SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 22
Baixar para ler offline
DICAS IMPORTANTES PARA VOCÊ CONSTRUIR OU REFORMAR A SUA CASA
ANO V - EDIÇÃO 29 - SETEMBRO/OUTUBRO 2017
CHAVES E
FECHADURAS
SEGURANÇA PARA
CONDOMÍNIOS
AUTOMAÇÃO
RESIDENCIAL
Light Steel
Frame
Aconstrução a seco
chegou ao Brasil para
agregar qualidade
a sua obra!
dicas
Seu jardim nos
dias quentes
E
mbora o verão ainda
não tenha chegado,
as altas temperaturas
já aparecem. Nesta
época com plantas
vistosas e cheias de flores, o
calor pode comprometer a saúde
das espécies. Sem falar que é
exatamente nesse período que há
maior incidência de pragas.
Por isso, é preciso redobrar
os cuidados e ficar de olho na
quantidade de regas, adubação e
outros detalhes importantes. Para
que seu jardim aproveite bem cada
dia desta primavera- verão, leia
com atenção as dicas que seguem.
DÊ UM TEMPO NA PODA
- O primeiro passo é segurar a
tesoura e não cortar nada, exceção
feita ao gramado, que pode ser
aparado sem culpa. Depois de
despertar para a primavera, os
vegetais entram na fase dos novos
brotos, por esse motivo não é
aconselhável podá-los. Somente
ramos e galhos mortos devem ser
retirados, para fins de limpeza.
CUIDADO COM O SOL - Na
maioria dos casos, apesar do sol
forte, os vasos não precisam ser
mudados de posição. É importante
verificar se são espécies de cultivo
a pleno sol. Se esse for o caso, não
há necessidade de troca. Mas se
notar que a planta murchou ou as
folhas enrugaram, pode ser preciso
reposicioná-la. Procure um local
que receba luminosidade direta
somente em um período e fique de
olho para ver como ela reage.
GARANTA A UMIDADE - Dias
mais quentes significam maior
perda de líquido. A necessidade
de água aumenta, em
consequência o intervalo entre
as regas diminui. O melhor é
realizar a ação somente quando
o substrato estiver seco. Cuidado
para não encharcar a planta,
isso pode facilitar a entrada de
fungos e bactérias.
A temperatura aumenta, mas
nem sempre o calor do verão
significa maior quantidade de rega.
Em muitas regiões do Brasil, esta
é a época das chuvas, portanto
se o exemplar está no jardim
ou em área externa exposta ao
tempo, não é necessário alterar
o procedimento. Outro ponto
fundamental é realizá-las no
começo da manhã ou final da tarde
para não danificar a folhagem.
Wilson Francisco Moreira com
informações do Portal IG
REVISTA
Diretor Comercial Edalmo Luiz dos Santos
Textos Wilson Francisco Moreira
Projeto Gráfico Saulo Marlier
Anúncios Josiele Tavares
Uma publicação da Editora
Fazer Publicidade
Anuncie 43 3342.2674 e 99963.8432
fazerpublicidade@gmail.com
p42
p16
conteúdo
08 DESAPEGA
Muitos móveis e objetos geralmente
atrapalham as pessoas, faltando
espaço para elas
14 ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO
Atualmente o mercado de
esquadrias de alumínio continua
crescendo, e o seu maior aliado é a
construção civil
editorial
C
ontrariando as perspectivas negativas, do nosso
cenário econômico, e principalmente político.
Continuamos firmes, e procurando avançar,
e enxergar novos horizontes. Fazendo novas
parcerias, com instituições relevantes, para poder aumentar
nossa visibilidade. Agradecemos, primeiramente a DEUS,
porque ele tem aberto as porta para nós, sempre procurando
trabalhar da melhor maneira possível, para levar um bom
produto, aos nossos clientes e leitores.
Temos a certeza, que novos e bons tempos estão por vir,
por isso não podemos desistir.
Boa leitura a todos.
A
s paredes são
importantes na
decoração do
ambiente, seja
pelas cores ou pela
composição que elas fazem com os
móveis. Paredes sem nada podem
dar um clima de vazio na casa.
Pôsteres e quadros podem ser
ótimos objetos de decoração para
paredes. Perfeitos para os mais
variados estilos, eles são uma forma
rápida de dar um “up” na decoração.
São diversos tamanhos, temas,
técnicas de emolduração e jeitos de
instalá-los, podendo mesclar estilos
de arte, cores e tamanhos.
Uma dica para compor uma
parede com eles é definir um
tema, como fotos de paisagem ou
linguagem abstrata, por exemplo.
Quanto à organização, podem ser
colocados alinhados no sentido
horizontal ou vertical ou em uma
proposta mais orgânica, a partir
de uma imagem principal. Para
quem não quer furar a parede é
usá-los apoiados em móveis ou
no piso. No piso o ideal é que
tenha a altura de um metro no
mínimo, para que tragam impacto
visual. Para uma versão mais
ousada, podem ser pendurados ou
apoiados no papel de parede.
É possível fazer vários tipos de
arranjos de quadros na parede.
Embora não existam regras fixas,
é bom seguir algumas dicas para
ter um conjunto harmônico e
fazer bonito.
– É sempre bom pendurar os
quadros de forma que seu centro
fique a 1,60m do chão. Dessa
maneira todos vão conseguir
apreciá-lo de uma maneira
agradável, tanto os mais altos
como os mais baixinhos.
– Se ele estiver sobre um
sofá, cuide para que o início da
moldura fique de 20 a 25 cm mais
alto que o encosto, para não
atrapalhar quem está sentado.
– Quando estiver em cima de
uma cama, ele deve ficar a 60 cm do
chão se ela não possuir cabeceira e
se possuir, a 20 cm de altura a partir
do final da cabeceira.
Se quiser seguir uma maneira
mais clássica de fixar o quadro,
a dica é fixar da linha dos olhos
para baixo, mas está bem na
moda ousar nas composições
com vários quadros de tamanhos
e molduras diferentes. Mas,
lembre-se deve existir equilíbrio
com o ambiente, pois o quadro
deve complementar a decoração.
Há atualmente uma forte
tendência no uso de diferentes
peças e acessórios para compor as
paredes, como espelhos, molduras
vazadas, fotos, cartazes, adesivos
e até suvenires de viagens. Eles são
uma forma despojada e criativa
para dar mais alegria à casa.
Outro item cada vez
mais incorporado
na decoração é o
lambe-lambe,
que nada mais
é que cartaz de
papel colado
diretamente
sobre a
parede.
Originalmente
funcionava
como uma
ferramenta da publicidade e
aparecia nos espaços públicos
como objetivo de propaganda e
de divulgações, como de shows,
por exemplo. Hoje em dia, essa
expressão urbana saiu das ruas
e veio para dentro das casas e
é chamada de “lambe-lambe
indoor”. A técnica traz um visual
mais jovem à decoração, além
de poder substituir o papel de
parede. A diferença entre um
quadro e o lambe-lambe é a
interação com a arte durante a
aplicação. Tornamo-nos artistas
no processo de composição de
espaços, enquanto o quadro é um
elemento estático contemplativo,
com riqueza de detalhes e
características marcantes.
MÃOS PAREDEna
Wilson Francisco Moreira
com informações da
Designer de Interiores
Fabíola Galeazzo
É
consenso entre
urbanistas e arquitetos
do mundo inteiro: muros
que cercam casas e
prédios, munidos ou não
de cercas elétricas, e especialmente
aqueles que são voltados para a
calçada guardam contradições
diversas dos tempos modernos.
Tudo o que representam e tentam
preservar -segurança, privacidade,
delimitação de espaço- cai por terra
quando sua função é invertida.
Em vez de proteger quem está
do lado de dentro, acreditam os
especialistas, acabam isolando os
moradores e, consequentemente,
também eventuais invasores. Além
de transformar a rua em território
de ninguém.
Uma pesquisa recente da
Polícia Militar do Paraná revela
que assaltantes preferem casas
com muros. O levantamento
realizado em Curitiba mostra que
de 300 casas que foram assaltadas
na cidade, 60% eram cercadas
por muros altos. As outras tinham
grades ou portões. Entre as 300
assaltadas, nenhuma era aberta
para a rua. Além de entrevistar
moradores, a pesquisa também
REPENSAR
OS MUROS É
PRECISO
se baseou no depoimento de
detentos: 71% dizem preferir
assaltar casas com muros de até
2 m, e 54% afirmam que muros
ocultam melhor a ação.
Em São Paulo, acontecem
por mês, em média, duas
grandes invasões -os chamados
arrastões- em condomínios de
luxo cercados por muros e por
toda a parafernália tecnológica
de segurança, segundo a 2ª
Delegacia de Investigação de
Crimes Patrimoniais e o Secovi-SP
(sindicato da habitação). Muros
não adiantam nada. O bandido,
hoje, entra pela porta, fazendo o
porteiro de refém diz o arquiteto
e urbanista Héctor Vigliecca,
autor de vários projetos urbanos
da cidade. Eles estabelecem uma
não-comunicação entre as casas
e a rua. São perniciosos, pois
você não enxerga a rua de dentro
de casa e os passantes não te
enxergam. A rua perde sua função
de lugar de encontro e, vazia,
torna-se mais perigosa.
Em áreas de lazer, na
piscina, as pessoas preferem
não ser vistas. Não querem
mostrar que vivem em um lugar
de alto padrão. Isolamento
acústico, principalmente em
empreendimentos localizados
à beira de vias de grande
movimento, também é um
argumento utilizado por quem
prefere viver entre muros. Essa
sensação de vulnerabilidade
deveria ser repensada em
benefício da cidade e de seus
bairros. Se os moradores querem
se isolar da rua, eles perdem
muita coisa. Desconectam-se
de uma noção de vizinhança.
O bairro é demolido pelo muro.
A vigilância poderia ser feita
pelos próprios moradores, que
tomariam conta uns das casas
dos outros.
Trata-se de uma ideia antiga,
empregada pelos americanos e
pelos ingleses principalmente
e divulgada por um movimento
conhecido como "Neighborhood
Watch", que existe desde os
anos 60. Um conceito criado por
urbanistas e arquitetos que, se
tivesse algum crédito nas grandes
cidades faria ruir um modelo
completamente antagônico, em
que isolamento e violência se
digladiam todos os dias.
Quem ergue um muro
diante de casa, numa
cidade grande, quer viver
em paz. Mas os bairros
das grandes cidades estão
repletos de exemplos que
desmontam a ideia. Casas
muradas também são
assaltadas.
INOVAÇÃO
condomínios
e segurança
“Conhecemos a GPR DIGITAL
em maio de 2016, em virtude
da necessidade de melhorias
nos sistemas de segurança do
condomínio, entre eles o Controle
de Acesso de moradores, visitantes
e prestadores de serviço. Além
de nossa convenção exigir este
tema em sua legislação, nós
necessitávamos desta ferramenta
para conferir uma autonomia
maior à portaria, nos propiciando
um conhecimento, um controle
de cada pessoa que ingressa nas
dependências do condomínio...”
“Como segurança e ‘facilidades’
andam em caminhos opostos, nós
da administração, sabíamos das
dificuldades que enfrentaríamos
na implantação deste sistema,
principalmente nas regras e
exigências que o controle de
acesso necessita para o seu correto
funcionamento. É fundamental
para que esta ferramenta
tenha real efetividade, que as
pessoas que estejam à frente da
administração, façam a equipe
de portaria e demais operadores
do sistema ter o suporte para que
todos, sejam eles condôminos ou
visitantes, entendam e cumpram
as normativas implantadas, sem
concessões; pois, a peça que mais
gera dificuldade no controle de
acesso é o ser humano...”
“Hoje, com o controle de
acesso em funcionamento,
podemos constatar, com absoluta
tranquilidade, olhando para as
facilidades e os controles gerados,
em somatório às outras ferramentas
de nosso sistema de segurança, que
os investimentos do projeto com
a GPR Digital nos proporcionam
valorização e adequada proteção
de nossos imóveis.”
(Gustavo Siegle – síndico
do Condomínio Bela Manhã em
Londrina).
A
atenção à entrada dos condomínios é cada vez
mais necessária, pois pessoas mal intencionadas
estão sempre inventando novas formas de burlar a
segurança. Os sistemas de segurança precisam estar
atualizados e não basta apenas a segurança física.
Um sistema digital que permita o cadastro e o controle de acesso
é fundamental para evitar visitas indesejadas.
A GPR DIGITAL está há mais de doze anos no mercado
com unidades em Londrina-PR, Maringá-PR e Curitiba-PR e
apresenta-se hoje como uma alternativa segura de fornecimento
e prestação de serviços para empresas e instituições que
decidem por processos de automatização nas áreas de
identificação e segurança. Atua com equipamentos de tecnologia
reconhecida mundialmente e softwares desenvolvidos dentro
dos mais altos padrões exigidos pelo mercado.
Veja o interessante depoimento de
um síndico que implantou o controle
de acesso em seu condomínio:
A
Indústria da
Construção Civil é
composta por uma
complexa cadeia
produtiva que abrange
setores industriais diversos, tais
como: mineração, siderurgia do
aço, metalurgia do alumínio e do
cobre, vidro, cerâmica, madeira,
plásticos, equipamentos elétricos e
mecânicos, fios e cabos e diversos
prestadores de serviços, como
escritóriosdeprojetosarquitetônicos,
serviçosdeengenharia,empreiteiros
entreoutros.
A Construção Civil é integrada
por uma série de atividades com
diferentes graus de complexidade,
ligadas entre si por uma vasta
diversificação de produtos, com
processos tecnológicos variados,
vinculando-se a diferentes tipos
de demanda. Ela abriga desde
indústrias de tecnologia de ponta
e capital intensivo, como cimento,
siderurgia, química, até milhares
de microempresas de serviços, a
