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Prof. Juliano J. Scremin
Teoria das Estruturas I - Aula 01
Apresentação da Disciplina
⚫ Apresentação do Professor e do Sistema de Avaliação
⚫ Regras da Disciplina
⚫ Plano de Ensino e Bibliografia
⚫ Conceitos Básicos da Teoria das Estruturas e
Conceitos Prévios Importantes
⚫ Classificação das Estruturas
1
Aula 01 - Seção 01:
Apresentação do Professor e do
Sistemas de Avaliação
2
Apresentação do Professor
Dr. Eng. Juliano J. Scremin
• Graduação em teologia, FTU - SP 1997;
• Proficiência em língua coreana, Univ. Sun Moon,
Cheon-an, Coréia do Sul 1999;
• Graduação em engenharia civil, UFPR 2008;
• Mestrado em métodos numéricos em engenharia,
PPGMNE / UFPR, mecânica computacional, método
dos elementos finitos aplicado a análise termo-
estrutural de barragens de CCR, setembro de 2011;
• Doutorado em teorias de vigas no PPGECC/UFPR,
fevereiro de 2020;
• E-mail: juliano.scremin@up.edu.br
• www.jjscremin.com/aulas
3
Instrumentos de Avaliação
• Duas Avaliações Bimestrais (AB – chamadas de A1 e A2 no calendário
da Instituição ) – Obrigatórias
– Notas de 0,0 até 5,0 em cada uma delas sendo que a aprovação se dá caso
A1 + A2 = 6,0)
• Notas Extras de
Atividades / Exercícios Avaliativos (NE) - Não Obrigatórios
• Valor de 0,1 até 0,3 ponto cada conforme definido pelo professor;
• Não há consideração de valores parciais;
• A nota obtida é descontada do peso da Avaliação Bimestral
A prova substitutiva (agora chamada de “Avaliação Final”) substitui a nota
bimestral como um todo, ou seja, o aluno perde as notas extras obtidas ao
longo do bimestre caso opte pela substitutiva.
4
Forma de Cálculo das Notas Bimestrais
• NB – nota bimestral [0 – 5,0] ;
• AB – nota da avaliação bimestral [0 – 5,0] ;
• NE – notas extras
5
NB = AB * (5-NE)/5 + NE
Aula 01 - Seção 02:
Regras das Disciplina
6
Quanto às Provas (1)
• Durante a realização das provas será permitido o uso
de calculadoras programáveis;
• Consulta permitida somente a uma folha A4
manuscrita frente e verso a ser entregue junto com a
prova;
• Dados de tabelas de norma serão fornecidos nas provas
não sendo necessária a cópia destes para a folha de
consulta.
• As provas conterão formulários simplificados das
expressões de dimensionamento sendo estes
publicados com antecedência para estudo.
7
Somente em caso de retorno às
aulas presenciais
Quanto às Provas (2)
• Durante a realização das provas será permitido sobre as carteiras somente
lápis, lapiseiras, canetas, borrachas (sem capa), réguas, compassos e
calculadora (sem capa) - qualquer outro material (inclusive estojos, penais
e etc.) deve ser mantido dentro das malas que deverão ser deixadas logo
abaixo do quadro negro na frente do salão de provas.
• Durante a realização de provas celulares, smart phones, tablets, netbooks e
quaisquer outros aparelhos similares deverão ser desligados e mantidos
dentro das malas, que deverão ser deixadas na frente do salão de provas.
• Caso algum aluno seja flagrado portando um celular em salão de provas,
mesmo que este esteja desligado, isto será considerado "tentativa de cola" e
o aluno terá sua prova recolhida e será atribuída nota zero na avaliação.
• Durante a realização das provas não é permitido ao aluno ausentar-se do
salão para ida a sanitários ou por qualquer outro motivo. A saída do salão de
provas implica na entrega da prova para correção.
