SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 21
WELLINGTON HOLANDA DOS SANTOS
SIDNEY CORDEIRO PEREIRA
DIEGO FEITOSA DE OLIVEIRA
ANDRE LUCAS DA SILVA LIMA
MARCELLUS MATTHAEUS CASTRO DUTRA
Para qualquer sistema ordenado, as unidades de armazenamento são aquelas
que permitem armazenar física ou virtualmente arquivos de dados de todos os
tipos. Mais especificamente na informática, as unidades de armazenamento
são todos os dispositivos, internos ou externos, que armazenam informações
em um determinado sistema. Os dispositivos diferem entre si em tamanho,
forma e uso, mas, juntos todos contribuem para a conservação de dados
relevantes para o usuário em formato digital.
Existem várias unidades de armazenamento disponíveis. A mais comum é a
unidade de disco rígido que estão incluídos na maioria dos computadores e que
entre outras coisas, armazena a informação que permite iniciar o sistema e os
programas, além de arquivos de texto, imagens áudio e vídeo do usuário. O
disco rígido vem em vários tamanhos e geralmente é expansível.
Um arquivo é uma coleção de REGISTROS do
mesmo tipo, ou seja, referentes a um mesmo
assunto e com o mesmo formato padrão
(layout). Constitui o componente do sistema no
qual são armazenados os dados, que
combinados através dos programas servem de
base para a geração da informação desejada
pelo usuário, através de relatórios e consultas
on-line.
Um sistema de controle de notas, por exemplo,
pode armazenar seus dados em diversos
arquivos, cada um contendo informações sobre
um determinado item do sistema: ALUNO,
PROFESSOR, MATÉRIA, NOTA, etc.
Essas informações podem ser combinadas
através de programas para gerar, por exemplo,
o BOLETIM ESCOLAR, a PAUTA ou uma tela de
CONSULTA DE NOTAS.
Um registro é constituído por conjunto de
campos valorados (contendo dados. Consiste na
unidade de armazenamento e recuperação da
informação em um arquivo. Geralmente, os
registros de um arquivo possuem um formato
padrão (layout), definido pela sequência, tipo e
tamanho dos campos que o compõem. Porém,
algumas linguagens de programação permitem a
criação de registros com layouts deferentes em
um mesmo arquivo, recurso este que raramente
é utilizado.
É a unidade básica formadora de um registro.
Constitui a célula da informação. É a menor porção
de um arquivo que pode ser referenciada por um
programa.
Cada campo possui NOME, TIPO e TAMANHO. Os
tipos de campo mais comuns são:
NUMBER : Armazena somente números - Pode
conter casas decimais - Pode ser utilizado em
operações matemáticas.
CHAR ou ALFANUMÉRICO: Pode armazenar letras,
números e caracteres especiais.
DATE: Armazena datas fazendo consistência
automática.
MEMO ou LONG: Armazena textos em formato livre
Mantém arquivados os documentos e papéis de uso, consulta e
referência constante e atuais, ou que se encontram em fase de
conclusão.
Guarda documentos e papéis que oferecem menor frequência de uso,
consulta ou referência.
Armazena documentos de frequência de uso, consulta ou referência
quase nulas, mas mesmo assim são significantes e precisam ser
guardados, e inclusive organizados como um arquivo ativo.
São aquelas que permitem ao usuário interagir diretamente com os
objetos da aplicação (dados ou representações de objetos do domínio)
sem a necessidade de comandos de uma linguagem específica.
Na manipulação direta, os comandos são ações que o usuário
desempenha diretamente com objeto do sistema. As interfaces gráficas
que se utilizam da metáfora do desktop, como as do Apple Macintosh,
baseada no Xerox Star, e o Microsoft Windows proporcionam um estilo no
qual os usuários podem interagir com o gerenciador de arquivos do
sistema operacional através de manipulação de ícones que representam
arquivos, diretórios, discos e outros componentes computacionais. O
usuário comanda através de ações de arrastar e soltar (drag-and-drop) os
ícones utilizando o mouse ou outro dispositivo equivalente.
O caminho de acesso ao arquivo é indicado a partir do diretório raiz do
sistema de arquivos, e não depende do diretório de trabalho do
processo; uma referência absoluta a um arquivo sempre inicia com o
caractere separador, indicando que o nome do arquivo está referenciado
a partir do diretório raiz do sistema de arquivos. O caminho de acesso
mais curto a um arquivo a partir do diretório raiz é denominado caminho
canônico do arquivo. Nos exemplos de referências absolutas a seguir, os
dois primeiros são caminhos canônicos, enquanto os dois últimos não o
são:
1 Windowssystem32driversetchosts.lm
2 /usr/local/share/fortunes/brasil.dat
3 Documents and SettingsCarlos Maziero..All Usersnotas.xls
4 /home/maziero/bin/scripts/../../docs/proj1.pdf
O caminho de acesso ao arquivo tem como início o diretório de trabalho
do processo, e indica subdiretórios ou diretórios anteriores, através de
referências “..”; eis alguns exemplos:
1 imagenssatelitebrasilgeral.jpg
2 ..usersmazierodocumentosprova-2.doc
3 public_html/static/fotografias/rennes.jpg
4 ../../../share/icons/128x128/calculator.svg
Durante a abertura de um arquivo, o sistema operacional deve
encontrar a localização do mesmo no dispositivo de armazenamento, a
partir do nome e caminho informados pelo processo. Para isso, é
necessário percorrer as estruturas definidas pelo caminho do arquivo
até encontrar sua localização, em um procedimento denominado
localização de arquivo (file lookup).
Firewalls são, de fato , muito parecido com fechaduras nas portas . O
nome " firewall " vem da barreira física que é colocado em edifícios para
retardar a propagação do fogo de sala em sala . Eles são geralmente quer
por hardware , software , ou a combinação das duas . Eles trabalham para