maior parte com baixo conteúdo
tecnológico. Pode-se afirmar que
uma das características marcantes
do setor da Construção Civil é a
sua heterogeneidade.
O setor da Construção Civil
ocupa um papel importante no
panorama econômico brasileiro,
sendo responsável por gastos
salariais em torno de 15 bilhões
de reais, correspondendo a um
2,7é a média
salarial dos
operários
93%são micro
e pequenas
empresas
73%trabalham em
edificações e
na c. civil
CONSTRUÇÃO
CIVIL NO BRASIL
salário médio mensal de 2,7 salários
mínimos. Existem mais de cem mil
empresas de Construção Civil no
país, ocupando cerca de 1.600.000
trabalhadores. Quase 93% são micro
e pequenas empresas que empregam
até 29 trabalhadores. É importante
ressaltar que, aproximadamente,
73% destas empresas estão no
segmento de edificações e obras de
engenharia civil.
Os financiamentos do setor
imobiliário tiveram um grande
crescimento no período recente.
Além disto, como o crédito
imobiliário em relação ao PIB
ainda é muito pequeno, sendo
cerca de 2%, existe espaço ainda
para crescimento. Para fins de
comparação, na Holanda tal
crédito é de 105%, na Espanha,
46% e em países com nível de
desenvolvimento mais próximos
ao do Brasil como Chile, Argentina
e México são de, respectivamente,
17%, 4% e 11%, demonstrando o
espaço existente para crescimento.
A construção civil no Brasil
ocupa um papel importante no
panorama econômico, tendo
participação direta no Produto
Interno e agindo sobre uma extensa
cadeia produtiva de fornecedores,
serviços de comercialização e
manutenção. Para manter esta
importância, a construção civil vem
passando por grandes mudanças,
que foram facilitadas por fatores tais
como a retomada dos investimentos
públicos, a criação de diversas
leis que facilitam a retomada de
imóveis em caso de inadimplência,
a captação de recursos em bolsas e
os esforços do Programa Brasileiro
de Qualidade e Produtividade -
PBQP H, que difundiu os conceitos
de gestão de qualidade. Hoje, o
setor passa por problemas de falta
de mão de obra especializada que
possa fazer frente às necessidades
de crescimento do setor.
No entanto, ainda persistem
problemas de qualidade e
produtividade que impedem
o pleno desenvolvimento
setorial. Os aspectos de não
conformidade, baixa qualidade
e informalidade da mão de obra
não foram, ainda, devidamente
enfrentados e resolvidos.
DESAPEGA
O
acúmulo de objetos,
imóveis cada vez
menores, crise
econômica, vontade
de ter mais mobilidade
e uma série de transformações nos
impulsiona na busca por harmonia
dentro e fora de casa. Pouco a
pouco a decoração de ambientes vai
cedendo mais espaço para o espaço.
Não podemos simplesmente
afirmar que o bem-estar, como
se ouve por aí, é o novo luxo.
Desde o século 13 as pessoas
querem conforto, por exemplo,
improvisando lareiras pela casa.
O que muda é o sinônimo de
bem-estar em cada época, afinal,
o consumo em si começa quase
sempre com a busca pelo prazer.
Hoje existe uma preocupação
muito maior com o conforto
sensorial que a decoração pode
proporcionar. Por isso, banheiros
vêm sendo reconfigurados como
salas de banho, o domínio do verde
ganhou os ambientes indoor, e a
tecnologia ajuda a digitalizar o que
antes eram objetos acumulando pó
nas prateleiras.
A ideia de bem-estar está
associada com a saudabilidade:
desde a casa em que moramos
até a comida que colocamos na
mesa, a harmonia é o conceito que
prevalece em um mundo cheio de
excesso e de estímulos.
Não coincidentemente, o
objetivo dos clientes é reformatar
o espaço. Surge uma vontade de
doar coisas e “de se libertar” dos
objetos. O termo pode parecer
exagerado, mas em certa medida
somos um pouco prisioneiros
de nossas posses: móveis
exigem manutenção, gavetas
cheias precisam ser limpas
periodicamente, e uma mesa de
escritório lotada pode ser um
foco de incômodo visual. Em uma
casa bagunçada, não achamos
coisas, perdemos tempo. Assim, o
peso do que armazenamos acaba
sendo proporcional à falta de
leveza e de mobilidade.
A busca por uma casa “sem
estresse” quase sempre se
confronta com a necessidade
de organizar. Mas, atenção:
Especialistas em arrumação
são acumuladores, é preciso
escolher conscientemente o que
entra e o que sai de um cômodo
e que o movimento por uma
casa (e uma vida) editada se
baseia no descarte.
É preciso entender que a harmonia
em uma casa depende da relação das
pessoas com os móveis e objetos e o
quanto isso pode interferir nas relações
com as pessoas. Muitos móveis e objetos
geralmente atrapalham as pessoas,
faltando espaço para elas.
Wilson Francisco Moreira com informações
da revista Casa e Jardim
Terremotos
N
os últimos meses
tivemos notícias de
diversos terremotos
em áreas urbanas
pelo mundo. No
México, no Chile, no Japão e na
América Central já se tornaram
constantes os terremotos. Mesmo
no Brasil ocorrem tremores
pequenos em algumas áreas,
mas felizmente quase não são
sentidos. Os estragos trágicos
que os terremotos podem
provocar levaram a humanidade
a desenvolver técnicas de
construção para, pelo menos
minimizar tais danos.
As técnicas usadas para erguer
prédios resistentes a terremotos
não são tão complexas quanto
se pode pensar. Paredes bem
elaboradas, no lugar certo,
podem fazer a diferença entre
algumas rachaduras e o colapso
completo da estrutura. O problema
é que essas mudanças aumentam
os custos da construção – um
desafio complicado em países
extremamente pobres como o Haiti.
No Chile, a técnica mais
comum para reforçar a estrutura
dos prédios é usar paredes
super-resistentes, chamadas de
“shear walls”, os prédios baixos
feitos à moda chilena são muito
rígidos, eles são armados para
suportar tremores.
A técnica funciona bem para
construções de poucos andares,
mas em prédios muito altos a
tecnologia mais indicada é o
uso de amortecedores embaixo
da construção e a montagem de
uma estrutura flexível, já que
as “shear walls” são muito
pesadas. Entre o prédio e a
fundação são colocados
aparelhos de apoio feitos de
borracha ou com amortecedores.
Em empreendimentos mais
ousados, como o prédio taiwanês
Taipei 101, que tem 508 metros
de altura, os mecanismos
antissísmicos são mais futuristas.
Nessa construção, a segunda mais
alta do mundo, um pêndulo de
660 toneladas instalado entre o
87º e o 92º andar é controlado
eletronicamente para compensar
as oscilações causadas pelo vento
ou por tremores.
Os engenheiros de países
localizados em regiões com alta
movimentação de placas tectônicas
tentam preparar os prédios para
suportar terremotos de diversas
intensidades. Novos estudos
mostram que em breve empresas
poderão ajustar os sistemas de
contenção das construções pelo
computador no momento em que o
terremoto começar.
Ao instalar sensores em
todos os elementos que compõe
uma edificação, um engenheiro
receberá informações em tempo
real sobre o início, intensidade e
variações do terremoto. Depois
de analisar as melhores técnicas,
ele acionará via internet os
dispositivos que controlam cada
estrutura flexível do prédio. Será
possível, por exemplo, aumentar
a velocidade do pêndulo para
compensar movimentos bruscos
causados pelo terremoto.
Entre as universidades que
conduzem estudos científicos
sobre o assunto estão a
Universidade de Nagoya (Japão)
e a Universidade de Washington
(EUA). Os sistemas, contudo,
ainda não estão prontos para
instalação em prédios.
engenharia civil
Wilson Francisco Moreira com informações
do portal G1 e do último Segundo
Taipei101nacidadedeTaiwan
CHAVES E
O
s mesmos criadores
de uma das mais
intrigantes peças
arquitetônicas já
produzidas, as
pirâmides, também foram muito
criativos em outras áreas. As
primeiras chaves e fechaduras
eram simples mecanismos feitos
de madeira, o design do modelo
egípcio utilizava pequenos pinos
que ficavam próximos de um
ferrolho. O aparelho cumpria sua
função como imaginado, mas
apresentava algumas falhas, a
maior delas era o tipo de material
escolhido, apesar de fácil de
trabalhar, a madeira, material
usado em ambas invenções, é
muito suscetível a forças externas,
outra desvantagem era o peso
das chaves. Os mais antigos
exemplares recuperados desse
modelo de tecnologia datam de
704 antes de cristo, as peças foram
encontradas nas ruínas do palácio
sírio de Khorasabad, situado na
cidade bíblica de Nínive.
Se os antigos egípcios tiveram
a ideia, enquanto os romanos
foram os responsáveis por sua
difusão. O maior império da
época tinha muitos motivos para
desenvolver novas formas de
guardar suas riquezas. A primeira
mudança significativa foi sobre
o material usado, os romanos
tinham muita experiência no
manuseio de ferro e bronze,
o resultado refletiu sobre a
qualidade das fechaduras, os
cadeados tornaram-se muito mais
resistentes e menores, já a redução
no peso das chaves permitiu que
uma pessoa comum pudesse
carregá-las. A melhoria feita
pelos romanos sobre as chaves e
fechaduras foi tão bem sucedida
fechaduras
que o design se manteve quase
que inalterado pelo próximos
dezessete séculos.
O século XIX foi responsável
pela segunda revolução no
desenvolvimento da chaves
e fechaduras. Por um lado os
romanos difundiram a ideia,
mas por outro lado eles não
foram os únicos a fazer grandes
mudanças no desenho do
projeto. Através de métodos
sistemáticos que buscavam
materiais mais resistentes, a
revolução industrial solucionou
os defeitos remanescentes da
maioria das fechaduras.
Na CASA DOS PUXADORES
você encontra diversos modelos
de fechaduras para sua casa ou
empresa.
Fundada em 1992 a Casa dos
Puxadores é uma empresa que
valoriza a responsabilidade, o
crescimento e o relacionamento
com seus clientes, procurando
garantir a eles, qualidade nos
produtos e preços competitivos,
adotando uma política séria e
criativa com amplo estoque e
variedades de produtos. Nosso
objetivo é de sempre estar
inovando e oferecendo o que há
de mais moderno no mercado
brasileiro e internacional, de
forma a atendermos arquitetos,
decoradores e marceneiros assim
como todo o público em geral.
Com uma equipe de
funcionários especializada pronta
para atendê-lo cada vez melhor.
construção rápida
O
sistema Light Steel Frame é
bastante utilizado na América
do Norte, na Europa e em
países vizinhos, como o Chile,
e há pouco começou a ter
espaço no mercado brasileiro. Esta técnica
é caracterizada pela utilização de perfis
em aço galvanizado, fechamentos verticais
combinando a placa cimentícia e o gesso
acartonado e contraventamentos em placas
de OSB (Oriented Strand Board).
O interesse pelo sistema tem aumentado
devido à busca por economia, eficiência
produtiva, mão de obra qualidade,
velocidade de produção e retorno do
investimento. Segundo Vivan et al (2010),
aproximadamente 35% das manifestações
patológicas observadas nos conjuntos
habitacionais analisados em seu estudo,
produzidos com sistemas construtivos
tradicionais, estavam ligadas as falhas de
projeto. Outras 50% de tais manifestações
estariam relacionadas a falhas durante a
execução (apud Fiess et al, 2004). "Assim,
contribuindo para a melhora da qualidade
da edificação, a adoção de sistemas
industrializados, como o LSF, associada
aos princípios da Construção Enxuta,
viabilizada com maior eficácia durante
a fase de projetos, pode promover níveis
elevados de Racionalização Construtiva"
(Vivan et al, 2010).
VERSATILIDADE
Os materiais utilizados
aceitam qualquer tipo
de acabamento ou
revestimento. Os materiais
são fornecidos por indústrias
multinacionais importantes
e que prezam pela qualidade
de seus produtos e sistema.
A construção racionalizada
e industrializada deve ser
mostrada ao cliente ou
consumidor final como uma
grande opção, e grande
aliado, na hora de construir.
MENOS DESPERDÍCIO
Esse índice em obras de
alvenaria podem chegar
a 15%, enquanto em
construções racionalizadas
podem alcançar índices
próximos a 1%.
MENOR PRAZO DE
EXECUÇÃO
Redução de até 60% no tempo
de execução em comparação
aos processos convencionais.
Maior área útil: as seções das
paredes são mais esbeltas,
ampliando ambientes internos.
ECONOMIA
Por ser uma
construção leve, o
custo da fundação
deve ser menor do que
o de uma construção
tradicional. Além
do menor tempo de
execução, que tem
como consequência a
economia no valor da
mão de obra.
CONSTRUÇÃO A SECO
Como o próprio nome diz, o consumo
de água é bastante baixo quando
comparado a uma construção
convencional. Seu uso, basicamente, se
faz durante a execução da fundação.
steel frame
LIGHT
A construção a seco chegou ao Brasil
para agregar qualidade a sua obra
VANTAGENS DO
SISTEMA
A
s tintas acompanham
a casa do homem
há séculos. Alguns
relatos indicam
que os chineses,
em meados do ano mil, já
dominavam as técnicas de
fabricação das tintas.
A primeira receita dos
chineses era constituída de negro
de fumo, misturado com cola e
água ou óleo de linhaça. Com o
passar dos tempos, substâncias
vegetais fora acrescidas a
minerais e cargas, entre outros.
Sua relação com os
