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Presidentes da República Portuguesa:
Introdução  No nosso trabalho vamos apresentar-vos três dos muitos Presidentes da nossa República:  António de Oliveira Salazar, António Sebastião Ribeiro de Spínola e Mário Soares.
António de Oliveira                          		Salazar
António de Oliveira Salazar: ,[object Object],		Nasceu a 28 de Abril de 1889,em Vimeiro, Santa Comba Dão. ,[object Object],		Em 1914 em Coimbra ,conclui o Curso de Direito. 		Em 1918 Lente de Ciência  Económica. ,[object Object],		Em 1926, após o golpe de 28 de Maio é convidado para Ministro das Finanças 		Ao fim de 13 dias renuncia ao cargo.  	Em 1928, é novamente convidado para Ministro das Finanças; nunca mais abandonará o poder
O  governo com “António de Oliveira Salazar”  no poder: No ano de 1930 foi eleito Presidente do Conselho de Ministros e criou a União Nacional.  		Em 1933 faz ratificar a nova Constituição, cria a PVDE, polícia política, proíbe as oposições, impõe o partido único, regime totalitário. 		Em 1936, na Guerra Civil de Espanha, apoiou Franco, criou a Legião Portuguesa e a Mocidade Portuguesa, abre as colónias penais do Tarrafal e de Peniche  		Em 1937 foi atentado pelos anarquistas.   		No ano de 1939 Iniciada a Segunda Guerra Mundial, Salazar conseguiu manter a neutralidade do país.
	1940-Exposição do Mundo Português.  		1943:-Cede aos Aliados uma base militar nos Açores.  		1945: A PIDE substitui a PVDE. - 	 		1949: Contra Norton de Matos, Carmona é reeleito Presidente da República; Portugal é admitido como membro da NATO.   		1951: Contra Quintão Meireles, Craveiro Lopes é eleito Presidente da República.   		1958: Contra Humberto Delgado, Américo Tomás é eleito Presidente da República; o Bispo do Porto critica a política salazarista   		 1961- 21/04, resolução da ONU condenando a política africana de Portugal;  31/12/61 para 01/01/62, revolta de Beja. -   		 1964: A Frelimo inicia a luta pela independência, em Moçambique.  		 1965: Crise académica; a PIDE assassina Delgado.
Morte de Salazar : ,[object Object]
Em 1970 Salazar morre.,[object Object]
António Sebastião Ribeiro de Spínola: 		António Sebastião Ribeiro de Spínola nasceu11 de Abril de 1910, em Estremoz, no Alto Alentejo.            António Sebastião Ribeiro de Spínola era filho de António Sebastião de Spínola e de Maria Gabriela Alves Ribeiro de Spínola.. 	 	Seu pai foi inspector-geral de Finanças e chefe de gabinete de Salazar no Ministério das Finanças. 		Casou, em 1932, com Maria Helena Martin Monteiro de Barros.
Carreira académica: 		Em 1920, ingressa no Colégio Militar, em Lisboa, para fazer o ensino secundário que conclui em 1928. 		Em 1928, frequenta a Escola Politécnica de Lisboa.
Cargos   Desempenhados  Até   À Presidência   Da   Républica Colocado inicialmente, em 1928, no Regimento de Cavalaria 4, irá exercer as funções de instrutor, durante seis anos, no Regimento de Cavalaria 7, a partir de 1933, já como alferes. Em 1939, exercerá as funções de ajudante-de-campo do comandante da GNR (Guarda Nacional Republicana), general Monteiro de Barros, seu sogro, e dará início à sua colaboração na Revista de Cavalaria de que é co-fundador. Em 1941, é integrado na missão de estudo do Exército português para uma visita à Escola de Carros de Combate do Exército alemão e à frente germano-russa.
Com o início da guerra em Angola oferece-se como voluntário e organiza o Grupo de Cavalaria 345. É colocado com a sua unidade, em Angola, em 1961, onde frequenta por curto período um curso de aperfeiçoamento operacional no Centro de Instrução Militar de Grafanil, em Luanda. A sua primeira missão é na região de Bessa Monteiro e mais tarde na região fronteiriça de São Salvador do Congo. Permanecerá em Angola até 1963. 		Em 1967, é nomeado 2.º comandante-geral da Guarda Nacional Republicana.