manter os intrusos na Internet de vir através de sua rede (router /modem
) e acessar ou prejudicar seus computadores.
Existem três tipos gerais destes firewalls que são reconhecidos pelo
Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia : . filtros de pacotes (filtragem
estática de pacotes ), inspeção stateful ( filtragem de pacotes dinâmicos ,
e aplicação de firewall ( procuração )
Antivírus é um software que detecta, impede e atua na remoção de
programas de software maliciosos, como vírus e worms. São programas
usados para proteger e prevenir computadores e outros aparelhos de
códigos ou vírus, a fim de dar mais segurança ao usuário. Existem diversas
formas de uma máquina contrair vírus.
O mais básico e completo tipo de backup é o full. Como o próprio nome diz, o
backup full faz cópias de todos dados para outro conjunto de mídia, que pode
ser fita, disco, um DVD ou CD. Se uma organização possui a política de realizar
backup todos os dias, todos os dados serão copiados diariamente, independente
de terem sido modificados ou não.
A principal vantagem de realizar um backup completo durante cada operação é
que uma cópia completa de todos os dados está disponível em um único conjunto
de mídia. Isso resulta em uma possibilidade maior recuperar os dados íntegros,
menor complexidade da operação de recuperação e o menor tempo para
recuperar os dados, métrica conhecida como Recovery Time Objective (RTO).
No entanto, as principais desvantagens são que leva mais tempo para executar
um backup completo do que outros tipos (por vezes, por um fator de 10 ou
mais), e requer mais espaço de armazenamento, já que todos os dados são
armazenados a cada backup realizado.
O backup incremental é a cópia de todos os dados que foram modificados desde
o último backup de qualquer tipo. O ultimo backup pode ser um backup full,
diferencial ou incremental. Um backup full é realizado inicialmente e nos
backups subsequentes são copiados apenas os dados alterados ou criados desde o
último backup.
O benefício de um backup incremental é que será copiada uma menor
quantidade de dados do que um completo. Assim, esse backup será realizado
mais rápido e necessitará menos espaço de armazenamento.
Por outro lado, a recuperação dos dados envolve um procedimento mais
complexo e potencialmente mais lento, já que o último backup “full” deve ser
recuperado e, em seguida, os dados incrementais de cada dia até o momento da
falha. Isso significa, por exemplo, que, se tiver um backup “full” e três backups
incrementais do mesmo arquivo, este será recuperado quatro vezes, gerando
problemas para o administrador de backup ou o usuário lidar com essa
multiplicação de arquivos desnecessários.
A operação de backup diferencial é semelhante a um incremental na primeira
vez em que é realizada, na medida em que irá copiar todos os dados alterados
desde o backup anterior. No entanto, cada vez que é executado após o primeiro
backup, serão copiados todos os dados alterados desde o backup completo
anterior e não com relação ao último backup.
O backup diferencial armazena os dados alterados desde o último backup full.
Assim, ele irá armazenar mais dados do que o incremental, embora normalmente
menos do que o backup completo. Isso exigirá mais espaço e tempo de backup
que os backups incrementais.
Por outro lado, a recuperação dos dados tende a ser mais rápida do que o backup
incremental já que só é necessário o último backup diferencial e o último backup
full, enquanto o incremental necessita de todos os incrementais e o ultimo
backup full.
Funciona como o backup incremental. O que faz um backup incremental para
sempre diferente de um backup incremental é a disponibilidade dos
dados. Como você deve se lembrar, a recuperação de um backup incremental
requer o backup completo, e cada backup subsequente até o backup que você
precisa recuperar. A diferença do backup incremental para sempre é que ele
automatiza o processo de recuperação, de modo que você não tem que
descobrir quais conjuntos de backups precisam ser recuperados. Em essência, o
processo de recuperação de dados do incremental para sempre torna-se
transparente e imita o processo de recuperação de um backup completo.
A inteligência do software torna a recuperação dos dados mais rápida e
inteligente que o incremental. Além disso, pelo fato de, em teoria, esse tipo de
backup só necessitar de um backup full, ao longo do tempo, a quantidade de
dados armazenados será menor que os demais tipos (full, incremental e
diferencial).
O tempo de recuperação tende a ser maior quando comparado ao backup
diferencial e ao backup full, já que é necessário analisar diferentes conjuntos de
backups para o processo de recuperação.
Esse tipo de armazenamento é bastante útil pelo fato de não ocupar espaços
físicos, como as mídias que citamos na dica anterior. Se a velocidade da internet
na sua empresa for alta, os dados serão carregados de forma rápida. Essa
modalidade também pode ser configurada para salvar os novos arquivos em
tempo real.
Mas antes de optar por esse tipo de Backup, é importante que você saiba que,
como em todo sistema 100% virtual, a nuvem oferece um grau de riscos por
invasão de hackers ao sistema. Antes de fechar esse tipo de serviço, pesquise a
reputação da empresa prestadora.
Google [Docs] e Apple [iCloud] oferecem o armazenamento gratuito para seus
clientes. Outro ponto que deve ser levado em consideração é que o seu acesso
aos dados arquivados é condicionado a uma conexão com a internet.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Sistemas de arquivos
Sistemas de arquivosSistemas de arquivos
Sistemas de arquivosJoao Ferreira
 
