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SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
DDC DCS
FCS
com
INSTRUMENTAÇÃO
FOUNDATION
FIELDBUS
DCS
com
INSTRUMENTAÇÃO
REMOTA
PROFIBUS/PA
EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS
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SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
HIERARQUIA BÁSICA
DCS
Fontes
Cartões de Controle
Cartões de Entrada
Cartões de Saída
Fusível
I/O
Terminador
Cartões
4-20 mA
Fieldbus
FCS
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SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
•Foundation Fieldbus tem comunicação bidirecional, digital multi-
drop entre dispositivos de automação da planta e sistemas de
supervisão.
ESTAÇÃO DE
OPERAÇÃO
ESTAÇÃO DE
MANUTENÇÃO
DPT + PID FCV TT PT
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SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
FOUNDATION FIELDBUS
MODELO OSI
CAMADA DE APLICAÇÃO
PRESENTATION LAYER
CAMADA DE SESSÃO
CAMADA DE
TRANSPORTE
CAMADA DE REDE
MODELO FIELDBUS
CAMADA
USUÁRIO
FIELDBUS ESPECIF. DE
MENSAGEM
SUBCAMADA DE
ACESSO FIELDBUS
CAMADA DE LINK DE
DADOS
CAMADA FÍSICA
“STACK” DE
COMUNICAÇÃO
CAMADA
USUÁRIO
CAMADA FÍSICACAMADA FÍSICA
CAMADA DE LINK DE
DADOS
Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
CAMADA
USUÁRIO
CAMADA FÍSICA
“STACK”
COMUNICAÇÃO
MODELO FOUNDATION FIELDBUS
COMO INSTALAR
COMO
CONFIGURAR
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SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
CAMADA FÍSICA
APLICAÇÃO NÍVEL H1 & HSE
SCADABRIDGE
H1
ANALIZADOR
PLC
H1… Rede FF de baixa velocidade
• 31.25 Kbps
• Substituir 4 to 20 mA
• 2 - 32 Dispositivos
• Alimentação & Comunicação
• Intrinsecamente Seguro
• Par-trançado
• tamanho de 1900 m
PLC
SERVER GATEWAY
ETHERNET CORPORATIVA
HSE
HSE… Rede FF de alta velocidade
• 100 Mbits/s ou 1 Gbits/s
• Ethernet com protocolo TCP/IP.
• Uso de Switches ou Roteadores
ETHERNET
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SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
ESTRUTURA BESTRUTURA BÁÁSICA DE UM SEGMENTOSICA DE UM SEGMENTO
FIELDBUSFIELDBUS
Signal
Isolation
Circuit
Fieldbus
Power Supply
Terminator
-
+ Control or
Monitoring
Device
Terminator
Field Devices
BUSFieldbus Segment
1900M Max.
Line Drawing Representation of Simple Fieldbus Segment
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SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
NUMBER
OF ELEMENTS
MAX. SPUR
LENGTH (m)
25-32
19-24
15-18
13-14
01-12
0
30
60
90
120
BUS TOTAL LENGTH
(TRUNK + SPURS) <1900m
EXEMPLO DE UM SEGMENTO FIELDBUSEXEMPLO DE UM SEGMENTO FIELDBUS
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SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
A alimentação de equipamentos Foundation Fieldbus pode ser feita
opcionalmente através dos mesmos condutores de comunicação ou
separadamente, um instrumento com alimentação separada pode ser
conectado a um outro instrumento com alimentação e comunicação
no mesmo par de fios.
NNÍÍVEL FVEL FÍÍSICOSICO
Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
Na velocidade de 31,25 Kb/s a norma determina, dentre outras,
as seguintes regras:
A) Um instrumento Fieldbus deve ser capaz de se comunicar entre
os seguintes números de equipamentos:
- entre 2 e 32 instrumentos numa ligação sem segurança intrínseca e
alimentação separada da fiação de comunicação.
- entre 2 e 6 instrumentos alimentados pela mesma fiação de
comunicação numa ligação com segurança intrínseca.
- entre 1 e 12 instrumentos alimentados pela mesma fiação de
comunicação numa ligação sem segurança intrínseca.
REGRAS BREGRAS BÁÁSICAS PARA O NSICAS PARA O NÍÍVEL FVEL FÍÍSICOSICO
Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
B) um barramento carregado com o número máximo de
instrumentos na velocidade de 31,25 kb/s não deve ter entre a
soma dos trechos do trunk e de todos os spurs um comprimento
maior que 1.900 m;
Obs.: esta regra não impede o uso de comprimentos maiores desde
que sejam respeitadas as características elétricas dos equipamentos.
