pode se programar para
não precisar esperar no
ponto por muito tempo.
Se os materiais escolares
são divulgadas, os alunos,
professores e responsáveis
pela escola podem conferir
os cadernos e uniformes e
notificar os fornecedores
se houver algo de errado.
	 Nesses dois casos sugeridos, um de
forma individual e outro voltado para a
coletividade, a transparência sobre o fun-
cionamento dos serviços públicos permite
que as pessoas acompanhem e cuidem des-
sas atividades, melhorando a qualidade do
transporte e da educação.
	 Para que estas e tantas outras ini-
ciativas sejam possíveis, é preciso que se
tenha acesso a essas informações. Um
bom site para encontrá-las é o Portal
da Transparência, onde podem ser encon-
trados recursos, despesas e contratos de
vários órgãos da administração pública. Há
ainda vários outros canais nos quais as
informações já estão disponíveis e podem
ser consultadas livremente, processo de-
finido como Transparência Ativa. Alguns
destes estão listados aqui: http://bit.ly/
CanaisTranspAtiva
	
	 Contudo, nem sempre é possível que
todas as informações estejam disponíveis
na internet, e às vezes precisamos de al-
guma ajuda para encontrar mesmo as que
já estão disponíveis. Para atender essas
demandas, foi criado o e-SIC, um sistema
eletrônico de informação ao cidadão, pelo
qual é possível enviar pedidos e que há um
prazo determinado para o recebimento
das respostas. Este processo é chamado
de Transparência Passiva.
COMO FAcO PARA USAR O e-SIC?
	 A Lei de Acesso à Informação vale
para todos os órgãos pú-
blicos, da Câmara dos Ve-
readores à Presidência da
República, dos Tribunais
de Justiça ao Governo do
Estado. Na cidade de São
Paulo, o órgão responsável
por acompanhar e garantir
o funcionamento da LAI é a
Controladoria Geral do Mu-
nicípio (CGM), porém não
faz isso sozinha. Para que
os pedidos circulem pelo Serviço de In-
formação ao Cidadão e sejam respondidos
dentro do prazo, é preciso contar com o
trabalho de profissionais em todas as re-
partições da administração municipal, que
compõem a Rede Info.
	 Mas, para além de fazer os pedidos
dos cidadãos chegarem aos Servidores, é
necessário que as pessoas saibam que esse
direito está a seu alcance. As Oficinas da
LAI e do Programa Agentes de Governo
Aberto atuam com este propósito, divul-
gando princípios e auxiliando os participan-
tes a utilizarem o e-SIC.
	
“... Uma gestão
aberta para o con-
trole social... para
que o governo seja
controlado de per-
to pela popula-
cão...”
5
Para auxiliar a escrever o pedido de infor-
mação, a CGM também desenvolveu uma
Cartilha com 10 dicas para a redação de
pedidos. Vale a pena conferir: http://bit.
ly/Cartilha_LAI_2016
	 Mas mesmo quem tem facilidade
com computadores pode precisar de ajuda
para entender o sistema, ou mesmo en-
contrar alguma dificuldade para redigir seu
pedido. Para ajudar a resolver esse proble-
ma, uma parceria entre a Controladoria e
a Secretaria Municipal de Cultura está de-
senvolvendo o projeto das Bibliotecas Polo
de Acesso à informação.
AS BIBLIOTECAS TAMBÉM SÃO
POLOS DE ACESSO À INFORMAcÃO
	 Em 8 unidades distribuídas pela ci-
dade, sendo duas delas na Zona Norte, os
cidadãos poderão receber instruções sobre
como utilizar o e-SIC e participar de ofi-
cinas sobre a redação de pedidos e outros
temas ligados à transparência e aos con-
ceitos de Governo Aberto. Já é da própria
missão das bibliotecas oferecer informa-
ção com credibilidade para seus frequenta-
dores, e o projeto busca aproveitar essa
relação positiva com a comunidade para
difundir cada vez mais a Lei de Acesso.
	 Achou interessante ou quer conhe-
cer mais sobre o tema? Compareça a uma
das Bibliotecas Polo de Acesso à Informa-
ção, confira a Cartilha da Lei de Acesso à
Informação e não deixe de se inscrever e
participar das oficinas que acontecerão nas
datas abaixo:
- Biblioteca Érico Veríssimo - 18 de ju-
lho, das 14h às 16h30 - Oficina: Cuidando
da minha quebrada, ministrada por Leticia
Cardoso.
- Biblioteca Pedro Nava - 29 de julho das
9h às 11h30 - Oficina: Cuidando da minha
quebrada, ministrada por Leticia Cardoso.
CHEGADA DO E-SIC NAS BIBLIO-
TECAS DA ZONA NORTE
	 Para receber o novo serviço que já
está disponível aos munícipes, a Controla-
doria Geral do Município realizou a capa-
citação para os funcionários das Unidades
polo.
	 “Foi com muito entusiasmo que os
funcionários receberam a notícia de que
a Biblioteca Pedro Nava seria um Polo
de Acesso à Informação, e eles teriam a
nobre tarefa de orientar os cidadãos da
cidade de São Paulo no uso do Sistema
Eletrônico de Serviço de Informação ao
Cidadão (E-SIC), reforçando ainda mais a
vocação informacional das nossas bibliote-
cas.
	
	
	
	 No dia 2 de junho, recebemos o
treinamento da utilização do sistema que
capacitou e sensibilizou os funcionários,
apresentando uma visão geral do que é a
Lei de Acesso a Informação, a cultura da
transparência e o acesso á informação pú-
blica. Participaram do treinamento todos
os funcionários da Biblioteca e do telecen-
tro.” diz Domitila Alves de Oliveira Vila
Nova, coordenadora da Biblioteca Pública
Pedro Nava.
	 Segundo a coordenadora da Bibliote-
ca Pública Érico Veríssimo, Patrícia Muniz
Marçal, que também é um dos polos de
acesso à informação na Zona Norte de
São Paulo, “As Bibliotecas Públicas
6
Lista das Bibliotecas Polo de
Acesso à Informacão:
. Álvaro Guerra
Rua Pedroso de Morais, 1919, Pinhei-
ros Tel.: 3031-7784
. Camila Cerqueira César:
Rua Waldemar Sanches, 41, Butantã,
Tel.: 3731-5210
. Érico Veríssimo:
Rua Diógenes Dourado, 101 Cohab Pa-
rada de Taipas Tel.: 3972-0450
. Gilberto Freyre:
Rua José Joaquim, 290, Sapopemba,
Tel.: 2143-1811
. Monteiro Lobato:
Rua General Jardim, 485,Vila Buarque,
Tel.: 3256-4122
. Prestes Maia:
Av. João Dias, 822, Santo Amaro,
Tel: 5687-0513
. Pedro Nava:
Rua Helena do Sacramento,1000,
Mandaqui Tel.: 2973-7293
. Sérgio Buarque de Holanda:
Rua Victório Santim, 44 - Itaquera
Tel.: 2205-7406
são centros de referência local, espaços
democráticos de acesso livre ao lazer; cul-
tura; informação e experimentações múlti-
plas de leituras de mundo e de vida atra-
vés de encontros com a escrita; oralidade;
música; dança; teatro; oficinas diversas;
entre outras, na busca de conhecimentos,
saberes e construção de valores.
	
	 A Biblioteca Pública Érico Veríssimo
reconhece seu papel cultural, social e in-
formacional na região de Taipas e faz ques-
tão de ser não apenas um ponto e-Sic,
como também um espaço multiplicador
sobre a importância da “Transparência”,
do “Acesso a Informação” e do “Controle
Social”. Para tanto, a Controladoria Geral
do Município (CGM) realizou uma capaci-
tação para todos os funcionários da biblio-
teca, no dia 08 de junho de 2016, sobre
a Lei de Acesso a Informação (LAI) e a
utilização do e-Sic para que sejamos mais
um espaço de disseminação. Trata-se de
uma grande responsabilidade que nós, ser-
vidores públicos da biblioteca, assumimos
com a certeza de que no controle social
está a garantia da qualidade dos serviços
públicos e cabe a cada indivíduo a res-
ponsabilidade de fiscalizar a utilização dos
recursos públicos em prol da coletividade.
7
Livros novos na rede de bibliotecas
	 As bibliotecas públicas receberam livros novos que foram incorporados
ao seu acervo, estes poderão ser consultados e emprestados pelos frequen-
tadores.
	 Antes de mostrar alguns dos títulos recebidos, é bom lembrar que
para fazer a matrícula na biblioteca é necessário apresentar documento
com foto e comprovante de residência de um dos três últimos meses. Já
para menores de 16 anos é preciso que um responsável preencha e assine
um termo de resposabilidade, apresente o documento com foto do menor
e responsável e comprovante de residência.
	 A carteirinha da biblioteca fica pronta no mesmo dia e o frequentador
pode retirar até 4 (quatro) itens e ficar durante 15 dias, caso precise de
mais tempo, é possível fazer a renovação dos itens on-line pelo site:
http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/
	 Todo o acervo da rede de bibliotecas encontra-se on-line, para con-
sultar é só entrar no site acima.
	 E vamos agora mostrar um pouco do que recebemos...
Série “Os Instrumentos Mortais”
	 Nesta série, Cassandra Clare cria
uma fantasia urbana, tendo como ce-
nário a Nova York atual. Uma aven-
tura que envolve o mito dos nephilim
- homens e mulheres que trazem, em
suas veias, o sangue de anjos. Pela pri-
meira vez, os 6 volumes estão reuni-
dos em um único box, em edição espe-
cial para os fãs da série, com todos os
livros e o box feitos com acabamento
holográfico.
8
Sem fôlego
	 As histórias de duas crianças distanciadas por
meio século se entrelaçam em simetria- uma em pa-
lavras, outra em imagens. Em silêncio, o menino so-
fre com a ausência do pai, e a menina acompanha de
longe a carreira da mãe famosa. Ambos sonham com
uma vida diferente, até o dia em que decidem fugir
de casa e aventurar-se em uma busca desesperada
por aquilo de que mais sentem falta.
Quando é preciso voltar
	 A traição da mulher amada doía no fundo do
coração de Osvaldo. Tentando fugir dos problemas,
ele quis desaparecer. Largou tudo, não pensou nos
dois filhos nem noemprego estável. Ninguém sabia
onde ele estava. Assim ele descobriu a espirituali-
dade, acalmou o coração, e pensou em ficar sempre
distante do passado. Entretanto,um acontecimento
inesperado mostrou que a ferida ainda doía como no
primeiro dia. Pressionado pelos acontecimentos, des-
cobriu que não poderia seguir adiante semenfrentar o
passado, pois fugir dos problemas apenas transfere o
momento de enfrentá-los. Dessa forma, resolveu aceitar todos os desafios
de Quando é Preciso Voltar.
