O documento discute o empoderamento feminino ao longo da história. Aborda tópicos como a origem do feminismo e do Dia Internacional da Mulher, o trabalho e a mulher, o machismo na vida das mulheres brasileiras e as ondas do feminismo no Brasil. Também lista fatos históricos importantes que marcaram conquistas das mulheres.
Artigo: O papel da mulher na sociedade enc.moderna
O_Empoderamento_Feminino.pdf
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O Empoderamento Feminino
Ao longo da história e na sociedade atual
Imagem: Anadep, 2019
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Sumário
1. O que é o
Empoderamento
Feminino?,
2. A Origem do
Feminismo,
3. A Origem do 8
de Março,
4. O Trabalho e a
Mulher,
5. O Machismo na Vida
das Mulheres
Brasileiras,
6. O Feminismo no
Brasil,
7. As Ondas do
Feminismo no Brasil,
8. Fatos históricos que
marcaram as conquistas
das Mulheres,
9. Ícones Feministas
na História do
Mundo,
10. Bônus,
11. Organizações que
trabalham para o
Empoderamento
Feminino,
12. Conclusão
4. O que é o Empoderamento Feminino?
Empoderamento feminino é o ato de conceder o poder de participação social às
mulheres, garantindo que possam estar cientes sobre a luta pelos seus direitos,
como a total igualdade entre os gêneros, por exemplo. O empoderamento feminino
busca o direito das mulheres de poderem participar de debates públicos e tomar
decisões que sejam importantes para o futuro da sociedade, principalmente nos
aspectos que estão relacionados com a mulher.
Imagem: Revista Leia, 2022
5. A Origem do Feminismo
Mulheres marcham ao longo da 5ª Avenida para comemorar o 50° aniversário do Sufrágio
das Mulheres nos Estados Unidos, New York, New York, 26 de Agosto de 1970.
6. A Origem do
Feminismo
O feminismo teve sua origem
nos movimentos sociais que
surgiram no período das
revoluções liberais inspirados
nos ideais iluministas, tais como
a Revolução Francesa e a
Revolução Americana. Nesse
contexto, esses movimentos
sociais concentravam sua luta,
principalmente, na busca por
mais direitos políticos e sociais.
Marcha das mulheres pela igualdade em
Nova York, no ano de 1970.
7. A Origem do Feminismo
Desse período, uma das maiores
representantes do ideal feminista
foi a escritora Olímpia de
Gouges, a qual, em 1791,
escreveu um documento que
ficou conhecido como
“Declaração dos Direitos da
Cidadã e da Mulher”.
Pintura de Olímpia de Gouges de autoria de
Alexander Kucharsky.
8. A Origem do
Feminismo
Nesse documento, a escritora
francesa argumentava sobre a
necessidade de equiparação dos
direitos sociais, políticos e
jurídicos entre homens e
mulheres. A crítica de Olímpia de
Gouges era contra a “Declaração
dos Direitos do Homem e do
Cidadão”, que instituíram novos
direitos aos homens, mas excluía
as mulheres.
Preâmbulo da Declaração dos Direitos
da Mulher e da Cidadã de 1791
9. A Origem do Feminismo
No século XIX, o movimento
feminista questionava as contradições
existentes na sociedade surgida dos
ideais liberais e das revoluções
industriais e propunha o fim das
desigualdades que existiam no núcleo
familiar e nos locais de trabalho, uma
vez que a exploração do trabalho
realizado pela mulher era muito mais
intensa, com cargas de trabalho
maiores que as dos homens e salários
menores.