Gerência de Memória: Memória Principal
Gerência de Memória: Memória PrincipalGerência de Memória: Memória Principal
Gerência de Memória: Memória PrincipalAlexandre Duarte
 
Aula 5a - Sistemas Operacionais
Aula 5a - Sistemas OperacionaisAula 5a - Sistemas Operacionais
Aula 5a - Sistemas OperacionaisJocelma Rios
 
Aplicativos Informatizados - Profª Alessandra
Aplicativos Informatizados - Profª AlessandraAplicativos Informatizados - Profª Alessandra
Aplicativos Informatizados - Profª AlessandraAlessandra França
 
Dispositivos de Armazenamento em massa
Dispositivos de Armazenamento em massaDispositivos de Armazenamento em massa
Dispositivos de Armazenamento em massaelliando dias
 
Aula 01 aplicativos informatizados para modelagem (tarde e noite)
Aula 01   aplicativos  informatizados para modelagem (tarde e noite)Aula 01   aplicativos  informatizados para modelagem (tarde e noite)
Aula 01 aplicativos informatizados para modelagem (tarde e noite)Elisângela X. P. dos Santos
 
Introdução à Informática
Introdução à InformáticaIntrodução à Informática
Introdução à Informáticasilvaniav
 
Gerência de Armazenamento: Sistemas de Entrada e Saída
Gerência de Armazenamento: Sistemas de Entrada e SaídaGerência de Armazenamento: Sistemas de Entrada e Saída
Gerência de Armazenamento: Sistemas de Entrada e SaídaAlexandre Duarte
 
Sistemas de arquivos feito em latex
Sistemas de arquivos feito em latexSistemas de arquivos feito em latex
Sistemas de arquivos feito em latexBruno Teixeira
 