pigmentos dificilmente pode
ser desconsiderada, já que foi
com a descoberta dos pigmentos
derivados do alcatrão de hulha
que a revolução das cores
tornou-se possível. A seguir, o
óleo de linhaça que realizava a
fórmula original perdeu espaço
para óleos sintéticos. Com isso,
a secagem da tinta foi facilitada
e, anos mais tarde, o uso de
resinas foi tornando a fórmula
mais estável.
TINTAS
A complexidade das
Atualmente a indústria produz
tintas que secam com maior
velocidade, por evaporação e
até por ação infravermelha e
ultravioleta. Em termos gerais,
pode-se dizer que uma tinta é
constituída basicamente pelo
pigmento, que destaca o poder,
tonalidade e intensidade do
corante. Outros componentes
resgatam características
específicas, como secantes,
solventes, pasta antitack ou
amaciante, somado a descobertas
de novos aditivos que continuam
melhorando a evolução das tintas.
De forma mais completa, uma
tinta é composta por pigmentos,
ligantes, líquidos e aditivos. Os
primeiros, além da cor, capacitam
o poder de cobertura da tinta. Os
ligantes dão liga aos pigmentos
e fornecem a adesão ao filme
da tinta. Os líquidos, também
chamados de veículo, são
responsáveis pela consistência
desejada. Os aditivos melhoram
ou aperfeiçoam uma série de
características das tintas, sejam
elas à base de água ou solvente. As
tintas têm também conservantes,
outra espécie de aditivos usados
nos produtos à base de água.
As temidas bolhas na pintura
são combatidas na tinta com os
antiespumantes, que estouram as
bolhas formadas quando a tinta é
misturada na fábrica, no agitador
ou quando é aplicada na parede
com rolos.
RIQUEZA
DAS rochas
A
s rochas são
importantes matérias-
primas utilizadas
pelo homem há
vários milênios.
São agrupamentos de minerais
agregados que compõem a
estrutura sólida da Terra, sendo
classificadas em magmáticas
(ou ígneas), metamórficas e
sedimentares. Seu uso e manuseio
são extremamente importantes
para o ser humano, que desde a
Pré-história desenvolveu técnicas
para explorá-las em seu benefício.
Na Antiguidade, todas
as civilizações fizeram o uso
das rochas como meio para
desenvolver as suas estruturas
sociais. As pirâmides do Egito,
por exemplo, eram basicamente
construídas por rochas calcárias
e os túmulos de alguns faraós
foram construídos com mármores,
inexistente na região e, por
matéria-prima
As mais utilizadas:
isso, transportados de grandes
distâncias até o local.
O homem não se utilizava
apenas da rocha em seu estado
bruto como matéria-prima. Ao
longo da história, até os dias
atuais, o homem desenvolveu
técnicas para transformar física
e quimicamente as rochas. Um
exemplo disso é a fabricação do
concreto, utilizado pela primeira
vez pelos romanos.
Apesar de ser uma prática
milenar, a exploração das rochas
ARGILA
ARDÓSIA
MÁRMORE
GRANITO
também pode acarretar impactos
ambientais, podendo provocar a
insurgência de processos erosivos
na região de retirada do material,
além da poluição sonora gerada
pelas explosões de dinamites nas
zonas de extração, interferindo
no ecossistema e causando
transtorno à fauna local.
Na utilização comercial
e industrial desse material,
utiliza-se a denominação rochas
ornamentais para fazer referência
às rochas que possuem potencial
estético, padrão homogêneo e
padrões físicos que permitem seu
manuseio. Cita-se como exemplo
dessa tipificação o mármore,
o granito, a ardósia e muitas
outras, utilizadas como matéria-
prima de materiais como pisos,
revestimentos, mesas e inúmeros
outros instrumentos, a maioria
relacionada à construção civil.
Entre as rochas mais
utilizadas pelo homem, quatro
delas se destacam pela elevada
importância: o basalto, a argila, a
ardósia, o mármore e o granito.
A transformação e utilização
das rochas como matéria-prima
pelo homem demonstram a
capacidade que a humanidade
possui em transformar o seu
ambiente, constituindo, assim, o
seu espaço geográfico.
BASALTO
A
caixilharia de
alumínio é a grande
vitrine do metal na
construção civil.
Leve, durável e
com diversas possibilidades de
acabamentos, as esquadrias
de alumínio são amplamente
utilizadas por arquitetos e
projetistas em empreendimentos
de todo porte e padrão. O
acabamento leva o produto
a uma beleza significativa
melhorando os aspectos
visuais de uma edificação.
Além disso, a versatilidade das
esquadrias de alumínio permite
o desenvolvimento de produtos e
soluções que possibilitam reduzir
o consumo de ar condicionado
e de luz elétrica, ao mesmo
tempo em que proporcionam
maior segurança e conforto
térmico e acústico aos usuários,
fatores que contribuem para a
sustentabilidade nas construções.
O desenvolvimento de
projetos de esquadrias 100% de
alumínio, iniciou-se na Europa;
janelas brutas, requintadas ao
extremo com vidros duplos,
persianas internas e etc, que
conquistou parcialmente o
mercado de obras residenciais.
No Brasil, o grande marco do
avanço tecnológico do alumínio
na construção civil, foram as
obras da cidade de Brasília.
E foi nessa época que as
empresas da área de extrusão,
tiveram a visão do potencial desse
mercado, se aprimoraram nesse
ramo de atividade desenvolvendo
seus próprios projetos de
esquadrias, desencadeando a
fabricação de uma série de linhas
de perfis de aplicações diversas.
Atualmente o mercado de
esquadrias de alumínio continua
crescendo, e o seu maior aliado
é a construção civil, devido a
sua versatilidade em atender
qualquer projeto de arquitetura,
oferecendo: desempenho e
resistência nas mais variadas
condições, além de permitir
formas audaciosas e designs
arrojados,aliando conforto e
durabilidade.
A ESQUADRIAS MORAES
atua no ramo de fabricação e
instalação de esquadrias de
alumínio sob encomenda e sob
medida e possui experiência de
mais de 20 anos no mercado.
Tem uma equipe que conta
com mão de obra qualificada,
altamente capacitada nos
conceitos de excelência
operacional. Seus profissionais
são especializados em projetar,
fabricar e instalar esquadrias em
qualquer tipo de empreendimento.
A ESQUADRIAS MORAES tem
o objetivo de garantir a satisfação
dos clientes, tanto em relação à
qualidade dos produtos quanto ao
prazo de entrega. Oferecendo o que
há de melhor no mercado sendo
fabricante credenciados da Alcoa.
A introdução do
alumínio na construção
civil tem pouco mais
de 40 anos, com
início tímido, restrito
a componentes das
esquadrias existentes
na época (Janelas de
Madeira e Aço).
Wilson Francisco Moreira com informações
da ESQUADRIAS MORAES, da Associação
Brasileira do Alumínio e do site www.
atelieresquadrias.com.br
ESQUADRIAS
de alumínio
segurança e conforto
AUTOMAÇÃO
residencial
A
automação residencial permite aos
usuários o controle de equipamentos
eletrônicos dentro de uma residência.
Com esse recurso o usuário poderá
controlar lâmpadas, tomadas,
ventiladores, interligar com o alarme da residência,
controle da irrigação de jardins, abertura de
persianas, entre outros.
A automação residencial no Brasil não está
evoluída e algumas empresas ainda venceram
obstáculos e lançaram no mercado sistemas
integrados que fazem a automação de uma
residência. Esses equipamentos são fáceis de
instalar e operar e até disponibilizam recursos para
controle via WEB.
O fator que define uma automação residencial é
a integração de vários sistemas que possam realizar
as atividades através de instruções programáveis.
A integração deverá abranger
todos os sistemas tecnológicos
da residência, tais como:
Atualmente temos uma grande variedade
de equipamentos inteligentes para medição
e controle em automação residencial que
são conhecidos como smart grid. Esses
equipamentos são conectados diretamente
nas instalações para obter o máximo de
aproveitamento dos recursos e sua transmissão
normalmente ocorre através de protocolos sem
fio. O bom aproveitamento desses equipamentos
ocorrerá quando forem interligados em uma
automação residencial com objetivo de emitir
alarmes e controlar processos, a fim de manter a
segurança do lar e economia de recursos.
Segurança e conforto são as principais
finalidades dos sistemas de automação
residencial.
A ZAP HOME é uma empresa especializada
em sistemas de automação, levando o
entretenimento, conforto e segurança para
residências e empresas. Conta com inúmeros
projetos executados e já se tornou referência
em automação residencial, oferecendo aos
clientes toda a praticidade e conforto por
meio das mais modernas soluções. Executa
serviços personalizados para cada tipo de
necessidade, utilizando produtos e empresas
líderes em seus segmentos.
SISTEMA DE
SEGURANÇA
alarmes, circuito fechado
de TV e detector de
vazamento de gás;
SISTEMAS
MULTIMÍDIA
áudio e TV, jogos
eletrônicos, projetor
de cinema e tela
automática;
UTILIDADES
irrigação
de jardim,
climatização,
bombas e
aquecimento;
INSTALAÇÃO
ELÉTRICA EM
GERAL
iluminação e controle
do consumo em
geral;
REVESTI-
MENTOS
cerâmicos
O
s pisos e revestimentos
cerâmicos vêm
acompanhando, passo
a passo, a própria
história do homem,
por intermédio das suas formas de
expressão de Arte e Arquitetura,
bem como contribuindo de forma
incessante para o perfeccionismo
da obra e o equilíbrio estético
dos interiores e exteriores das
construções humanas.
A cerâmica - mistura de
argila e outras matérias-primas
inorgânicas, queimadas em
altas temperaturas - vem sendo
produzida há séculos, destinadas
às mais variadas aplicações,
como para fins utilitários (louças,
tijolos cerâmicos) e fins estéticos
(esculturas). Sua aplicação à
arquitetura, com o uso dos
revestimentos cerâmicos, tem
início com as civilizações do
Oriente Próximo.
Portugal foi o país europeu
que, a partir do século XVI, mais
utilizou o revestimento cerâmico
em seus prédios. Esse gosto pela
cerâmica inicia-se a partir de suas
navegações iniciadas no século
XV quando entra em contato com
outras civilizações, fundindo as
suas manifestações artísticas
com vários desses países, como a
de origem muçulmana, herdeira
das tradições orientais, assírias,
persas, egípcias, chinesas. Já
no século XV são encontrados
Palácios Reais portugueses
revestidos com azulejos. Mas é
a partir do século XVI, com uma
produção regular de revestimento
cerâmico no país, que seu uso
se torna frequente em igrejas,
conventos e em Palácios Nobres
da alta burguesia. O uso, em
sua maioria, se restringia aos
interiores, em forma de tapetes, ou
apenas como material ornamental.
Quando utilizado exteriormente,
limitava-se ao revestimento de
pináculos e cúpulas das igrejas
devido a seu alto custo.
No século XVIII, Marques de
Pombal, quando Primeiro Ministro
de D. João VI, em Portugal, implanta
um projeto de industrialização
manufatureira no país. Cria-se,
então, a "Fábrica de Loiça do Rato",
que simplificava os padrões dos
azulejos existentes com o intuito
de aumentar a produção. Com
isso, o custo do produto diminui
significativamente, sendo
acessível a um público maior. Já
podia se perceber o revestimento
cerâmico estendendo-se a
espaços intermediários entre
interior e exterior, como no
revestimento de alpendres,
pátios, claustros; também
enfeitando os jardins com seus
bancos ou chafarizes revestidos.
No século XIX devido ao
avanço industrial, decorrente da
Revolução Industrial juntamente
com as influências transmitidas
pelo Brasil devido ao uso do
revestimento cerâmico nas fachadas
que o azulejo sai do interior dos
edifícios para revestir seu exterior
invocando, inicialmente para
justificar esse fenômeno o fator da
salubridade e edifícios situados em
zonas úmidas.
Pela influência portuguesa o
Brasil é um grande produtor de
revestimento cerâmico. A cada
dia a qualidade e variedade desse
material aumentam. Na mesma
medida cresce a utilização da
cerâmica no Brasil para revestir
pisos e paredes de todos os espaços
internos da casa assim como
espaços externos. Exemplo disso
são as fachadas dos edifícios que
não se intimidam em apresentar-se
revestidas por cerâmicas de tipos
e formatos variados, lisas ou não,
coloridas ou não.
Na PISOS PAVANELLI podem
ser encontrados os mais diversos
estilos de pisos e revestimentos
cerâmicos para sua construção ou
reforma. Vale a pena investir no
conforto e na beleza dos pisos e
revestimentos.
A segurança e a proteção
dos sombreadores
SOL e
CHUVA
O
Brasil é um país de
clima de sol intenso
a maior parte do
ano. Quem precisa
deixar o carro em
estacionamentos sem cobertura
sabe os danos causados pelo sol.
Sejam nos estacionamentos de
empresas, mercados ou mesmo
nos condomínios, a proteção
contra os males da chuva e do
sol são imprescindíveis, tantos às
pessoas quantos aos veículos.
Os sombreadores podem ser
a solução para estes casos. Além
de dar segurança e conforto ao
usuário e a seu veículo, ainda são
elegantes, conferindo uma ótima
estética a empresas e imóveis.
Sombreadores são
estruturas feitas com perfis
tubulares de aço instaladas
de forma a proteger os carros
estacionados no espaço aberto
de condomínios, residências
