Ceroplastia e escultura gengival para PT

1. CURSO TÉCNICO EM PROTÉSE DENTÁRIA
PROFESSORA: Mikaelly Lorany Cardoso Teixeira
CEROPLASTIA E ESCULTURA GENGIVAL
PARA PTS

2. CEROPLASTIA
Arte de modelar, de fazer figuras na cera. Plástica na cera.

5. É a etapa seguinte a montagem dos dentes, é a forma, contorno
para poder dar estética e função a prótese. A ceroplastia contribui
para o suporte labial adequado e formação do filtro labial.
CEROPLASTIA

6. A ceroplastia caracterizada vai além da estética. Fazendo a
ceroplastia da maneira correta com a morfologia gengival
adequada a prótese se torna muito mais confortável, funcional,
agradável e autolimpante para o paciente.
CEROPLASTIA

8. CEROPLASTIA
É preciso ter o conhecimento sobre a morfologia gengival, para saber
onde posicionar as cores da maneira adequada.

9. CEROPLASTIA

10. CEROPLASTIA
Para reproduzir:
Raiz – dentina saturada ou dentina opaca
Periósteo (membrana de tecido conectivo que reveste
exteriormente os ossos) – vermelho veias, roxo
intenso e rosa vermelho
Para reproduzir o recobrimento gengival – cera rosa
translúcido Rosa Claro, Rosa médio e Rosa escuro
Efeitos de pigmentação melânica – cera marrom e
cera preta

11. CEROPLASTIA

13. CEROPLASTIA
A arquitetura gengival tem um papel importante para a estrutura
estética geral, em especial nos pacientes com sorriso gengival alto
ou médio. A harmonia entre cor, textura, forma da gengiva
artificial é muito importante na aparência do sorriso. Estudaremos
as características de gengivas naturais para que possamos aumentar
a riqueza de detalhes nas esculturas gengivais em cera, resina ou
cerâmica.

14. CEROPLASTIA
Anatomia macroscópica da gengiva:
O periodonto é o conjunto dos tecidos que envolvem o dente. O
periodonto de proteção ou gengiva é formado pela gengiva marginal
livre, inserida e interdental.

15. CEROPLASTIA

16. CEROPLASTIA
Fig. 1A – Gengiva livre (a). Gengiva inserida (b). Mucosa alveolar (c).

17. CEROPLASTIA
Gengiva marginal ou gengiva livre: Circunda os dentes em forma
de colarinho.

18. CEROPLASTIA
Ranhura gengival: É uma linha imaginária entre o fundo do sulco
gengival e a superfície gengival visível oposta a ele (no nível
correspondente à junção cemento-esmalte).

19. CEROPLASTIA
Gengiva inserida: Tem início na ranhura gengival e termina na
linha mucogengival (junção mucogengival – JMG).

20. CEROPLASTIA
Gengiva inserida. Tem consistência firme, estende-se até a junção mucogengival
em uma faixa de ± 3 a 4 mm. A cor pode variar: rosa-claro para a raça branca ou
marrom-escuro para a raça negra. Apresenta uma textura de pontilhado em 40%
dos adultos (JMG).

21. CEROPLASTIA
Fig. 2A – Gengiva marginal livre: cor rósea, superfície opaca, consistência firme e formato frequentemente
arredondado.

22. CEROPLASTIA
Fig. 2B – Ranhura gengival. Está situada no nível da junção cemento-esmalte (JCE) e
está presente em apenas 30 a 40% dos adultos.

23. CEROPLASTIA
Gengiva interdental ou papila interdental: É determinada pelas relações de contato entre os
dentes e pela largura da superfície proximal.

24. CEROPLASTIA
Rugosidades palatinas: As rugosidades palatinas são
formadas no 3o mês de vida intrauterina e não sofrem
alteração, exceto de comprimento, devido ao crescimento do
palato, permanecendo na mesma posição durante toda a vida.

25. CEROPLASTIA

26. CEROPLASTIA
Função das rugosidades palatinas:
Facilitar o transporte dos
alimentos através da cavidade
oral;
Evitar a perda de alimento da
boca;
Participar na mastigação,
percepção gustativa e na tátil
devido à presença de
receptores;
Auxiliar na trituração dos
alimentos;
Reter a saliva, que é
importante para a digestão
inicial dos alimentos devido à
presença de enzimas;
Desempenhar um papel na
fonação, visto que dispersa as
ondas sonoras.
Proteger a mucosa do palato de
traumatismos provocados por
alimentos;

27. CEROPLASTIA

28. CEROPLASTIA

29. CEROPLASTIA