Sistemas Operacionais aula 01
Sistemas Operacionais aula 01Sistemas Operacionais aula 01
Sistemas Operacionais aula 01Diego Rodrigues
 
Powerpoint José e Francisco
Powerpoint José e FranciscoPowerpoint José e Francisco
Powerpoint José e FranciscoJPSeidi226
 
Sistemas de arquivos
Sistemas de arquivosSistemas de arquivos
Sistemas de arquivosPedro Neto
 
Sistemas operacionais de redes particionamento de discos ii
Sistemas operacionais de redes   particionamento de discos iiSistemas operacionais de redes   particionamento de discos ii
Sistemas operacionais de redes particionamento de discos iiCarlos Melo
 

Mais procurados (20)

Sistemas de arquivos
Sistemas de arquivosSistemas de arquivos
Sistemas de arquivos
 
Gerência de Memória: Memória Principal
Gerência de Memória: Memória PrincipalGerência de Memória: Memória Principal
Gerência de Memória: Memória Principal
 
Aula 5a - Sistemas Operacionais
Aula 5a - Sistemas OperacionaisAula 5a - Sistemas Operacionais
Aula 5a - Sistemas Operacionais
 
Aplicativos Informatizados - Profª Alessandra
Aplicativos Informatizados - Profª AlessandraAplicativos Informatizados - Profª Alessandra
Aplicativos Informatizados - Profª Alessandra
 
Sgf
SgfSgf
Sgf
 
Dispositivos de Armazenamento em massa
Dispositivos de Armazenamento em massaDispositivos de Armazenamento em massa
Dispositivos de Armazenamento em massa
 
Aula 01 aplicativos informatizados para modelagem (tarde e noite)
Aula 01   aplicativos  informatizados para modelagem (tarde e noite)Aula 01   aplicativos  informatizados para modelagem (tarde e noite)
Aula 01 aplicativos informatizados para modelagem (tarde e noite)
 
Informática
InformáticaInformática
Informática
 
Introdução à Informática
Introdução à InformáticaIntrodução à Informática
Introdução à Informática
 
Gerência de Armazenamento: Sistemas de Entrada e Saída
Gerência de Armazenamento: Sistemas de Entrada e SaídaGerência de Armazenamento: Sistemas de Entrada e Saída
Gerência de Armazenamento: Sistemas de Entrada e Saída
 
Sistema de Arquivos
Sistema de ArquivosSistema de Arquivos
Sistema de Arquivos
 
Sistemas de arquivos feito em latex
Sistemas de arquivos feito em latexSistemas de arquivos feito em latex
Sistemas de arquivos feito em latex
 
power point
power pointpower point
power point
 
Sistemas Operacionais aula 01
Sistemas Operacionais aula 01Sistemas Operacionais aula 01
Sistemas Operacionais aula 01
 
Powerpoint José e Francisco
Powerpoint José e FranciscoPowerpoint José e Francisco
Powerpoint José e Francisco
 
Diretórios linux
Diretórios linuxDiretórios linux
Diretórios linux
 
Sistemas de arquivos
Sistemas de arquivosSistemas de arquivos
Sistemas de arquivos
 
teAula 11
teAula 11teAula 11
teAula 11
 
Aula gerenciamento de arquivos e pastas
Aula   gerenciamento de arquivos e pastasAula   gerenciamento de arquivos e pastas
Aula gerenciamento de arquivos e pastas
 
Sistemas operacionais de redes particionamento de discos ii
Sistemas operacionais de redes   particionamento de discos iiSistemas operacionais de redes   particionamento de discos ii
Sistemas operacionais de redes particionamento de discos ii
 

Semelhante a ADS e GTI

Módulo 7 – Tratamento de ficheiros.pptx
Módulo 7 – Tratamento de ficheiros.pptxMódulo 7 – Tratamento de ficheiros.pptx
Módulo 7 – Tratamento de ficheiros.pptxBrancaSilva12
 
Backup - Segurança Interna
Backup - Segurança InternaBackup - Segurança Interna
Backup - Segurança Internaelliando dias
 
Sistemas Operacionais parte 2
Sistemas Operacionais  parte 2Sistemas Operacionais  parte 2
Sistemas Operacionais parte 2Matheus Brito
 