REGRAS BREGRAS BÁÁSICAS PARA O NSICAS PARA O NÍÍVEL FVEL FÍÍSICOSICO
Signal
Isolation
Circuit
Fieldbus
Power Supply
Terminator
-
+ Control or
Monitoring
Device
Terminator
Field Devices
BUSFieldbus Segment
1900M Max.
Line Drawing Representation of Simple Fieldbus Segment
Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
C) O número máximo de repetidores para a regeneração da forma de onda
entre dois intrumentos não pode exceder a 4;
REGRAS BREGRAS BÁÁSICAS PARA O NSICAS PARA O NÍÍVEL FVEL FÍÍSICOSICO
PHYSICAL LAYER
DISTANCE CAN BE INCREASED WITH REPEARTERS
MAXIMUM = 4
REP1 REP2 REP3 REP4
1.900 M 1.900 M 1.900 M 1.900 M 1.900M
Terminator
Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
D) Um sistema Foundation Fieldbus deve ser capaz de continuar
operando enquanto um instrumento está sendo conectado ou
desconectado.
E) As falhas de qualquer elemento de comunicação ou derivação (
com exceção de curto ou baixa impedância ) não deverá prejudicar
a comunicação por mais de 1 ms.
F) Deve ser respeitada a polaridade em sistemas que utilizem
pares trançados, seus condutores devem ser identificados e
esta polarização deve ser mantida em todos os pontos de
conexão.
REGRAS BREGRAS BÁÁSICAS PARA O NSICAS PARA O NÍÍVEL FVEL FÍÍSICOSICO
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SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
G) Para sistemas com meio físico redundante:
- cada canal deve atender as regras de configuração de redes.
- não deve existir um segmento não redundante entre dois segmentos
redundantes.
- os repetidores também deverão ser redundantes.
H) O “shield” dos cabos não deverão ser utilizados como condutores
de energia.
REGRAS BREGRAS BÁÁSICAS PARA O NSICAS PARA O NÍÍVEL FVEL FÍÍSICOSICO
Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
BRIDGE (PONTE)
HSE ( High Speed Ethernet )
Bridge
31.25 kbit/s Fieldbus
31.25 kbit/s Fieldbus
É um equipamento utilizado para conectar segmentos Fieldbus
de diferentes velocidades e/ou níveis físicos como fios, fibras
ópticas, rádio etc.
Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
GATEWAY
É um equipamento para conectar um ou mais segmentos em outros
tipos de protocolos de comunicação como Ethernet, RS232, MODBUS etc.
MODBUS
FIELDBUS H1
LC700
FIELDBUS
CARD
PC BUS
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Redundância de fonte
• Na possível falha de uma das fontes, a outra entrará
automaticamente em operação.
• Somente um PSI(CASADOR DE IMPEDÃNCIAS) deverá ter o
terminador conectado, ou um terminador BT poderá ser
utilizado.
BTPS
PS PSI
PSI
Conexão do Terminador
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SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
INSTALAÇÃO TÍPICA
Power
Source
For
Multiple
Segments
V=9-32 Volts,
Floating
Ground
+V/2
-V/2
Balanced
Line
Fieldbus
Ground
Fieldbus
Power
Conditioner
Power
Conditioner
Condicionadores de
energia e casadores
dinâmicos de
impedância
Power
Source
For
Multiple
Segments
Power
Multiplexor
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SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
REDUNDÂNCIA DE MESTRE
IBM Compatible
PCI
1 2 3 4
BT302
PSI
302
P
S
3
0
2
MMI MMI
IBM Compatible
PCI
1 2 3 4
ADDRESS 2
ADDRESS 1
ADDRESS 6
MESTRE
MESTRE
MESTRE
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SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
De acordo com os requisitos da norma ISA - S50.02, o cabo utilizado
para ligar equipamentos Fieldbus com a velocidade de comunicação de 31,25
Kbits/s pode ser um simples par de fios trançados trançados com a sua
blindagem atendendo os seguintes requisitos mínimos (a 25 ºC):
• Z0 em fr (31,25 KHz) = 100 Ω ± 20%;
• Atenuação máxima em 1,25 fr (39 KHz) = 3.0 dB/Km;
• Máxima capacitância não balanceada da blindagem = 2 nF/Km;
• Resistência DC máxima (por condutor) = 22 Ω/Km;
• Atraso máximo de propagação entre 0,25 fr e 1,25 fr = 1.7 µs/Km;
• Área seccional do condutor (bitola) = nominal 0,8 mm2 (#18 AWG);
• Cobertura mínima da blindagem deverá ser maior ou igual a 90%.