ou empresas. Muitas vezes,
a cobertura total é proibida
pelo regimento interno dos
condomínios, visto que é
necessário manter um espaço
aberto para maior circulação de ar.
Morar em condomínio é
a escolha de muitas famílias
atualmente. A segurança e as
opções de lazer são vantagens
indiscutíveis. As crianças podem
brincar em segurança, enquanto
os pais aproveitam espaços
como academia, sauna e piscina.
Em época de festa, é possível
aproveitar o salão do espaço ou
a churrasqueira e reunir amigos,
familiares e vizinhos.
Um dos principais fatores de
segurança é o estacionamento
dos condomínios. Este fator
permite entrar no condomínio
tranquilamente com a família
e retirar as coisas do carro sem
pressa, sabendo que os riscos
de assalto e sequestro são quase
nulos. No entanto, nem todas
as vagas são cobertas, deixando
os carros expostos às diversas
mudanças climáticas.
Além dos condomínios, muitas
empresas estão aderindo aos
sombreadores para dar maior
conforto aos clientes. Também
para residências há uma boa
procura, pois garante uma boa
economia em vez do desgaste em
construir garagens caras.
A empresa AUTO SOMBRA
disponibiliza diversos modelos
de sombreadores de acordo
com a necessidade dos clientes.
A AUTO SOMBRA iniciou suas
atividades em 1993 como indústria
de toldos e fachadas, sempre
procurando oferecer aos clientes
a satisfação das necessidades de
conforto e proteção às pessoas
e ambientes. A experiência de
anos de trabalho na divisão de
lonas da Alpargatas e a formação
técnica em edificações de seu
diretor fundador permitiram que
rapidamente fosse reconhecida
pela responsabilidade e respeito
na busca por melhor atender às
necessidades de seus clientes.
Para atender as necessidades
dos clientes, está incorporada ao
mix de produtos os sombreadores
de estacionamento, aos quais inclui
design e marca própria, o “Auto
Sombra” que é fruto do empenho
em conciliar aspecto visual
moderno e leve em estruturação
segura, organizados de forma
a equilibrar o triplo alicerce:
Segurança, Design e Economia.
P
or onde quer que
passamos pela cidade
encontramos caçambas
de entulhos e mesmo
lixo da construção civil.
Esse problema vai muito além
dos incômodos das caçambas
de entulho que atravancam as
ruas. Cerca de 60% dos resíduos
sólidos do país são provenientes
de obras, segundo a Secretaria
de Qualidade Ambiental do
Ministério do Meio Ambiente. Até
o momento, a maior parte desses
resíduos não é reciclada, mas
descartada em áreas irregulares
chamadas de 'bota-fora', em
meio ao lixo comum em aterros
sanitários, jogada em leitos de
rios, ou, na melhor das hipóteses,
enterrada. A complicação é maior
que a do lixo doméstico. A parte
seca dos resíduos das residências
- plástica, metal, papel, vidro -
representa apenas 15% do lixo
sólido produzido no Brasil.
Para complicar o resíduo da
construção civil chega aos bota-
foras misturado com lixo, animais
mortos e materiais contaminados.
Esse cenário deveria ter
mudado a partir de quando os
municípios foram proibidos
de dispor o entulho em aterros
sanitários e bota-foras. Pela
Resolução 307 do Conselho
Nacional do Meio Ambiente
Cerca de 60% dos
resíduos sólidos do país
são provenientes de obras
(Conama),
tudo deveria ir
para áreas de
transbordo, onde
os diversos materiais
seriam triados e
encaminhados para
reciclagem. As prefeituras
teriam de oferecer locais
para a população depositar
tijolos quebrados, telhas, ferros
e outros materiais desse tipo.
Na realidade, a mudança não
ocorrerá tão rapidamente, pois
a maioria dos municípios nem
sequer elaborou um plano de
gestão de resíduos, como deveria
ter sido feito. Estão pedindo
adiamento de prazo. Segundo ele,
é bem provável que o Conama
acate os pedidos. Caso contrário,
o Ministério Público ficará
entupido de ações exigindo
que as prefeituras cumpram
a resolução. A tolerância
preocupa os ambientalistas.
A resolução não estabelece
penalidades nem órgãos
fiscalizadores. Todos os dias,
cinco mil toneladas de material
que poderia ser reciclado vão
para um aterro em São Paulo.
Em conjunto com os
próprios sindicatos da indústria
da construção civil e dos
transportadores de caçambas,
algumas prefeituras se
anteciparam à resolução. É o caso
de Belo Horizonte, onde o plano
de gestão começou a ser criado
em 1993. Já foram construídos
três aterros para triagem e duas
usinas de reciclagem e instalados
22 pontos de recolhimento de
pequenas quantidades de entulho.
Em São Paulo, estão em processo
de licenciamento dez de 96
áreas previstas para transbordo
e triagem e foi inaugurado
o primeiro Ecoponto para a
população depositar seu entulho -
fica sob o Viaduto Bresser, na zona
leste. Além disso, a prefeitura está
usando resíduos triturados para
pavimentar ruas.
O desperdício de materiais
representa perda de dinheiro para as
empresas do setor. Mais que reciclar
o material, o importante é produzir
o mínimo de entulho possível,
Soluções menos impactantes para o
ambiente não são necessariamente
mais caras. Muitas vezes são até
mais econômicas.
DESTINO
correto
CANAL
DE SUEZ
O
Canal de Suez
é via que liga o
porto egípcio Said,
localizado no Mar
Mediterrâneo, à
cidade de Suez, no Mar Vermelho.
Ela descerrou a passagem para
que embarcações naveguem
da Europa à Ásia sem ter que
contornar a África pelo Cabo
da Boa Esperança, no sul do
continente – o que demorava
meses. Até hoje, essa zona
navegável tem papel de destaque
no comércio global, com nada
menos do que 14% dos produtos
comercializados no mundo
passando por ali.
Na história da elaboração
da travessia de 195 quilômetros,
registros mostram que abrir esse
caminho era um sonho antigo de
faraós do Egito. Foi a dinastia do
faraó Sesóstris III (1878 a.C.-c. 1840
a.C.), que ordenou as primeiras
escavações. Daí em diante, a cada
reinado, o projeto avançava alguns
quilômetros, para ser dado como
completo no governo de
Dario I, cerca de 500
anos antes de
Cristo.
As técnicas utilizadas no
período consistiam simplesmente
na escavação do istmo e na
colocação de pedras para a
vedação. Todo o esforço era feito
por mãos e braços de mais de um
milhão e meio de escravos. Em pelo
menos duas ocasiões, primeiro
no ciclo de Trajano e depois no do
califa Omar, as areias do deserto
trataram de impor a lei natural e
fechar o que era uma precária via
de navegação fluvial.
Foi só no século 19 que
Suez ganhou status de obra de
engenharia moderna, com o
envolvimento direto de britânicos
e franceses. Para ter uma ideia
do que era a construção naqueles
tempos, vale lembrar que nem
carrinho de mão os trabalhadores
conheciam. Em 1860, 50 mil pás e
picaretas foram encomendadas da
França. À imensa lista de escassez
somava-se a mais brutal delas:
a de água potável. A primeira
solução foi importar destiladores da
Holanda – que logo se mostraram
insuficientes, pois o consumo era
de cerca de 15 mil litros por dia,
enquanto a produção dos aparelhos
não ultrapassava os cinco mil.
O problema foi amenizado por
volta de 1862, com a
conclusão de canais de irrigação a
partir das águas do Nilo.
A abolição da mão de obra
forçada no Egito gerou outra
dificuldade no andamento
da obra do canal. Dos 20 mil
homens que ainda trabalhavam
em Suez sobraram pouco menos
de cinco mil – que prestavam
serviço “voluntariamente”,
Por essa época, começaram a
utilizar equipamentos mecânicos
que apareciam na Europa. A
principal inovação tecnológica
com a entrada da França e da
Inglaterra na edificação foi o
uso de escavadeiras movidas
a vapor, surgidas no início
da industrialização no Velho
Continente. Foram necessários
dez anos até a conclusão da
travessia, de 1859 a 1869, o
dobro do tempo previsto. Suez
impressiona pelo tamanho. E é
uma pena que não haja registro
de como se fez a coordenação
de 40 mil indivíduos operando
simultaneamente. Afinal, não
havia curso de gestão de
pessoas à época.
Wilson Francisco Moreira com informações
da revista Aventuras na História
O AMIGO
SOFÁ
C
onta a lenda que
devemos todo este
conforto de que
hoje continuamos a
desfrutar aos antigos
sultões dos países árabes que
foram os primeiros a utilizar
este móvel como se fosse um
trono. Mas, ao contrário das
cadeiras convencionais da época,
acrescentavam-lhe almofadas e
panos para ficarem muito mais
confortáveis. Também existe a
teoria de que os antigos egípcios já
utilizavam um móvel semelhante
ao sofá, mas não tão confortável
e eficaz para o descanso como os
que usavam os árabes.
No entanto, foram os romanos
que introduziram uma nova
aplicação para ele. Na Roma
antiga, o sofá, conhecido por
triclinium, encontrava-se nas
salas de jantar das casas, local
onde só os homens da classe
alta podiam recostar-se para
comer, conversar ou receber os
seus convidados. Naquela época,
os escravos, as mulheres e as
crianças não podiam desfrutar
destes privilégios. Felizmente,
tudo isso já mudou!
Com estes antecedentes, o
sofá converteu-se num produto
de luxo, destinado só aos mais
afortunados e ricos. Mas, com a
revolução industrial, este tipo
de mobiliário popularizou-se,
chegando às emergentes classes
médias ocidentais.
A partir de então, o sofá
tornou-se imprescindível para
todos nós, ocupando um lugar
privilegiado dentro das nossas
casas, e não só na sala, mas
também nos quartos, terraços
e jardins. Tanto é assim que
Não há dúvida que o sofá é um dos nossos
móveis preferidos. E não é por acaso, já que
uma grande parte do tempo que passamos em
casa é precisamente sentados ou comodamente
recostados nele. O sofá converteu-se em muito mais
que um simples móvel, já que nos permite desfrutar
de experiências, confidências e grandes momentos.
se transformou no centro de
muitas cenas de séries e filmes
já míticos, onde toda a trama se
desenvolve em sua volta.
Exemplos deles são às
centenas, mas ficamos com
os que mais nos agradam.
Naturalmente, com o sofá da
conhecidíssima série Simpsons,
onde Bart, Lisa, Homer e toda
a família se reúnem para ver
televisão. Ou com a inimitável
série Friends, onde o grupo de
amigos fica no café Central Park,
no seu inconfundível sofá cor-de-
laranja, ou com o sofá estampado
de Casado… com Filhos, tão
popular em milhares de lares
americanos da época.
E é tal o sucesso do sofá
e de tudo o que sucede nele
que se transformou, graças a
vários programas de televisão,
em lugar de confidências e
confissões dos mais famosos.
Apresentadores e convidados
sentam-se comodamente no sofá,
aproximando-se da audiência
e criando um espaço íntimo e
muito pessoal. Políticos, cantores,
atores, escritores ou jornalistas
abriram-se num canal perante
milhões de espectadores,
contando as suas misérias.
Em vários modelos e estilos
os estofados são um item
importantíssimo em nossa
casa, conheça mais na ROBSON
ESTOFADOS.
ROBSON ESTOFADOS é
uma empresa que desde 1988
atende Londrina e região,
oferecendo o que há de melhor
em Sofás, Estofados Retráteis,
Poltronas e Puffs sob encomenda
e também serviços como
Impermeabilização, Restauração
e Reformas de estofados.
A
luz do sol é um
dos recursos mais
importantes para
qualquer arquitetura.
Os elementos vazados
permitem que a iluminação
crie efeitos no ambiente, nos
pisos, nas paredes e nos tetos,
conectando o exterior com o
interior. No período noturno essas
peças comunicam-se com as luzes
artificiais, funcionando como
luminárias urbanas.
O cobogó, assim como
outros elementos vazados, pode
ter diferentes funções como
ventilar, iluminar, embelezar
ou simplesmente ser um objeto
arquitetônico a encantar através de
suas formas e desenhos poéticos.
Vale lembrar que ele é uma criação
brasileira e nordestina.
Na década de 1920, em
Recife no Pernambuco, um
grupo de engenheiros formado
pelo brasileiro Antônio de Góis,
pelo alemão Ernesto August
Boeckmann e pelo português
Amadeu Oliveira Coimbra
desenvolveu o elemento que
permite a entrada da luz natural
e ventilação nas edificações. As
iniciais de seus nomes deram
o nome ao item: CO BO GÓ. A
peça teve como forte referência
a cultura árabe, principalmente
os muxárabis, que são artefatos
construtivos de madeira utilizados
para fechamentos parciais no
interior das edificações. Já o
cobogó veio para atender a
necessidade da construção
tropical, que tem na sua relação
com o sol grande parte do
direcionamento dos projetos.
A arquitetura moderna
brasileira foi a principal
propagadora do cobogó. Tudo
começou com as obras de Lucio
Costa, como o Parque Eduardo
Guinle, no Rio de Janeiro, mas
logo o revestimento caiu no gosto
de outros nomes como Niemeyer,
Reidy, Bratke e, então, virou
uma assinatura da arquitetura
genuinamente brasileira.
Nos dias de hoje, projetos
relevantes da nossa conjuntura
contemporânea tiram partido
do elemento e boa parte dos
grandes arquitetos atuais, como
Marcio Kogan, MMBB, FGMF e
até escritórios internacionais
trabalham com o cobogó para
iluminar, ventilar ou imprimir
beleza em suas obras de arte.
ILUMINAÇÃO
NATURAL
Dicas casa reforma segurança