8
Somente em caso de retorno às
aulas presenciais
Sites da Disciplina
• Site de apoio com todos os conteúdos das aulas, exercícios
resolvidos e gabaritos de provas e exercícios de avaliação (EAVs)
de anos anteriores:
www.jjscremin.com/aulas
• Site para respostas das atividades avaliativas (EAVs);
www.jjscremin.com/ativ
9
Regra Básica para Aprovação na Disciplina
• A ideia básica dos EAVs é incentivar os alunos a estudar todas as semanas
desde os primeiros dias de aula, premiando os que assim o façam e
obtenham êxito na resolução dos exercícios com pontos a serem
descontados do valor da avaliação bimestral;
• Tragam suas dúvidas ao longo do decorrer
das aulas para que elas não se acumulem;
• Não deixem para “tentar entender” a matéria
nos dias que antecedem as provas;
10
ESTUDAR OS CONTEÚDOS VISTOS EM SALA DE AULA
POR PELO MENOS 2 HORAS A CADA SEMANA
Aula 01 - Seção 03:
Plano de Ensino e Bibliografia
Caminho das Pedras: Contextualização da Disciplina
- estudos de como definir as dimensões e propriedades
mecânicas dos elementos estruturais para que tenham a
resistência e rigidez necessárias a fim de que suportem
os esforços internos calculados
12
- estudo de modelos estruturais deformáveis
- estruturas isostáticas mais elaboradas
- cargas móveis
- traçado de diagramas de esforços internos
- estruturas hiperestáticas
- estudo de corpos deformáveis
- relação tensão x deformação
- estruturas isostáticas simples
- instabilidade (flambagem)
- estudo de corpos rígidos
- ação de forças equilibradas (estática)
- relações entre forças e os movimentos que
elas produzem (dinâmica)
conceitos básicos:
vetores, integração, diferenciação,
equilíbrio, lógica de programação
Objetivo da Disciplina
• O objetivo da disciplina Teoria das Estruturas dentro do contexto do curso
de Engenharia Civil é:
13
Determinação dos:
Esforços Internos
( Axial, Cortante, Momento Fletor e Momento Torsor ) e dos
Deslocamentos
(Flechas) de pontos específicos de
MODELOS ESTRUTURAIS PLANOS
ISOSTÁTICOS E HIPERESTÁTICOS
de modo a embasar e possibilitar o futuro dimensionamento dos elementos
estruturais modelados.
Plano de Ensino - 1º Bimestre
1º Bimestre
Aula 01 Apresentação da Disciplina
Aula 02 Modelagem Estrutural
Aula 03
Relações Diferenciais entre Momentos Fletores,
Esforços Cortantes e Carregamentos
Aula 04
Diagramas de Estado de Pórticos Planos Isostáticos Via
Equações
Aula 05
Diagramas de Estado de Pórticos
Planos Isostáticos Via Método Direto
14
Plano de Ensino - 1º Semestre : Isostática
2º Bimestre
Aula 06
Diagramas de Estado de Pórticos com Barras Inclinadas, Escoras
e Tirantes
Aula 07 Arcos Isostáticos
Aula 08
Cálculo de Deslocamentos em Estruturas Isostáticas
- Teoremas de Trabalho e Energia
Aula 09
Cálculo de Deslocamentos em Estruturas Isostáticas
- Princípio dos Trabalhos Virtuais
15
Bibliografia do 1º Semestre
SORIANO, H. L. Estática das
Estruturas. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2007. 388 p. ISBN
9788573935967.
16
Bibliografia do 2º Bimestre
• SORIANO, H. L.; LIMA, S. de
S. Análise de
Estruturas:Método das forças e
Método dos Deslocamentos.
Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2004. ISBN
8573933186.
17
Bibliografia Complementar
LEET, K. M. Fundamentos
da análise estrutural. 3. ed.
McGraw Hill, 2009. ISBN
978-85-7726-059-1.
18
LUIZ FERNANDO MARTHA.
Análise de estruturas:
conceitos e métodos
básicos. Rio de
Janeiro:Elsevier, 2010. 524
p. ISBN 9788535234558.
Software
FTOOL
http://www.tecgraf.puc-rio.br/~lfm/
Aula 01 - Seção 04:
Conceitos Básicos da Teoria das Estruturas
e Conceitos Prévios Importantes
Exemplos de Estruturas
20
Exemplos de Estruturas
21
Exemplos de Estruturas
22
Exemplos de Estruturas
23
O que são ESTRUTURAS?
• Estruturas são sistemas físicos constituídos de partes ou componentes
interligados e DEFORMÁVEIS, capazes de receber e transmitir esforços;
• Os componentes estruturais necessitam apresentar:
24
Resistência x Rigidez
25
Foco da Teoria das Estruturas
• A disciplina Teoria das Estruturas (ou Análise Estrutural) trata
fundamentalmente da modelagem e determinação dos esforços internos
a que uma estrutura estará sujeita ao longo de sua vida útil.
26
Rigidez
Resistência Prop. do material
Prop. do material
+
Geometria
Esforços
Internos
Equilíbrio
Estabildade
- Já abordado em mecânica
- Já abordado em resistência dos materiais e será
revisto nas disciplinas de dimensionamento
Algarismos Significativos (1)
• A medição de qualquer grandeza física guarda aproximações, por
melhor que seja o equipamento de medida.