Sis arqlinux
Sis arqlinuxSis arqlinux
Sis arqlinuxzirimbas
 
Sistemas de Arquivos.pptx
Sistemas de Arquivos.pptxSistemas de Arquivos.pptx
Sistemas de Arquivos.pptxstenio medeiros
 
PERSISTÊNCIA DAS INFORMAÇÕES DE ARQUIVOS EXCLUÍDOS
PERSISTÊNCIA DAS INFORMAÇÕES DE ARQUIVOS EXCLUÍDOSPERSISTÊNCIA DAS INFORMAÇÕES DE ARQUIVOS EXCLUÍDOS
PERSISTÊNCIA DAS INFORMAÇÕES DE ARQUIVOS EXCLUÍDOSVanessa Finoto
 
Backup 101: Planejamento e Ferramentas - Evidosol 2011
Backup 101: Planejamento e Ferramentas - Evidosol 2011Backup 101: Planejamento e Ferramentas - Evidosol 2011
Backup 101: Planejamento e Ferramentas - Evidosol 2011Jerônimo Medina Madruga
 
Unidade 3.3 Estrutura de Diretórios Linux
Unidade 3.3 Estrutura de Diretórios LinuxUnidade 3.3 Estrutura de Diretórios Linux
Unidade 3.3 Estrutura de Diretórios LinuxJuan Carlos Lamarão
 
SO04 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Arquivos.pdf
SO04 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Arquivos.pdfSO04 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Arquivos.pdf
SO04 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Arquivos.pdfSilvano Oliveira
 
TA1 Slides Acessibilidade - Preto e Branco.pdf
TA1 Slides Acessibilidade - Preto e Branco.pdfTA1 Slides Acessibilidade - Preto e Branco.pdf
TA1 Slides Acessibilidade - Preto e Branco.pdfSandroPolizelLaurent
 
ATIVIDADE SOBRE FERRAMENTAS DE GERENCIAMANETO DE SISTEMAS
ATIVIDADE SOBRE FERRAMENTAS DE GERENCIAMANETO DE SISTEMASATIVIDADE SOBRE FERRAMENTAS DE GERENCIAMANETO DE SISTEMAS
ATIVIDADE SOBRE FERRAMENTAS DE GERENCIAMANETO DE SISTEMASCiro Lopes
 
Sistemas Operacionais parte 3
Sistemas Operacionais parte 3Sistemas Operacionais parte 3
Sistemas Operacionais parte 3Matheus Brito
 

Semelhante a ADS e GTI (20)

Módulo 7 – Tratamento de ficheiros.pptx
Módulo 7 – Tratamento de ficheiros.pptxMódulo 7 – Tratamento de ficheiros.pptx
Módulo 7 – Tratamento de ficheiros.pptx
 
Backup - Segurança Interna
Backup - Segurança InternaBackup - Segurança Interna
Backup - Segurança Interna
 
Sistemas Operacionais parte 2
Sistemas Operacionais  parte 2Sistemas Operacionais  parte 2
Sistemas Operacionais parte 2
 
Aula 8 (backup)
Aula 8 (backup)Aula 8 (backup)
Aula 8 (backup)
 
Sis arqlinux
Sis arqlinuxSis arqlinux
Sis arqlinux
 
Sistemas de Arquivos.pptx
Sistemas de Arquivos.pptxSistemas de Arquivos.pptx
Sistemas de Arquivos.pptx
 
PERSISTÊNCIA DAS INFORMAÇÕES DE ARQUIVOS EXCLUÍDOS
PERSISTÊNCIA DAS INFORMAÇÕES DE ARQUIVOS EXCLUÍDOSPERSISTÊNCIA DAS INFORMAÇÕES DE ARQUIVOS EXCLUÍDOS
PERSISTÊNCIA DAS INFORMAÇÕES DE ARQUIVOS EXCLUÍDOS
 
S.o aula 2324
S.o aula 2324S.o aula 2324
S.o aula 2324
 
Backup 101: Planejamento e Ferramentas - Evidosol 2011
Backup 101: Planejamento e Ferramentas - Evidosol 2011Backup 101: Planejamento e Ferramentas - Evidosol 2011
Backup 101: Planejamento e Ferramentas - Evidosol 2011
 