Marcha de Coalizão pela Liberação Feminina
em 26 de Agosto de 1970 em Detroit
10. A Origem do 8 de Março
Manifestação da União das Costureiras em Nova York, 1910
11. A Origem do 8 de Março
O Dia Internacional da Mulher existe, enquanto data comemorativa, como
resultado da luta das mulheres por meio de manifestações, greves, etc. Essa
mobilização política, ao longo do século XX, deu importância para o 8 de
março como um momento de reflexão e de luta. Uma primeira história que
ficou muito conhecida narra que, em 8 de março de 1857, 129 operárias
morreram carbonizadas em um incêndio ocorrido nas instalações de uma
fábrica têxtil na cidade de Nova York. Esse incêndio teria sido intencional,
causado pelo proprietário da fábrica, como forma de repressão extrema às
greves e levantes das operárias, por isso teria trancado suas funcionárias na
fábrica e ateado fogo nelas. Essa história, é falsa e, por isso, o 8 de março não
está ligado a ela.
12. A Origem do 8 de Março
Existe uma história que fala de um incêndio
que de fato aconteceu em Nova York, no dia 25
de março de 1911. Esse incêndio aconteceu
numa fábrica e vitimou 146 pessoas, 125
mulheres e 21 homens, sendo a maioria dos
mortos judeus. Essa história é considerada um
dos marcos para o estabelecimento do Dia das
Mulheres. Na época, alguns proprietários de
fábrica, incluindo o da Triangle, trancavam
seus funcionários na fábrica durante o
expediente como forma de conter motins e
greves.
TRIANGLE SHIRTWAIST COMPANY
A fábrica antes do incêndio (à esquerda)
e depois do incêndio (à direita).
13. Fotos após o Incêndio
Interior do prédio após o incêndio
Caixões com corpos de vítimas do
incêndio
14. O Trabalho e a Mulher
Imagem: depositphotos, 2022
15. O Trabalho e a Mulher
Historicamente, a mulher era vista como a
cuidadora do lar, dos filhos e do marido. Até
mesmo o acesso à educação era restrito. Mas, a
partir do séc. XIX, esse cenário começou a
mudar. O ingresso da mulher no mercado de
trabalho se deu por conta das guerras, em
especial a I e a II Guerras Mundiais
(1914–1918 e 1939–1945). Com os maridos nos
campos de batalha, elas precisaram assumir
algumas atividades que antes eram
exclusivamente masculinas, como operar
máquinas.
Mulheres japonesas inspecionam as
cápsulas de bala em um fábrica no
Japão, em 1941, durante a Segunda
Guerra Mundial
16. O Trabalho e a Mulher
Com o decorrer dos anos, o sistema capitalista foi
consolidado, e diversas alterações começaram a
acontecer, fazendo com que as mulheres estivessem
presentes nas indústrias e, em outros setores do
mercado de trabalho. Ao longo da História, a mulher
vem buscando seu espaço de igualdade e crescimento.
Apesar de todos os direitos conseguidos, as mulheres
ainda lutam por uma igualdade no salário, visto que
pesquisas ainda demonstram que elas recebem menos
que os homens e trabalham mais (considerando
trabalho fora de casa e doméstico).
Imagem: Getty Images,
2018
17. De acordo com uma pesquisa no primeiro trimestre de 2021, as mulheres são a maioria dos
desempregados do país e menos da metade das brasileiras em idade de trabalhar está
ocupada no país. É o que mostram os números do último levantamento da Pnad do IBGE:
Desemprego entre mulheres
13,9%
Desemprego entre homens
9,0%
O Trabalho e a Mulher
Mulheres são a maioria dos desempregados; 45,7% das que têm idade de trabalhar
estão ocupadas
Fonte: Pnad/IBGE
18. O Trabalho e a Mulher
1. Diferença
salarial
Mulheres ganham
em média 20,5%
menos que
homens no Brasil.
Mesmo que elas
tenham a mesma
escolaridade,
idade e a mesma
categoria de
ocupação.
2. Falta de
oportunidades
Falta de política
pública para as
mulheres, machismo
e pandemia pioraram
a inserção das
empregadas no
mercado de trabalho,
além de contribuir
para rebaixar salários.