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Dicas casa reforma segurança

Casa design 2014
Casa design 2014Casa design 2014
Casa design 2014casadesign
 
Palestravitrinismo 121220115601-phpapp01
Palestravitrinismo 121220115601-phpapp01Palestravitrinismo 121220115601-phpapp01
Palestravitrinismo 121220115601-phpapp01Irineu Cândido
 
Cartilha Arborizacao
Cartilha ArborizacaoCartilha Arborizacao
Cartilha Arborizacaomnmaill
 
Cartilha de arborizacao
Cartilha de arborizacaoCartilha de arborizacao
Cartilha de arborizacaoAline Naue
 
Informartivo SindicoNet - Edição 11
Informartivo SindicoNet - Edição 11Informartivo SindicoNet - Edição 11
Informartivo SindicoNet - Edição 11sindiconet
 

Semelhante a Dicas casa reforma segurança (7)

Casa design 2014
Casa design 2014Casa design 2014
Casa design 2014
 
Palestravitrinismo 121220115601-phpapp01
Palestravitrinismo 121220115601-phpapp01Palestravitrinismo 121220115601-phpapp01
Palestravitrinismo 121220115601-phpapp01
 
Cartilha Arborizacao
Cartilha ArborizacaoCartilha Arborizacao
Cartilha Arborizacao
 
Cartilha de arborizacao
Cartilha de arborizacaoCartilha de arborizacao
Cartilha de arborizacao
 
Informartivo SindicoNet - Edição 11
Informartivo SindicoNet - Edição 11Informartivo SindicoNet - Edição 11
Informartivo SindicoNet - Edição 11
 
036
036036
036
 
Jardim Contemporâneo
Jardim ContemporâneoJardim Contemporâneo
Jardim Contemporâneo
 

