O documento descreve um processo para produzir nanopartículas lipídicas para tratamento de câncer de bexiga. As nanopartículas apresentam maior estabilidade, carga e eficiência na liberação de fármacos, com baixa citotoxicidade. O processo permite obter nanopartículas para veicular fármacos anticancerígenos à bexiga de forma segura e efetiva.
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Tecnologia para Licenciamento - CÓDIGO: 1129 espuma1146 lipidico
1. PERFIL DA TECNOLOGIA:
NANOTECNOLOGIA
Processo de obtenção e funcionalização
de carreador lipídico nanoestruturado à
base de lipídios vegetais
Nanopartículas obtidas no processo apresentam maior estabilidade, carga e eficiência
na liberação dos fármacos para o tratamento de câncer urotelial da bexiga urinária
Nanopartículas com baixa
citotoxicidade para o tratamento
do câncer de bexiga
CÓDIGO: 1146_LIPIDICO
2. PROCESSO DE OBTENÇÃO E FUNCIONALIZAÇÃO DE CARREADOR
LIPÍDICO NANOESTRUTURADO À BASE DE LIPÍDIOS VEGETAIS,
CARREADOR LIPÍDICO NANOESTRUTURADO E USOS.
PERFIL DA TECNOLOGIA:
STATUS DA PATENTE:
Pedido de patente de invenção
depositado junto ao INPI.
Código interno: 1146_LIPIDICO
MAIS INFORMAÇÕES:
parcerias@inova.unicamp.br
(19) 3521.2607 / 5013
AGÊNCIA DE INOVAÇÃO INOVA UNICAMP
Rua Roxo Moreira, 1831, Campinas - SP
CEP: 13083-592 - Caixa Postal: 6131 www.inova.unicamp.br
Processo de obtenção e funcionalização de carreadores lipídicos nanoestruturados para
aplicaçãonotratamentodecélulastumorais,comoporexemplo,paratratarocâncerdebexiga.
INVENTORES:
PRINCIPAIS BENEFÍCIOS E CARACTERÍSTICAS DA INVENÇÃO:
O câncer de bexiga está entre os cinco tumores malignos mais comuns em todo mundo. O tratamento mais utilizado
é baseado na administração intravesical do Bacillus calmette-guérin (BCG) associado à ressecção transuretral.
Apesar do efeito antitumoral do BCG, um número significativo de pacientes submetidos a este tratamento
apresentam intolerância e complicações potencialmente fatais. Além disso, 50% dos tumores de bexiga não-músculo
invasivos apresentam recorrência dentro de 4 anos após o tratamento e 11% dos casos apresentam fenótipo invasivo.
A utilização de nanopartículas como carreadoras de fármacos para a terapia intravesical está sendo aplicada com a
finalidade de redução dos efeitos secundários negativos e das taxas de recorrência no tratamento de câncer urotelial
da bexiga urinária. O novo processo apresenta nanopartículas com maior estabilidade, carga e eficiência na liberação
dos fármacos através de uma técnica altamente reprodutível e de fácil execução.
NANOTECNOLOGIA
Sistema nanoparticulado de
baixa citotoxicidade
Grande potencial para aplicação
em tumores de bexiga urinária
Nanopartículas com maior
estabilidade, carga e eficiência
na liberação dos fármacos
Técnica altamente reprodutível
e de fácil execução
LUIZ ALBERTO BANDEIRA FERREIRA
UNICAMP
MARCELO BISPO DE JESUS
UNICAMP
MIRIAN YOSHIKO MATSUMOTO
UNICAMP
JOEL GONÇALVES DE SOUZA
UNICAMP
NELSON EDUARDO DURAN CABALERO
UNICAMP
ALZIRA XAVIER PINTO DINI
UNICAMP
MÍRIAM DOS SANTOS MUNIZ
UNICAMP
WAGNER JOSÉ FÁVARO
• Especialista em Anatomia Humana, Carcinogênese Urogenital,
Uropatologia e Desenvolvimento de Fármacos
• Mestrado, Doutorado, Pós-Doutorado - IB - UNICAMP
Atualmente é Professor Doutor do Departamento de Biologia Estrutural e
Funcional e Coordenador do Laboratório de Carcinogênese Urogenital e
Imunoterapia (LCURGIM) no IB da UNICAMP.
FACULDADE/INSTITUTO:
Instituto de Biologia - IB / UNICAMP