Movida pela ambição
	 Vitória era uma menina pobre, que vivia mise-
ravelmente em um sítio ao lado da família, no norte
de Minas Gerais. Mas a alegria da infância ingênua
à beira do rio muitas vezes superava a dor daquela
pobreza. Ainda jovem, ela vai trabalhar como babá na
casa da filha de um rico fazendeiro da região e co-
nhece um outro mundo: comida farta, boa educação,
higiene e sonhos. Sua vida muda completamente e ela
jura para si mesma que nunca mais passaria fome e,
deixando para trás a família e um grande amor, segue
em busca da fortuna. Mas o que realmente importa
na vida? O que é a verdadeira felicidade?
9
A órfã número sete
	 Crimes acontecem numa cidade. Um serial killer 	
assassina moças órfãs de pai. A órfã número ‘sete’
sobrevive a um ataque e acaba se apaixonando por
aquele que julga ser seu salvador. A investigação se
intensifica. Muitos são os suspeitos e, no desenrolar
dos acontecimentos, tudo leva a crer que o criminoso
é alguém da própria polícia. Mas não são somente os
encarnados que querem prender este ser cruel. Os
desencarnados, algumas das vítimas, também querem
contê-lo e, infelizmente, vingar-se. Este é mais um
envolvente romance de Antônio Carlos que, pela psi-
cografia da médium Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho, nos traz mais uma
leitura surpreendente.
O livro das pricesas
	 As mais populares autoras contemporâneas nor-
te-americanas, Meg Cabot (Diário da princesa e A me-
diadora) e Lauren Kate (Fallen), se unem às brasileiras
e igualmente bem-sucedidas Paula Pimenta (Fazendo
meu filme) e Patricia Barboza (As mais) em uma co-
letânea que reinventa contos de fadas clássicos e traz
para a realidade das crianças e jovens de hoje em dia. 	
	 Uma Cinderela Dj, uma Rapunzel popstar, a Fera
se apaixona por uma supermodelo, e existem unicórnios
na história da Bela Adormecida. O convite partiu da
editora Galera e foi recebido com festa. O livro das
princesas é o novo clássico.
	 Meg Cabot recria a história de “A bela e a fera” em “A modelo e o
monstro”. A bordo de um transatlântico de Miami para Santos, em São
Paulo, Belle, uma modelo famosa, irá questionar os próprios valores depois
de conhecer um rapaz misterioso e gentil, que se esconde nas sombras.
	 Em “Princesa pop”, Paula Pimenta reinventa “Cinderela”. Cintia vê
seu cotidiano virar de cabeça para baixo depois da separação dos pais: vai
morar com a tia, se afasta do pai e, principalmente, deixa de acreditar no
amor. Até que um encontro inesperado e revelador a faz rever as próprias
escolhas.
10
Palavras mágicas
		 Neste livro, a paixão pela leitura é retrata-
da de forma poética. A autora, Rosana Rios, ado-
ra ler desde pequena, quando começou a anotar to-
das as palavras mágicas que encontrava em muitos
livros: nos contos de fadas, nas aventuras fantásti-
cas, nas mil e uma noites, nos clássicos universais.
	 Pirlimpimpim, alakazam, abracadabra... são muitas
as palavras encantadas, e todas elas serviram de inspira-
ção para Rosana escrever os poemas de Palavras Mágicas.
	 São versos delicados e divertidos, que prendem a atenção até a úl-
tima linha e despertam o interesse pela leitura. É uma bela homenagem
ao livro, que também reflete a sua importância na formação de leitores.
Votupira, o vento doido da esquina
		O menino Fabrício, de 7 anos, passa
férias com o avô enquanto seus pais tentam
se reconciliar após várias brigas. Durante a
visita do neto, o avô conta a história de Vo-
tupira, criatura temível: rápida como onça,
enga¬nadora como cobra, pior que fantasma.
Feito moleque, Votupira brinca de esconde-
-esconde, assusta crianças, mas também cria
o eco, faz bolhas de sabão, acaricia o rosto dos ciclistas e, como o
amor, está por toda parte.
Mizu e a estrela
	 Em uma aldeia do Zimbábue, o garo-
to Mizu aprendeu sobre a força da amizade
e sobre o amor maior, aquele que nos faz
imensos como o firmamento do céu e trans-
forma a vida em uma fantástica história que
merece ser contada.
11
Biblioteca Pública AFONSO SCHMIDT
HISTÓRICO DA BIBLIOTECA
	 A Biblioteca Pública Afonso Schmidt
foi inaugurada em 16 de abril de 1966, na
administração do prefeito Faria Lima.
	 Até meados de 1981 esta Biblioteca
dividiu o espaço com a Biblioteca Infantil
Cruz das Almas. A partir de fevereiro
de 1982, após uma grande reforma, fo-
ram desmembradas, ficando só a Biblioteca
Afonso Schmidt instalada no prédio de
três andares, o que possibilitou um me-
lhor atendimento ao público principalmen-
te, adulto.
	 A Biblioteca Afonso Schmidt é um
pólo cultural de relevante importância
para a região, pois atende a uma popula-
ção carente de informações e cultura.
	 Foi escolhido para patrono da biblio-
teca o historiador Afonso Schmidt, nasci-
do em Cubatão (SP) em 1890, detentor
de prêmios nacionais e internacionais como
poeta, romancista e crítico.
	 Data de inauguração: 16 de abril de
1966.
PROGRAMACÃO CULTURAL
. Oficina de Artes Plásticas
	 Oficina voltada para crianças,
onde farão esculturas com a utiliza-
ção de materiais recicláveis.
22 de julho (sex) às 14h
12
Biblioteca Pública ÁLVARES DE AZEVEDO
HISTÓRICO DA BIBLIOTECA
	 A Biblioteca Infanto-Juvenil de Vila
Maria foi inaugurada em 7 de setembro de
1956 e ampliada em 1965 para atender
a crescente demanda de usuários da co-
munidade. Com o aumento da freqüência,
foram desenvolvidas novas atividades, en-
tre elas a confecção do Jornal da Infância,
depois chamado BIJOVEM, elaborado por
crianças e jovens freqüentadores da biblio-
teca, com entrevistas de moradores da
comunidade e personalidades do momento.
	 Em 25 de janeiro de 1982 foi inau-
gurada a Biblioteca para adultos, denomi-
nada posteriormente Álvares de Azevedo,
que ocupava inicialmente uma pequena sala
no prédio da Biblioteca Infanto-Juvenil.
Dois anos depois ela foi transferida para
um espaço maior, passando para o segundo
andar no mesmo prédio.
	 Em setembro de 1989 a Biblioteca
Infanto-Juvenil de Vila Maria passou a
ser denominada Biblioteca Infanto-Juvenil
Pablo Neruda, em homenagem ao poeta
chileno, Prêmio Nobel de Literatura em
1971.
	 As Bibliotecas Pablo Neruda e Álva-
res de Azevedo foram unificadas em ou-
tubro de 2005 pelo decreto 46.434 de
criação do Sistema Municipal de Bibliote-
cas, passando a denominar-se Álvares de
Azevedo.
Legislação referente à biblioteca:
Biblioteca Álvares de Azevedo
Criação: Decreto n.º 17.535 de 14 de se-
tembro de 1981
Inauguração: 25 de janeiro de 1982
Denominação: Decreto 21.778 de 24 de
dezembro de 1985 e Decreto n.º 46.434
de 6 de outubro de 2005
Biblioteca Pablo Neruda
Criação: Lei n.º 3.853 de 18 de março
de 1950
Inauguração: 7 de setembro de 1956
Denominação: Decreto nº 28.055 de 5 de
setembro de 1989
Transferência para subprefeitura: Decreto
nº 42.772 de 3 de janeiro de 2003
Criação de SMB: Decreto nº 46.434 de 6
de outubro de 2005
13
Biblioteca Pública BRITO BROCA
HISTÓRICO DA BIBLIOTECA
	 A biblioteca Infantil de Pirituba,
posteriormente denominada Orígenes Les-
sa, foi inaugurada em 18 de março de
1965, mas não pôde entrar em funcio-
namento por falta de funcionários. Neste
ínterim, foi criada a Administração Re-
gional de Pirituba Perus que, por não ter
um local para se instalar, ocupou o mesmo
prédio pertencente à biblioteca.
	 Assim, a biblioteca infantil só pôde
iniciar o atendimento ao público em 1º de
março de 1971, quando foi instalada no
andar térreo da Biblioteca Pública Brito
Broca, que funcionava desde sua inaugu-
ração, em 4 de março de 1965, no piso
superior do prédio.
	 Nas três últimas décadas o bairro de
Pirituba cresceu muito, foram construídas
muitas escolas municipais e estaduais de
Ensino Fundamental e Médio e também
escolas particulares, o que contribuiu para
o extraordinário aumento de freqüentado-
res nas bibliotecas.
	 As Bibliotecas Brito Broca e Orí-
genes Lessa foram unificadas a partir do
decreto 46.434 de outubro de 2005 de
criação do Sistema Municipal de Bibliote-
cas, passando a denominar-se Brito Broca.
Legislação referente à biblioteca
Orígenes Lessa
Inauguração: 18 de março de 1965
Denominação: Decreto nº 22.820 de 26
de setembro de 1986
Brito Broca
Inauguração: 4 de março de 1965
Denominação: Decreto n.º 12.982 de 21
de maio de 1976 e Decreto nº 46.434 de
6 outubro de 2005
PROGRAMACÃO CULTURAL
							
	
	 Durante o mês de julho, a Biblioteca
Brito Broca convida a todos/as para se de-
liciarem com a leitura de contos, poemas
e livros, e contemplar o Pôr do Sol com
vista para o Pico do Jaraguá. Venha ler
ao Pôr do Sol e conheça um novo e acon-
chegante ambiente da Biblioteca!
De Segunda à Sexta-feira no período da
tarde!
Em julho na Biblioteca Brito Broca!
Venha ler ao Pôr do Sol
14
Biblioteca Pública ÉRICO VERÍSSIMO
PROGRAMACÃO CULTURAL
.Vocacional de Literatura com a
Professora Marina Ruivo
	 Oficina de literatura visando à
escrita de textos, além do aprofunda-
mento na literatura brasileira ou es-
trangeira.
Todas as quintas-feiras em dois ho-
rários: 9h às 12h ou 14h às 17h
.JULHO é mês de férias e os pro-
jetos Circuito Maior Idade (parce-
ria coma Via Gutenberg) e Encon-
tros das Amigas da Biblioteca farão
um pequeno recesso retornando em
agosto.
. Oficina “Cuidando da minha quebra-
da”
Com Letícia Cardoso
	 O curso propõe que os participantes
identifiquem os problemas de seu bairro, e
que, de forma coletiva, desenvolvam os meios
para solucioná-los.