Dicas casa reforma segurança

  • 1. DICAS IMPORTANTES PARA VOCÊ CONSTRUIR OU REFORMAR A SUA CASA ANO V - EDIÇÃO 29 - SETEMBRO/OUTUBRO 2017 CHAVES E FECHADURAS SEGURANÇA PARA CONDOMÍNIOS AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL Light Steel Frame Aconstrução a seco chegou ao Brasil para agregar qualidade a sua obra!
  • 2.
  • 3. dicas Seu jardim nos dias quentes E mbora o verão ainda não tenha chegado, as altas temperaturas já aparecem. Nesta época com plantas vistosas e cheias de flores, o calor pode comprometer a saúde das espécies. Sem falar que é exatamente nesse período que há maior incidência de pragas. Por isso, é preciso redobrar os cuidados e ficar de olho na quantidade de regas, adubação e outros detalhes importantes. Para que seu jardim aproveite bem cada dia desta primavera- verão, leia com atenção as dicas que seguem. DÊ UM TEMPO NA PODA - O primeiro passo é segurar a tesoura e não cortar nada, exceção feita ao gramado, que pode ser aparado sem culpa. Depois de despertar para a primavera, os vegetais entram na fase dos novos brotos, por esse motivo não é aconselhável podá-los. Somente ramos e galhos mortos devem ser retirados, para fins de limpeza. CUIDADO COM O SOL - Na maioria dos casos, apesar do sol forte, os vasos não precisam ser mudados de posição. É importante verificar se são espécies de cultivo a pleno sol. Se esse for o caso, não há necessidade de troca. Mas se notar que a planta murchou ou as folhas enrugaram, pode ser preciso reposicioná-la. Procure um local que receba luminosidade direta somente em um período e fique de olho para ver como ela reage. GARANTA A UMIDADE - Dias mais quentes significam maior perda de líquido. A necessidade de água aumenta, em consequência o intervalo entre as regas diminui. O melhor é realizar a ação somente quando o substrato estiver seco. Cuidado para não encharcar a planta, isso pode facilitar a entrada de fungos e bactérias. A temperatura aumenta, mas nem sempre o calor do verão significa maior quantidade de rega. Em muitas regiões do Brasil, esta é a época das chuvas, portanto se o exemplar está no jardim ou em área externa exposta ao tempo, não é necessário alterar o procedimento. Outro ponto fundamental é realizá-las no começo da manhã ou final da tarde para não danificar a folhagem. Wilson Francisco Moreira com informações do Portal IG REVISTA Diretor Comercial Edalmo Luiz dos Santos Textos Wilson Francisco Moreira Projeto Gráfico Saulo Marlier Anúncios Josiele Tavares Uma publicação da Editora Fazer Publicidade Anuncie 43 3342.2674 e 99963.8432 fazerpublicidade@gmail.com p42 p16 conteúdo 08 DESAPEGA Muitos móveis e objetos geralmente atrapalham as pessoas, faltando espaço para elas 14 ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO Atualmente o mercado de esquadrias de alumínio continua crescendo, e o seu maior aliado é a construção civil editorial C ontrariando as perspectivas negativas, do nosso cenário econômico, e principalmente político. Continuamos firmes, e procurando avançar, e enxergar novos horizontes. Fazendo novas parcerias, com instituições relevantes, para poder aumentar nossa visibilidade. Agradecemos, primeiramente a DEUS, porque ele tem aberto as porta para nós, sempre procurando trabalhar da melhor maneira possível, para levar um bom produto, aos nossos clientes e leitores. Temos a certeza, que novos e bons tempos estão por vir, por isso não podemos desistir. Boa leitura a todos.
  • 4. A s paredes são importantes na decoração do ambiente, seja pelas cores ou pela composição que elas fazem com os móveis. Paredes sem nada podem dar um clima de vazio na casa. Pôsteres e quadros podem ser ótimos objetos de decoração para paredes. Perfeitos para os mais variados estilos, eles são uma forma rápida de dar um “up” na decoração. São diversos tamanhos, temas, técnicas de emolduração e jeitos de instalá-los, podendo mesclar estilos de arte, cores e tamanhos. Uma dica para compor uma parede com eles é definir um tema, como fotos de paisagem ou linguagem abstrata, por exemplo. Quanto à organização, podem ser colocados alinhados no sentido horizontal ou vertical ou em uma proposta mais orgânica, a partir de uma imagem principal. Para quem não quer furar a parede é usá-los apoiados em móveis ou no piso. No piso o ideal é que tenha a altura de um metro no mínimo, para que tragam impacto visual. Para uma versão mais ousada, podem ser pendurados ou apoiados no papel de parede. É possível fazer vários tipos de arranjos de quadros na parede. Embora não existam regras fixas, é bom seguir algumas dicas para ter um conjunto harmônico e fazer bonito. – É sempre bom pendurar os quadros de forma que seu centro fique a 1,60m do chão. Dessa maneira todos vão conseguir apreciá-lo de uma maneira agradável, tanto os mais altos como os mais baixinhos. – Se ele estiver sobre um sofá, cuide para que o início da moldura fique de 20 a 25 cm mais alto que o encosto, para não atrapalhar quem está sentado. – Quando estiver em cima de uma cama, ele deve ficar a 60 cm do chão se ela não possuir cabeceira e se possuir, a 20 cm de altura a partir do final da cabeceira. Se quiser seguir uma maneira mais clássica de fixar o quadro, a dica é fixar da linha dos olhos para baixo, mas está bem na moda ousar nas composições com vários quadros de tamanhos e molduras diferentes. Mas, lembre-se deve existir equilíbrio com o ambiente, pois o quadro deve complementar a decoração. Há atualmente uma forte tendência no uso de diferentes peças e acessórios para compor as paredes, como espelhos, molduras vazadas, fotos, cartazes, adesivos e até suvenires de viagens. Eles são uma forma despojada e criativa para dar mais alegria à casa. Outro item cada vez mais incorporado na decoração é o lambe-lambe, que nada mais é que cartaz de papel colado diretamente sobre a parede. Originalmente funcionava como uma ferramenta da publicidade e aparecia nos espaços públicos como objetivo de propaganda e de divulgações, como de shows, por exemplo. Hoje em dia, essa expressão urbana saiu das ruas e veio para dentro das casas e é chamada de “lambe-lambe indoor”. A técnica traz um visual mais jovem à decoração, além de poder substituir o papel de parede. A diferença entre um quadro e o lambe-lambe é a interação com a arte durante a aplicação. Tornamo-nos artistas no processo de composição de espaços, enquanto o quadro é um elemento estático contemplativo, com riqueza de detalhes e características marcantes. MÃOS PAREDEna Wilson Francisco Moreira com informações da Designer de Interiores Fabíola Galeazzo
  • 5. É consenso entre urbanistas e arquitetos do mundo inteiro: muros que cercam casas e prédios, munidos ou não de cercas elétricas, e especialmente aqueles que são voltados para a calçada guardam contradições diversas dos tempos modernos. Tudo o que representam e tentam preservar -segurança, privacidade, delimitação de espaço- cai por terra quando sua função é invertida. Em vez de proteger quem está do lado de dentro, acreditam os especialistas, acabam isolando os moradores e, consequentemente, também eventuais invasores. Além de transformar a rua em território de ninguém. Uma pesquisa recente da Polícia Militar do Paraná revela que assaltantes preferem casas com muros. O levantamento realizado em Curitiba mostra que de 300 casas que foram assaltadas na cidade, 60% eram cercadas por muros altos. As outras tinham grades ou portões. Entre as 300 assaltadas, nenhuma era aberta para a rua. Além de entrevistar moradores, a pesquisa também REPENSAR OS MUROS É PRECISO se baseou no depoimento de detentos: 71% dizem preferir assaltar casas com muros de até 2 m, e 54% afirmam que muros ocultam melhor a ação. Em São Paulo, acontecem por mês, em média, duas grandes invasões -os chamados arrastões- em condomínios de luxo cercados por muros e por toda a parafernália tecnológica de segurança, segundo a 2ª Delegacia de Investigação de Crimes Patrimoniais e o Secovi-SP (sindicato da habitação). Muros não adiantam nada. O bandido, hoje, entra pela porta, fazendo o porteiro de refém diz o arquiteto e urbanista Héctor Vigliecca, autor de vários projetos urbanos da cidade. Eles estabelecem uma não-comunicação entre as casas e a rua. São perniciosos, pois você não enxerga a rua de dentro de casa e os passantes não te enxergam. A rua perde sua função de lugar de encontro e, vazia, torna-se mais perigosa. Em áreas de lazer, na piscina, as pessoas preferem não ser vistas. Não querem mostrar que vivem em um lugar de alto padrão. Isolamento acústico, principalmente em empreendimentos localizados à beira de vias de grande movimento, também é um argumento utilizado por quem prefere viver entre muros. Essa sensação de vulnerabilidade deveria ser repensada em benefício da cidade e de seus bairros. Se os moradores querem se isolar da rua, eles perdem muita coisa. Desconectam-se de uma noção de vizinhança. O bairro é demolido pelo muro. A vigilância poderia ser feita pelos próprios moradores, que tomariam conta uns das casas dos outros. Trata-se de uma ideia antiga, empregada pelos americanos e pelos ingleses principalmente e divulgada por um movimento conhecido como "Neighborhood Watch", que existe desde os anos 60. Um conceito criado por urbanistas e arquitetos que, se tivesse algum crédito nas grandes cidades faria ruir um modelo completamente antagônico, em que isolamento e violência se digladiam todos os dias. Quem ergue um muro diante de casa, numa cidade grande, quer viver em paz. Mas os bairros das grandes cidades estão repletos de exemplos que desmontam a ideia. Casas muradas também são assaltadas.
  • 6. INOVAÇÃO condomínios e segurança “Conhecemos a GPR DIGITAL em maio de 2016, em virtude da necessidade de melhorias nos sistemas de segurança do condomínio, entre eles o Controle de Acesso de moradores, visitantes e prestadores de serviço. Além de nossa convenção exigir este tema em sua legislação, nós necessitávamos desta ferramenta para conferir uma autonomia maior à portaria, nos propiciando um conhecimento, um controle de cada pessoa que ingressa nas dependências do condomínio...” “Como segurança e ‘facilidades’ andam em caminhos opostos, nós da administração, sabíamos das dificuldades que enfrentaríamos na implantação deste sistema, principalmente nas regras e exigências que o controle de acesso necessita para o seu correto funcionamento. É fundamental para que esta ferramenta tenha real efetividade, que as pessoas que estejam à frente da administração, façam a equipe de portaria e demais operadores do sistema ter o suporte para que todos, sejam eles condôminos ou visitantes, entendam e cumpram as normativas implantadas, sem concessões; pois, a peça que mais gera dificuldade no controle de acesso é o ser humano...” “Hoje, com o controle de acesso em funcionamento, podemos constatar, com absoluta tranquilidade, olhando para as facilidades e os controles gerados, em somatório às outras ferramentas de nosso sistema de segurança, que os investimentos do projeto com a GPR Digital nos proporcionam valorização e adequada proteção de nossos imóveis.” (Gustavo Siegle – síndico do Condomínio Bela Manhã em Londrina). A atenção à entrada dos condomínios é cada vez mais necessária, pois pessoas mal intencionadas estão sempre inventando novas formas de burlar a segurança. Os sistemas de segurança precisam estar atualizados e não basta apenas a segurança física. Um sistema digital que permita o cadastro e o controle de acesso é fundamental para evitar visitas indesejadas. A GPR DIGITAL está há mais de doze anos no mercado com unidades em Londrina-PR, Maringá-PR e Curitiba-PR e apresenta-se hoje como uma alternativa segura de fornecimento e prestação de serviços para empresas e instituições que decidem por processos de automatização nas áreas de identificação e segurança. Atua com equipamentos de tecnologia reconhecida mundialmente e softwares desenvolvidos dentro dos mais altos padrões exigidos pelo mercado. Veja o interessante depoimento de um síndico que implantou o controle de acesso em seu condomínio:
  • 7. A Indústria da Construção Civil é composta por uma complexa cadeia produtiva que abrange setores industriais diversos, tais como: mineração, siderurgia do aço, metalurgia do alumínio e do cobre, vidro, cerâmica, madeira, plásticos, equipamentos elétricos e mecânicos, fios e cabos e diversos prestadores de serviços, como escritóriosdeprojetosarquitetônicos, serviçosdeengenharia,empreiteiros entreoutros. A Construção Civil é integrada por uma série de atividades com diferentes graus de complexidade, ligadas entre si por uma vasta diversificação de produtos, com processos tecnológicos variados, vinculando-se a diferentes tipos de demanda. Ela abriga desde indústrias de tecnologia de ponta e capital intensivo, como cimento, siderurgia, química, até milhares de microempresas de serviços, a maior parte com baixo conteúdo tecnológico. Pode-se afirmar que uma das características marcantes do setor da Construção Civil é a sua heterogeneidade. O setor da Construção Civil ocupa um papel importante no panorama econômico brasileiro, sendo responsável por gastos salariais em torno de 15 bilhões de reais, correspondendo a um 2,7é a média salarial dos operários 93%são micro e pequenas empresas 73%trabalham em edificações e na c. civil CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL salário médio mensal de 2,7 salários mínimos. Existem mais de cem mil empresas de Construção Civil no país, ocupando cerca de 1.600.000 trabalhadores. Quase 93% são micro e pequenas empresas que empregam até 29 trabalhadores. É importante ressaltar que, aproximadamente, 73% destas empresas estão no segmento de edificações e obras de engenharia civil. Os financiamentos do setor imobiliário tiveram um grande crescimento no período recente. Além disto, como o crédito imobiliário em relação ao PIB ainda é muito pequeno, sendo cerca de 2%, existe espaço ainda para crescimento. Para fins de comparação, na Holanda tal crédito é de 105%, na Espanha, 46% e em países com nível de desenvolvimento mais próximos ao do Brasil como Chile, Argentina e México são de, respectivamente, 17%, 4% e 11%, demonstrando o espaço existente para crescimento. A construção civil no Brasil ocupa um papel importante no panorama econômico, tendo participação direta no Produto Interno e agindo sobre uma extensa cadeia produtiva de fornecedores, serviços de comercialização e manutenção. Para manter esta importância, a construção civil vem passando por grandes mudanças, que foram facilitadas por fatores tais como a retomada dos investimentos públicos, a criação de diversas leis que facilitam a retomada de imóveis em caso de inadimplência, a captação de recursos em bolsas e os esforços do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade - PBQP H, que difundiu os conceitos de gestão de qualidade. Hoje, o setor passa por problemas de falta de mão de obra especializada que possa fazer frente às necessidades de crescimento do setor. No entanto, ainda persistem problemas de qualidade e produtividade que impedem o pleno desenvolvimento setorial. Os aspectos de não conformidade, baixa qualidade e informalidade da mão de obra não foram, ainda, devidamente enfrentados e resolvidos.
  • 8. DESAPEGA O acúmulo de objetos, imóveis cada vez menores, crise econômica, vontade de ter mais mobilidade e uma série de transformações nos impulsiona na busca por harmonia dentro e fora de casa. Pouco a pouco a decoração de ambientes vai cedendo mais espaço para o espaço. Não podemos simplesmente afirmar que o bem-estar, como se ouve por aí, é o novo luxo. Desde o século 13 as pessoas querem conforto, por exemplo, improvisando lareiras pela casa. O que muda é o sinônimo de bem-estar em cada época, afinal, o consumo em si começa quase sempre com a busca pelo prazer. Hoje existe uma preocupação muito maior com o conforto sensorial que a decoração pode proporcionar. Por isso, banheiros vêm sendo reconfigurados como salas de banho, o domínio do verde ganhou os ambientes indoor, e a tecnologia ajuda a digitalizar o que antes eram objetos acumulando pó nas prateleiras. A ideia de bem-estar está associada com a saudabilidade: desde a casa em que moramos até a comida que colocamos na mesa, a harmonia é o conceito que prevalece em um mundo cheio de excesso e de estímulos. Não coincidentemente, o objetivo dos clientes é reformatar o espaço. Surge uma vontade de doar coisas e “de se libertar” dos objetos. O termo pode parecer exagerado, mas em certa medida somos um pouco prisioneiros de nossas posses: móveis exigem manutenção, gavetas cheias precisam ser limpas periodicamente, e uma mesa de escritório lotada pode ser um foco de incômodo visual. Em uma casa bagunçada, não achamos coisas, perdemos tempo. Assim, o peso do que armazenamos acaba sendo proporcional à falta de leveza e de mobilidade. A busca por uma casa “sem estresse” quase sempre se confronta com a necessidade de organizar. Mas, atenção: Especialistas em arrumação são acumuladores, é preciso escolher conscientemente o que entra e o que sai de um cômodo e que o movimento por uma casa (e uma vida) editada se baseia no descarte. É preciso entender que a harmonia em uma casa depende da relação das pessoas com os móveis e objetos e o quanto isso pode interferir nas relações com as pessoas. Muitos móveis e objetos geralmente atrapalham as pessoas, faltando espaço para elas. Wilson Francisco Moreira com informações da revista Casa e Jardim