• Algarismos significativos são os algarismos utilizados na
representação de quantificações de grandezas físicas,
inclusive o zero, desde que não seja utilizado para localizar a
casa decimal.
• Portanto:
27
Número de casas
decimais
Algarismos
significativos
Algarismos Significativos (2)
Número de Casas
Decimais
Número de Algarismos
Significativos
1,230 3 4
1,23 2 3
0,123 3 3
0,00123 5 3
0,0000001 7 1
123,45 2 5
123,450 3 6
28
Deslocamento x Deformação
29
Deslocamento ( δ )
Deformação ( 𝛆 )
ΔL
[ unidade de comprimento ]
ΔL / L
[ adimensional (%) ]
N
Módulo de Elasticidade (E)
30
σ = 𝑬ε
O módulo de elasticidade
( ou módulo de Young ) “E”
é a relação linear entre tensões e
deformações que ocorre até um
determinado limite ( limite de
escoamento ) do material
Enquanto a solicitação não
ultrapassa este limite o material
funciona em
“Regime Elástico”
𝑬 = 𝒕𝒈𝜶
Figura: Pfeil, W. - Dimen. Prático de Est. de Aço - 8ª. Ed. 2008
Tensão x Deformação (Axial)
31
𝝈 = ൗ
𝑵
𝑨
𝜺 = ൗ
𝚫𝑳
𝑳
ΔL - deslocamento axial da ponta da barra
L - comprimento inicial da barra
ε - deformação axial
N - força normal
A - área da seção transversal
σ - tensão normal
σ = 𝑬ε
N
Graus de Liberdade – “GL” (1)
São as possibilidades de deslocamento (translação ou rotação) de
um ponto representativo (vínculo) de uma estrutura.
32
1 GL
3 GL
Solução 2D
4 GL
6 GL
Solução 3D
Graus de Liberdade – “GL” (2)
• Graus de Liberdade no Plano
(Simplificação Adotada em TE)
33
• Graus de Liberdade no Espaço 3D
y
x
Uy
Ux
Rz
y
x
Uy
Ux
Rz
Rx
Ry
Uz
z
Unidades
• Força:
– Ou seja 1 tf = 10kN;
• Tensão:
34
Multiplicativo Unidades
100 kPa (kN/m²)
10 tf/m²
1 kgf/cm²
0,1 MPa
0,01 kN/cm²
1kN = 0,1 tf = 100 kgf
Aula 01 - Seção 05:
Classificação das Estruturas
Sistema Estrutural
36
Sistema
Estrutural
Esforços
Elementos Estruturais
Vínculos
Materiais
Esforços Considerados
Esforços Externos (Cargas / Reações)
Esforços Internos
Vínculos Externos (Apoios)
Vínculos Internos (Ligações)
Geometria
Sistema Estrutural
37
Sistema
Estrutural
Esforços
Elementos Estruturais
Vínculos
Materiais
Esforços Considerados
Esforços Externos (Cargas / Reações)
Esforços Internos
Vínculos Externos (Apoios)
Vínculos Internos (Ligações)
Geometria
Esforços Internos
38
Convenção de Sinais para Esforços Internos
39
Esforço Normal
Momento Fletor
Esforço Cortante
Momento Torsor
Tensões Internas x Esforços Internos (1)
Tensões Internas Equilibrantes
da metade inferior do corpo
40
Tensões Internas x Esforços Internos (2)
41
Tensões Internas x Esforços Internos (3)
• Existem somente “dois tipos” de tensões internas em relação à
uma seção de corte em um corpo em equilíbrio.