Ft3 Res
Ft3 ResFt3 Res
Ft3 Res
 
Unidade 3.3 Estrutura de Diretórios Linux
Unidade 3.3 Estrutura de Diretórios LinuxUnidade 3.3 Estrutura de Diretórios Linux
Unidade 3.3 Estrutura de Diretórios Linux
 
SO04 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Arquivos.pdf
SO04 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Arquivos.pdfSO04 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Arquivos.pdf
SO04 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Arquivos.pdf
 
TA1 Slides Acessibilidade - Preto e Branco.pdf
TA1 Slides Acessibilidade - Preto e Branco.pdfTA1 Slides Acessibilidade - Preto e Branco.pdf
TA1 Slides Acessibilidade - Preto e Branco.pdf
 
ATIVIDADE SOBRE FERRAMENTAS DE GERENCIAMANETO DE SISTEMAS
ATIVIDADE SOBRE FERRAMENTAS DE GERENCIAMANETO DE SISTEMASATIVIDADE SOBRE FERRAMENTAS DE GERENCIAMANETO DE SISTEMAS
ATIVIDADE SOBRE FERRAMENTAS DE GERENCIAMANETO DE SISTEMAS
 
Estrutura de diretorios
Estrutura de diretoriosEstrutura de diretorios
Estrutura de diretorios
 
Solaris - SO-Sun
Solaris - SO-SunSolaris - SO-Sun
Solaris - SO-Sun
 
Sistemas Operacionais parte 3
Sistemas Operacionais parte 3Sistemas Operacionais parte 3
Sistemas Operacionais parte 3
 
SlackWare - Leonel
SlackWare - LeonelSlackWare - Leonel
SlackWare - Leonel
 
IMEI trabalho
IMEI trabalhoIMEI trabalho
IMEI trabalho
 
Entendendo FHS - Palestra Debian Day 2013
Entendendo FHS - Palestra Debian Day 2013Entendendo FHS - Palestra Debian Day 2013
Entendendo FHS - Palestra Debian Day 2013
 