18 de julho (seg) das 14h às 16h30
MAS... FÉRIAS É FÉRIAS
(e não poderíamos deixar de contem-
plar a comunidade)
ASSIM SENDO, VENHAM CURTIR AS
FÉRIAS NA BIBLIOTECA PÚBLICA ÉRI-
CO VERÍSSIMO!
(Com todos os funcionários da bibliote-
ca e do telecentro)
DIAS: 04, 05, 06, 07, 08, 11, 12,
13, 14 e 15 de julho de 2016.
HORÁRIO: 9h às 12h e 13h às 16h
ATIVIDADES:
.Brincadeiras (ciranda, pula corda,
amarelinha, batata quente, lencinho na
mão, morto-vivo, dentro-fora, passa o
anel, caça-tesouro, cabra cega, escravos
de Jó, esconde-esconde, elefante colo-
rido....e tudo o mais que nossa imagi-
nação possa criar);
.Oficinas (porta-lápis, abayomi, dobra-
dura, desenho, pintura, música, pião,
rabo de galo, dedoches, xadrez e dama);
.Mediação de leitura (com os livros
“encantados” da sala infantil);
.Sessão pipoca
15
Biblioteca Pública JOSÉ MAURO DE
VASCONCELOS
PROGRAMACÃO CULTURAL
Férias na Biblioteca - Brincadeiras
tradicionais Infantis
	 Venha aproveitar o comecinho das
férias para brincar na biblioteca! Traga
toda a família, crianças de todas as idades
estão convidadas. Vamos fazer brincadeiras
tradicionais de todas as infâncias, ouvir e
contar histórias e nos divertir muito!
. Oficina de Maracatu
09 de julho (sáb)
. Jogos de peteca e queimada
11 de julho (seg) às 14h15
. Pular elástico e Brincadeira de saquinho
12 de julho (ter) às 14h15
. Pular corda, corrida de saco
13 de julho (qua) às 14h15
. Ciranda de roda com várias músicas,
estátua e seu mestre mandou
14 de julho (qui) às 14h15
. Pular amarelinha e corrida com o ovo
na colher
15 de julho (sex) às 14h15
. Piquenique de encerramento, queimada,
ciranda e pular corda
16 de julho (sáb) às 14h15
. Apresentação/Show do Bloco Afro É de
Santo
16 de julho (sáb) às 16h
. Sarau No Meio do Mundo
30 de julho (sáb)
16
Biblioteca Pública MENOTTI DEL PICCHIA
HISTÓRICO DA BIBLIOTECA
	 A Biblioteca Menotti Del Picchia foi
inaugurada em 25 de setembro de 1992
como infantojuvenil . A instalação de uma
biblioteca no bairro do Limão colaborou
muito para suprir as necessidades de in-
formação e leitura da comunidade local e
favoreceu principalmente os alunos das es-
colas mais próximas, que não tinham aces-
so a uma biblioteca.
	 A biblioteca sempre procurou desen-
volver atividades dinâmicas e eventos im-
portantes na área cultural para torná-la
conhecida e atrativa, destacando-se entre
eles o Concurso Nacional de Poesia Menot-
ti Del Picchia e a Feira de troca de gibis,
com a finalidade de propiciar às crianças
de todas as idades a leitura de lazer. Seu
nome é uma homenagem ao escritor pau-
listano Menotti Del Picchia, nascido no
século XIX.
Atualmente possui acervo infantojuvenil e
geral.
Legislação referente à biblioteca
Criação: Decreto n.º 26.767 de 2 de se-
tembro de 1988
Denominação: Decreto 27.472 de 12 de
dezembro de 1988
Inauguração: 25 de setembro de 1992
Transferência para subprefeitura: Decreto
nº 42.772 de 3 de janeiro de 2003
Criação de SMB: Decreto nº 46.434 de 6
de outubro de 2005
PROGRAMACÃO CULTURAL
. Oficina de Danças Urbanas
Com Alex Boog
	 	
	 	
Todas as segundas às 14h
. Oficina de percussão popular: Alegria na
parada
Com Mestre Avelar
30 de julho (sáb) às 13h
17
Biblioteca Pública NARBAL FONTES
HISTÓRICO DA BIBLIOTECA
	 Aos 18 de março de 1950, foi pro-
mulgada a lei n° 3.853 que dispõe sobre a
instalação de Bibliotecas Infantis em diversos
distritos e subdistritos da capital, assinada
pelo Prefeito Lineu Prestes. Entre elas esta-
va a Biblioteca de Santana.
	 A Biblioteca foi criada pelo decreto nº
1.569 de 31 de dezembro de 1951, na gestão
do Prefeito Jânio da Silva Quadros, do então
Secretário de Educação e Cultura Valério Giuli
e tendo como chefe de Divisão de Bibliotecas
Infantis e Cinema Educativo a bibliotecária
e professora Lenyra Camargo Fracarolli. Foi
inaugurada em 27 de março de 1954, con-
tando na ocasião com a presença do Prefeito,
do Secretário de Educação e Cultura, altas
autoridades, professores e famílias do bairro.
Sua primeira chefe foi Celestina Conca.
	 Recebeu como patrono o ilustre escri-
tor, pedagogo, poeta, teatrólogo, contista,
biógrafo, tradutor e médico Dr. Narbal Fon-
tes, pelo decreto n° 10.767, de 7 de dezem-
bro de 1973, do Prefeito Miguel Colassuono,
passando a Biblioteca Infantil de Santana a
chamar-se Biblioteca Infantil Narbal Fontes.
Prédio
	 A Biblioteca está instalada em prédio
próprio da Prefeitura. Construído em estilo
Normando, de jardim da bibliotecaestrutura
sólida e rico trabalho arquitetônico, é um pa-
trimônio histórico para a comunidade e para a
história do bairro, visto ter pertencido a uma
tradicional família santanense quando o local
ainda se chamava Chácara Baruel. A Biblioteca
conserva os resquícios da Chácara.
	 A Chácara Baruel possuía uma área de
um alqueire (24.250 m²). Após a morte do
Senhor Francisco Nicolau Baruel a propriedade
foi desmembrada e vendida em lotes, apesar
dos grandes esforços para conservação dessa
área pelos vereadores Camilo Ashcar e Cantídio
Sampaio, que defenderam a desapropriação da
área para fins assistenciais. A falta de recur-
sos financei-
ros fez com
que o então
prefeito Jâ-
nio Quadros
se opusesse
ao projeto.
	A área foi
obtida atra-
vés de expropriação judicial contra Maria Ba-
ruel Galvão Bueno, com emissão de posse em
14 de abril de 1952, com disponibilidade: De-
creto n° 1.213 de 9 de outubro de 1950,
como Bem de Uso Especial. O professor Valé-
rio Giuli trabalhou muito para a instalação da
Biblioteca.
	 Restaram da antiga Chácara Baruel a
casa da família, que hoje é um hospital, e a
casa de D. Maria, filha dos Baruel, onde está
instalada a Biblioteca.
	 A Biblioteca esteve fechada para re-
forma por quase um ano em 1984 (março a
dezembro). O prédio todo foi pintado procu-
rando preservar seu estilo Normando.
	 No final de 2006 a Biblioteca pas-
sou por nova reforma. Além da melhoria das
instalações do prédio, o jardim e a entrada
foram totalmente revitalizados.
18
Biblioteca Pública NUTO SANT’ANNA
HISTÓRICO DA BIBLIOTECA
	 Na década de 50 existiam dois de-
partamentos de bibliotecas, um cuidava das
bibliotecas infanto-juvenis e outro das biblio-
tecas para adultos, denominadas bibliotecas
públicas. Quando possível eram instaladas no
mesmo bairro as duas bibliotecas, uma vol-
tada para o público infantil e outra para o
adulto.
	 Especificamente, no bairro de Santana
foi inaugurada em 7 de fevereiro de 1957,
pelo então prefeito Wladimir de Toledo Pizza,
a Biblioteca de Santana para atender o públi-
co adulto da região. A Biblioteca é uma das
mais antigas do Departamento de Bibliotecas
Públicas da cidade de São Paulo.
	 Em 6 de fevereiro de 1975 recebeu
nova denominação, Biblioteca Nuto Sant’An-
na, pelo decreto n.º 11.758, em homenagem
ao historiador Benevenuto Silvério de Arruda
Sant’Anna, nascido em 5 de setembro de
1889, e que na sua carreira literária adotou
o nome de Nuto Sant’Anna.
	 Em 2005, com o instituição do Siste-
ma Municipal de Bibliotecas e suas novas di-
retrizes, a Biblioteca Nuto Sant’Anna deixa
de ser somente uma biblioteca voltada para
o público adulto e passa a atender também o
público infantil e infanto-juvenil.
	 O prédio da biblioteca foi projetado
pelo arquiteto Aluísio de Rocha Leão. A Pra-
ça Tenório Aguiar desenvolveu-se entorno do
prédio e é de fácil acesso ao Metrô Santana.
PROGRAMACÃO CULTURAL
. Sarau Litero-Musical do Poetas, Can-
tores, Declamadores Independentes de
São Paulo
29 de julho (sex) às 14h
. Teatro
Peça Escandiavos
	 Inspirado na relação entre o ci-
neasta Ingmar Bergman e a atriz Liv
Ulman, “Escandinavos” retrata uma
mulher que busca maneiras de recontar
a sua própria história, na tentativa
de compreender e superar o fim de
um denso relacionamento amoroso. Ela
cria ambientes e personagens. Inventa,
reinventa e revive essa história, apro-
priando-se dos objetos de cena: três
cadeiras apenas. Dessa forma, ela cria
uma nova história que se confunde com
a sua, “o fim do romance de um di-
retor de cinema sueco com uma atriz
norueguesa”.
30 de julho (sáb) às 10h
19
Biblioteca Pública PE. JOSÉ DE ANCHIETA
HISTÓRICO DA BIBLIOTECA
	 A Biblioteca Municipal do Distrito de
Perus foi criada devido ao crescimento po-
pulacional do bairro, em especial do grande
número de crianças. A biblioteca iniciou suas
atividades em 24 de maio de 1968, em um
espaço bastante reduzido. O local havia sido
ocupado por um posto de saúde pequeno, que
só possuía duas salas, mas estava instalado
em um terreno de 1.300m².
	 Em julho de 1970 a biblioteca fechou
para reforma, reabrindo somente em julho de
1973. Com esta reforma passou a ter 892
m² de área construída, em dois andares e
várias salas. Foram preservadas as árvores em
torno do prédio.
	 Graças ao trabalho da biblioteca desen-
volvido na comunidade e da união de algumas
pessoas preocupadas com a falta de recursos
culturais no bairro, formou-se uma entidade
apartidária e sem fins lucrativos que recebeu
o nome de Centro Cultural Ajuá.