– Tensão Normal ao plano da seção (σ)
– Tensão Tangencial ao plano da seção (τ)
42
Tensões Internas x Esforços Internos (4)
• Por conveniência, as tensões internas (normal e tangencial) são
decompostas / transformadas nos esforços internos:
– Esforço Normal (Força Normal)
– Esforço Cortante (Força de Cisalhamento)
– Momento Fletor
– Momento Torsor
43
Tensão Normal “σ” x Esforço Normal “N” (1)
44
N
Tensão Normal “σ” x Esforço Normal “N” (2)
45
N N N
N
𝝈 =
𝑵
𝑨
De acordo com o Princípio de Saint-Venant: 𝝈 =
𝑵
𝑨
Tensão Normal “σ” x Momento Fletor “M”
46
𝝈 =
𝑴𝒚
𝑰
Tensão Normal devido ao
Momento Fletor:
Tensão Tangencial “τ” x Esf. Cortante “V” (1)
47
Tensão Tangencial “τ” x Esf. Cortante “V” (2)
48
Tensão cisalhante em uma altura “y”
da seção transversal : 𝝉 =
𝑽𝑺(𝒚)
𝑰𝒃
S(y) - Momento Estático de Primeira Ordem na altura “y”
Tensão Tangencial “τ” x Mom. Torsor “V” (1)
49
Tensão Tangencial “τ” x Mom. Torsor “V” (2)
50
𝝉 =
𝑻𝝆
𝑱
Tensão cisalhante em uma distância radial “ρ”
do eixo da seção transversal :
J – Momento de Inércia à Torção
Sistema Estrutural
51
Sistema
Estrutural
Esforços
Elementos Estruturais
Vínculos
Materiais
Esforços Considerados
Esforços Externos (Cargas / Reações)
Esforços Internos
Vínculos Externos (Apoios)
Vínculos Internos (Ligações)
Geometria
Materiais Empregados
• Madeira
• Pedra
• Tijolo
• Concreto (simples, armado, protendido)
• Aço
• Alumínio
• Materiais compostos, etc.
52
Sistema Estrutural
53
Sistema
Estrutural
Esforços
Elementos Estruturais
Vínculos
Materiais
Esforços Considerados
Esforços Externos (Cargas / Reações)
Esforços Internos
Vínculos Externos (Apoios)
Vínculos Internos (Ligações)
Geometria
Classificação das Estruturas Quanto a Geometria
• Estruturas Lineares
– Barras e Reticulados Planos
– Grelhas e Vigas-Balcão
• Estruturas Superficiais
– Chapas
– Placas e membranas
– Cascas
• Estruturas Volumétricas
– Blocos de Fundação
– Barragens
54
A Teoria das Estruturas limita-se
ao estudo das Estruturas Lineares
os demais tipos de estruturas são
estudados em disciplinas
optavivas ou de pós-graduação.
Estruturas Lineares
• Barras e Reticulados Planos
– As barras caracterizam-se por apresentar uma de suas
dimensões predominando sobre as outras duas.
– Os reticulados planos são as estruturas formadas por uma ou
mais barras que se acham no mesmo plano de atuação das
cargas externas.
Viga - formada por barras alinhadas
Arco - formado por barra cujo eixo é uma curva única
Pórtico - formado por barras não alinhadas
Treliça - formada por barras dispostas de modo a formar uma
rede de triângulos
Cabo - é a barra flexível, sem resistência à flexão
55
Barras e Reticulados Planos
56
Barras e Reticulados Planos
57
Estruturas Lineares (2)
• Grelhas e Vigas-balcão
– As grelhas e as vigas-balcão são as estruturas formadas por
barras que se acham em um mesmo plano, sendo este plano
diferente do plano de ação das cargas externas;
58
Viga-balcão
59
Grelha
60
Estruturas Superficiais
Estruturas superficiais são caracterizadas por apresentar duas de
suas dimensões predominando sobre a terceira:
• Chapas : as cargas são aplicadas no mesmo plano definido pelas
dimensões preponderantes da estruturas
• Placas : as cargas são aplicadas em um plano diferente do definido
pelas dimensões preponderantes (ex. lajes)
• Membranas : são placas sem resistência à flexão
• Cascas : são estruturas limitadas por duas superfícies curvas,
próximas uma da outra
61
Placa e Chapa
62
Membrana e Casca
63
Estruturas Volumétrias
Estruturas nas quais as três dimensões possuem valores que não
preponderam uma sobre as outras.
64
FIM
65
66
TE1-B1-1000
Uma barra de seção transversal quadrada com lado de comprimento 11,000 cm tem
comprimento longitudinal de 1,5000 m sendo engastada em uma ponta e livre na outra, A
barra é feita de um material frágil cujo módulo de elasticidade é E = 22,500 GPa que logo
após o regime elástico linear rompe em uma tensão de 14,000 MPa,
Dado que na ponta livre é aplicada uma força axial de tração de 135,52 kN determine:
Q01 - A tensão normal em uma seção bem no meio da barra é:
(A) 1792,0 tf/m2 (B) 6720,0 kPa (C) 10,080 MPa (D) 11200, kPa
Q02 - O deslocamento axial da ponta livre da barra é:
(A) 0,74667 mm (B) 0,0011200 m (C) 0,00044800 (D) 0,11947 cm
Q03 - A deformação axial da barra é:
(A) 0,00049778 (B) 0,00039822 (C) 0,29867 mm (D) 0,079644 cm
Q04 - A rigidez axial da barra é:
(A) 2904,0 kN/m (B) 1,8150e+05 kN/m (C) 108,90 kN/m (D) 1,9965e+05 kN/m
Q05 - Qual a máxima carga axial que pode ser aplicada na barra sem que ela rompa?