ADS e GTI

  • 1. WELLINGTON HOLANDA DOS SANTOS SIDNEY CORDEIRO PEREIRA DIEGO FEITOSA DE OLIVEIRA ANDRE LUCAS DA SILVA LIMA MARCELLUS MATTHAEUS CASTRO DUTRA
  • 2. Para qualquer sistema ordenado, as unidades de armazenamento são aquelas que permitem armazenar física ou virtualmente arquivos de dados de todos os tipos. Mais especificamente na informática, as unidades de armazenamento são todos os dispositivos, internos ou externos, que armazenam informações em um determinado sistema. Os dispositivos diferem entre si em tamanho, forma e uso, mas, juntos todos contribuem para a conservação de dados relevantes para o usuário em formato digital. Existem várias unidades de armazenamento disponíveis. A mais comum é a unidade de disco rígido que estão incluídos na maioria dos computadores e que entre outras coisas, armazena a informação que permite iniciar o sistema e os programas, além de arquivos de texto, imagens áudio e vídeo do usuário. O disco rígido vem em vários tamanhos e geralmente é expansível.
  • 3.
  • 4. Um arquivo é uma coleção de REGISTROS do mesmo tipo, ou seja, referentes a um mesmo assunto e com o mesmo formato padrão (layout). Constitui o componente do sistema no qual são armazenados os dados, que combinados através dos programas servem de base para a geração da informação desejada pelo usuário, através de relatórios e consultas on-line. Um sistema de controle de notas, por exemplo, pode armazenar seus dados em diversos arquivos, cada um contendo informações sobre um determinado item do sistema: ALUNO, PROFESSOR, MATÉRIA, NOTA, etc. Essas informações podem ser combinadas através de programas para gerar, por exemplo, o BOLETIM ESCOLAR, a PAUTA ou uma tela de CONSULTA DE NOTAS.
  • 5. Um registro é constituído por conjunto de campos valorados (contendo dados. Consiste na unidade de armazenamento e recuperação da informação em um arquivo. Geralmente, os registros de um arquivo possuem um formato padrão (layout), definido pela sequência, tipo e tamanho dos campos que o compõem. Porém, algumas linguagens de programação permitem a criação de registros com layouts deferentes em um mesmo arquivo, recurso este que raramente é utilizado.
  • 6. É a unidade básica formadora de um registro. Constitui a célula da informação. É a menor porção de um arquivo que pode ser referenciada por um programa. Cada campo possui NOME, TIPO e TAMANHO. Os tipos de campo mais comuns são: NUMBER : Armazena somente números - Pode conter casas decimais - Pode ser utilizado em operações matemáticas. CHAR ou ALFANUMÉRICO: Pode armazenar letras, números e caracteres especiais. DATE: Armazena datas fazendo consistência automática. MEMO ou LONG: Armazena textos em formato livre
  • 7. Mantém arquivados os documentos e papéis de uso, consulta e referência constante e atuais, ou que se encontram em fase de conclusão. Guarda documentos e papéis que oferecem menor frequência de uso, consulta ou referência. Armazena documentos de frequência de uso, consulta ou referência quase nulas, mas mesmo assim são significantes e precisam ser guardados, e inclusive organizados como um arquivo ativo.
  • 8. São aquelas que permitem ao usuário interagir diretamente com os objetos da aplicação (dados ou representações de objetos do domínio) sem a necessidade de comandos de uma linguagem específica. Na manipulação direta, os comandos são ações que o usuário desempenha diretamente com objeto do sistema. As interfaces gráficas que se utilizam da metáfora do desktop, como as do Apple Macintosh, baseada no Xerox Star, e o Microsoft Windows proporcionam um estilo no qual os usuários podem interagir com o gerenciador de arquivos do sistema operacional através de manipulação de ícones que representam arquivos, diretórios, discos e outros componentes computacionais. O usuário comanda através de ações de arrastar e soltar (drag-and-drop) os ícones utilizando o mouse ou outro dispositivo equivalente.
  • 9. O caminho de acesso ao arquivo é indicado a partir do diretório raiz do sistema de arquivos, e não depende do diretório de trabalho do processo; uma referência absoluta a um arquivo sempre inicia com o caractere separador, indicando que o nome do arquivo está referenciado a partir do diretório raiz do sistema de arquivos. O caminho de acesso mais curto a um arquivo a partir do diretório raiz é denominado caminho canônico do arquivo. Nos exemplos de referências absolutas a seguir, os dois primeiros são caminhos canônicos, enquanto os dois últimos não o são: 1 Windowssystem32driversetchosts.lm 2 /usr/local/share/fortunes/brasil.dat 3 Documents and SettingsCarlos Maziero..All Usersnotas.xls 4 /home/maziero/bin/scripts/../../docs/proj1.pdf
  • 10. O caminho de acesso ao arquivo tem como início o diretório de trabalho do processo, e indica subdiretórios ou diretórios anteriores, através de referências “..”; eis alguns exemplos: 1 imagenssatelitebrasilgeral.jpg 2 ..usersmazierodocumentosprova-2.doc 3 public_html/static/fotografias/rennes.jpg 4 ../../../share/icons/128x128/calculator.svg Durante a abertura de um arquivo, o sistema operacional deve encontrar a localização do mesmo no dispositivo de armazenamento, a partir do nome e caminho informados pelo processo. Para isso, é necessário percorrer as estruturas definidas pelo caminho do arquivo até encontrar sua localização, em um procedimento denominado localização de arquivo (file lookup).