  • 9. Terremotos N os últimos meses tivemos notícias de diversos terremotos em áreas urbanas pelo mundo. No México, no Chile, no Japão e na América Central já se tornaram constantes os terremotos. Mesmo no Brasil ocorrem tremores pequenos em algumas áreas, mas felizmente quase não são sentidos. Os estragos trágicos que os terremotos podem provocar levaram a humanidade a desenvolver técnicas de construção para, pelo menos minimizar tais danos. As técnicas usadas para erguer prédios resistentes a terremotos não são tão complexas quanto se pode pensar. Paredes bem elaboradas, no lugar certo, podem fazer a diferença entre algumas rachaduras e o colapso completo da estrutura. O problema é que essas mudanças aumentam os custos da construção – um desafio complicado em países extremamente pobres como o Haiti. No Chile, a técnica mais comum para reforçar a estrutura dos prédios é usar paredes super-resistentes, chamadas de “shear walls”, os prédios baixos feitos à moda chilena são muito rígidos, eles são armados para suportar tremores. A técnica funciona bem para construções de poucos andares, mas em prédios muito altos a tecnologia mais indicada é o uso de amortecedores embaixo da construção e a montagem de uma estrutura flexível, já que as “shear walls” são muito pesadas. Entre o prédio e a fundação são colocados aparelhos de apoio feitos de borracha ou com amortecedores. Em empreendimentos mais ousados, como o prédio taiwanês Taipei 101, que tem 508 metros de altura, os mecanismos antissísmicos são mais futuristas. Nessa construção, a segunda mais alta do mundo, um pêndulo de 660 toneladas instalado entre o 87º e o 92º andar é controlado eletronicamente para compensar as oscilações causadas pelo vento ou por tremores. Os engenheiros de países localizados em regiões com alta movimentação de placas tectônicas tentam preparar os prédios para suportar terremotos de diversas intensidades. Novos estudos mostram que em breve empresas poderão ajustar os sistemas de contenção das construções pelo computador no momento em que o terremoto começar. Ao instalar sensores em todos os elementos que compõe uma edificação, um engenheiro receberá informações em tempo real sobre o início, intensidade e variações do terremoto. Depois de analisar as melhores técnicas, ele acionará via internet os dispositivos que controlam cada estrutura flexível do prédio. Será possível, por exemplo, aumentar a velocidade do pêndulo para compensar movimentos bruscos causados pelo terremoto. Entre as universidades que conduzem estudos científicos sobre o assunto estão a Universidade de Nagoya (Japão) e a Universidade de Washington (EUA). Os sistemas, contudo, ainda não estão prontos para instalação em prédios. engenharia civil Wilson Francisco Moreira com informações do portal G1 e do último Segundo Taipei101nacidadedeTaiwan
  • 10. CHAVES E O s mesmos criadores de uma das mais intrigantes peças arquitetônicas já produzidas, as pirâmides, também foram muito criativos em outras áreas. As primeiras chaves e fechaduras eram simples mecanismos feitos de madeira, o design do modelo egípcio utilizava pequenos pinos que ficavam próximos de um ferrolho. O aparelho cumpria sua função como imaginado, mas apresentava algumas falhas, a maior delas era o tipo de material escolhido, apesar de fácil de trabalhar, a madeira, material usado em ambas invenções, é muito suscetível a forças externas, outra desvantagem era o peso das chaves. Os mais antigos exemplares recuperados desse modelo de tecnologia datam de 704 antes de cristo, as peças foram encontradas nas ruínas do palácio sírio de Khorasabad, situado na cidade bíblica de Nínive. Se os antigos egípcios tiveram a ideia, enquanto os romanos foram os responsáveis por sua difusão. O maior império da época tinha muitos motivos para desenvolver novas formas de guardar suas riquezas. A primeira mudança significativa foi sobre o material usado, os romanos tinham muita experiência no manuseio de ferro e bronze, o resultado refletiu sobre a qualidade das fechaduras, os cadeados tornaram-se muito mais resistentes e menores, já a redução no peso das chaves permitiu que uma pessoa comum pudesse carregá-las. A melhoria feita pelos romanos sobre as chaves e fechaduras foi tão bem sucedida fechaduras que o design se manteve quase que inalterado pelo próximos dezessete séculos. O século XIX foi responsável pela segunda revolução no desenvolvimento da chaves e fechaduras. Por um lado os romanos difundiram a ideia, mas por outro lado eles não foram os únicos a fazer grandes mudanças no desenho do projeto. Através de métodos sistemáticos que buscavam materiais mais resistentes, a revolução industrial solucionou os defeitos remanescentes da maioria das fechaduras. Na CASA DOS PUXADORES você encontra diversos modelos de fechaduras para sua casa ou empresa. Fundada em 1992 a Casa dos Puxadores é uma empresa que valoriza a responsabilidade, o crescimento e o relacionamento com seus clientes, procurando garantir a eles, qualidade nos produtos e preços competitivos, adotando uma política séria e criativa com amplo estoque e variedades de produtos. Nosso objetivo é de sempre estar inovando e oferecendo o que há de mais moderno no mercado brasileiro e internacional, de forma a atendermos arquitetos, decoradores e marceneiros assim como todo o público em geral. Com uma equipe de funcionários especializada pronta para atendê-lo cada vez melhor.
  • 11. construção rápida O sistema Light Steel Frame é bastante utilizado na América do Norte, na Europa e em países vizinhos, como o Chile, e há pouco começou a ter espaço no mercado brasileiro. Esta técnica é caracterizada pela utilização de perfis em aço galvanizado, fechamentos verticais combinando a placa cimentícia e o gesso acartonado e contraventamentos em placas de OSB (Oriented Strand Board). O interesse pelo sistema tem aumentado devido à busca por economia, eficiência produtiva, mão de obra qualidade, velocidade de produção e retorno do investimento. Segundo Vivan et al (2010), aproximadamente 35% das manifestações patológicas observadas nos conjuntos habitacionais analisados em seu estudo, produzidos com sistemas construtivos tradicionais, estavam ligadas as falhas de projeto. Outras 50% de tais manifestações estariam relacionadas a falhas durante a execução (apud Fiess et al, 2004). "Assim, contribuindo para a melhora da qualidade da edificação, a adoção de sistemas industrializados, como o LSF, associada aos princípios da Construção Enxuta, viabilizada com maior eficácia durante a fase de projetos, pode promover níveis elevados de Racionalização Construtiva" (Vivan et al, 2010). VERSATILIDADE Os materiais utilizados aceitam qualquer tipo de acabamento ou revestimento. Os materiais são fornecidos por indústrias multinacionais importantes e que prezam pela qualidade de seus produtos e sistema. A construção racionalizada e industrializada deve ser mostrada ao cliente ou consumidor final como uma grande opção, e grande aliado, na hora de construir. MENOS DESPERDÍCIO Esse índice em obras de alvenaria podem chegar a 15%, enquanto em construções racionalizadas podem alcançar índices próximos a 1%. MENOR PRAZO DE EXECUÇÃO Redução de até 60% no tempo de execução em comparação aos processos convencionais. Maior área útil: as seções das paredes são mais esbeltas, ampliando ambientes internos. ECONOMIA Por ser uma construção leve, o custo da fundação deve ser menor do que o de uma construção tradicional. Além do menor tempo de execução, que tem como consequência a economia no valor da mão de obra. CONSTRUÇÃO A SECO Como o próprio nome diz, o consumo de água é bastante baixo quando comparado a uma construção convencional. Seu uso, basicamente, se faz durante a execução da fundação. steel frame LIGHT A construção a seco chegou ao Brasil para agregar qualidade a sua obra VANTAGENS DO SISTEMA
  • 12. A s tintas acompanham a casa do homem há séculos. Alguns relatos indicam que os chineses, em meados do ano mil, já dominavam as técnicas de fabricação das tintas. A primeira receita dos chineses era constituída de negro de fumo, misturado com cola e água ou óleo de linhaça. Com o passar dos tempos, substâncias vegetais fora acrescidas a minerais e cargas, entre outros. Sua relação com os pigmentos dificilmente pode ser desconsiderada, já que foi com a descoberta dos pigmentos derivados do alcatrão de hulha que a revolução das cores tornou-se possível. A seguir, o óleo de linhaça que realizava a fórmula original perdeu espaço para óleos sintéticos. Com isso, a secagem da tinta foi facilitada e, anos mais tarde, o uso de resinas foi tornando a fórmula mais estável. TINTAS A complexidade das Atualmente a indústria produz tintas que secam com maior velocidade, por evaporação e até por ação infravermelha e ultravioleta. Em termos gerais, pode-se dizer que uma tinta é constituída basicamente pelo pigmento, que destaca o poder, tonalidade e intensidade do corante. Outros componentes resgatam características específicas, como secantes, solventes, pasta antitack ou amaciante, somado a descobertas de novos aditivos que continuam melhorando a evolução das tintas. De forma mais completa, uma tinta é composta por pigmentos, ligantes, líquidos e aditivos. Os primeiros, além da cor, capacitam o poder de cobertura da tinta. Os ligantes dão liga aos pigmentos e fornecem a adesão ao filme da tinta. Os líquidos, também chamados de veículo, são responsáveis pela consistência desejada. Os aditivos melhoram ou aperfeiçoam uma série de características das tintas, sejam elas à base de água ou solvente. As tintas têm também conservantes, outra espécie de aditivos usados nos produtos à base de água. As temidas bolhas na pintura são combatidas na tinta com os antiespumantes, que estouram as bolhas formadas quando a tinta é misturada na fábrica, no agitador ou quando é aplicada na parede com rolos.
  • 13. RIQUEZA DAS rochas A s rochas são importantes matérias- primas utilizadas pelo homem há vários milênios. São agrupamentos de minerais agregados que compõem a estrutura sólida da Terra, sendo classificadas em magmáticas (ou ígneas), metamórficas e sedimentares. Seu uso e manuseio são extremamente importantes para o ser humano, que desde a Pré-história desenvolveu técnicas para explorá-las em seu benefício. Na Antiguidade, todas as civilizações fizeram o uso das rochas como meio para desenvolver as suas estruturas sociais. As pirâmides do Egito, por exemplo, eram basicamente construídas por rochas calcárias e os túmulos de alguns faraós foram construídos com mármores, inexistente na região e, por matéria-prima As mais utilizadas: isso, transportados de grandes distâncias até o local. O homem não se utilizava apenas da rocha em seu estado bruto como matéria-prima. Ao longo da história, até os dias atuais, o homem desenvolveu técnicas para transformar física e quimicamente as rochas. Um exemplo disso é a fabricação do concreto, utilizado pela primeira vez pelos romanos. Apesar de ser uma prática milenar, a exploração das rochas ARGILA ARDÓSIA MÁRMORE GRANITO também pode acarretar impactos ambientais, podendo provocar a insurgência de processos erosivos na região de retirada do material, além da poluição sonora gerada pelas explosões de dinamites nas zonas de extração, interferindo no ecossistema e causando transtorno à fauna local. Na utilização comercial e industrial desse material, utiliza-se a denominação rochas ornamentais para fazer referência às rochas que possuem potencial estético, padrão homogêneo e padrões físicos que permitem seu manuseio. Cita-se como exemplo dessa tipificação o mármore, o granito, a ardósia e muitas outras, utilizadas como matéria- prima de materiais como pisos, revestimentos, mesas e inúmeros outros instrumentos, a maioria relacionada à construção civil. Entre as rochas mais utilizadas pelo homem, quatro delas se destacam pela elevada importância: o basalto, a argila, a ardósia, o mármore e o granito. A transformação e utilização das rochas como matéria-prima pelo homem demonstram a capacidade que a humanidade possui em transformar o seu ambiente, constituindo, assim, o seu espaço geográfico. BASALTO
  • 14. A caixilharia de alumínio é a grande vitrine do metal na construção civil. Leve, durável e com diversas possibilidades de acabamentos, as esquadrias de alumínio são amplamente utilizadas por arquitetos e projetistas em empreendimentos de todo porte e padrão. O acabamento leva o produto a uma beleza significativa melhorando os aspectos visuais de uma edificação. Além disso, a versatilidade das esquadrias de alumínio permite o desenvolvimento de produtos e soluções que possibilitam reduzir o consumo de ar condicionado e de luz elétrica, ao mesmo tempo em que proporcionam maior segurança e conforto térmico e acústico aos usuários, fatores que contribuem para a sustentabilidade nas construções. O desenvolvimento de projetos de esquadrias 100% de alumínio, iniciou-se na Europa; janelas brutas, requintadas ao extremo com vidros duplos, persianas internas e etc, que conquistou parcialmente o mercado de obras residenciais. No Brasil, o grande marco do avanço tecnológico do alumínio na construção civil, foram as obras da cidade de Brasília. E foi nessa época que as empresas da área de extrusão, tiveram a visão do potencial desse mercado, se aprimoraram nesse ramo de atividade desenvolvendo seus próprios projetos de esquadrias, desencadeando a fabricação de uma série de linhas de perfis de aplicações diversas. Atualmente o mercado de esquadrias de alumínio continua crescendo, e o seu maior aliado é a construção civil, devido a sua versatilidade em atender qualquer projeto de arquitetura, oferecendo: desempenho e resistência nas mais variadas condições, além de permitir formas audaciosas e designs arrojados,aliando conforto e durabilidade. A ESQUADRIAS MORAES atua no ramo de fabricação e instalação de esquadrias de alumínio sob encomenda e sob medida e possui experiência de mais de 20 anos no mercado. Tem uma equipe que conta com mão de obra qualificada, altamente capacitada nos conceitos de excelência operacional. Seus profissionais são especializados em projetar, fabricar e instalar esquadrias em qualquer tipo de empreendimento. A ESQUADRIAS MORAES tem o objetivo de garantir a satisfação dos clientes, tanto em relação à qualidade dos produtos quanto ao prazo de entrega. Oferecendo o que há de melhor no mercado sendo fabricante credenciados da Alcoa. A introdução do alumínio na construção civil tem pouco mais de 40 anos, com início tímido, restrito a componentes das esquadrias existentes na época (Janelas de Madeira e Aço). Wilson Francisco Moreira com informações da ESQUADRIAS MORAES, da Associação Brasileira do Alumínio e do site www. atelieresquadrias.com.br ESQUADRIAS de alumínio
  • 15. segurança e conforto AUTOMAÇÃO residencial A automação residencial permite aos usuários o controle de equipamentos eletrônicos dentro de uma residência. Com esse recurso o usuário poderá controlar lâmpadas, tomadas, ventiladores, interligar com o alarme da residência, controle da irrigação de jardins, abertura de persianas, entre outros. A automação residencial no Brasil não está evoluída e algumas empresas ainda venceram obstáculos e lançaram no mercado sistemas integrados que fazem a automação de uma residência. Esses equipamentos são fáceis de instalar e operar e até disponibilizam recursos para controle via WEB. O fator que define uma automação residencial é a integração de vários sistemas que possam realizar as atividades através de instruções programáveis. A integração deverá abranger todos os sistemas tecnológicos da residência, tais como: Atualmente temos uma grande variedade de equipamentos inteligentes para medição e controle em automação residencial que são conhecidos como smart grid. Esses equipamentos são conectados diretamente nas instalações para obter o máximo de aproveitamento dos recursos e sua transmissão normalmente ocorre através de protocolos sem fio. O bom aproveitamento desses equipamentos ocorrerá quando forem interligados em uma automação residencial com objetivo de emitir alarmes e controlar processos, a fim de manter a segurança do lar e economia de recursos. Segurança e conforto são as principais finalidades dos sistemas de automação residencial. A ZAP HOME é uma empresa especializada em sistemas de automação, levando o entretenimento, conforto e segurança para residências e empresas. Conta com inúmeros projetos executados e já se tornou referência em automação residencial, oferecendo aos clientes toda a praticidade e conforto por meio das mais modernas soluções. Executa serviços personalizados para cada tipo de necessidade, utilizando produtos e empresas líderes em seus segmentos. SISTEMA DE SEGURANÇA alarmes, circuito fechado de TV e detector de vazamento de gás; SISTEMAS MULTIMÍDIA áudio e TV, jogos eletrônicos, projetor de cinema e tela automática; UTILIDADES irrigação de jardim, climatização, bombas e aquecimento; INSTALAÇÃO ELÉTRICA EM GERAL iluminação e controle do consumo em geral;