(A) 0,10164 MN (B) 22,022 tf (C) 16,940 tf (D) 271,04 kN

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Teoria das Estruturas I - Apresentação da Disciplina

  • 1. Prof. Juliano J. Scremin Teoria das Estruturas I - Aula 01 Apresentação da Disciplina ⚫ Apresentação do Professor e do Sistema de Avaliação ⚫ Regras da Disciplina ⚫ Plano de Ensino e Bibliografia ⚫ Conceitos Básicos da Teoria das Estruturas e Conceitos Prévios Importantes ⚫ Classificação das Estruturas 1
  • 2. Aula 01 - Seção 01: Apresentação do Professor e do Sistemas de Avaliação 2
  • 3. Apresentação do Professor Dr. Eng. Juliano J. Scremin • Graduação em teologia, FTU - SP 1997; • Proficiência em língua coreana, Univ. Sun Moon, Cheon-an, Coréia do Sul 1999; • Graduação em engenharia civil, UFPR 2008; • Mestrado em métodos numéricos em engenharia, PPGMNE / UFPR, mecânica computacional, método dos elementos finitos aplicado a análise termo- estrutural de barragens de CCR, setembro de 2011; • Doutorado em teorias de vigas no PPGECC/UFPR, fevereiro de 2020; • E-mail: juliano.scremin@up.edu.br • www.jjscremin.com/aulas 3
  • 4. Instrumentos de Avaliação • Duas Avaliações Bimestrais (AB – chamadas de A1 e A2 no calendário da Instituição ) – Obrigatórias – Notas de 0,0 até 5,0 em cada uma delas sendo que a aprovação se dá caso A1 + A2 = 6,0) • Notas Extras de Atividades / Exercícios Avaliativos (NE) - Não Obrigatórios • Valor de 0,1 até 0,3 ponto cada conforme definido pelo professor; • Não há consideração de valores parciais; • A nota obtida é descontada do peso da Avaliação Bimestral A prova substitutiva (agora chamada de “Avaliação Final”) substitui a nota bimestral como um todo, ou seja, o aluno perde as notas extras obtidas ao longo do bimestre caso opte pela substitutiva. 4
  • 5. Forma de Cálculo das Notas Bimestrais • NB – nota bimestral [0 – 5,0] ; • AB – nota da avaliação bimestral [0 – 5,0] ; • NE – notas extras 5 NB = AB * (5-NE)/5 + NE
  • 6. Aula 01 - Seção 02: Regras das Disciplina 6
  • 7. Quanto às Provas (1) • Durante a realização das provas será permitido o uso de calculadoras programáveis; • Consulta permitida somente a uma folha A4 manuscrita frente e verso a ser entregue junto com a prova; • Dados de tabelas de norma serão fornecidos nas provas não sendo necessária a cópia destes para a folha de consulta. • As provas conterão formulários simplificados das expressões de dimensionamento sendo estes publicados com antecedência para estudo. 7 Somente em caso de retorno às aulas presenciais
  • 8. Quanto às Provas (2) • Durante a realização das provas será permitido sobre as carteiras somente lápis, lapiseiras, canetas, borrachas (sem capa), réguas, compassos e calculadora (sem capa) - qualquer outro material (inclusive estojos, penais e etc.) deve ser mantido dentro das malas que deverão ser deixadas logo abaixo do quadro negro na frente do salão de provas. • Durante a realização de provas celulares, smart phones, tablets, netbooks e quaisquer outros aparelhos similares deverão ser desligados e mantidos dentro das malas, que deverão ser deixadas na frente do salão de provas. • Caso algum aluno seja flagrado portando um celular em salão de provas, mesmo que este esteja desligado, isto será considerado "tentativa de cola" e o aluno terá sua prova recolhida e será atribuída nota zero na avaliação. • Durante a realização das provas não é permitido ao aluno ausentar-se do salão para ida a sanitários ou por qualquer outro motivo. A saída do salão de provas implica na entrega da prova para correção. 8 Somente em caso de retorno às aulas presenciais
  • 9. Sites da Disciplina • Site de apoio com todos os conteúdos das aulas, exercícios resolvidos e gabaritos de provas e exercícios de avaliação (EAVs) de anos anteriores: www.jjscremin.com/aulas • Site para respostas das atividades avaliativas (EAVs); www.jjscremin.com/ativ 9