3. Assédio no local
de trabalho
Segundo um
levantamento, quase
metade das brasileiras
(47%) afirma ter sido
vítima de assédio sexual
em algum momento no
ambiente profissional.
A maioria das vítimas
são mulheres negras
(52%).
4. Jornada tripla
Com isolamento,
aulas canceladas
e, em alguns
casos, o trabalho
remoto, a jornada
de trabalho das
mulheres
aumentou ainda
mais.
Desafios que ainda precisam ser superados
19. O Machismo na Vida das
Mulheres Brasileiras
Imagem: iStock, 2019
20. O Machismo na Vida das Mulheres Brasileiras
No dicionário, machismo significa “exagerado
senso de orgulho masculino; macheza”. Em
termos culturais, o machismo está relacionado à
capacidade do homem de prover, proteger e
defender sua família. Para o machista, a função
que a mulher faz se relaciona, ou limita-se, aos
cuidados com a casa e com os filhos, enquanto na
relação com o homem, ela ocupa a posição de
servir, apenas exercendo conforme as
necessidades dele. É daí que surge o pensamento
de que os homens e mulheres são desiguais em
deveres e em direitos. Fonte: Poder360, 2021
21. O Machismo na Vida das Mulheres Brasileiras
Além disso, a divisão de tarefas domésticas é
desigual: para além de cuidar da casa, as mães
geralmente são as responsáveis por cuidar dos
filhos e educá-los. Tais responsabilidades –
conhecidas como a dupla jornada de trabalho
feminina – dificultam que as mulheres tenham
o mesmo progresso que os homens dentro do
ambiente profissional, pois não possuem a
mesma disponibilidade de tempo para se
dedicar à carreira.
Sociedade patriarcal
Fonte: IBGE, 2017
22. O Feminismo no Brasil
As deputadas brasileiras eleitas para Conselho Nacional dos Direitos da Mulher, em 1985
23. O Feminismo no Brasil
A história do feminismo no Brasil é dividida em “três ondas”. As ondas
são divididas pelas principais reivindicações de movimentos constituídos
por mulheres em cada momento histórico e conversam com as ondas do
feminismo no mundo. Mas não acontecem necessariamente de forma
simultânea. As manifestações pelo direito ao voto (o movimento das
sufragistas), por exemplo, aconteciam nos Estados Unidos desde 1848 e
na Inglaterra desde 1865, mas só ganhou corpo no Brasil por volta dos
anos 1920. Foi apenas no século XIX, com as sufragistas e a ideia de
inclusão no voto que o movimento feminista ganhou maior visibilidade.
24. As Ondas do Feminismo no Brasil
Manifestação protagonizada por mulheres durante a ditadura militar
25. As Ondas do Feminismo no Brasil
1º ONDA
Cidadania
A chamada primeira onda do
feminismo foi no início do século
XX, e tinha foco na igualdade de
direitos. A principal
reivindicação era o direito ao
voto.
2º ONDA
3º ONDA
Interseccionalidade
Já a terceira onda traz maior
diversidade ao movimento por meio
do conceito de interseccionalidade
entre gênero, raça e classe. As
mulheres passam a questionar o
papel de reprodutoras, mães e
donas de casa.
Sexualidade
No início dos anos 1960, com o
voto já garantido, a segunda
onda trouxe questões mais
ligadas à sexualidade e
autonomia da mulher no
contexto familiar.
26. Fatos históricos que marcaram
as conquistas das mulheres
Imagem: Capricho, Editora Abril, 2019
27. Fatos históricos que marcaram as conquistas das
mulheres
1827
O acesso à escola
A primeira conquista das mulheres
brasileiras veio em 1827, com uma lei
geral, promulgada em 15 de outubro,
que permitia que meninas finalmente
ingressassem nos colégios e
estudassem além da escola primária.
1852
Primeiro jornal feminino
Editado por mulheres e
direcionado para mulheres,
surgiu o Jornal das Senhoras,
que afirmava que as pessoas do
sexo feminino não deveriam
executar afazeres do lar.