		Em 1968, é chamado para exercer as funções de governador e comandante-chefe das Forças Armadas da Guiné, cargos para que volta a ser nomeado em 1972, por recondução, mas que não aceita alegando falta de apoio do Governo Central. 		Em Novembro de 1973, é convidado por Marcelo Caetano, numa tentativa de o colocar no regime, para ocupar a pasta de ministro do Ultramar, cargo que não aceita. A 17 de Janeiro de 1974, é nomeado para vice-chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, por sugestão de Costa Gomes, cargo de que é demitido em Março, por se ter recusado a participar na manifestação de apoio ao Governo e à sua política.
A 25 de Abril de 1974, como representante do MFA(Movimento das Forças Armadas), aceita do Presidente do Conselho, Marcelo Caetano, a rendição do Governo, o que na prática significa uma transmissão de poderes. 		Com a instituição da Junta de Salvação Nacional, órgão que passou a deter as atribuições dos órgãos fundamentais do Estado, a que presidia, é escolhido pelos seus membros para o exercício das funções de Presidente da República. 		Ocupará a Presidência da República a 15 de Maio de 1974, cargo que irá exercer até 30 de Setembro de 1974, altura em que renuncia e é substituído pelo general Costa Gomes.
Principais  obras  publicadas: 		“ Por Uma Guiné Melhor, em 1970. “ 		“Linha de Acção”, em 1971;  		“ No Caminho do Futuro” , em 1972,  		“Por Uma Portugalidade Renovada “, em 1973 , obras reunidas em quatro volumes. 		“Portugal e o Futuro”, publicado em 1974. 		“Ao Serviço de Portugal”, publicado em 1976. 		“País sem Rumo”, publicado em 1978. 		O marechal António de Spínola  ficará para a nossa história como o símbolo da transição dos regimes autoritários de Salazar e Caetano para a democracia pluralista, era a opinião do embaixador Nunes Barata que privou com ele de perto. Uma verdade que não deixa dúvidas.
Morte de António de oliveira de Spínola: Faleceu em Lisboa a 13 de Agosto de 1996
      Mário             Soares
Nascimento: Mário Soares, de seu nome completo Mário Alberto Nobre Lopes Soares, nasceu em Lisboa, em 7 de Dezembro de 1924, filho de João Lopes Soares, professor, pedagogo e político da Iª República, e de Elisa Nobre Soares.  		É casado com Maria de Jesus Simões Barroso Soares desde 1949, tem dois filhos, Isabel Soares, psicóloga e directora do Colégio Moderno, e João Soares, advogado, deputado à Assembleia da República e presidente da Assembleia Parlamentar da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), e cinco netos - Inês, Mafalda, Mário, Jonas e Lilah.  
Actividade Profissional 		Licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, em 1951, e em Direito, na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, em 1957.  		Foi professor do ensino secundário (particular) e director do Colégio Moderno, fundado por seu pai.  		Exerceu a advocacia durante muitos anos e, quando do seu exílio em França, foi "Chargé de Cours" nas Universidades de Vincennes (Paris VIII) e da Sorbonne (Paris IV), tendo sido igualmente professor associado na Faculdade de Letras da Universidade da Alta Bretanha (Rennes) - Universidade de que é doutor "Honoris Causa".
Actividade Política contra a Ditadura 		Desde os tempos de estudante universitário foi um activo resistente à ditadura. Iniciou então um longo e persistente combate que o levou a estar presente e activo na organização da oposição democrática ao salazarismo. Pertenceu ao MUNAF (Movimento de Unidade Nacional Anti-Fascista), em Maio de 1943, e, depois, foi membro da Comissão Central do MUD (Movimento de Unidade Democrática), sob a presidência do Prof. Mário de Azevedo Gomes (1946), tendo sido fundador do MUD Juvenil e membro da primeira Comissão Central. Foi Secretário da Comissão Central da Candidatura do General Norton de Matos à Presidência da República, em 1949. Integrou o Directório Democrático-Social (1955), dirigido por António Sérgio, Jaime Cortesão e Azevedo Gomes e, em 1958, pertenceu à Comissão da Candidatura do General Humberto Delgado à Presidência da República.   
		Como advogado defensor de presos políticos participou em numerosos julgamentos, realizados em condições dramáticas, no Tribunal Plenário e no Tribunal Militar Especial. Representou a família do General Humberto Delgado na investigação do assassinato daquele antigo candidato à
Presidência da República, tendo contribuído decisivamente para desvendar as circunstâncias e denunciar as responsabilidades nesse crime cometido pela polícia política de Salazar (PIDE).  		Foi membro da Resistência Republicana e Socialista, na década de 50, redactor e signatário do Programa para a Democratização da República em 1961, tendo sido candidato a deputado pela Oposição Democrática em 1965 e pela CEUD, em 1969.