  • 10. Regra Básica para Aprovação na Disciplina • A ideia básica dos EAVs é incentivar os alunos a estudar todas as semanas desde os primeiros dias de aula, premiando os que assim o façam e obtenham êxito na resolução dos exercícios com pontos a serem descontados do valor da avaliação bimestral; • Tragam suas dúvidas ao longo do decorrer das aulas para que elas não se acumulem; • Não deixem para “tentar entender” a matéria nos dias que antecedem as provas; 10 ESTUDAR OS CONTEÚDOS VISTOS EM SALA DE AULA POR PELO MENOS 2 HORAS A CADA SEMANA
  • 11. Aula 01 - Seção 03: Plano de Ensino e Bibliografia
  • 12. Caminho das Pedras: Contextualização da Disciplina - estudos de como definir as dimensões e propriedades mecânicas dos elementos estruturais para que tenham a resistência e rigidez necessárias a fim de que suportem os esforços internos calculados 12 - estudo de modelos estruturais deformáveis - estruturas isostáticas mais elaboradas - cargas móveis - traçado de diagramas de esforços internos - estruturas hiperestáticas - estudo de corpos deformáveis - relação tensão x deformação - estruturas isostáticas simples - instabilidade (flambagem) - estudo de corpos rígidos - ação de forças equilibradas (estática) - relações entre forças e os movimentos que elas produzem (dinâmica) conceitos básicos: vetores, integração, diferenciação, equilíbrio, lógica de programação
  • 13. Objetivo da Disciplina • O objetivo da disciplina Teoria das Estruturas dentro do contexto do curso de Engenharia Civil é: 13 Determinação dos: Esforços Internos ( Axial, Cortante, Momento Fletor e Momento Torsor ) e dos Deslocamentos (Flechas) de pontos específicos de MODELOS ESTRUTURAIS PLANOS ISOSTÁTICOS E HIPERESTÁTICOS de modo a embasar e possibilitar o futuro dimensionamento dos elementos estruturais modelados.
  • 14. Plano de Ensino - 1º Bimestre 1º Bimestre Aula 01 Apresentação da Disciplina Aula 02 Modelagem Estrutural Aula 03 Relações Diferenciais entre Momentos Fletores, Esforços Cortantes e Carregamentos Aula 04 Diagramas de Estado de Pórticos Planos Isostáticos Via Equações Aula 05 Diagramas de Estado de Pórticos Planos Isostáticos Via Método Direto 14
  • 15. Plano de Ensino - 1º Semestre : Isostática 2º Bimestre Aula 06 Diagramas de Estado de Pórticos com Barras Inclinadas, Escoras e Tirantes Aula 07 Arcos Isostáticos Aula 08 Cálculo de Deslocamentos em Estruturas Isostáticas - Teoremas de Trabalho e Energia Aula 09 Cálculo de Deslocamentos em Estruturas Isostáticas - Princípio dos Trabalhos Virtuais 15
  • 16. Bibliografia do 1º Semestre SORIANO, H. L. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. 388 p. ISBN 9788573935967. 16
  • 17. Bibliografia do 2º Bimestre • SORIANO, H. L.; LIMA, S. de S. Análise de Estruturas:Método das forças e Método dos Deslocamentos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. ISBN 8573933186. 17
  • 18. Bibliografia Complementar LEET, K. M. Fundamentos da análise estrutural. 3. ed. McGraw Hill, 2009. ISBN 978-85-7726-059-1. 18 LUIZ FERNANDO MARTHA. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro:Elsevier, 2010. 524 p. ISBN 9788535234558. Software FTOOL http://www.tecgraf.puc-rio.br/~lfm/
  • 19. Aula 01 - Seção 04: Conceitos Básicos da Teoria das Estruturas e Conceitos Prévios Importantes
  • 24. O que são ESTRUTURAS? • Estruturas são sistemas físicos constituídos de partes ou componentes interligados e DEFORMÁVEIS, capazes de receber e transmitir esforços; • Os componentes estruturais necessitam apresentar: 24
  • 26. Foco da Teoria das Estruturas • A disciplina Teoria das Estruturas (ou Análise Estrutural) trata fundamentalmente da modelagem e determinação dos esforços internos a que uma estrutura estará sujeita ao longo de sua vida útil. 26 Rigidez Resistência Prop. do material Prop. do material + Geometria Esforços Internos Equilíbrio Estabildade - Já abordado em mecânica - Já abordado em resistência dos materiais e será revisto nas disciplinas de dimensionamento