O cabo tipo A se enquadra nas especificações para novas instalações de cabos
Fieldbus. A maioria dos cabos utilizados para o sistema 4 ~20 mA podem ser
classificados como tipos B, C e D. Estes tipos ( B, C e D ) não são
considerados ideais para a comunicação Fieldbus.
CABOS
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SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
Parâmetros Condições Tipo “A” Tipo “B” Tipo “C” Tipo “D”
Impedância
característica, Z0, Ω
fr (31,25 KHz) 100 ± 20 100 ± 30 ** **
Resistência DC
máxima, Ω/km
por condutor 22 56 132 20
Atenuação máxima,
dB/km
1,25 fr (39 kHz) 3.0 5.0 8.0 8.0
Área seccional
nominal do condutor
(bitola), mm
2
0.8
(#18 AWG)
0.32
(#22 AWG)
0.13
(#26 AWG)
1.25
(#16 AWG)
Capacitância máx.
não balanceada, pF
1 metro de
comprimento
2 2 ** **
CABOS
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SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
CABOS
Trunk Junction
box
Spurs
Cable Length = Trunk Lenght + All Spur Lengths
Maximum Length = 1900 metres with “Type A”Cable
CONTROL ROOM
EQUIPMENT
FOUNDATION TECHNOLOGY
31.25 kbit/s FIELDBUS WIRING
COMMUNICATION
“STACK”
USER
LAYER
PHYSICAL LAYER
Cabo tipo Distância (m)
A 1900
B 1200
C 400
D 200
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CONECTORES
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CONECTORES
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CONECTORES
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CONECTORES
Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
CAIXA DE LIGAÇÃO
Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
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CAIXA DE LIGAÇÃO
Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
O valor da impedância do terminador deve ser 100 ohms +/- 20%.
Signal
Isolation
Circuit
Fieldbus
Power
Suply
20 V
Nom
+
-
100 Ω
1 µF
100 Ω
1 µF
Near-End
Terminator
Far-End
Terminator
Field Devices
1900M Max.
TERMINADORES
NNÍÍVEL FVEL FÍÍSICOSICO
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REGRAS DE ATERRAMENTO
O Shield do cabo deve ser aterrado
em um único ponto
I
Resistência de Terra
NBR – 5419:2000 e NBR-5410:1997 deve ser de 10 ohms
National Eletric Code – USA aceita até 25 Ohms
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SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
Aterramento do Shield
• O shield deverá ser aterrado no terminal negativo
da fonte de alimentação
BT
PS
24 V
Os shields do Tronco
e do ramo devem estar conectados.
Shield
PSI
Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
Aterramento do Shield
• Somente um shield pode ser ligado.
B.T.
Shield
I.S.B.P.S.
Fieldbus
Área classificada
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USO DE BARREIRAS DE PROTEÇÃO
Hazardous Area
Single
I.S. Barrier
H1 Segment
Non-I.S.
Devices
T
T
A norma ANSI / ISA - S5.02 - 1992 estabelece que se pode conectar
de um até 4 instrumentos (depois das Barreiras de Segurança
Intrínseca) nas áreas perigosas e mais dois equipamentos nas
áreas seguras no mesmo barramento. A barreira limita a corrente
em até 70-80 mA para Cl. I, Div. 1
Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
USO DE BARREIRAS DE PROTEÇÃO
Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
PLANTA NÍVEL HSE
BRIDGE
CAIXA DE
JUNÇÃO
DETALHANDO PROJETOS
NÍVEL H1
FIM -FIM LINHA COM RAMOS PONTO A PONTO ÁRVORE
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TOPOLOGIA EM ÁRVORE
FONTE
FIELDBUS
TERMINADOR TERMINADOR
CAIXA DE
JUNÇÃO NÍVEL
XMTR
NÍVEL
XMTR
VÁLVULA
VAZÃO
XMTR
100Ω
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SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
COMPRIMENTO DOS BARRAMENTOS
• O tamanho máximo do cabo depende do tipo de cabo usado.
• O tamanho total inclui o tronco e todos os ramos.
• Observar a mínima tensão de funcionamento dos equipamentos
Fieldbus, que é de 10 Vdc.
Tronco 240 m
Ramo 1 80 m
Ramo 2 120 m
Ramo 3 40 m
Ramo 4 80 m
Total 560 m
TRONCO
1
2
3
4
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NNÍÍVEL FVEL FÍÍSICOSICO
H1
<1m
<90m
<120m
This segment has 11 devices. Each
spur with one device must be <120
meters, the spur with 2 devices must be
<90 meters, and the spur with 3 devices
must be less than 60 meters.