		Em resultado da sua actividade política contra a ditadura foi 12 vezes preso pela PIDE(cumprindo um total de quase 3 anos de cadeia), deportado sem julgamento para a ilha de S. Tomé (África) em 1968 e, em 1970, forçado ao exílio em França.  		Em 1973, no Congresso realizado em BadMünstereifel, na Alemanha, a Acção Socialista Portuguesa, que fundara em 1964, transformou-se em Partido Socialista, do qual Mário Soares foi eleito Secretário-Geral e sucessivamente reeleito no cargo ao longo de quase treze anos.
Outras actividades em Portugal: 		Foi presidente: da Comissão de Investigação sobre as transacções de ouro efectuadas entre as autoridades portuguesas e alemãs durante o período compreendido entre 1936 e 1945 (1998); da Comissão de Honra para as Comemorações dos 500 anos da viagem de Pedro Álvares Cabral (1998); da Comissão Nacional das Comemorações do 50º aniversário da Declaração Universal dos Direitos do Homem, em celebração da Década das Nações Unidas para a educação em matéria dos Direitos do Homem (1998) e da Comissão Nacional das Comemorações do 50º aniversário do Conselho da Europa.
Foi também Professor Catedrático Convidado da cadeira de “Relações Internacionais” da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra nos anos lectivos 1996-97 e 1997-98 e Professor Convidado da Universidade Lusófona da cadeira de “Socioeconomia Política da União Europeia” no ano lectivo de 2001-02.  		É membro honorário da Academia das Ciências de Lisboa, da Sociedade Portuguesa de Autores, da Sociedade Portuguesa de Escritores, Presidente do Szennes /Vieira da Silva e membro do Júri do Prémio Pessoa. Conselho de Patronos da Fundação Arpad .
Biografia: http://www.fmsoares.pt/mario_soares/ http://www.vidaslusofonas.pt/salazar.htm http://www.presidencia.pt/?idc=13&idi=6 http://www.google.pt/imghp?hl=pt-pt&tab=wi Fotografia do telemóvel da Sofia
Conclusão:     	Concluímos neste trabalho que os presidentes da nossa república, a república portuguesa, foram para a história muito importantes. 	   	Agora nós esperamos que tenham aprendido algo interessante e importante tal como nós quando fizemos este trabalho.
Mini dicionário: Lente: professor universitário, professor catedrático que lê; Ratificar: Confirmar autenticamente(o que foi prometido, feito ou aprovado); Frelimo: Foi formado pela União de três movimentos já existentes: Udenamo, Manu, Unami.
Trabalho elaborado por: Catarina, nº 4 Mariana, nº 14 Sofia, nº 19

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Os Presidentes Salazar, Spínola e Soares

  • 2. Introdução No nosso trabalho vamos apresentar-vos três dos muitos Presidentes da nossa República: António de Oliveira Salazar, António Sebastião Ribeiro de Spínola e Mário Soares.
  • 4.
  • 5. O governo com “António de Oliveira Salazar” no poder: No ano de 1930 foi eleito Presidente do Conselho de Ministros e criou a União Nacional. Em 1933 faz ratificar a nova Constituição, cria a PVDE, polícia política, proíbe as oposições, impõe o partido único, regime totalitário. Em 1936, na Guerra Civil de Espanha, apoiou Franco, criou a Legião Portuguesa e a Mocidade Portuguesa, abre as colónias penais do Tarrafal e de Peniche Em 1937 foi atentado pelos anarquistas. No ano de 1939 Iniciada a Segunda Guerra Mundial, Salazar conseguiu manter a neutralidade do país.
  • 6. 1940-Exposição do Mundo Português. 1943:-Cede aos Aliados uma base militar nos Açores. 1945: A PIDE substitui a PVDE. - 1949: Contra Norton de Matos, Carmona é reeleito Presidente da República; Portugal é admitido como membro da NATO. 1951: Contra Quintão Meireles, Craveiro Lopes é eleito Presidente da República. 1958: Contra Humberto Delgado, Américo Tomás é eleito Presidente da República; o Bispo do Porto critica a política salazarista 1961- 21/04, resolução da ONU condenando a política africana de Portugal; 31/12/61 para 01/01/62, revolta de Beja. - 1964: A Frelimo inicia a luta pela independência, em Moçambique. 1965: Crise académica; a PIDE assassina Delgado.
  • 7.
  • 8.
  • 9. António Sebastião Ribeiro de Spínola: António Sebastião Ribeiro de Spínola nasceu11 de Abril de 1910, em Estremoz, no Alto Alentejo. António Sebastião Ribeiro de Spínola era filho de António Sebastião de Spínola e de Maria Gabriela Alves Ribeiro de Spínola.. Seu pai foi inspector-geral de Finanças e chefe de gabinete de Salazar no Ministério das Finanças. Casou, em 1932, com Maria Helena Martin Monteiro de Barros.