	 Este contava com a participação de
funcionários da biblioteca, diretores e profes-
sores de escolas, comerciantes, funcionários da
Administração regional, presidentes de Socie-
dades Amigos de Bairros e muitos outros. As
reuniões aconteciam na biblioteca e as ativi-
dades do Centro Cultural tiveram início como
Cineclube e, por algum tempo, este Cineclube
de Perus funcionou nas dependências da bi-
blioteca. Por muitos anos grande parte da
programação das atividades da biblioteca foi
realizada graças à colaboração desse Centro.
	 Em fevereiro de 1973 a Biblioteca Mu-
nicipal do Distrito de Perus passou a denomi-
nar-se Biblioteca Infanto-Juvenil Padre José
de Anchieta.
Criação: Lei n.º 3.853 de 18 de março de
1950.
Inauguração: 3 de setembro de 1966.
Denominação: Decreto n.º 10.360 de 5 de
fevereiro de 1973.
PROGRAMACÃO CULTURAL
. Oficinas de break - dança de rua
- com Anderson StreetSon (Feijão)
De 6 de julho até 9 de setembro todas
as quartas às 14h
. Show de Rock - União Indepen-
dente
	
3 bandas de rock se apresentam na bi-
blioteca
16 de julho a partir das 16h
. Brinconversas
Brincadeiras e arte-educação focando na
discussão sobre preconceito.
Sextas dias: 8, 15, 22 e 29 de julho às
10h
. Oficina de LIBRAS
Todas às quartas das 18h30 às 20h30
As aulas irão até 30 de novembro
20
Biblioteca Pública PEDRO NAVA
HISTÓRICO DA BIBLIOTECA
	 A Biblioteca Pedro Nava foi inaugurada
em 17 de dezembro de 1988. A escolha do
patrono que dá nome a biblioteca é uma ho-
menagem ao médico e escritor mineiro, con-
siderado o mais importante memorialista em
língua portuguesa.
	 Em 2012 a Biblioteca passou por uma
reforma que modernizou o prédio e deixou a
biblioteca mais integrada à praça na qual está
localizada. Foi criado um espaço especial para
atividades tais como: cursos, contações de
histórias, palestras, oficinas, entre outras.
	 O espaço infantil foi reformulado tor-
nando-o mais confortável e atraente para as
crianças. O espaço para leitura local, também
foi reorganizado, tornando-se mais agradável
e silencioso.
Legislação referente à biblioteca
Criação: Decreto n.º 26.635 de 8 de julho
de 1988
Inauguração: 17 de dezembro de 1988
Denominação: Decreto n.º 26.635 de 8 de
julho de 1988
Retificação da denominação: Decreto nº
53.618, de 11 de dezembro de 2012
PROGRAMACÃO CULTURAL
. Biblioterapia: o valor terapeutico da
leitura
Com Duda Biruel
	 A biblioterapia pode ser ativada por
diferentes materiais informacionais e podem
auxiliar tanto no tratamento quanto na pre-
venção de males físicos, emocionais e mentais.
28 de julho (qui) às 9h
. Oficina “Cuidando da minha quebra-
da”
Com Letícia Cardoso
	 O curso propõe que os participantes
identifiquem os problemas de seu bairro, e
que, de forma coletiva, desenvolvam os meios
para solucioná-los.
29 de julho (sex) das 9h às 11h30
. Mostra Vocacional de Música
	 Mostra musical do grupo de vocacio-
nados que se encontram na Biblioteca Pedro
Nava, venha prestigiar, conhecer o projeto e
se encantar pelo mundo música. O projeto
vocacional de música acontece todos os sába-
dos na Biblioteca em dois horários as 09:00
e as 13:00hs.
29 de julho (sex) às 18h
. Conversando sobre cinema na Zona
Norte de SP
Com João Godoy e Sonia Perazzolo
	
	
	 Exibição de filme seguido de um debate
redigido por especialistas, gerando uma discus-
são sobre a questão levantada no filme e seu
respectivo tema. Todo último sábados do mês
(no caso de emendas de feriados, a sessão
acontecerá no sábado anterior)
30 de julho (sáb) às 13h15
21
Biblioteca Pública SYLVIA ORTHOF
HISTÓRICO DA BIBLIOTECA
	 A Biblioteca Infantil do Tucuruvi foi
inaugurada em 12 de julho de 1981, quando
de sua inauguração ocupava um prédio loca-
lizado na Av. Guapira, 556, neste mesmo
prédio funcionava uma biblioteca destinada ao
público adulto, a Biblioteca Pública do Tu-
curuvi – mais tarde nomeada de Biblioteca
Pública Dinah Silveira de Queiroz. A escolha
deste local foi efetuada de forma criteriosa,
com a participação da imprensa local e com
estímulos da população para que a área a ser
escolhida pudesse atender ao maior número
possível de bairros circunvizinhos. A biblio-
teca iniciou suas atividades com um acervo
de 1.630 exemplares num espaço físico de
125 m2. Realizou uma intensa política de
divulgação dos serviços junto à comunidade
e, assumiu como meta principal desenvolver
o interesse pela leitura, desta forma promo-
veu palestras, passeios educativos e ativida-
des como a Hora do Conto e O Escritor nas
Bibliotecas. As duas bibliotecas mudaram-se
em abril de 1992 para o endereço atual, Av.
Tucuruvi, 808.
	 A idéia da criação desta biblioteca sur-
giu com os moradores do bairro, que forma-
lizaram suas solicitações através de entidades
locais. Considerando que o Tucuruvi na época
contava com 66 escolas, com aproximadamen-
te 2.000 professores atendendo a 75.000
alunos de Ensino Fundamental e Médio, a so-
licitação da criação de uma biblioteca pública
na região era extremamente fundamentada e
um fator decisivo para o atendimento imedia-
to da demanda. Em outubro de 1997 a Bi-
blioteca Infanto-Juvenil do Tucuruvi recebeu
a denominação de Biblioteca Infanto-Juvenil
Sylvia Orthof, ocasião em que também foi
lançada, postumamente, a obra Zé Vagão da
Roda Fina e sua mãe Leopoldina desta escri-
tora.
Datas referentes à biblioteca
Criação: Decreto n.º 17.535 de 14 de setem-
bro de 1981
Inauguração: 12 de julho de 1981
Denominação: Decreto n.º 37.127 de 27 de
outubro de 1997
PROGRAMACÃO CULTURAL
. Pequenas leituras, gostosas aven-
turas
Leitura mediada de pequenos textos, narra-
tivas, contos, poesias para crianças, jovens,
adultos, melhor idade....
Todas as quartas às 15h
*Para agendamento prévio da atividade falar
com Sandra e/ou Roseli tel: 2981-6263
. Aulas de xadrez básico
Com o Prof. Carlos Alberto Silva
13 e 27 de julho (qua) às 15h
22
Biblioteca Pública Thales Castanho de Andrade
HISTÓRICO DA BIBLIOTECA
	 A Biblioteca Infantil Cruz das Almas
foi inaugurada em 16 de abril de 1965,
porém só iniciou suas atividades em 2 de
agosto de 1970. Funcionava no mesmo
prédio da Biblioteca Pública Afonso Schmi-
dt, embora com entrada independente.
	 A solicitação para criação de uma bi-
blioteca infantil no bairro de Cruz das Al-
mas partiu da comunidade, e esta sempre
colaborou efetivamente com o trabalho da
biblioteca, inclusive com a prestação vo-
luntária de serviços.
	 Em janeiro de 1982 a biblioteca mu-
dou-se para um prédio que foi original-
mente projetado e construído para a bi-
blioteca, mas que inicialmente abrigou uma
escola. Ela funcionou neste local até 1986
quando foi interditada devido ao risco de
desabamento do talude situado atrás do
prédio, sendo reaberta em setembro de
1992, após a execução das obras neces-
sárias. Seu fechamento por quase 7 anos
obviamente prejudicou a comunidade, pois
seu caráter de ponto cultural da região
extinguiu-se. Após a reabertura foram ne-
cessários diversos trabalhos de divulgação
para trazer seu público de volta.
	 Em novembro de 1977 a Biblioteca
Infantil de Cruz das Almas foi renomeada
passando a se chamar Biblioteca Infanto-
-Juvenil Thales Castanho de Andrade, em
homenagem ao antigo diretor do Depar-
tamento de Educação do Estado de São
Paulo.
Legislação referente à biblioteca
Inauguração:16 de abril de 1965
Denominação: Decreto n.º 14.748 de 3
de novembro de 1977
PROGRAMACÃO CULTURAL
. Os livros falam e a alma responde
	 Leitura com mediação
Todas as segundas às 10h
. Contação de histórias: Você consegue
ver?
	 As mais belas histórias que encan-
tam e fascinam.
Todas as segundas às 14h30
As duas atividades também podem ser
realizadas com agendamento prévio!