1879
O acesso às faculdades
As mulheres conquistaram o acesso
às universidades, mas hoje elas são
maioria na educação superior
brasileira, segundo o Censo da
Educação Superior 2018, realizado e
divulgado pelo Inep.
28. Fatos históricos que marcaram as conquistas das
mulheres
1962
Criação do Estatuto da
Mulher Casada
Em 27 de agosto, com a Lei nº
4.212/1962, foi permitido que
mulheres casadas não precisassem
mais da autorização do marido
para trabalhar.
1975
Criação do Dia
Internacional da Mulher
O Dia Internacional da Mulher
foi oficializado pela ONU para
simbolizar as lutas e as
conquistas políticas e sociais. 1977
É aprovada a Lei do
Divórcio
Somente a partir da Lei nº
6.515/1977, promulgada em 26 de
dezembro de 1977, é que o
divórcio tornou-se uma opção legal
no Brasil.
29. Fatos históricos que marcaram as conquistas das
mulheres
2006
Lei Maria da Penha
A Lei foi sancionada em 7 de agosto
de 2006, Maria da Penha, precisou
ser vítima de duas tentativas de
homicídio e lutar por quase 20 anos
para que conseguisse colocar seu
ex-marido atrás das grades.
2010
A primeira mulher a
presidir o Brasil
Dilma Rousseff foi eleita a
primeira presidente
mulher do Brasil. 2015
Sancionada a Lei
Carolina Dieckmann
A Lei Carolina Dieckmann é uma
alteração no Código Penal
Brasileiro voltada para crimes
virtuais e delitos informáticos.
30. Fatos históricos que marcaram as conquistas das
mulheres
2015
Aprovada a Lei do
Feminicídio
A lei considera Feminicídio quando
o assassinato envolve violência
doméstica e familiar, menosprezo
ou discriminação à condição de
mulher da vítima.
2018
O Assédio passou a ser
considerado crime
A partir da Lei nº 13.718/2018,
a importunação sexual passa a
ser considerado crime no Brasil.
2021
Sancionada Lei Mariana
Ferrer
Bolsonaro sancionou a lei
14.245/21, que protege vítimas de
crimes sexuais de atos contra a sua
integridade moral e psicológica
durante o processo judicial.
32. Marie Curie (1867 - 1934)
Cientista polonesa, ela possui dois grandes títulos:
foi a primeira mulher a ganhar um Prêmio Nobel e
a primeira pessoa a ganhar dois prêmios Nobel em
diferentes áreas (química e física). Mas, antes
disso, precisou lutar pelo direito aos estudos.
Marie era uma excelente aluna na escola, porém
foi impedida de seguir para o ensino superior por
ser mulher. Então, ela buscou uma instituição de
ensino clandestina que aceitava mulheres para se
tornar uma das mais importantes cientistas do
mundo.
Marie Curie,
única pessoa a receber dois
prémios Nobel em áreas científicas
33. Simone de Beauvoir (1908 - 1986)
A autora da frase “Ninguém nasce mulher:
torna-se mulher” fundou a base do feminismo
que é conhecido hoje. Simone se formou em
filosofia e, desde que começou a lecionar na
Universidade de Marselha, escreveu livros sobre
a posição que a mulher ocupa na sociedade. O
mais famoso deles foi “O Segundo Sexo”. Com o
livro, Simone mapeou as formas de opressão
masculina, falou sobre patriarcado e
inferiorização da mulher, questionou o
casamento, etc. Mas foi com base nela que
vieram as reivindicações feministas dos anos
Simone de Beauvoir, em retrato
de Henri Cartier Bresson, 1945,
Magnum, Paris
34. Bertha Lutz (1894 - 1976)
Bertha Maria Júlia Lutz nasceu em São Paulo,
no dia 2 de agosto de 1894. Foi uma ativista
pelo feminismo, responsável direta pela
articulação política que resultou nas leis que
deram direito de voto às mulheres e igualdade
de direitos políticos nos anos 20 e 30. No ano
de 1975, Ano Internacional da Mulher,
estabelecido pela ONU, Bertha foi convidada
pelo governo brasileiro a integrar a delegação
do país no primeiro Congresso Internacional
da Mulher, realizado na capital do México.