<60m
<1m <1m
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NNÍÍVEL FVEL FÍÍSICOSICO
Total de
dispositivos
no segmento
1 dispositivo
por Spur
2 dispositivos
por Spur
3 dispositivos
por Spur
4 dispositivos
por Spur
1-12 394 ft. (120 m) 295 ft. (90 m) 197 ft. (60 m) 98 ft. (30 m)
13-14 295 ft. (90 m) 197 ft. (60 m) 98 ft. (30 m) 3 ft. (1 m)
15-18 197 ft. (60 m) 98 ft. (30 m) 3 ft. (1 m) 3 ft. (1 m)
19-24 98 ft. (30 m) 3 ft. (1 m) 3 ft. (1 m) 3 ft. (1 m)
25-32 3 ft. (1 m) 3 ft. (1 m) 3 ft. (1 m) 3 ft. (1 m)
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SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
DISTRIBUIÇÃO DA INTELIGÊNCIA
DCS FCS
SISTEMA TRADICIONAL
FIELDBUS
FIELDBUS
CONTROLE NO CAMPO
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Diagnósticos
• Status de parâmetros de processo On-line na IHM ou MMI
– Qualidade
– Limite
• Detalhe de diagnosticos com ferramentas de engenharia
– Falha do sensor
– Falha na Saída
– Falha de Memoria
– Erro de Configuração
• Acesso para análise de parâmetros externos
– Posição da válvula e tempo de percurso da válvula usado para
detecção da ação stick-slip.
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SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
ARQUITETURA DE SISTEMAS
• MACRO CYCLE
Um importante aspecto quando se trabalha com sistemas Fieldbus
é o tempo gasto para que todos os devices da linha possam publicar
parâmetros de controle e monitoração de um processo. Este tempo
deve ser minimizado tanto quanto possível pois pode comprometer o
tempo de atualização dos links entre os blocos funcionais que operam na
malha de controle em relação a velocidade do processo.
A atualização dos links é feita a cada MACRO CYCLE (MC) e
este tempo pode variar dependendo do tipo de instrumento e seus
parâmetros para a publicação. Num projeto, deve-se verificar o tempo
do MC para comparar com o tempo crítico do processo e verificar se o
MC deste barramento não compromete a dinâmica do processo.
O tempo de ciclo em um barramento Fieldbus Foundation é dividido
em Tráfego Operacional ( onde são publicadas informações de controle ),
que tem função ciclíca e Tráfego Aciclíco ( onde são publicadas
informações não de controle, como por exemplo dados de monitoração
ou atuações vindas do software supervisório ).
Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
ARQUITETURA DE SISTEMAS
O tempo de tráfego acíclico pode ser definido e configurado pelo
usuário através do software SYSCON ( o típico é ≥ 100 mseg ).
O tempo de tráfego operacional pode ser determinado pelo maior
valor entre:
– a somatória dos tempos de execução dos blocos funcionais de
cada instrumento
– o cálculo do número de links externos ( entre os instrumentos )
multiplicados por 30 mseg.
30% 70%
Tráfego Operacional Tráfego Acíclico
Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
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SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
EXEMPLO DE DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO
•Quantas e quais os TAG´s
das válvulas de controle
existentes neste projeto?
Resp.:
•Destas válvulas, quais estão
conectadas com posicionador
FIELDBUS?
Resp.:
•Quantos transmissores de
pressão existem neste projeto ?
Resp.:
•Quantos dispositivos
(instrumentos de campo) existem
em cada um dos canais
(segmentos) de rede FF deste
projeto ?
Resp.:
•Quais os tag´s dos
transmissores de pressão
existentes neste projeto ?
Resp.:
•Quantos dispositivos (instrumentos
de campo) conectados em área
classificada existem neste projeto ?
Resp.:
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EXEMPLO DE DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO
Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
EXEMPLO DE DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO
FONTE de
ALIMENTAÇÃO
FONTE de
ALIMENTAÇÃO
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EXEMPLO DE DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO
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EXEMPLO DE DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO
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EXEMPLO DE DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO
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EXEMPLO DE DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO
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SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
EXEMPLO DE DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO
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SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
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SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
EXEMPLO DE DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO
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SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
EXEMPLO DE DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO
•Quantas e quais os TAG´s
das válvulas de controle
existentes neste projeto?
Resp.:
18 Válvulas (FCV-001 ~ FCV-
018)
•Destas válvulas, quais estão
conectadas com posicionador
FIELDBUS?
Resp.:Nenhuma
•Quantos transmissores de
pressão existem neste projeto ?
Resp.:1
•Quantos dispositivos
(instrumentos de campo) existem
em cada um dos canais
(segmentos) de rede FF deste
projeto ?
Resp.: 12 e 11
•Quais os tag´s dos
transmissores de pressão
existentes neste projeto ?
