O documento discute como desprezamos a graça de Deus quando confiamos em nossa própria justiça. Ele afirma que aqueles com um alto padrão moral tendem a condenar os outros sem reconhecer seus próprios erros, e que a cegueira espiritual nos impede de reconhecer que o arrependimento verdadeiro vem de Deus, não de nossos próprios esforços.