  • 27. Algarismos Significativos (1) • A medição de qualquer grandeza física guarda aproximações, por melhor que seja o equipamento de medida. • Algarismos significativos são os algarismos utilizados na representação de quantificações de grandezas físicas, inclusive o zero, desde que não seja utilizado para localizar a casa decimal. • Portanto: 27 Número de casas decimais Algarismos significativos
  • 28. Algarismos Significativos (2) Número de Casas Decimais Número de Algarismos Significativos 1,230 3 4 1,23 2 3 0,123 3 3 0,00123 5 3 0,0000001 7 1 123,45 2 5 123,450 3 6 28
  • 29. Deslocamento x Deformação 29 Deslocamento ( δ ) Deformação ( 𝛆 ) ΔL [ unidade de comprimento ] ΔL / L [ adimensional (%) ] N
  • 30. Módulo de Elasticidade (E) 30 σ = 𝑬ε O módulo de elasticidade ( ou módulo de Young ) “E” é a relação linear entre tensões e deformações que ocorre até um determinado limite ( limite de escoamento ) do material Enquanto a solicitação não ultrapassa este limite o material funciona em “Regime Elástico” 𝑬 = 𝒕𝒈𝜶 Figura: Pfeil, W. - Dimen. Prático de Est. de Aço - 8ª. Ed. 2008
  • 31. Tensão x Deformação (Axial) 31 𝝈 = ൗ 𝑵 𝑨 𝜺 = ൗ 𝚫𝑳 𝑳 ΔL - deslocamento axial da ponta da barra L - comprimento inicial da barra ε - deformação axial N - força normal A - área da seção transversal σ - tensão normal σ = 𝑬ε N
  • 32. Graus de Liberdade – “GL” (1) São as possibilidades de deslocamento (translação ou rotação) de um ponto representativo (vínculo) de uma estrutura. 32 1 GL 3 GL Solução 2D 4 GL 6 GL Solução 3D
  • 33. Graus de Liberdade – “GL” (2) • Graus de Liberdade no Plano (Simplificação Adotada em TE) 33 • Graus de Liberdade no Espaço 3D y x Uy Ux Rz y x Uy Ux Rz Rx Ry Uz z
  • 34. Unidades • Força: – Ou seja 1 tf = 10kN; • Tensão: 34 Multiplicativo Unidades 100 kPa (kN/m²) 10 tf/m² 1 kgf/cm² 0,1 MPa 0,01 kN/cm² 1kN = 0,1 tf = 100 kgf
  • 35. Aula 01 - Seção 05: Classificação das Estruturas
  • 36. Sistema Estrutural 36 Sistema Estrutural Esforços Elementos Estruturais Vínculos Materiais Esforços Considerados Esforços Externos (Cargas / Reações) Esforços Internos Vínculos Externos (Apoios) Vínculos Internos (Ligações) Geometria
  • 37. Sistema Estrutural 37 Sistema Estrutural Esforços Elementos Estruturais Vínculos Materiais Esforços Considerados Esforços Externos (Cargas / Reações) Esforços Internos Vínculos Externos (Apoios) Vínculos Internos (Ligações) Geometria
  • 39. Convenção de Sinais para Esforços Internos 39 Esforço Normal Momento Fletor Esforço Cortante Momento Torsor
  • 40. Tensões Internas x Esforços Internos (1) Tensões Internas Equilibrantes da metade inferior do corpo 40
  • 41. Tensões Internas x Esforços Internos (2) 41
  • 42. Tensões Internas x Esforços Internos (3) • Existem somente “dois tipos” de tensões internas em relação à uma seção de corte em um corpo em equilíbrio. – Tensão Normal ao plano da seção (σ) – Tensão Tangencial ao plano da seção (τ) 42
  • 43. Tensões Internas x Esforços Internos (4) • Por conveniência, as tensões internas (normal e tangencial) são decompostas / transformadas nos esforços internos: – Esforço Normal (Força Normal) – Esforço Cortante (Força de Cisalhamento) – Momento Fletor – Momento Torsor 43
  • 44. Tensão Normal “σ” x Esforço Normal “N” (1) 44 N
  • 45. Tensão Normal “σ” x Esforço Normal “N” (2) 45 N N N N 𝝈 = 𝑵 𝑨 De acordo com o Princípio de Saint-Venant: 𝝈 = 𝑵 𝑨
  • 46. Tensão Normal “σ” x Momento Fletor “M” 46 𝝈 = 𝑴𝒚 𝑰 Tensão Normal devido ao Momento Fletor:
  • 47. Tensão Tangencial “τ” x Esf. Cortante “V” (1) 47
  • 48. Tensão Tangencial “τ” x Esf. Cortante “V” (2) 48 Tensão cisalhante em uma altura “y” da seção transversal : 𝝉 = 𝑽𝑺(𝒚) 𝑰𝒃 S(y) - Momento Estático de Primeira Ordem na altura “y”