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Revista ZN - Julho/2016

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  • 2. BIBLIOTECAS ZN Expediente A revista eletrônica é uma realização da Coordenadoria Regional Norte jun- tamente com os coordenadores das bi- bliotecas públicas da Zona Norte de São Paulo. Contato: smbnorte@gmail.com Fone: 3904-1444 Coordenador Regional Norte Sandro Luiz Coelho Jovem Monitor Cultural Nicoli Chiara De Bona Colaboradores Domitila Alves de Oliveira Vila Nova Elaine Telles Rodrigues Elisabete Ferreira Filipini Emmanuela Fernandes Arantes Maria Elizabeth Caldellas Pedrosa Ormarina Bueno Perondi Patrícia Muniz Marçal Raquel Beatriz de Conceição Regina Helena Lima Monteiro Sandra Cristina Brasil Silva Sandra Rodrigues Nascimento Sandro Luiz Coelho Agradecimentos Divisão de Fomento ao Controle Social da Controladoria Geral do Município Diagramação Thaís da Silva Farias Idealização Thaís da Silva Farias Nicoli Chiara De Bona JULHO 2016 Sumário TODOS TEMOS DIREITO DE ACESSO À INFORMAÇÃO 3 COMO O ACESSO À INFORMAÇÃO PODE AJUDAR O MEU BAIRRO? 4 COMOFAÇOPARAUSAROE-SIC 4 AS BIBLIOTECAS TAMBÉM SÃO POLOS DE ACESSO À INFORMAÇÃO 5 CHEGADA DO E-SIC NAS BIBLIOTECAS DA ZONA NORTE 5 LISTA DAS BIBLIOTECAS POLO DE ACESSO À INFORMAÇÃO 6 LIVROS NOVOS NA REDE DE BIBLIOTECAS 7 PROGRAMAÇÃO BibliotecaPúblicaAfonsoSchmidt 11 BibliotecaPúblicaÁlvaresdeAzevedo 12 BibliotecaPúblicaBritoBroca 13 Biblioteca Pública Érico Veríssimo 14 Biblioteca Pública José Mauro de Vasconcelos 15 Biblioteca Pública Menotti Del Picchia 16 Biblioteca Pública Narbal Fontes 17 Biblioteca Pública Nuto Sant’Anna 18 Biblioteca Pública Pe. Jospe de Anchieta 19 Biblioteca Pública Pedro Nava 20 Biblioteca Pública Sylvia Orthof 21 Biblioteca Pública Thales Castanho de Andrade 22
  • 3. 3 Todos temos direito de Acesso à Informacão! Previsto na Declaração Universal dos Direitos Humanos, o acesso à informação defende que qualquer pessoa possa consul- tar documentos, dados ou outro tipo de registro público sem precisar justificar seu interesse. Hoje, quem mora na cidade de São Paulo conta com o Sistema eletrô- nico do Serviço de Informação ao Cidadão (e-SIC) para facilitar o seu contato com as Secretarias, Subprefeituras e os diver- sos órgãos que compõem a administração municipal. Mas esse processo nem sempre foi tão prático. Antes da aprovação da Lei de Acesso à Informa- ção (LAI) e seus decretos municipais, em novembro de 2011, se um cidadão quisesse saber a quantida- de de vagas para matrícu- la nas escolas próximas a sua casa, por exemplo, ele não teria qualquer garan- tia de resposta por parte do poder público ou mesmo enfrentar um longo processo no sistema Judiciário. Isso porque, apesar de constar em tratados internacionais e até na nossa Constituição Federal, não havia uma lei que regulamentasse o acesso às informa- ções públicas e oferecesse uma referência com prazos e responsabilidades para que este direito fosse posto em prática. Por um longo período, a relação do Estado e a Sociedade no Brasil foi regida por uma cultura de sigilo e acessos con- trolados, mesmo que as informações se referissem às questões de interesse públi- co. A transparência, desse modo, não era a regra, mas sim a exceção, pois estava condicionada ao critério de cada adminis- tração, que divulgaria informações e dados somente nos casos em que julgasse conve- niente. Ainda hoje, as marcas desse período se manifestam, ora na postura e inse- gurança de alguns servidores e represen- tantes públicos, ora na desconfiança dos cidadãos sobre o funcionamento deste ser- viço público tão importante para a nossa jovem democracia. Há um longo caminho para superar essas dificuldades, mas elas vão ficando pra trás a cada ano. Na medida em que as pessoas utilizam os canais de acesso à informação,os servidores conhecem a LAI e seus benefícios para a transparência e, assim, no- vos mecanismos são desen- volvidos para aprimorar esse direito. Esse ciclo virtuoso é fruto da cultura de trans- parência, que oferece ferra- mentas para aproximar ci- dadãos e cidadãs da tomada de decisões, tanto para que avaliem a eficiência do inves- timento dos recursos públicos quanto para acompanharem a destinação destes gastos. Uma gestão aberta para o controle social, isto é, para que o governo seja controlado de perto pela população, é mais democrá- tica e, também, mais íntegra. Esse controle só é possível com o acesso à informação, hoje garantido pela LAI. Assim como outras conquistas popu- lares, como o Sistema Único de Saúde ou a universalização da educação básica, a Lei de Acesso à Informação precisou de muita mobilização e debate público para enfren- tar resistências e se tornar realidade. No link abaixo você pode conhecer a tramita- ção da lei e as organizações que atuaram por anos para a aprovação da LAI com as características defendidas pela socieda- de civil organizada: http://artigo19.org/ infoedireitoseu/?page_id=241 “Na medida em que as pessoas uti- lizam os canais de acesso à informa- ções, os servidores conhecem a LAI e seus benefícios para a transparên- cia...”
  • 4. 4 COMO O ACESSO À INFORMAcÃO PODE AJUDAR O MEU BAIRRO? A importância do acesso à informa- ção nem sempre é tão evidente quanto a de outros direitos como saúde e educação, que possuem uma relação mais cotidiana com a vida das pessoas. Isso porque se trata de um direito que ajuda na garantia de outros: com transparência, conhecemos melhor o funcionamento das escolas e hos- pitais, por exemplo, e então mais pesso- as podem participar da construção dessas políticas, identificando gargalos e indicando soluções que contribuam para a qualidade do serviço público. A transparência tem muitas formas concretas de aprimorar a vida dos cida- dãos. Sabendo previamente os horários de saída da linha ônibus que você utiliza para ir ao trabalho, você pode se programar para não precisar esperar no ponto por muito tempo. Se os materiais escolares são divulgadas, os alunos, professores e responsáveis pela escola podem conferir os cadernos e uniformes e notificar os fornecedores se houver algo de errado. Nesses dois casos sugeridos, um de forma individual e outro voltado para a coletividade, a transparência sobre o fun- cionamento dos serviços públicos permite que as pessoas acompanhem e cuidem des- sas atividades, melhorando a qualidade do transporte e da educação. Para que estas e tantas outras ini- ciativas sejam possíveis, é preciso que se tenha acesso a essas informações. Um bom site para encontrá-las é o Portal da Transparência, onde podem ser encon- trados recursos, despesas e contratos de vários órgãos da administração pública. Há ainda vários outros canais nos quais as informações já estão disponíveis e podem ser consultadas livremente, processo de- finido como Transparência Ativa. Alguns destes estão listados aqui: http://bit.ly/ CanaisTranspAtiva Contudo, nem sempre é possível que todas as informações estejam disponíveis na internet, e às vezes precisamos de al- guma ajuda para encontrar mesmo as que já estão disponíveis. Para atender essas demandas, foi criado o e-SIC, um sistema eletrônico de informação ao cidadão, pelo qual é possível enviar pedidos e que há um prazo determinado para o recebimento das respostas. Este processo é chamado de Transparência Passiva. COMO FAcO PARA USAR O e-SIC? A Lei de Acesso à Informação vale para todos os órgãos pú- blicos, da Câmara dos Ve- readores à Presidência da República, dos Tribunais de Justiça ao Governo do Estado. Na cidade de São Paulo, o órgão responsável por acompanhar e garantir o funcionamento da LAI é a Controladoria Geral do Mu- nicípio (CGM), porém não faz isso sozinha. Para que os pedidos circulem pelo Serviço de In- formação ao Cidadão e sejam respondidos dentro do prazo, é preciso contar com o trabalho de profissionais em todas as re- partições da administração municipal, que compõem a Rede Info. Mas, para além de fazer os pedidos dos cidadãos chegarem aos Servidores, é necessário que as pessoas saibam que esse direito está a seu alcance. As Oficinas da LAI e do Programa Agentes de Governo Aberto atuam com este propósito, divul- gando princípios e auxiliando os participan- tes a utilizarem o e-SIC. “... Uma gestão aberta para o con- trole social... para que o governo seja controlado de per- to pela popula- cão...”
  • 5. 5 Para auxiliar a escrever o pedido de infor- mação, a CGM também desenvolveu uma Cartilha com 10 dicas para a redação de pedidos. Vale a pena conferir: http://bit. ly/Cartilha_LAI_2016 Mas mesmo quem tem facilidade com computadores pode precisar de ajuda para entender o sistema, ou mesmo en- contrar alguma dificuldade para redigir seu pedido. Para ajudar a resolver esse proble- ma, uma parceria entre a Controladoria e a Secretaria Municipal de Cultura está de- senvolvendo o projeto das Bibliotecas Polo de Acesso à informação. AS BIBLIOTECAS TAMBÉM SÃO POLOS DE ACESSO À INFORMAcÃO Em 8 unidades distribuídas pela ci- dade, sendo duas delas na Zona Norte, os cidadãos poderão receber instruções sobre como utilizar o e-SIC e participar de ofi- cinas sobre a redação de pedidos e outros temas ligados à transparência e aos con- ceitos de Governo Aberto. Já é da própria missão das bibliotecas oferecer informa- ção com credibilidade para seus frequenta- dores, e o projeto busca aproveitar essa relação positiva com a comunidade para difundir cada vez mais a Lei de Acesso. Achou interessante ou quer conhe- cer mais sobre o tema? Compareça a uma das Bibliotecas Polo de Acesso à Informa- ção, confira a Cartilha da Lei de Acesso à Informação e não deixe de se inscrever e participar das oficinas que acontecerão nas datas abaixo: - Biblioteca Érico Veríssimo - 18 de ju- lho, das 14h às 16h30 - Oficina: Cuidando da minha quebrada, ministrada por Leticia Cardoso. - Biblioteca Pedro Nava - 29 de julho das 9h às 11h30 - Oficina: Cuidando da minha quebrada, ministrada por Leticia Cardoso. CHEGADA DO E-SIC NAS BIBLIO- TECAS DA ZONA NORTE Para receber o novo serviço que já está disponível aos munícipes, a Controla- doria Geral do Município realizou a capa- citação para os funcionários das Unidades polo. “Foi com muito entusiasmo que os funcionários receberam a notícia de que a Biblioteca Pedro Nava seria um Polo de Acesso à Informação, e eles teriam a nobre tarefa de orientar os cidadãos da cidade de São Paulo no uso do Sistema Eletrônico de Serviço de Informação ao Cidadão (E-SIC), reforçando ainda mais a vocação informacional das nossas bibliote- cas. No dia 2 de junho, recebemos o treinamento da utilização do sistema que capacitou e sensibilizou os funcionários, apresentando uma visão geral do que é a Lei de Acesso a Informação, a cultura da transparência e o acesso á informação pú- blica. Participaram do treinamento todos os funcionários da Biblioteca e do telecen- tro.” diz Domitila Alves de Oliveira Vila Nova, coordenadora da Biblioteca Pública Pedro Nava. Segundo a coordenadora da Bibliote- ca Pública Érico Veríssimo, Patrícia Muniz Marçal, que também é um dos polos de acesso à informação na Zona Norte de São Paulo, “As Bibliotecas Públicas
  • 6. 6 Lista das Bibliotecas Polo de Acesso à Informacão: . Álvaro Guerra Rua Pedroso de Morais, 1919, Pinhei- ros Tel.: 3031-7784 . Camila Cerqueira César: Rua Waldemar Sanches, 41, Butantã, Tel.: 3731-5210 . Érico Veríssimo: Rua Diógenes Dourado, 101 Cohab Pa- rada de Taipas Tel.: 3972-0450 . Gilberto Freyre: Rua José Joaquim, 290, Sapopemba, Tel.: 2143-1811 . Monteiro Lobato: Rua General Jardim, 485,Vila Buarque, Tel.: 3256-4122 . Prestes Maia: Av. João Dias, 822, Santo Amaro, Tel: 5687-0513 . Pedro Nava: Rua Helena do Sacramento,1000, Mandaqui Tel.: 2973-7293 . Sérgio Buarque de Holanda: Rua Victório Santim, 44 - Itaquera Tel.: 2205-7406 são centros de referência local, espaços democráticos de acesso livre ao lazer; cul- tura; informação e experimentações múlti- plas de leituras de mundo e de vida atra- vés de encontros com a escrita; oralidade; música; dança; teatro; oficinas diversas; entre outras, na busca de conhecimentos, saberes e construção de valores. A Biblioteca Pública Érico Veríssimo reconhece seu papel cultural, social e in- formacional na região de Taipas e faz ques- tão de ser não apenas um ponto e-Sic, como também um espaço multiplicador sobre a importância da “Transparência”, do “Acesso a Informação” e do “Controle Social”. Para tanto, a Controladoria Geral do Município (CGM) realizou uma capaci- tação para todos os funcionários da biblio- teca, no dia 08 de junho de 2016, sobre a Lei de Acesso a Informação (LAI) e a utilização do e-Sic para que sejamos mais um espaço de disseminação. Trata-se de uma grande responsabilidade que nós, ser- vidores públicos da biblioteca, assumimos com a certeza de que no controle social está a garantia da qualidade dos serviços públicos e cabe a cada indivíduo a res- ponsabilidade de fiscalizar a utilização dos recursos públicos em prol da coletividade.