Resp.:PT-001
•Quantos dispositivos (instrumentos
de campo) conectados em área
classificada existem neste projeto ?
Resp.:1 (ST-001)

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  • 1. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS DDC DCS FCS com INSTRUMENTAÇÃO FOUNDATION FIELDBUS DCS com INSTRUMENTAÇÃO REMOTA PROFIBUS/PA EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS
  • 2. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS HIERARQUIA BÁSICA DCS Fontes Cartões de Controle Cartões de Entrada Cartões de Saída Fusível I/O Terminador Cartões 4-20 mA Fieldbus FCS
  • 3. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS •Foundation Fieldbus tem comunicação bidirecional, digital multi- drop entre dispositivos de automação da planta e sistemas de supervisão. ESTAÇÃO DE OPERAÇÃO ESTAÇÃO DE MANUTENÇÃO DPT + PID FCV TT PT
  • 4. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS FOUNDATION FIELDBUS MODELO OSI CAMADA DE APLICAÇÃO PRESENTATION LAYER CAMADA DE SESSÃO CAMADA DE TRANSPORTE CAMADA DE REDE MODELO FIELDBUS CAMADA USUÁRIO FIELDBUS ESPECIF. DE MENSAGEM SUBCAMADA DE ACESSO FIELDBUS CAMADA DE LINK DE DADOS CAMADA FÍSICA “STACK” DE COMUNICAÇÃO CAMADA USUÁRIO CAMADA FÍSICACAMADA FÍSICA CAMADA DE LINK DE DADOS
  • 5. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS CAMADA USUÁRIO CAMADA FÍSICA “STACK” COMUNICAÇÃO MODELO FOUNDATION FIELDBUS COMO INSTALAR COMO CONFIGURAR
  • 6. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS CAMADA FÍSICA APLICAÇÃO NÍVEL H1 & HSE SCADABRIDGE H1 ANALIZADOR PLC H1… Rede FF de baixa velocidade • 31.25 Kbps • Substituir 4 to 20 mA • 2 - 32 Dispositivos • Alimentação & Comunicação • Intrinsecamente Seguro • Par-trançado • tamanho de 1900 m PLC SERVER GATEWAY ETHERNET CORPORATIVA HSE HSE… Rede FF de alta velocidade • 100 Mbits/s ou 1 Gbits/s • Ethernet com protocolo TCP/IP. • Uso de Switches ou Roteadores ETHERNET
  • 7. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS ESTRUTURA BESTRUTURA BÁÁSICA DE UM SEGMENTOSICA DE UM SEGMENTO FIELDBUSFIELDBUS Signal Isolation Circuit Fieldbus Power Supply Terminator - + Control or Monitoring Device Terminator Field Devices BUSFieldbus Segment 1900M Max. Line Drawing Representation of Simple Fieldbus Segment
  • 8. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS NUMBER OF ELEMENTS MAX. SPUR LENGTH (m) 25-32 19-24 15-18 13-14 01-12 0 30 60 90 120 BUS TOTAL LENGTH (TRUNK + SPURS) <1900m EXEMPLO DE UM SEGMENTO FIELDBUSEXEMPLO DE UM SEGMENTO FIELDBUS
  • 9. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA A alimentação de equipamentos Foundation Fieldbus pode ser feita opcionalmente através dos mesmos condutores de comunicação ou separadamente, um instrumento com alimentação separada pode ser conectado a um outro instrumento com alimentação e comunicação no mesmo par de fios. NNÍÍVEL FVEL FÍÍSICOSICO
  • 10. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS Na velocidade de 31,25 Kb/s a norma determina, dentre outras, as seguintes regras: A) Um instrumento Fieldbus deve ser capaz de se comunicar entre os seguintes números de equipamentos: - entre 2 e 32 instrumentos numa ligação sem segurança intrínseca e alimentação separada da fiação de comunicação. - entre 2 e 6 instrumentos alimentados pela mesma fiação de comunicação numa ligação com segurança intrínseca. - entre 1 e 12 instrumentos alimentados pela mesma fiação de comunicação numa ligação sem segurança intrínseca. REGRAS BREGRAS BÁÁSICAS PARA O NSICAS PARA O NÍÍVEL FVEL FÍÍSICOSICO
  • 11. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS B) um barramento carregado com o número máximo de instrumentos na velocidade de 31,25 kb/s não deve ter entre a soma dos trechos do trunk e de todos os spurs um comprimento maior que 1.900 m; Obs.: esta regra não impede o uso de comprimentos maiores desde que sejam respeitadas as características elétricas dos equipamentos. REGRAS BREGRAS BÁÁSICAS PARA O NSICAS PARA O NÍÍVEL FVEL FÍÍSICOSICO Signal Isolation Circuit Fieldbus Power Supply Terminator - + Control or Monitoring Device Terminator Field Devices BUSFieldbus Segment 1900M Max. Line Drawing Representation of Simple Fieldbus Segment