  • 11. Firewalls são, de fato , muito parecido com fechaduras nas portas . O nome " firewall " vem da barreira física que é colocado em edifícios para retardar a propagação do fogo de sala em sala . Eles são geralmente quer por hardware , software , ou a combinação das duas . Eles trabalham para manter os intrusos na Internet de vir através de sua rede (router /modem ) e acessar ou prejudicar seus computadores. Existem três tipos gerais destes firewalls que são reconhecidos pelo Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia : . filtros de pacotes (filtragem estática de pacotes ), inspeção stateful ( filtragem de pacotes dinâmicos , e aplicação de firewall ( procuração )
  • 12. Antivírus é um software que detecta, impede e atua na remoção de programas de software maliciosos, como vírus e worms. São programas usados para proteger e prevenir computadores e outros aparelhos de códigos ou vírus, a fim de dar mais segurança ao usuário. Existem diversas formas de uma máquina contrair vírus.
  • 13. O mais básico e completo tipo de backup é o full. Como o próprio nome diz, o backup full faz cópias de todos dados para outro conjunto de mídia, que pode ser fita, disco, um DVD ou CD. Se uma organização possui a política de realizar backup todos os dias, todos os dados serão copiados diariamente, independente de terem sido modificados ou não.
  • 14. A principal vantagem de realizar um backup completo durante cada operação é que uma cópia completa de todos os dados está disponível em um único conjunto de mídia. Isso resulta em uma possibilidade maior recuperar os dados íntegros, menor complexidade da operação de recuperação e o menor tempo para recuperar os dados, métrica conhecida como Recovery Time Objective (RTO). No entanto, as principais desvantagens são que leva mais tempo para executar um backup completo do que outros tipos (por vezes, por um fator de 10 ou mais), e requer mais espaço de armazenamento, já que todos os dados são armazenados a cada backup realizado.
  • 15. O backup incremental é a cópia de todos os dados que foram modificados desde o último backup de qualquer tipo. O ultimo backup pode ser um backup full, diferencial ou incremental. Um backup full é realizado inicialmente e nos backups subsequentes são copiados apenas os dados alterados ou criados desde o último backup.
  • 16. O benefício de um backup incremental é que será copiada uma menor quantidade de dados do que um completo. Assim, esse backup será realizado mais rápido e necessitará menos espaço de armazenamento. Por outro lado, a recuperação dos dados envolve um procedimento mais complexo e potencialmente mais lento, já que o último backup “full” deve ser recuperado e, em seguida, os dados incrementais de cada dia até o momento da falha. Isso significa, por exemplo, que, se tiver um backup “full” e três backups incrementais do mesmo arquivo, este será recuperado quatro vezes, gerando problemas para o administrador de backup ou o usuário lidar com essa multiplicação de arquivos desnecessários.
  • 17. A operação de backup diferencial é semelhante a um incremental na primeira vez em que é realizada, na medida em que irá copiar todos os dados alterados desde o backup anterior. No entanto, cada vez que é executado após o primeiro backup, serão copiados todos os dados alterados desde o backup completo anterior e não com relação ao último backup.
  • 18. O backup diferencial armazena os dados alterados desde o último backup full. Assim, ele irá armazenar mais dados do que o incremental, embora normalmente menos do que o backup completo. Isso exigirá mais espaço e tempo de backup que os backups incrementais. Por outro lado, a recuperação dos dados tende a ser mais rápida do que o backup incremental já que só é necessário o último backup diferencial e o último backup full, enquanto o incremental necessita de todos os incrementais e o ultimo backup full.
  • 19. Funciona como o backup incremental. O que faz um backup incremental para sempre diferente de um backup incremental é a disponibilidade dos dados. Como você deve se lembrar, a recuperação de um backup incremental requer o backup completo, e cada backup subsequente até o backup que você precisa recuperar. A diferença do backup incremental para sempre é que ele automatiza o processo de recuperação, de modo que você não tem que descobrir quais conjuntos de backups precisam ser recuperados. Em essência, o processo de recuperação de dados do incremental para sempre torna-se transparente e imita o processo de recuperação de um backup completo.
  • 20. A inteligência do software torna a recuperação dos dados mais rápida e inteligente que o incremental. Além disso, pelo fato de, em teoria, esse tipo de backup só necessitar de um backup full, ao longo do tempo, a quantidade de dados armazenados será menor que os demais tipos (full, incremental e diferencial). O tempo de recuperação tende a ser maior quando comparado ao backup diferencial e ao backup full, já que é necessário analisar diferentes conjuntos de backups para o processo de recuperação.
  • 21. Esse tipo de armazenamento é bastante útil pelo fato de não ocupar espaços físicos, como as mídias que citamos na dica anterior. Se a velocidade da internet na sua empresa for alta, os dados serão carregados de forma rápida. Essa modalidade também pode ser configurada para salvar os novos arquivos em tempo real. Mas antes de optar por esse tipo de Backup, é importante que você saiba que, como em todo sistema 100% virtual, a nuvem oferece um grau de riscos por invasão de hackers ao sistema. Antes de fechar esse tipo de serviço, pesquise a reputação da empresa prestadora. Google [Docs] e Apple [iCloud] oferecem o armazenamento gratuito para seus clientes. Outro ponto que deve ser levado em consideração é que o seu acesso aos dados arquivados é condicionado a uma conexão com a internet.