  • 7. 7 Livros novos na rede de bibliotecas As bibliotecas públicas receberam livros novos que foram incorporados ao seu acervo, estes poderão ser consultados e emprestados pelos frequen- tadores. Antes de mostrar alguns dos títulos recebidos, é bom lembrar que para fazer a matrícula na biblioteca é necessário apresentar documento com foto e comprovante de residência de um dos três últimos meses. Já para menores de 16 anos é preciso que um responsável preencha e assine um termo de resposabilidade, apresente o documento com foto do menor e responsável e comprovante de residência. A carteirinha da biblioteca fica pronta no mesmo dia e o frequentador pode retirar até 4 (quatro) itens e ficar durante 15 dias, caso precise de mais tempo, é possível fazer a renovação dos itens on-line pelo site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/ Todo o acervo da rede de bibliotecas encontra-se on-line, para con- sultar é só entrar no site acima. E vamos agora mostrar um pouco do que recebemos... Série “Os Instrumentos Mortais” Nesta série, Cassandra Clare cria uma fantasia urbana, tendo como ce- nário a Nova York atual. Uma aven- tura que envolve o mito dos nephilim - homens e mulheres que trazem, em suas veias, o sangue de anjos. Pela pri- meira vez, os 6 volumes estão reuni- dos em um único box, em edição espe- cial para os fãs da série, com todos os livros e o box feitos com acabamento holográfico.
  • 8. 8 Sem fôlego As histórias de duas crianças distanciadas por meio século se entrelaçam em simetria- uma em pa- lavras, outra em imagens. Em silêncio, o menino so- fre com a ausência do pai, e a menina acompanha de longe a carreira da mãe famosa. Ambos sonham com uma vida diferente, até o dia em que decidem fugir de casa e aventurar-se em uma busca desesperada por aquilo de que mais sentem falta. Quando é preciso voltar A traição da mulher amada doía no fundo do coração de Osvaldo. Tentando fugir dos problemas, ele quis desaparecer. Largou tudo, não pensou nos dois filhos nem noemprego estável. Ninguém sabia onde ele estava. Assim ele descobriu a espirituali- dade, acalmou o coração, e pensou em ficar sempre distante do passado. Entretanto,um acontecimento inesperado mostrou que a ferida ainda doía como no primeiro dia. Pressionado pelos acontecimentos, des- cobriu que não poderia seguir adiante semenfrentar o passado, pois fugir dos problemas apenas transfere o momento de enfrentá-los. Dessa forma, resolveu aceitar todos os desafios de Quando é Preciso Voltar. Movida pela ambição Vitória era uma menina pobre, que vivia mise- ravelmente em um sítio ao lado da família, no norte de Minas Gerais. Mas a alegria da infância ingênua à beira do rio muitas vezes superava a dor daquela pobreza. Ainda jovem, ela vai trabalhar como babá na casa da filha de um rico fazendeiro da região e co- nhece um outro mundo: comida farta, boa educação, higiene e sonhos. Sua vida muda completamente e ela jura para si mesma que nunca mais passaria fome e, deixando para trás a família e um grande amor, segue em busca da fortuna. Mas o que realmente importa na vida? O que é a verdadeira felicidade?
  • 9. 9 A órfã número sete Crimes acontecem numa cidade. Um serial killer assassina moças órfãs de pai. A órfã número ‘sete’ sobrevive a um ataque e acaba se apaixonando por aquele que julga ser seu salvador. A investigação se intensifica. Muitos são os suspeitos e, no desenrolar dos acontecimentos, tudo leva a crer que o criminoso é alguém da própria polícia. Mas não são somente os encarnados que querem prender este ser cruel. Os desencarnados, algumas das vítimas, também querem contê-lo e, infelizmente, vingar-se. Este é mais um envolvente romance de Antônio Carlos que, pela psi- cografia da médium Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho, nos traz mais uma leitura surpreendente. O livro das pricesas As mais populares autoras contemporâneas nor- te-americanas, Meg Cabot (Diário da princesa e A me- diadora) e Lauren Kate (Fallen), se unem às brasileiras e igualmente bem-sucedidas Paula Pimenta (Fazendo meu filme) e Patricia Barboza (As mais) em uma co- letânea que reinventa contos de fadas clássicos e traz para a realidade das crianças e jovens de hoje em dia. Uma Cinderela Dj, uma Rapunzel popstar, a Fera se apaixona por uma supermodelo, e existem unicórnios na história da Bela Adormecida. O convite partiu da editora Galera e foi recebido com festa. O livro das princesas é o novo clássico. Meg Cabot recria a história de “A bela e a fera” em “A modelo e o monstro”. A bordo de um transatlântico de Miami para Santos, em São Paulo, Belle, uma modelo famosa, irá questionar os próprios valores depois de conhecer um rapaz misterioso e gentil, que se esconde nas sombras. Em “Princesa pop”, Paula Pimenta reinventa “Cinderela”. Cintia vê seu cotidiano virar de cabeça para baixo depois da separação dos pais: vai morar com a tia, se afasta do pai e, principalmente, deixa de acreditar no amor. Até que um encontro inesperado e revelador a faz rever as próprias escolhas.
  • 10. 10 Palavras mágicas Neste livro, a paixão pela leitura é retrata- da de forma poética. A autora, Rosana Rios, ado- ra ler desde pequena, quando começou a anotar to- das as palavras mágicas que encontrava em muitos livros: nos contos de fadas, nas aventuras fantásti- cas, nas mil e uma noites, nos clássicos universais. Pirlimpimpim, alakazam, abracadabra... são muitas as palavras encantadas, e todas elas serviram de inspira- ção para Rosana escrever os poemas de Palavras Mágicas. São versos delicados e divertidos, que prendem a atenção até a úl- tima linha e despertam o interesse pela leitura. É uma bela homenagem ao livro, que também reflete a sua importância na formação de leitores. Votupira, o vento doido da esquina O menino Fabrício, de 7 anos, passa férias com o avô enquanto seus pais tentam se reconciliar após várias brigas. Durante a visita do neto, o avô conta a história de Vo- tupira, criatura temível: rápida como onça, enga¬nadora como cobra, pior que fantasma. Feito moleque, Votupira brinca de esconde- -esconde, assusta crianças, mas também cria o eco, faz bolhas de sabão, acaricia o rosto dos ciclistas e, como o amor, está por toda parte. Mizu e a estrela Em uma aldeia do Zimbábue, o garo- to Mizu aprendeu sobre a força da amizade e sobre o amor maior, aquele que nos faz imensos como o firmamento do céu e trans- forma a vida em uma fantástica história que merece ser contada.