  • 12. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS C) O número máximo de repetidores para a regeneração da forma de onda entre dois intrumentos não pode exceder a 4; REGRAS BREGRAS BÁÁSICAS PARA O NSICAS PARA O NÍÍVEL FVEL FÍÍSICOSICO PHYSICAL LAYER DISTANCE CAN BE INCREASED WITH REPEARTERS MAXIMUM = 4 REP1 REP2 REP3 REP4 1.900 M 1.900 M 1.900 M 1.900 M 1.900M Terminator
  • 13. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS D) Um sistema Foundation Fieldbus deve ser capaz de continuar operando enquanto um instrumento está sendo conectado ou desconectado. E) As falhas de qualquer elemento de comunicação ou derivação ( com exceção de curto ou baixa impedância ) não deverá prejudicar a comunicação por mais de 1 ms. F) Deve ser respeitada a polaridade em sistemas que utilizem pares trançados, seus condutores devem ser identificados e esta polarização deve ser mantida em todos os pontos de conexão. REGRAS BREGRAS BÁÁSICAS PARA O NSICAS PARA O NÍÍVEL FVEL FÍÍSICOSICO
  • 14. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS G) Para sistemas com meio físico redundante: - cada canal deve atender as regras de configuração de redes. - não deve existir um segmento não redundante entre dois segmentos redundantes. - os repetidores também deverão ser redundantes. H) O “shield” dos cabos não deverão ser utilizados como condutores de energia. REGRAS BREGRAS BÁÁSICAS PARA O NSICAS PARA O NÍÍVEL FVEL FÍÍSICOSICO
  • 15. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS BRIDGE (PONTE) HSE ( High Speed Ethernet ) Bridge 31.25 kbit/s Fieldbus 31.25 kbit/s Fieldbus É um equipamento utilizado para conectar segmentos Fieldbus de diferentes velocidades e/ou níveis físicos como fios, fibras ópticas, rádio etc.
  • 16. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS GATEWAY É um equipamento para conectar um ou mais segmentos em outros tipos de protocolos de comunicação como Ethernet, RS232, MODBUS etc. MODBUS FIELDBUS H1 LC700 FIELDBUS CARD PC BUS
  • 17. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS Redundância de fonte • Na possível falha de uma das fontes, a outra entrará automaticamente em operação. • Somente um PSI(CASADOR DE IMPEDÃNCIAS) deverá ter o terminador conectado, ou um terminador BT poderá ser utilizado. BTPS PS PSI PSI Conexão do Terminador
  • 18. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS INSTALAÇÃO TÍPICA Power Source For Multiple Segments V=9-32 Volts, Floating Ground +V/2 -V/2 Balanced Line Fieldbus Ground Fieldbus Power Conditioner Power Conditioner Condicionadores de energia e casadores dinâmicos de impedância Power Source For Multiple Segments Power Multiplexor
  • 19. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS REDUNDÂNCIA DE MESTRE IBM Compatible PCI 1 2 3 4 BT302 PSI 302 P S 3 0 2 MMI MMI IBM Compatible PCI 1 2 3 4 ADDRESS 2 ADDRESS 1 ADDRESS 6 MESTRE MESTRE MESTRE
  • 20. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS De acordo com os requisitos da norma ISA - S50.02, o cabo utilizado para ligar equipamentos Fieldbus com a velocidade de comunicação de 31,25 Kbits/s pode ser um simples par de fios trançados trançados com a sua blindagem atendendo os seguintes requisitos mínimos (a 25 ºC): • Z0 em fr (31,25 KHz) = 100 Ω ± 20%; • Atenuação máxima em 1,25 fr (39 KHz) = 3.0 dB/Km; • Máxima capacitância não balanceada da blindagem = 2 nF/Km; • Resistência DC máxima (por condutor) = 22 Ω/Km; • Atraso máximo de propagação entre 0,25 fr e 1,25 fr = 1.7 µs/Km; • Área seccional do condutor (bitola) = nominal 0,8 mm2 (#18 AWG); • Cobertura mínima da blindagem deverá ser maior ou igual a 90%. O cabo tipo A se enquadra nas especificações para novas instalações de cabos Fieldbus. A maioria dos cabos utilizados para o sistema 4 ~20 mA podem ser classificados como tipos B, C e D. Estes tipos ( B, C e D ) não são considerados ideais para a comunicação Fieldbus. CABOS
  • 21. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS Parâmetros Condições Tipo “A” Tipo “B” Tipo “C” Tipo “D” Impedância característica, Z0, Ω fr (31,25 KHz) 100 ± 20 100 ± 30 ** ** Resistência DC máxima, Ω/km por condutor 22 56 132 20 Atenuação máxima, dB/km 1,25 fr (39 kHz) 3.0 5.0 8.0 8.0 Área seccional nominal do condutor (bitola), mm 2 0.8 (#18 AWG) 0.32 (#22 AWG) 0.13 (#26 AWG) 1.25 (#16 AWG) Capacitância máx. não balanceada, pF 1 metro de comprimento 2 2 ** ** CABOS
