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O que fazer quando terminar de programar sua produção e ela não serve mais? Você leva horas (podendo chegar a dias) para implantar a programação da produção a partir de uma situação imediata. Ao terminar de programar o que foi considerado no início não vale mais, por já ter processado seus itens,levou mais tempo do que o previsto ou ocorreu algum imprevisto.
Normalmente o tempo para programar a produção não pode ser excessivo. É preciso fazê-la com uma ferramenta adequada, com recursos computacionais avançados para ser feita rápida e quando seja concluída ainda esteja valendo.
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2. O que fazer quando terminar de programar sua produção e ela
não serve mais? Você leva horas (podendo chegar a dias) para
implantar a programação da produção a partir de uma situação
imediata. Ao terminar de programar o que foi considerado no
início não vale mais, por já ter processado seus itens,levou mais
tempo do que o previsto ou ocorreu algum imprevisto.
Normalmente o tempo para programar a produção não pode ser
excessivo. É preciso fazê-la com uma ferramenta adequada, com
recursos computacionais avançados para ser feita rápida e
quando seja concluída ainda esteja valendo.
3. PERDA FINANCEIRA
Quanto está perdendo ou deixando de lucrar por essa dor? A
partir da conscientização de que o valor perdido com esse
problema é menor que o investimento para tratá-lo, além de
outros transtornos, vai servir como motivação. Existem várias
perdas possíveis nessa situação. Um problema simples de
tomar nota é o tempo dedicado pelo colaborador, o
funcionário responsável pela programação da produção no
PCP.
4. REDUÇÃO DA EQUIPE
Recentemente fizemos um caso de sucesso com a empresa SH Fôrmas, onde
nos deparamos com um exemplo que serve muito bem para esse artigo. Na
situação mostrada abaixo as pessoas foram melhor aproveitadas em outros
setores, gerando resultados financeiros. Confira:
O setor de PCP, antes de trabalhar com o Sistema Nomus, tinham quatro
pessoas dedicadas às funções da área. Desde a emissão de ordens de produção,
que tomavam mais tempo, até a parte do controle, dia a dia na fábrica, entender a
produção. Agora trabalham apenas duas pessoas no processo, reduzindo em
50%, pela facilidade trazida com o sistema de gestão, na emissão de OPs, no
rastreamento.
5. REDUÇÃO DA EQUIPE
Hoje é possível saber exatamente as OPs que estão na produção, conseguindo
verificar, de uma maneira muito rápida, problemas ocorridos. Isso permitiu enxugar o
setor de PCP.
Quando se fala de redução de quatro para duas pessoas, imaginam onde foram parar
esses colaboradores. Não tem só o lado de gerar uma demissão, e sim de aproveitar
melhor o setor e aproveitar essas pessoas, direcionando para outros setores da
empresa.
Também foi possível reduzir o número de horas extras, que não apenas representam
economia, mas também qualidade de vida para os trabalhadores e essa foi outra
redução importante.
6. REDUÇÃO DA EQUIPE
Ficou muito mais simples gerar as OPs e fazer o controle da produção. Além da
redução de pessoas, foi possível agregar mais tarefas para o Setor de PCP, que
é o coração da empresa, estando envolvido em todas as negociações. Seja no
comercial, suprimentos, produção, almoxarifado, o PCP consegue, com o tempo
reduzido, se relacionar com outros setores e fazer programações mais assertivas,
de compras para estoque, trabalhar com estoque de matéria prima menor, por
saber exatamente o quanto será preciso de cada material.
7. CUSTO DO COLABORADOR
Para simplificar a explicação, o custo de um colaborador responsável
pela programação da produção, geralmente nível técnico ou superior
em Engenharia, com um salário que pode girar em torno de R$ 5 mil.
Ao melhorar o trabalho do colaborador, até o colocando em outra
função, onde pode ser mais aproveitado, gera melhoria financeira
para sua empresa através dos encargos antes utilizados sem
melhorar sua programação da produção.