  • 11. 11 Biblioteca Pública AFONSO SCHMIDT HISTÓRICO DA BIBLIOTECA A Biblioteca Pública Afonso Schmidt foi inaugurada em 16 de abril de 1966, na administração do prefeito Faria Lima. Até meados de 1981 esta Biblioteca dividiu o espaço com a Biblioteca Infantil Cruz das Almas. A partir de fevereiro de 1982, após uma grande reforma, fo- ram desmembradas, ficando só a Biblioteca Afonso Schmidt instalada no prédio de três andares, o que possibilitou um me- lhor atendimento ao público principalmen- te, adulto. A Biblioteca Afonso Schmidt é um pólo cultural de relevante importância para a região, pois atende a uma popula- ção carente de informações e cultura. Foi escolhido para patrono da biblio- teca o historiador Afonso Schmidt, nasci- do em Cubatão (SP) em 1890, detentor de prêmios nacionais e internacionais como poeta, romancista e crítico. Data de inauguração: 16 de abril de 1966. PROGRAMACÃO CULTURAL . Oficina de Artes Plásticas Oficina voltada para crianças, onde farão esculturas com a utiliza- ção de materiais recicláveis. 22 de julho (sex) às 14h
  • 12. 12 Biblioteca Pública ÁLVARES DE AZEVEDO HISTÓRICO DA BIBLIOTECA A Biblioteca Infanto-Juvenil de Vila Maria foi inaugurada em 7 de setembro de 1956 e ampliada em 1965 para atender a crescente demanda de usuários da co- munidade. Com o aumento da freqüência, foram desenvolvidas novas atividades, en- tre elas a confecção do Jornal da Infância, depois chamado BIJOVEM, elaborado por crianças e jovens freqüentadores da biblio- teca, com entrevistas de moradores da comunidade e personalidades do momento. Em 25 de janeiro de 1982 foi inau- gurada a Biblioteca para adultos, denomi- nada posteriormente Álvares de Azevedo, que ocupava inicialmente uma pequena sala no prédio da Biblioteca Infanto-Juvenil. Dois anos depois ela foi transferida para um espaço maior, passando para o segundo andar no mesmo prédio. Em setembro de 1989 a Biblioteca Infanto-Juvenil de Vila Maria passou a ser denominada Biblioteca Infanto-Juvenil Pablo Neruda, em homenagem ao poeta chileno, Prêmio Nobel de Literatura em 1971. As Bibliotecas Pablo Neruda e Álva- res de Azevedo foram unificadas em ou- tubro de 2005 pelo decreto 46.434 de criação do Sistema Municipal de Bibliote- cas, passando a denominar-se Álvares de Azevedo. Legislação referente à biblioteca: Biblioteca Álvares de Azevedo Criação: Decreto n.º 17.535 de 14 de se- tembro de 1981 Inauguração: 25 de janeiro de 1982 Denominação: Decreto 21.778 de 24 de dezembro de 1985 e Decreto n.º 46.434 de 6 de outubro de 2005 Biblioteca Pablo Neruda Criação: Lei n.º 3.853 de 18 de março de 1950 Inauguração: 7 de setembro de 1956 Denominação: Decreto nº 28.055 de 5 de setembro de 1989 Transferência para subprefeitura: Decreto nº 42.772 de 3 de janeiro de 2003 Criação de SMB: Decreto nº 46.434 de 6 de outubro de 2005
  • 13. 13 Biblioteca Pública BRITO BROCA HISTÓRICO DA BIBLIOTECA A biblioteca Infantil de Pirituba, posteriormente denominada Orígenes Les- sa, foi inaugurada em 18 de março de 1965, mas não pôde entrar em funcio- namento por falta de funcionários. Neste ínterim, foi criada a Administração Re- gional de Pirituba Perus que, por não ter um local para se instalar, ocupou o mesmo prédio pertencente à biblioteca. Assim, a biblioteca infantil só pôde iniciar o atendimento ao público em 1º de março de 1971, quando foi instalada no andar térreo da Biblioteca Pública Brito Broca, que funcionava desde sua inaugu- ração, em 4 de março de 1965, no piso superior do prédio. Nas três últimas décadas o bairro de Pirituba cresceu muito, foram construídas muitas escolas municipais e estaduais de Ensino Fundamental e Médio e também escolas particulares, o que contribuiu para o extraordinário aumento de freqüentado- res nas bibliotecas. As Bibliotecas Brito Broca e Orí- genes Lessa foram unificadas a partir do decreto 46.434 de outubro de 2005 de criação do Sistema Municipal de Bibliote- cas, passando a denominar-se Brito Broca. Legislação referente à biblioteca Orígenes Lessa Inauguração: 18 de março de 1965 Denominação: Decreto nº 22.820 de 26 de setembro de 1986 Brito Broca Inauguração: 4 de março de 1965 Denominação: Decreto n.º 12.982 de 21 de maio de 1976 e Decreto nº 46.434 de 6 outubro de 2005 PROGRAMACÃO CULTURAL Durante o mês de julho, a Biblioteca Brito Broca convida a todos/as para se de- liciarem com a leitura de contos, poemas e livros, e contemplar o Pôr do Sol com vista para o Pico do Jaraguá. Venha ler ao Pôr do Sol e conheça um novo e acon- chegante ambiente da Biblioteca! De Segunda à Sexta-feira no período da tarde! Em julho na Biblioteca Brito Broca! Venha ler ao Pôr do Sol
  • 14. 14 Biblioteca Pública ÉRICO VERÍSSIMO PROGRAMACÃO CULTURAL .Vocacional de Literatura com a Professora Marina Ruivo Oficina de literatura visando à escrita de textos, além do aprofunda- mento na literatura brasileira ou es- trangeira. Todas as quintas-feiras em dois ho- rários: 9h às 12h ou 14h às 17h .JULHO é mês de férias e os pro- jetos Circuito Maior Idade (parce- ria coma Via Gutenberg) e Encon- tros das Amigas da Biblioteca farão um pequeno recesso retornando em agosto. . Oficina “Cuidando da minha quebra- da” Com Letícia Cardoso O curso propõe que os participantes identifiquem os problemas de seu bairro, e que, de forma coletiva, desenvolvam os meios para solucioná-los. 18 de julho (seg) das 14h às 16h30 MAS... FÉRIAS É FÉRIAS (e não poderíamos deixar de contem- plar a comunidade) ASSIM SENDO, VENHAM CURTIR AS FÉRIAS NA BIBLIOTECA PÚBLICA ÉRI- CO VERÍSSIMO! (Com todos os funcionários da bibliote- ca e do telecentro) DIAS: 04, 05, 06, 07, 08, 11, 12, 13, 14 e 15 de julho de 2016. HORÁRIO: 9h às 12h e 13h às 16h ATIVIDADES: .Brincadeiras (ciranda, pula corda, amarelinha, batata quente, lencinho na mão, morto-vivo, dentro-fora, passa o anel, caça-tesouro, cabra cega, escravos de Jó, esconde-esconde, elefante colo- rido....e tudo o mais que nossa imagi- nação possa criar); .Oficinas (porta-lápis, abayomi, dobra- dura, desenho, pintura, música, pião, rabo de galo, dedoches, xadrez e dama); .Mediação de leitura (com os livros “encantados” da sala infantil); .Sessão pipoca
  • 15. 15 Biblioteca Pública JOSÉ MAURO DE VASCONCELOS PROGRAMACÃO CULTURAL Férias na Biblioteca - Brincadeiras tradicionais Infantis Venha aproveitar o comecinho das férias para brincar na biblioteca! Traga toda a família, crianças de todas as idades estão convidadas. Vamos fazer brincadeiras tradicionais de todas as infâncias, ouvir e contar histórias e nos divertir muito! . Oficina de Maracatu 09 de julho (sáb) . Jogos de peteca e queimada 11 de julho (seg) às 14h15 . Pular elástico e Brincadeira de saquinho 12 de julho (ter) às 14h15 . Pular corda, corrida de saco 13 de julho (qua) às 14h15 . Ciranda de roda com várias músicas, estátua e seu mestre mandou 14 de julho (qui) às 14h15 . Pular amarelinha e corrida com o ovo na colher 15 de julho (sex) às 14h15 . Piquenique de encerramento, queimada, ciranda e pular corda 16 de julho (sáb) às 14h15 . Apresentação/Show do Bloco Afro É de Santo 16 de julho (sáb) às 16h . Sarau No Meio do Mundo 30 de julho (sáb)
  • 16. 16 Biblioteca Pública MENOTTI DEL PICCHIA HISTÓRICO DA BIBLIOTECA A Biblioteca Menotti Del Picchia foi inaugurada em 25 de setembro de 1992 como infantojuvenil . A instalação de uma biblioteca no bairro do Limão colaborou muito para suprir as necessidades de in- formação e leitura da comunidade local e favoreceu principalmente os alunos das es- colas mais próximas, que não tinham aces- so a uma biblioteca. A biblioteca sempre procurou desen- volver atividades dinâmicas e eventos im- portantes na área cultural para torná-la conhecida e atrativa, destacando-se entre eles o Concurso Nacional de Poesia Menot- ti Del Picchia e a Feira de troca de gibis, com a finalidade de propiciar às crianças de todas as idades a leitura de lazer. Seu nome é uma homenagem ao escritor pau- listano Menotti Del Picchia, nascido no século XIX. Atualmente possui acervo infantojuvenil e geral. Legislação referente à biblioteca Criação: Decreto n.º 26.767 de 2 de se- tembro de 1988 Denominação: Decreto 27.472 de 12 de dezembro de 1988 Inauguração: 25 de setembro de 1992 Transferência para subprefeitura: Decreto nº 42.772 de 3 de janeiro de 2003 Criação de SMB: Decreto nº 46.434 de 6 de outubro de 2005 PROGRAMACÃO CULTURAL . Oficina de Danças Urbanas Com Alex Boog Todas as segundas às 14h . Oficina de percussão popular: Alegria na parada Com Mestre Avelar 30 de julho (sáb) às 13h
  • 17. 17 Biblioteca Pública NARBAL FONTES HISTÓRICO DA BIBLIOTECA Aos 18 de março de 1950, foi pro- mulgada a lei n° 3.853 que dispõe sobre a instalação de Bibliotecas Infantis em diversos distritos e subdistritos da capital, assinada pelo Prefeito Lineu Prestes. Entre elas esta- va a Biblioteca de Santana. A Biblioteca foi criada pelo decreto nº 1.569 de 31 de dezembro de 1951, na gestão do Prefeito Jânio da Silva Quadros, do então Secretário de Educação e Cultura Valério Giuli e tendo como chefe de Divisão de Bibliotecas Infantis e Cinema Educativo a bibliotecária e professora Lenyra Camargo Fracarolli. Foi inaugurada em 27 de março de 1954, con- tando na ocasião com a presença do Prefeito, do Secretário de Educação e Cultura, altas autoridades, professores e famílias do bairro. Sua primeira chefe foi Celestina Conca. Recebeu como patrono o ilustre escri- tor, pedagogo, poeta, teatrólogo, contista, biógrafo, tradutor e médico Dr. Narbal Fon- tes, pelo decreto n° 10.767, de 7 de dezem- bro de 1973, do Prefeito Miguel Colassuono, passando a Biblioteca Infantil de Santana a chamar-se Biblioteca Infantil Narbal Fontes. Prédio A Biblioteca está instalada em prédio próprio da Prefeitura. Construído em estilo Normando, de jardim da bibliotecaestrutura sólida e rico trabalho arquitetônico, é um pa- trimônio histórico para a comunidade e para a história do bairro, visto ter pertencido a uma tradicional família santanense quando o local ainda se chamava Chácara Baruel. A Biblioteca conserva os resquícios da Chácara. A Chácara Baruel possuía uma área de um alqueire (24.250 m²). Após a morte do Senhor Francisco Nicolau Baruel a propriedade foi desmembrada e vendida em lotes, apesar dos grandes esforços para conservação dessa área pelos vereadores Camilo Ashcar e Cantídio Sampaio, que defenderam a desapropriação da área para fins assistenciais. A falta de recur- sos financei- ros fez com que o então prefeito Jâ- nio Quadros se opusesse ao projeto. A área foi obtida atra- vés de expropriação judicial contra Maria Ba- ruel Galvão Bueno, com emissão de posse em 14 de abril de 1952, com disponibilidade: De- creto n° 1.213 de 9 de outubro de 1950, como Bem de Uso Especial. O professor Valé- rio Giuli trabalhou muito para a instalação da Biblioteca. Restaram da antiga Chácara Baruel a casa da família, que hoje é um hospital, e a casa de D. Maria, filha dos Baruel, onde está instalada a Biblioteca. A Biblioteca esteve fechada para re- forma por quase um ano em 1984 (março a dezembro). O prédio todo foi pintado procu- rando preservar seu estilo Normando. No final de 2006 a Biblioteca pas- sou por nova reforma. Além da melhoria das instalações do prédio, o jardim e a entrada foram totalmente revitalizados.