  • 22. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS CABOS Trunk Junction box Spurs Cable Length = Trunk Lenght + All Spur Lengths Maximum Length = 1900 metres with “Type A”Cable CONTROL ROOM EQUIPMENT FOUNDATION TECHNOLOGY 31.25 kbit/s FIELDBUS WIRING COMMUNICATION “STACK” USER LAYER PHYSICAL LAYER Cabo tipo Distância (m) A 1900 B 1200 C 400 D 200
  • 23. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS CONECTORES
  • 24. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS CONECTORES
  • 25. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS CONECTORES
  • 26. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS CONECTORES
  • 27. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS CAIXA DE LIGAÇÃO
  • 28. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS CAIXA DE LIGAÇÃO
  • 29. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS O valor da impedância do terminador deve ser 100 ohms +/- 20%. Signal Isolation Circuit Fieldbus Power Suply 20 V Nom + - 100 Ω 1 µF 100 Ω 1 µF Near-End Terminator Far-End Terminator Field Devices 1900M Max. TERMINADORES NNÍÍVEL FVEL FÍÍSICOSICO
  • 30. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS REGRAS DE ATERRAMENTO O Shield do cabo deve ser aterrado em um único ponto I Resistência de Terra NBR – 5419:2000 e NBR-5410:1997 deve ser de 10 ohms National Eletric Code – USA aceita até 25 Ohms
  • 31. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS Aterramento do Shield • O shield deverá ser aterrado no terminal negativo da fonte de alimentação BT PS 24 V Os shields do Tronco e do ramo devem estar conectados. Shield PSI
  • 32. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS Aterramento do Shield • Somente um shield pode ser ligado. B.T. Shield I.S.B.P.S. Fieldbus Área classificada
  • 33. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS USO DE BARREIRAS DE PROTEÇÃO Hazardous Area Single I.S. Barrier H1 Segment Non-I.S. Devices T T A norma ANSI / ISA - S5.02 - 1992 estabelece que se pode conectar de um até 4 instrumentos (depois das Barreiras de Segurança Intrínseca) nas áreas perigosas e mais dois equipamentos nas áreas seguras no mesmo barramento. A barreira limita a corrente em até 70-80 mA para Cl. I, Div. 1
  • 34. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS USO DE BARREIRAS DE PROTEÇÃO
  • 35. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS PLANTA NÍVEL HSE BRIDGE CAIXA DE JUNÇÃO DETALHANDO PROJETOS NÍVEL H1 FIM -FIM LINHA COM RAMOS PONTO A PONTO ÁRVORE
  • 36. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS TOPOLOGIA EM ÁRVORE FONTE FIELDBUS TERMINADOR TERMINADOR CAIXA DE JUNÇÃO NÍVEL XMTR NÍVEL XMTR VÁLVULA VAZÃO XMTR 100Ω
  • 37. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS COMPRIMENTO DOS BARRAMENTOS • O tamanho máximo do cabo depende do tipo de cabo usado. • O tamanho total inclui o tronco e todos os ramos. • Observar a mínima tensão de funcionamento dos equipamentos Fieldbus, que é de 10 Vdc. Tronco 240 m Ramo 1 80 m Ramo 2 120 m Ramo 3 40 m Ramo 4 80 m Total 560 m TRONCO 1 2 3 4
  • 38. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS NNÍÍVEL FVEL FÍÍSICOSICO H1 <1m <90m <120m This segment has 11 devices. Each spur with one device must be <120 meters, the spur with 2 devices must be <90 meters, and the spur with 3 devices must be less than 60 meters. <60m <1m <1m
  • 39. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS NNÍÍVEL FVEL FÍÍSICOSICO Total de dispositivos no segmento 1 dispositivo por Spur 2 dispositivos por Spur 3 dispositivos por Spur 4 dispositivos por Spur 1-12 394 ft. (120 m) 295 ft. (90 m) 197 ft. (60 m) 98 ft. (30 m) 13-14 295 ft. (90 m) 197 ft. (60 m) 98 ft. (30 m) 3 ft. (1 m) 15-18 197 ft. (60 m) 98 ft. (30 m) 3 ft. (1 m) 3 ft. (1 m) 19-24 98 ft. (30 m) 3 ft. (1 m) 3 ft. (1 m) 3 ft. (1 m) 25-32 3 ft. (1 m) 3 ft. (1 m) 3 ft. (1 m) 3 ft. (1 m)
  • 40. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS DISTRIBUIÇÃO DA INTELIGÊNCIA DCS FCS SISTEMA TRADICIONAL FIELDBUS FIELDBUS CONTROLE NO CAMPO
  • 41. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS Diagnósticos • Status de parâmetros de processo On-line na IHM ou MMI – Qualidade – Limite • Detalhe de diagnosticos com ferramentas de engenharia – Falha do sensor – Falha na Saída – Falha de Memoria – Erro de Configuração • Acesso para análise de parâmetros externos – Posição da válvula e tempo de percurso da válvula usado para detecção da ação stick-slip.