  • 10. Carreira académica: Em 1920, ingressa no Colégio Militar, em Lisboa, para fazer o ensino secundário que conclui em 1928. Em 1928, frequenta a Escola Politécnica de Lisboa.
  • 11. Cargos Desempenhados Até À Presidência Da Républica Colocado inicialmente, em 1928, no Regimento de Cavalaria 4, irá exercer as funções de instrutor, durante seis anos, no Regimento de Cavalaria 7, a partir de 1933, já como alferes. Em 1939, exercerá as funções de ajudante-de-campo do comandante da GNR (Guarda Nacional Republicana), general Monteiro de Barros, seu sogro, e dará início à sua colaboração na Revista de Cavalaria de que é co-fundador. Em 1941, é integrado na missão de estudo do Exército português para uma visita à Escola de Carros de Combate do Exército alemão e à frente germano-russa.
  • 12. Com o início da guerra em Angola oferece-se como voluntário e organiza o Grupo de Cavalaria 345. É colocado com a sua unidade, em Angola, em 1961, onde frequenta por curto período um curso de aperfeiçoamento operacional no Centro de Instrução Militar de Grafanil, em Luanda. A sua primeira missão é na região de Bessa Monteiro e mais tarde na região fronteiriça de São Salvador do Congo. Permanecerá em Angola até 1963. Em 1967, é nomeado 2.º comandante-geral da Guarda Nacional Republicana.
  • 13. Em 1968, é chamado para exercer as funções de governador e comandante-chefe das Forças Armadas da Guiné, cargos para que volta a ser nomeado em 1972, por recondução, mas que não aceita alegando falta de apoio do Governo Central. Em Novembro de 1973, é convidado por Marcelo Caetano, numa tentativa de o colocar no regime, para ocupar a pasta de ministro do Ultramar, cargo que não aceita. A 17 de Janeiro de 1974, é nomeado para vice-chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, por sugestão de Costa Gomes, cargo de que é demitido em Março, por se ter recusado a participar na manifestação de apoio ao Governo e à sua política.
  • 14. A 25 de Abril de 1974, como representante do MFA(Movimento das Forças Armadas), aceita do Presidente do Conselho, Marcelo Caetano, a rendição do Governo, o que na prática significa uma transmissão de poderes. Com a instituição da Junta de Salvação Nacional, órgão que passou a deter as atribuições dos órgãos fundamentais do Estado, a que presidia, é escolhido pelos seus membros para o exercício das funções de Presidente da República. Ocupará a Presidência da República a 15 de Maio de 1974, cargo que irá exercer até 30 de Setembro de 1974, altura em que renuncia e é substituído pelo general Costa Gomes.
  • 15. Principais obras publicadas: “ Por Uma Guiné Melhor, em 1970. “ “Linha de Acção”, em 1971; “ No Caminho do Futuro” , em 1972, “Por Uma Portugalidade Renovada “, em 1973 , obras reunidas em quatro volumes. “Portugal e o Futuro”, publicado em 1974. “Ao Serviço de Portugal”, publicado em 1976. “País sem Rumo”, publicado em 1978. O marechal António de Spínola ficará para a nossa história como o símbolo da transição dos regimes autoritários de Salazar e Caetano para a democracia pluralista, era a opinião do embaixador Nunes Barata que privou com ele de perto. Uma verdade que não deixa dúvidas.
  • 16. Morte de António de oliveira de Spínola: Faleceu em Lisboa a 13 de Agosto de 1996
  • 17. Mário Soares
  • 18. Nascimento: Mário Soares, de seu nome completo Mário Alberto Nobre Lopes Soares, nasceu em Lisboa, em 7 de Dezembro de 1924, filho de João Lopes Soares, professor, pedagogo e político da Iª República, e de Elisa Nobre Soares. É casado com Maria de Jesus Simões Barroso Soares desde 1949, tem dois filhos, Isabel Soares, psicóloga e directora do Colégio Moderno, e João Soares, advogado, deputado à Assembleia da República e presidente da Assembleia Parlamentar da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), e cinco netos - Inês, Mafalda, Mário, Jonas e Lilah.  