  • 18. 18 Biblioteca Pública NUTO SANT’ANNA HISTÓRICO DA BIBLIOTECA Na década de 50 existiam dois de- partamentos de bibliotecas, um cuidava das bibliotecas infanto-juvenis e outro das biblio- tecas para adultos, denominadas bibliotecas públicas. Quando possível eram instaladas no mesmo bairro as duas bibliotecas, uma vol- tada para o público infantil e outra para o adulto. Especificamente, no bairro de Santana foi inaugurada em 7 de fevereiro de 1957, pelo então prefeito Wladimir de Toledo Pizza, a Biblioteca de Santana para atender o públi- co adulto da região. A Biblioteca é uma das mais antigas do Departamento de Bibliotecas Públicas da cidade de São Paulo. Em 6 de fevereiro de 1975 recebeu nova denominação, Biblioteca Nuto Sant’An- na, pelo decreto n.º 11.758, em homenagem ao historiador Benevenuto Silvério de Arruda Sant’Anna, nascido em 5 de setembro de 1889, e que na sua carreira literária adotou o nome de Nuto Sant’Anna. Em 2005, com o instituição do Siste- ma Municipal de Bibliotecas e suas novas di- retrizes, a Biblioteca Nuto Sant’Anna deixa de ser somente uma biblioteca voltada para o público adulto e passa a atender também o público infantil e infanto-juvenil. O prédio da biblioteca foi projetado pelo arquiteto Aluísio de Rocha Leão. A Pra- ça Tenório Aguiar desenvolveu-se entorno do prédio e é de fácil acesso ao Metrô Santana. PROGRAMACÃO CULTURAL . Sarau Litero-Musical do Poetas, Can- tores, Declamadores Independentes de São Paulo 29 de julho (sex) às 14h . Teatro Peça Escandiavos Inspirado na relação entre o ci- neasta Ingmar Bergman e a atriz Liv Ulman, “Escandinavos” retrata uma mulher que busca maneiras de recontar a sua própria história, na tentativa de compreender e superar o fim de um denso relacionamento amoroso. Ela cria ambientes e personagens. Inventa, reinventa e revive essa história, apro- priando-se dos objetos de cena: três cadeiras apenas. Dessa forma, ela cria uma nova história que se confunde com a sua, “o fim do romance de um di- retor de cinema sueco com uma atriz norueguesa”. 30 de julho (sáb) às 10h
  • 19. 19 Biblioteca Pública PE. JOSÉ DE ANCHIETA HISTÓRICO DA BIBLIOTECA A Biblioteca Municipal do Distrito de Perus foi criada devido ao crescimento po- pulacional do bairro, em especial do grande número de crianças. A biblioteca iniciou suas atividades em 24 de maio de 1968, em um espaço bastante reduzido. O local havia sido ocupado por um posto de saúde pequeno, que só possuía duas salas, mas estava instalado em um terreno de 1.300m². Em julho de 1970 a biblioteca fechou para reforma, reabrindo somente em julho de 1973. Com esta reforma passou a ter 892 m² de área construída, em dois andares e várias salas. Foram preservadas as árvores em torno do prédio. Graças ao trabalho da biblioteca desen- volvido na comunidade e da união de algumas pessoas preocupadas com a falta de recursos culturais no bairro, formou-se uma entidade apartidária e sem fins lucrativos que recebeu o nome de Centro Cultural Ajuá. Este contava com a participação de funcionários da biblioteca, diretores e profes- sores de escolas, comerciantes, funcionários da Administração regional, presidentes de Socie- dades Amigos de Bairros e muitos outros. As reuniões aconteciam na biblioteca e as ativi- dades do Centro Cultural tiveram início como Cineclube e, por algum tempo, este Cineclube de Perus funcionou nas dependências da bi- blioteca. Por muitos anos grande parte da programação das atividades da biblioteca foi realizada graças à colaboração desse Centro. Em fevereiro de 1973 a Biblioteca Mu- nicipal do Distrito de Perus passou a denomi- nar-se Biblioteca Infanto-Juvenil Padre José de Anchieta. Criação: Lei n.º 3.853 de 18 de março de 1950. Inauguração: 3 de setembro de 1966. Denominação: Decreto n.º 10.360 de 5 de fevereiro de 1973. PROGRAMACÃO CULTURAL . Oficinas de break - dança de rua - com Anderson StreetSon (Feijão) De 6 de julho até 9 de setembro todas as quartas às 14h . Show de Rock - União Indepen- dente 3 bandas de rock se apresentam na bi- blioteca 16 de julho a partir das 16h . Brinconversas Brincadeiras e arte-educação focando na discussão sobre preconceito. Sextas dias: 8, 15, 22 e 29 de julho às 10h . Oficina de LIBRAS Todas às quartas das 18h30 às 20h30 As aulas irão até 30 de novembro
  • 20. 20 Biblioteca Pública PEDRO NAVA HISTÓRICO DA BIBLIOTECA A Biblioteca Pedro Nava foi inaugurada em 17 de dezembro de 1988. A escolha do patrono que dá nome a biblioteca é uma ho- menagem ao médico e escritor mineiro, con- siderado o mais importante memorialista em língua portuguesa. Em 2012 a Biblioteca passou por uma reforma que modernizou o prédio e deixou a biblioteca mais integrada à praça na qual está localizada. Foi criado um espaço especial para atividades tais como: cursos, contações de histórias, palestras, oficinas, entre outras. O espaço infantil foi reformulado tor- nando-o mais confortável e atraente para as crianças. O espaço para leitura local, também foi reorganizado, tornando-se mais agradável e silencioso. Legislação referente à biblioteca Criação: Decreto n.º 26.635 de 8 de julho de 1988 Inauguração: 17 de dezembro de 1988 Denominação: Decreto n.º 26.635 de 8 de julho de 1988 Retificação da denominação: Decreto nº 53.618, de 11 de dezembro de 2012 PROGRAMACÃO CULTURAL . Biblioterapia: o valor terapeutico da leitura Com Duda Biruel A biblioterapia pode ser ativada por diferentes materiais informacionais e podem auxiliar tanto no tratamento quanto na pre- venção de males físicos, emocionais e mentais. 28 de julho (qui) às 9h . Oficina “Cuidando da minha quebra- da” Com Letícia Cardoso O curso propõe que os participantes identifiquem os problemas de seu bairro, e que, de forma coletiva, desenvolvam os meios para solucioná-los. 29 de julho (sex) das 9h às 11h30 . Mostra Vocacional de Música Mostra musical do grupo de vocacio- nados que se encontram na Biblioteca Pedro Nava, venha prestigiar, conhecer o projeto e se encantar pelo mundo música. O projeto vocacional de música acontece todos os sába- dos na Biblioteca em dois horários as 09:00 e as 13:00hs. 29 de julho (sex) às 18h . Conversando sobre cinema na Zona Norte de SP Com João Godoy e Sonia Perazzolo Exibição de filme seguido de um debate redigido por especialistas, gerando uma discus- são sobre a questão levantada no filme e seu respectivo tema. Todo último sábados do mês (no caso de emendas de feriados, a sessão acontecerá no sábado anterior) 30 de julho (sáb) às 13h15
  • 21. 21 Biblioteca Pública SYLVIA ORTHOF HISTÓRICO DA BIBLIOTECA A Biblioteca Infantil do Tucuruvi foi inaugurada em 12 de julho de 1981, quando de sua inauguração ocupava um prédio loca- lizado na Av. Guapira, 556, neste mesmo prédio funcionava uma biblioteca destinada ao público adulto, a Biblioteca Pública do Tu- curuvi – mais tarde nomeada de Biblioteca Pública Dinah Silveira de Queiroz. A escolha deste local foi efetuada de forma criteriosa, com a participação da imprensa local e com estímulos da população para que a área a ser escolhida pudesse atender ao maior número possível de bairros circunvizinhos. A biblio- teca iniciou suas atividades com um acervo de 1.630 exemplares num espaço físico de 125 m2. Realizou uma intensa política de divulgação dos serviços junto à comunidade e, assumiu como meta principal desenvolver o interesse pela leitura, desta forma promo- veu palestras, passeios educativos e ativida- des como a Hora do Conto e O Escritor nas Bibliotecas. As duas bibliotecas mudaram-se em abril de 1992 para o endereço atual, Av. Tucuruvi, 808. A idéia da criação desta biblioteca sur- giu com os moradores do bairro, que forma- lizaram suas solicitações através de entidades locais. Considerando que o Tucuruvi na época contava com 66 escolas, com aproximadamen- te 2.000 professores atendendo a 75.000 alunos de Ensino Fundamental e Médio, a so- licitação da criação de uma biblioteca pública na região era extremamente fundamentada e um fator decisivo para o atendimento imedia- to da demanda. Em outubro de 1997 a Bi- blioteca Infanto-Juvenil do Tucuruvi recebeu a denominação de Biblioteca Infanto-Juvenil Sylvia Orthof, ocasião em que também foi lançada, postumamente, a obra Zé Vagão da Roda Fina e sua mãe Leopoldina desta escri- tora. Datas referentes à biblioteca Criação: Decreto n.º 17.535 de 14 de setem- bro de 1981 Inauguração: 12 de julho de 1981 Denominação: Decreto n.º 37.127 de 27 de outubro de 1997 PROGRAMACÃO CULTURAL . Pequenas leituras, gostosas aven- turas Leitura mediada de pequenos textos, narra- tivas, contos, poesias para crianças, jovens, adultos, melhor idade.... Todas as quartas às 15h *Para agendamento prévio da atividade falar com Sandra e/ou Roseli tel: 2981-6263 . Aulas de xadrez básico Com o Prof. Carlos Alberto Silva 13 e 27 de julho (qua) às 15h
  • 22. 22 Biblioteca Pública Thales Castanho de Andrade HISTÓRICO DA BIBLIOTECA A Biblioteca Infantil Cruz das Almas foi inaugurada em 16 de abril de 1965, porém só iniciou suas atividades em 2 de agosto de 1970. Funcionava no mesmo prédio da Biblioteca Pública Afonso Schmi- dt, embora com entrada independente. A solicitação para criação de uma bi- blioteca infantil no bairro de Cruz das Al- mas partiu da comunidade, e esta sempre colaborou efetivamente com o trabalho da biblioteca, inclusive com a prestação vo- luntária de serviços. Em janeiro de 1982 a biblioteca mu- dou-se para um prédio que foi original- mente projetado e construído para a bi- blioteca, mas que inicialmente abrigou uma escola. Ela funcionou neste local até 1986 quando foi interditada devido ao risco de desabamento do talude situado atrás do prédio, sendo reaberta em setembro de 1992, após a execução das obras neces- sárias. Seu fechamento por quase 7 anos obviamente prejudicou a comunidade, pois seu caráter de ponto cultural da região extinguiu-se. Após a reabertura foram ne- cessários diversos trabalhos de divulgação para trazer seu público de volta. Em novembro de 1977 a Biblioteca Infantil de Cruz das Almas foi renomeada passando a se chamar Biblioteca Infanto- -Juvenil Thales Castanho de Andrade, em homenagem ao antigo diretor do Depar- tamento de Educação do Estado de São Paulo. Legislação referente à biblioteca Inauguração:16 de abril de 1965 Denominação: Decreto n.º 14.748 de 3 de novembro de 1977 PROGRAMACÃO CULTURAL . Os livros falam e a alma responde Leitura com mediação Todas as segundas às 10h . Contação de histórias: Você consegue ver? As mais belas histórias que encan- tam e fascinam. Todas as segundas às 14h30 As duas atividades também podem ser realizadas com agendamento prévio!