  • 42. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS ARQUITETURA DE SISTEMAS • MACRO CYCLE Um importante aspecto quando se trabalha com sistemas Fieldbus é o tempo gasto para que todos os devices da linha possam publicar parâmetros de controle e monitoração de um processo. Este tempo deve ser minimizado tanto quanto possível pois pode comprometer o tempo de atualização dos links entre os blocos funcionais que operam na malha de controle em relação a velocidade do processo. A atualização dos links é feita a cada MACRO CYCLE (MC) e este tempo pode variar dependendo do tipo de instrumento e seus parâmetros para a publicação. Num projeto, deve-se verificar o tempo do MC para comparar com o tempo crítico do processo e verificar se o MC deste barramento não compromete a dinâmica do processo. O tempo de ciclo em um barramento Fieldbus Foundation é dividido em Tráfego Operacional ( onde são publicadas informações de controle ), que tem função ciclíca e Tráfego Aciclíco ( onde são publicadas informações não de controle, como por exemplo dados de monitoração ou atuações vindas do software supervisório ).
  • 43. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS ARQUITETURA DE SISTEMAS O tempo de tráfego acíclico pode ser definido e configurado pelo usuário através do software SYSCON ( o típico é ≥ 100 mseg ). O tempo de tráfego operacional pode ser determinado pelo maior valor entre: – a somatória dos tempos de execução dos blocos funcionais de cada instrumento – o cálculo do número de links externos ( entre os instrumentos ) multiplicados por 30 mseg. 30% 70% Tráfego Operacional Tráfego Acíclico
  • 44. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS EXEMPLO DE APLICAÇÃO
  • 45. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS EXEMPLO DE APLICAÇÃO
  • 46. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS EXEMPLO DE DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO •Quantas e quais os TAG´s das válvulas de controle existentes neste projeto? Resp.: •Destas válvulas, quais estão conectadas com posicionador FIELDBUS? Resp.: •Quantos transmissores de pressão existem neste projeto ? Resp.: •Quantos dispositivos (instrumentos de campo) existem em cada um dos canais (segmentos) de rede FF deste projeto ? Resp.: •Quais os tag´s dos transmissores de pressão existentes neste projeto ? Resp.: •Quantos dispositivos (instrumentos de campo) conectados em área classificada existem neste projeto ? Resp.:
  • 47. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS EXEMPLO DE DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO
  • 48. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS EXEMPLO DE DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO FONTE de ALIMENTAÇÃO FONTE de ALIMENTAÇÃO
  • 49. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS EXEMPLO DE DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO
  • 50. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS EXEMPLO DE DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO
  • 51. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS EXEMPLO DE DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO
  • 52. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS EXEMPLO DE DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO
  • 53. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS EXEMPLO DE DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO
  • 54. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS EXEMPLO DE DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO
  • 55. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS EXEMPLO DE DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO
  • 56. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS EXEMPLO DE DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO
  • 57. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS EXEMPLO DE DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO
  • 58. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS EXEMPLO DE DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO •Quantas e quais os TAG´s das válvulas de controle existentes neste projeto? Resp.: 18 Válvulas (FCV-001 ~ FCV- 018) •Destas válvulas, quais estão conectadas com posicionador FIELDBUS? Resp.:Nenhuma •Quantos transmissores de pressão existem neste projeto ? Resp.:1 •Quantos dispositivos (instrumentos de campo) existem em cada um dos canais (segmentos) de rede FF deste projeto ? Resp.: 12 e 11 •Quais os tag´s dos transmissores de pressão existentes neste projeto ? Resp.:PT-001 •Quantos dispositivos (instrumentos de campo) conectados em área classificada existem neste projeto ? Resp.:1 (ST-001)