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COOPERAÇÃO
“E ele respondeu:
Como poderei entender se alguém me não ensinar?”
(ATOS, capítulo 8, versículo 31.)
Filipe e o etíope
26 Um anjo do Senhor disse a Filipe: "Vá para o sul, para a estrada
deserta que desce de Jerusalém a Gaza".
27 Ele se levantou e partiu. No caminho encontrou um eunuco etíope,
um oficial importante, encarregado de todos os tesouros de Candace,
rainha dos etíopes. Esse homem viera a Jerusalém para adorar a Deus
e,
28 de volta para casa, sentado em sua carruagem, lia o livro do profeta
Isaías.
29 E o Espírito disse a Filipe:
"Aproxime-se dessa carruagem e acompanhe-a".
30 Então Filipe correu para a carruagem, ouviu o homem lendo o
profeta Isaías e lhe perguntou:
"O senhor entende o que está lendo?"
31 Ele respondeu:
"Como posso entender se alguém não me explicar?"
Assim, convidou Filipe para
subir e sentar-se ao seu lado.
Desde a vinda de Jesus, o movimento de
educação renovadora para o bem é dos mais
impressionantes no seio da Humanidade.
Em toda parte, ergueram-se templos,
divulgaram-se livros portadores de princípios
sagrados.
Percebe-se em toda essa atividade a atuação sutil e magnânima do
Mestre que não perde ocasião de atrair as criaturas de Deus
para o Infinito Amor.
Desse quadro bendito de trabalho destaca-se, porém, a
cooperação fraternal que o Cristo nos deixou, como
norma imprescindível ao desdobramento da iluminação
eterna do mundo.
Ninguém guarde a presunção de elevar-se sem o auxílio dos outros,
embora não deva buscar a condição parasitária para a ascensão.
Referimo-nos à solidariedade, ao amparo proveitoso, ao
concurso edificante. Os que aprendem alguma coisa sempre se
valem dos homens que já passaram, e não seguem além se lhes
falta o interesse dos contemporâneos, ainda que esse interesse
seja mínimo.
Os apóstolos necessitaram do Cristo que, por sua
vez, fez questão de prender os ensinamentos,
de que era o divino emissário, às antigas leis.
Paulo de Tarso precisou de Ananias para
entender a própria situação.
Observemos o versículo acima, extraido dos Atos
dos Apóstolos. Filipe achava-se despreocupado,
quando um anjo do Senhor o mandou para o
caminho que descia de Jerusalém para Gaza. O
discípulo atende e aí encontra um homem que lia a
Lei sem compreendê-la.
E entram ambos em santificado esforço de
cooperação.
Ninguém permanece abandonado. Os
mensageiros do Cristo socorrem
sempre nas estradas mais desertas.
É necessário...
...porém, que a alma aceite a sua
condição de necessidade e não despreze
o ato de aprender com humildade,
pois não devemos esquecer, através do texto
evangélico, que o mendigo de entendimento
era o mordomo-mor da rainha dos etíopes,
superintendente de todos os seus tesouros.
Além disso, ele ia de carro e Filipe, a pé.
A cooperação fraternal na divulgação do ensinamento cristão

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A cooperação fraternal na divulgação do ensinamento cristão

  • 1. 175 COOPERAÇÃO “E ele respondeu: Como poderei entender se alguém me não ensinar?” (ATOS, capítulo 8, versículo 31.)
  • 2. Filipe e o etíope 26 Um anjo do Senhor disse a Filipe: "Vá para o sul, para a estrada deserta que desce de Jerusalém a Gaza". 27 Ele se levantou e partiu. No caminho encontrou um eunuco etíope, um oficial importante, encarregado de todos os tesouros de Candace, rainha dos etíopes. Esse homem viera a Jerusalém para adorar a Deus e, 28 de volta para casa, sentado em sua carruagem, lia o livro do profeta Isaías.
  • 3. 29 E o Espírito disse a Filipe: "Aproxime-se dessa carruagem e acompanhe-a". 30 Então Filipe correu para a carruagem, ouviu o homem lendo o profeta Isaías e lhe perguntou: "O senhor entende o que está lendo?" 31 Ele respondeu: "Como posso entender se alguém não me explicar?" Assim, convidou Filipe para subir e sentar-se ao seu lado.
  • 4. Desde a vinda de Jesus, o movimento de educação renovadora para o bem é dos mais impressionantes no seio da Humanidade. Em toda parte, ergueram-se templos, divulgaram-se livros portadores de princípios sagrados.
  • 5. Percebe-se em toda essa atividade a atuação sutil e magnânima do Mestre que não perde ocasião de atrair as criaturas de Deus para o Infinito Amor. Desse quadro bendito de trabalho destaca-se, porém, a cooperação fraternal que o Cristo nos deixou, como norma imprescindível ao desdobramento da iluminação eterna do mundo.
  • 6. Ninguém guarde a presunção de elevar-se sem o auxílio dos outros, embora não deva buscar a condição parasitária para a ascensão. Referimo-nos à solidariedade, ao amparo proveitoso, ao concurso edificante. Os que aprendem alguma coisa sempre se valem dos homens que já passaram, e não seguem além se lhes falta o interesse dos contemporâneos, ainda que esse interesse seja mínimo.
  • 7. Os apóstolos necessitaram do Cristo que, por sua vez, fez questão de prender os ensinamentos, de que era o divino emissário, às antigas leis. Paulo de Tarso precisou de Ananias para entender a própria situação.
  • 8. Observemos o versículo acima, extraido dos Atos dos Apóstolos. Filipe achava-se despreocupado, quando um anjo do Senhor o mandou para o caminho que descia de Jerusalém para Gaza. O discípulo atende e aí encontra um homem que lia a Lei sem compreendê-la. E entram ambos em santificado esforço de cooperação.
  • 9. Ninguém permanece abandonado. Os mensageiros do Cristo socorrem sempre nas estradas mais desertas. É necessário...
  • 10. ...porém, que a alma aceite a sua condição de necessidade e não despreze o ato de aprender com humildade, pois não devemos esquecer, através do texto evangélico, que o mendigo de entendimento era o mordomo-mor da rainha dos etíopes, superintendente de todos os seus tesouros. Além disso, ele ia de carro e Filipe, a pé.