  • 49. Tensão Tangencial “τ” x Mom. Torsor “V” (1) 49
  • 50. Tensão Tangencial “τ” x Mom. Torsor “V” (2) 50 𝝉 = 𝑻𝝆 𝑱 Tensão cisalhante em uma distância radial “ρ” do eixo da seção transversal : J – Momento de Inércia à Torção
  • 51. Sistema Estrutural 51 Sistema Estrutural Esforços Elementos Estruturais Vínculos Materiais Esforços Considerados Esforços Externos (Cargas / Reações) Esforços Internos Vínculos Externos (Apoios) Vínculos Internos (Ligações) Geometria
  • 52. Materiais Empregados • Madeira • Pedra • Tijolo • Concreto (simples, armado, protendido) • Aço • Alumínio • Materiais compostos, etc. 52
  • 53. Sistema Estrutural 53 Sistema Estrutural Esforços Elementos Estruturais Vínculos Materiais Esforços Considerados Esforços Externos (Cargas / Reações) Esforços Internos Vínculos Externos (Apoios) Vínculos Internos (Ligações) Geometria
  • 54. Classificação das Estruturas Quanto a Geometria • Estruturas Lineares – Barras e Reticulados Planos – Grelhas e Vigas-Balcão • Estruturas Superficiais – Chapas – Placas e membranas – Cascas • Estruturas Volumétricas – Blocos de Fundação – Barragens 54 A Teoria das Estruturas limita-se ao estudo das Estruturas Lineares os demais tipos de estruturas são estudados em disciplinas optavivas ou de pós-graduação.
  • 55. Estruturas Lineares • Barras e Reticulados Planos – As barras caracterizam-se por apresentar uma de suas dimensões predominando sobre as outras duas. – Os reticulados planos são as estruturas formadas por uma ou mais barras que se acham no mesmo plano de atuação das cargas externas. Viga - formada por barras alinhadas Arco - formado por barra cujo eixo é uma curva única Pórtico - formado por barras não alinhadas Treliça - formada por barras dispostas de modo a formar uma rede de triângulos Cabo - é a barra flexível, sem resistência à flexão 55
  • 56. Barras e Reticulados Planos 56
  • 57. Barras e Reticulados Planos 57
  • 58. Estruturas Lineares (2) • Grelhas e Vigas-balcão – As grelhas e as vigas-balcão são as estruturas formadas por barras que se acham em um mesmo plano, sendo este plano diferente do plano de ação das cargas externas; 58
  • 61. Estruturas Superficiais Estruturas superficiais são caracterizadas por apresentar duas de suas dimensões predominando sobre a terceira: • Chapas : as cargas são aplicadas no mesmo plano definido pelas dimensões preponderantes da estruturas • Placas : as cargas são aplicadas em um plano diferente do definido pelas dimensões preponderantes (ex. lajes) • Membranas : são placas sem resistência à flexão • Cascas : são estruturas limitadas por duas superfícies curvas, próximas uma da outra 61
  • 64. Estruturas Volumétrias Estruturas nas quais as três dimensões possuem valores que não preponderam uma sobre as outras. 64
  • 66. 66 TE1-B1-1000 Uma barra de seção transversal quadrada com lado de comprimento 11,000 cm tem comprimento longitudinal de 1,5000 m sendo engastada em uma ponta e livre na outra, A barra é feita de um material frágil cujo módulo de elasticidade é E = 22,500 GPa que logo após o regime elástico linear rompe em uma tensão de 14,000 MPa, Dado que na ponta livre é aplicada uma força axial de tração de 135,52 kN determine: Q01 - A tensão normal em uma seção bem no meio da barra é: (A) 1792,0 tf/m2 (B) 6720,0 kPa (C) 10,080 MPa (D) 11200, kPa Q02 - O deslocamento axial da ponta livre da barra é: (A) 0,74667 mm (B) 0,0011200 m (C) 0,00044800 (D) 0,11947 cm Q03 - A deformação axial da barra é: (A) 0,00049778 (B) 0,00039822 (C) 0,29867 mm (D) 0,079644 cm Q04 - A rigidez axial da barra é: (A) 2904,0 kN/m (B) 1,8150e+05 kN/m (C) 108,90 kN/m (D) 1,9965e+05 kN/m Q05 - Qual a máxima carga axial que pode ser aplicada na barra sem que ela rompa? (A) 0,10164 MN (B) 22,022 tf (C) 16,940 tf (D) 271,04 kN