  • 16. REVESTI- MENTOS cerâmicos O s pisos e revestimentos cerâmicos vêm acompanhando, passo a passo, a própria história do homem, por intermédio das suas formas de expressão de Arte e Arquitetura, bem como contribuindo de forma incessante para o perfeccionismo da obra e o equilíbrio estético dos interiores e exteriores das construções humanas. A cerâmica - mistura de argila e outras matérias-primas inorgânicas, queimadas em altas temperaturas - vem sendo produzida há séculos, destinadas às mais variadas aplicações, como para fins utilitários (louças, tijolos cerâmicos) e fins estéticos (esculturas). Sua aplicação à arquitetura, com o uso dos revestimentos cerâmicos, tem início com as civilizações do Oriente Próximo. Portugal foi o país europeu que, a partir do século XVI, mais utilizou o revestimento cerâmico em seus prédios. Esse gosto pela cerâmica inicia-se a partir de suas navegações iniciadas no século XV quando entra em contato com outras civilizações, fundindo as suas manifestações artísticas com vários desses países, como a de origem muçulmana, herdeira das tradições orientais, assírias, persas, egípcias, chinesas. Já no século XV são encontrados Palácios Reais portugueses revestidos com azulejos. Mas é a partir do século XVI, com uma produção regular de revestimento cerâmico no país, que seu uso se torna frequente em igrejas, conventos e em Palácios Nobres da alta burguesia. O uso, em sua maioria, se restringia aos interiores, em forma de tapetes, ou apenas como material ornamental. Quando utilizado exteriormente, limitava-se ao revestimento de pináculos e cúpulas das igrejas devido a seu alto custo. No século XVIII, Marques de Pombal, quando Primeiro Ministro de D. João VI, em Portugal, implanta um projeto de industrialização manufatureira no país. Cria-se, então, a "Fábrica de Loiça do Rato", que simplificava os padrões dos azulejos existentes com o intuito de aumentar a produção. Com isso, o custo do produto diminui significativamente, sendo acessível a um público maior. Já podia se perceber o revestimento cerâmico estendendo-se a espaços intermediários entre interior e exterior, como no revestimento de alpendres, pátios, claustros; também enfeitando os jardins com seus bancos ou chafarizes revestidos. No século XIX devido ao avanço industrial, decorrente da Revolução Industrial juntamente com as influências transmitidas pelo Brasil devido ao uso do revestimento cerâmico nas fachadas que o azulejo sai do interior dos edifícios para revestir seu exterior invocando, inicialmente para justificar esse fenômeno o fator da salubridade e edifícios situados em zonas úmidas. Pela influência portuguesa o Brasil é um grande produtor de revestimento cerâmico. A cada dia a qualidade e variedade desse material aumentam. Na mesma medida cresce a utilização da cerâmica no Brasil para revestir pisos e paredes de todos os espaços internos da casa assim como espaços externos. Exemplo disso são as fachadas dos edifícios que não se intimidam em apresentar-se revestidas por cerâmicas de tipos e formatos variados, lisas ou não, coloridas ou não. Na PISOS PAVANELLI podem ser encontrados os mais diversos estilos de pisos e revestimentos cerâmicos para sua construção ou reforma. Vale a pena investir no conforto e na beleza dos pisos e revestimentos.
  • 17. A segurança e a proteção dos sombreadores SOL e CHUVA O Brasil é um país de clima de sol intenso a maior parte do ano. Quem precisa deixar o carro em estacionamentos sem cobertura sabe os danos causados pelo sol. Sejam nos estacionamentos de empresas, mercados ou mesmo nos condomínios, a proteção contra os males da chuva e do sol são imprescindíveis, tantos às pessoas quantos aos veículos. Os sombreadores podem ser a solução para estes casos. Além de dar segurança e conforto ao usuário e a seu veículo, ainda são elegantes, conferindo uma ótima estética a empresas e imóveis. Sombreadores são estruturas feitas com perfis tubulares de aço instaladas de forma a proteger os carros estacionados no espaço aberto de condomínios, residências ou empresas. Muitas vezes, a cobertura total é proibida pelo regimento interno dos condomínios, visto que é necessário manter um espaço aberto para maior circulação de ar. Morar em condomínio é a escolha de muitas famílias atualmente. A segurança e as opções de lazer são vantagens indiscutíveis. As crianças podem brincar em segurança, enquanto os pais aproveitam espaços como academia, sauna e piscina. Em época de festa, é possível aproveitar o salão do espaço ou a churrasqueira e reunir amigos, familiares e vizinhos. Um dos principais fatores de segurança é o estacionamento dos condomínios. Este fator permite entrar no condomínio tranquilamente com a família e retirar as coisas do carro sem pressa, sabendo que os riscos de assalto e sequestro são quase nulos. No entanto, nem todas as vagas são cobertas, deixando os carros expostos às diversas mudanças climáticas. Além dos condomínios, muitas empresas estão aderindo aos sombreadores para dar maior conforto aos clientes. Também para residências há uma boa procura, pois garante uma boa economia em vez do desgaste em construir garagens caras. A empresa AUTO SOMBRA disponibiliza diversos modelos de sombreadores de acordo com a necessidade dos clientes. A AUTO SOMBRA iniciou suas atividades em 1993 como indústria de toldos e fachadas, sempre procurando oferecer aos clientes a satisfação das necessidades de conforto e proteção às pessoas e ambientes. A experiência de anos de trabalho na divisão de lonas da Alpargatas e a formação técnica em edificações de seu diretor fundador permitiram que rapidamente fosse reconhecida pela responsabilidade e respeito na busca por melhor atender às necessidades de seus clientes. Para atender as necessidades dos clientes, está incorporada ao mix de produtos os sombreadores de estacionamento, aos quais inclui design e marca própria, o “Auto Sombra” que é fruto do empenho em conciliar aspecto visual moderno e leve em estruturação segura, organizados de forma a equilibrar o triplo alicerce: Segurança, Design e Economia.
  • 18. P or onde quer que passamos pela cidade encontramos caçambas de entulhos e mesmo lixo da construção civil. Esse problema vai muito além dos incômodos das caçambas de entulho que atravancam as ruas. Cerca de 60% dos resíduos sólidos do país são provenientes de obras, segundo a Secretaria de Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente. Até o momento, a maior parte desses resíduos não é reciclada, mas descartada em áreas irregulares chamadas de 'bota-fora', em meio ao lixo comum em aterros sanitários, jogada em leitos de rios, ou, na melhor das hipóteses, enterrada. A complicação é maior que a do lixo doméstico. A parte seca dos resíduos das residências - plástica, metal, papel, vidro - representa apenas 15% do lixo sólido produzido no Brasil. Para complicar o resíduo da construção civil chega aos bota- foras misturado com lixo, animais mortos e materiais contaminados. Esse cenário deveria ter mudado a partir de quando os municípios foram proibidos de dispor o entulho em aterros sanitários e bota-foras. Pela Resolução 307 do Conselho Nacional do Meio Ambiente Cerca de 60% dos resíduos sólidos do país são provenientes de obras (Conama), tudo deveria ir para áreas de transbordo, onde os diversos materiais seriam triados e encaminhados para reciclagem. As prefeituras teriam de oferecer locais para a população depositar tijolos quebrados, telhas, ferros e outros materiais desse tipo. Na realidade, a mudança não ocorrerá tão rapidamente, pois a maioria dos municípios nem sequer elaborou um plano de gestão de resíduos, como deveria ter sido feito. Estão pedindo adiamento de prazo. Segundo ele, é bem provável que o Conama acate os pedidos. Caso contrário, o Ministério Público ficará entupido de ações exigindo que as prefeituras cumpram a resolução. A tolerância preocupa os ambientalistas. A resolução não estabelece penalidades nem órgãos fiscalizadores. Todos os dias, cinco mil toneladas de material que poderia ser reciclado vão para um aterro em São Paulo. Em conjunto com os próprios sindicatos da indústria da construção civil e dos transportadores de caçambas, algumas prefeituras se anteciparam à resolução. É o caso de Belo Horizonte, onde o plano de gestão começou a ser criado em 1993. Já foram construídos três aterros para triagem e duas usinas de reciclagem e instalados 22 pontos de recolhimento de pequenas quantidades de entulho. Em São Paulo, estão em processo de licenciamento dez de 96 áreas previstas para transbordo e triagem e foi inaugurado o primeiro Ecoponto para a população depositar seu entulho - fica sob o Viaduto Bresser, na zona leste. Além disso, a prefeitura está usando resíduos triturados para pavimentar ruas. O desperdício de materiais representa perda de dinheiro para as empresas do setor. Mais que reciclar o material, o importante é produzir o mínimo de entulho possível, Soluções menos impactantes para o ambiente não são necessariamente mais caras. Muitas vezes são até mais econômicas. DESTINO correto
  • 19. CANAL DE SUEZ O Canal de Suez é via que liga o porto egípcio Said, localizado no Mar Mediterrâneo, à cidade de Suez, no Mar Vermelho. Ela descerrou a passagem para que embarcações naveguem da Europa à Ásia sem ter que contornar a África pelo Cabo da Boa Esperança, no sul do continente – o que demorava meses. Até hoje, essa zona navegável tem papel de destaque no comércio global, com nada menos do que 14% dos produtos comercializados no mundo passando por ali. Na história da elaboração da travessia de 195 quilômetros, registros mostram que abrir esse caminho era um sonho antigo de faraós do Egito. Foi a dinastia do faraó Sesóstris III (1878 a.C.-c. 1840 a.C.), que ordenou as primeiras escavações. Daí em diante, a cada reinado, o projeto avançava alguns quilômetros, para ser dado como completo no governo de Dario I, cerca de 500 anos antes de Cristo. As técnicas utilizadas no período consistiam simplesmente na escavação do istmo e na colocação de pedras para a vedação. Todo o esforço era feito por mãos e braços de mais de um milhão e meio de escravos. Em pelo menos duas ocasiões, primeiro no ciclo de Trajano e depois no do califa Omar, as areias do deserto trataram de impor a lei natural e fechar o que era uma precária via de navegação fluvial. Foi só no século 19 que Suez ganhou status de obra de engenharia moderna, com o envolvimento direto de britânicos e franceses. Para ter uma ideia do que era a construção naqueles tempos, vale lembrar que nem carrinho de mão os trabalhadores conheciam. Em 1860, 50 mil pás e picaretas foram encomendadas da França. À imensa lista de escassez somava-se a mais brutal delas: a de água potável. A primeira solução foi importar destiladores da Holanda – que logo se mostraram insuficientes, pois o consumo era de cerca de 15 mil litros por dia, enquanto a produção dos aparelhos não ultrapassava os cinco mil. O problema foi amenizado por volta de 1862, com a conclusão de canais de irrigação a partir das águas do Nilo. A abolição da mão de obra forçada no Egito gerou outra dificuldade no andamento da obra do canal. Dos 20 mil homens que ainda trabalhavam em Suez sobraram pouco menos de cinco mil – que prestavam serviço “voluntariamente”, Por essa época, começaram a utilizar equipamentos mecânicos que apareciam na Europa. A principal inovação tecnológica com a entrada da França e da Inglaterra na edificação foi o uso de escavadeiras movidas a vapor, surgidas no início da industrialização no Velho Continente. Foram necessários dez anos até a conclusão da travessia, de 1859 a 1869, o dobro do tempo previsto. Suez impressiona pelo tamanho. E é uma pena que não haja registro de como se fez a coordenação de 40 mil indivíduos operando simultaneamente. Afinal, não havia curso de gestão de pessoas à época. Wilson Francisco Moreira com informações da revista Aventuras na História
  • 20. O AMIGO SOFÁ C onta a lenda que devemos todo este conforto de que hoje continuamos a desfrutar aos antigos sultões dos países árabes que foram os primeiros a utilizar este móvel como se fosse um trono. Mas, ao contrário das cadeiras convencionais da época, acrescentavam-lhe almofadas e panos para ficarem muito mais confortáveis. Também existe a teoria de que os antigos egípcios já utilizavam um móvel semelhante ao sofá, mas não tão confortável e eficaz para o descanso como os que usavam os árabes. No entanto, foram os romanos que introduziram uma nova aplicação para ele. Na Roma antiga, o sofá, conhecido por triclinium, encontrava-se nas salas de jantar das casas, local onde só os homens da classe alta podiam recostar-se para comer, conversar ou receber os seus convidados. Naquela época, os escravos, as mulheres e as crianças não podiam desfrutar destes privilégios. Felizmente, tudo isso já mudou! Com estes antecedentes, o sofá converteu-se num produto de luxo, destinado só aos mais afortunados e ricos. Mas, com a revolução industrial, este tipo de mobiliário popularizou-se, chegando às emergentes classes médias ocidentais. A partir de então, o sofá tornou-se imprescindível para todos nós, ocupando um lugar privilegiado dentro das nossas casas, e não só na sala, mas também nos quartos, terraços e jardins. Tanto é assim que Não há dúvida que o sofá é um dos nossos móveis preferidos. E não é por acaso, já que uma grande parte do tempo que passamos em casa é precisamente sentados ou comodamente recostados nele. O sofá converteu-se em muito mais que um simples móvel, já que nos permite desfrutar de experiências, confidências e grandes momentos. se transformou no centro de muitas cenas de séries e filmes já míticos, onde toda a trama se desenvolve em sua volta. Exemplos deles são às centenas, mas ficamos com os que mais nos agradam. Naturalmente, com o sofá da conhecidíssima série Simpsons, onde Bart, Lisa, Homer e toda a família se reúnem para ver televisão. Ou com a inimitável série Friends, onde o grupo de amigos fica no café Central Park, no seu inconfundível sofá cor-de- laranja, ou com o sofá estampado de Casado… com Filhos, tão popular em milhares de lares americanos da época. E é tal o sucesso do sofá e de tudo o que sucede nele que se transformou, graças a vários programas de televisão, em lugar de confidências e confissões dos mais famosos. Apresentadores e convidados sentam-se comodamente no sofá, aproximando-se da audiência e criando um espaço íntimo e muito pessoal. Políticos, cantores, atores, escritores ou jornalistas abriram-se num canal perante milhões de espectadores, contando as suas misérias. Em vários modelos e estilos os estofados são um item importantíssimo em nossa casa, conheça mais na ROBSON ESTOFADOS. ROBSON ESTOFADOS é uma empresa que desde 1988 atende Londrina e região, oferecendo o que há de melhor em Sofás, Estofados Retráteis, Poltronas e Puffs sob encomenda e também serviços como Impermeabilização, Restauração e Reformas de estofados.
  • 21. A luz do sol é um dos recursos mais importantes para qualquer arquitetura. Os elementos vazados permitem que a iluminação crie efeitos no ambiente, nos pisos, nas paredes e nos tetos, conectando o exterior com o interior. No período noturno essas peças comunicam-se com as luzes artificiais, funcionando como luminárias urbanas. O cobogó, assim como outros elementos vazados, pode ter diferentes funções como ventilar, iluminar, embelezar ou simplesmente ser um objeto arquitetônico a encantar através de suas formas e desenhos poéticos. Vale lembrar que ele é uma criação brasileira e nordestina. Na década de 1920, em Recife no Pernambuco, um grupo de engenheiros formado pelo brasileiro Antônio de Góis, pelo alemão Ernesto August Boeckmann e pelo português Amadeu Oliveira Coimbra desenvolveu o elemento que permite a entrada da luz natural e ventilação nas edificações. As iniciais de seus nomes deram o nome ao item: CO BO GÓ. A peça teve como forte referência a cultura árabe, principalmente os muxárabis, que são artefatos construtivos de madeira utilizados para fechamentos parciais no interior das edificações. Já o cobogó veio para atender a necessidade da construção tropical, que tem na sua relação com o sol grande parte do direcionamento dos projetos. A arquitetura moderna brasileira foi a principal propagadora do cobogó. Tudo começou com as obras de Lucio Costa, como o Parque Eduardo Guinle, no Rio de Janeiro, mas logo o revestimento caiu no gosto de outros nomes como Niemeyer, Reidy, Bratke e, então, virou uma assinatura da arquitetura genuinamente brasileira. Nos dias de hoje, projetos relevantes da nossa conjuntura contemporânea tiram partido do elemento e boa parte dos grandes arquitetos atuais, como Marcio Kogan, MMBB, FGMF e até escritórios internacionais trabalham com o cobogó para iluminar, ventilar ou imprimir beleza em suas obras de arte. ILUMINAÇÃO NATURAL