  • 19. Actividade Profissional Licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, em 1951, e em Direito, na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, em 1957. Foi professor do ensino secundário (particular) e director do Colégio Moderno, fundado por seu pai. Exerceu a advocacia durante muitos anos e, quando do seu exílio em França, foi "Chargé de Cours" nas Universidades de Vincennes (Paris VIII) e da Sorbonne (Paris IV), tendo sido igualmente professor associado na Faculdade de Letras da Universidade da Alta Bretanha (Rennes) - Universidade de que é doutor "Honoris Causa".
  • 20. Actividade Política contra a Ditadura Desde os tempos de estudante universitário foi um activo resistente à ditadura. Iniciou então um longo e persistente combate que o levou a estar presente e activo na organização da oposição democrática ao salazarismo. Pertenceu ao MUNAF (Movimento de Unidade Nacional Anti-Fascista), em Maio de 1943, e, depois, foi membro da Comissão Central do MUD (Movimento de Unidade Democrática), sob a presidência do Prof. Mário de Azevedo Gomes (1946), tendo sido fundador do MUD Juvenil e membro da primeira Comissão Central. Foi Secretário da Comissão Central da Candidatura do General Norton de Matos à Presidência da República, em 1949. Integrou o Directório Democrático-Social (1955), dirigido por António Sérgio, Jaime Cortesão e Azevedo Gomes e, em 1958, pertenceu à Comissão da Candidatura do General Humberto Delgado à Presidência da República.  
  • 21. Como advogado defensor de presos políticos participou em numerosos julgamentos, realizados em condições dramáticas, no Tribunal Plenário e no Tribunal Militar Especial. Representou a família do General Humberto Delgado na investigação do assassinato daquele antigo candidato à
  • 22. Presidência da República, tendo contribuído decisivamente para desvendar as circunstâncias e denunciar as responsabilidades nesse crime cometido pela polícia política de Salazar (PIDE). Foi membro da Resistência Republicana e Socialista, na década de 50, redactor e signatário do Programa para a Democratização da República em 1961, tendo sido candidato a deputado pela Oposição Democrática em 1965 e pela CEUD, em 1969.
  • 23. Em resultado da sua actividade política contra a ditadura foi 12 vezes preso pela PIDE(cumprindo um total de quase 3 anos de cadeia), deportado sem julgamento para a ilha de S. Tomé (África) em 1968 e, em 1970, forçado ao exílio em França. Em 1973, no Congresso realizado em BadMünstereifel, na Alemanha, a Acção Socialista Portuguesa, que fundara em 1964, transformou-se em Partido Socialista, do qual Mário Soares foi eleito Secretário-Geral e sucessivamente reeleito no cargo ao longo de quase treze anos.
  • 24. Outras actividades em Portugal: Foi presidente: da Comissão de Investigação sobre as transacções de ouro efectuadas entre as autoridades portuguesas e alemãs durante o período compreendido entre 1936 e 1945 (1998); da Comissão de Honra para as Comemorações dos 500 anos da viagem de Pedro Álvares Cabral (1998); da Comissão Nacional das Comemorações do 50º aniversário da Declaração Universal dos Direitos do Homem, em celebração da Década das Nações Unidas para a educação em matéria dos Direitos do Homem (1998) e da Comissão Nacional das Comemorações do 50º aniversário do Conselho da Europa.
  • 25. Foi também Professor Catedrático Convidado da cadeira de “Relações Internacionais” da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra nos anos lectivos 1996-97 e 1997-98 e Professor Convidado da Universidade Lusófona da cadeira de “Socioeconomia Política da União Europeia” no ano lectivo de 2001-02. É membro honorário da Academia das Ciências de Lisboa, da Sociedade Portuguesa de Autores, da Sociedade Portuguesa de Escritores, Presidente do Szennes /Vieira da Silva e membro do Júri do Prémio Pessoa. Conselho de Patronos da Fundação Arpad .
  • 26. Biografia: http://www.fmsoares.pt/mario_soares/ http://www.vidaslusofonas.pt/salazar.htm http://www.presidencia.pt/?idc=13&idi=6 http://www.google.pt/imghp?hl=pt-pt&tab=wi Fotografia do telemóvel da Sofia
  • 27. Conclusão: Concluímos neste trabalho que os presidentes da nossa república, a república portuguesa, foram para a história muito importantes. Agora nós esperamos que tenham aprendido algo interessante e importante tal como nós quando fizemos este trabalho.
  • 28. Mini dicionário: Lente: professor universitário, professor catedrático que lê; Ratificar: Confirmar autenticamente(o que foi prometido, feito ou aprovado); Frelimo: Foi formado pela União de três movimentos já existentes: Udenamo, Manu, Unami.
  • 29. Trabalho elaborado por: Catarina, nº 4 Mariana, nº 14 Sofia, nº 19