Bertha Lutz, uma mulher à
frente do seu tempo
35. Nísia Floresta (1810 - 1885)
Nísia Floresta Brasileira Augusta, pseudônimo de
Dionísia Gonçalves Pinto, foi uma educadora,
escritora e poetisa brasileira. Primeira na
educação feminista no Brasil, com protagonismo
nas letras, no jornalismo e nos movimentos
sociais. A autora tratou de muitos assuntos em sua
carreira literária, como abolição, direitos
indígenas, sufrágio, mas o tema mais debatido por
ela, e também o que mais lhe gerou repercussão
(negativa e positiva) foi educação e emancipação
feminina.
Retrato de Nísia Floresta,
publicado em Mulheres Illustres
do Brazil
37. Símbolos do Feminismo
1. Espelho de Vênus:
Ele é mais uma representação da
feminilidade do que um símbolo
feminista, mas que ao longo do
tempo foi aderido por mulheres
como uma forma de poder.
2. Transfeminismo:
Representando a luta das mulheres
trans dentro do movimento
feminista, esse ícone une vários
símbolos em um só. Nele, o espelho
de Vênus, que representa o feminino,
está unido com a representação do
masculino.
3. Feminismo Negro:
O punho erguido ficou mundialmente
conhecido como gesto dos Panteras
Negras, movimento negro
norte-americano. Inserido no Espelho
de Vênus, se tornou símbolo do
feminismo negro.
Imagem: Az Mina, 2019
38. Cartaz “We Can Do It!”
O título, “We Can Do It!” (em
tradução livre, “Nós Podemos
Fazer Isso!”), faz referência a
essa capacidade feminina de
executar tarefas antes tidas
como exclusivamente
masculinas. A imagem,
contendo a modelo e operária
Naomi Parker, tornou-se
símbolo da mulher
trabalhadora. Naomi Parker Fraley (1921 - 2018)
39. Organizações que trabalham para o
Empoderamento Feminino
Tamo Juntas!
Organização feminista composta por mulheres
profissionais que atuam voluntariamente na assistência
multidisciplinar a mulheres em situação de violência e
que possui voluntárias em diversas regiões do Brasil.
Instagram: @atamojuntas
Facebook: TamoJuntas
O Projeto Afro-Moda em Rede visa fomentar o empreendedorismo e
a emancipação social feminina em comunidades de baixa renda de
Salvador, a partir da capacitação, para produção e gestão de
conteúdos em mídias sociais voltadas ao mercado da moda étnica.
Telefone: (71) 3202-7100, Instagram: @parquesocial.ssa
Projeto Afro-Moda em Rede
41. O
Deve-se considerar que o Empoderamento e o Movimento Feminino
que luta pelos direitos das mulheres possibilitou grandes conquistas,
como o direito ao voto, que durante muito tempo só era permitido aos
homens. Ao longo desse caminho traçado, grandes foram os desafios
enfrentados pelas mulheres na luta por seus direitos. Diante disso é
imprescindível que haja o reconhecimento e continuação do
movimento feminista, e, assim, continuar atenuante busca para a
garantia e novos direitos. Mas para que isso tenha uma maior
efetividade, deve o Estado investir mais em políticas públicas onde as
mulheres sejam as protagonistas.
Conclusão
43. “A melhor maneira de cultivarmos a
coragem nas nossas filhas e em outras
jovens é sendo um exemplo. Se elas virem
as suas mães e outras mulheres nas suas
vidas seguindo em frente apesar do medo,
elas vão saber que é possível.”
Gloria Steinem