O documento discute a enfermagem pediátrica, definindo o profissional da enfermagem pediátrica e os contextos de atuação. Apresenta os objetivos da enfermagem pediátrica com base nos cuidados primários e o papel do enfermeiro e técnico de enfermagem. Também aborda as necessidades de saúde das crianças e as competências centrais do enfermeiro pediátrico.
2. Quem é o
profissional da
enfermagem
pediatra?
• É o enfermeiro que cuida de crianças e suas
famílias em uma variedade de ambientes
pediátricos: hospitais, consultórios, escolas,
salas de emergência, unidades de
reabilitação, UTIs, domicílios;
• É o enfermeiro bem informado sobre as
características e habilidades da criança em
cada estágio do crescimento e
desenvolvimento da infância ao jovem
adulto;
• É o enfermeiro preparado para atender às
necessidades e demandas de cuidado da
criança e sua família dentro de um
complexo sistema de cuidado em saúde
SPN,2017; Betz,2017
3. Objetivos com base nos cuidados de saúde
primários:
Papel do
enfermeiro e
técnico de
enfermagem
em pediatria
-Promover o amadurecimento saudável da criança como um
ser físico, intelectual e emocional dentro do contexto de sua
família e comunidade (nível primário)
-Fornecer cuidados de saúde para a criança que requer
tratamento de doença (nível secundário)
-Lidar com as condições da criança ou reabilitação
decorrentes da doença, o que significa maximizar o nível
potencial da criança em suas múltiplas funções (nível
terciário)
4. Necessidades de saúde da criança
• Em 2016, estima-se que o Brasil tenha registrado a presença de 68 milhões
de crianças e adolescentes entre zero e 19 anos de idade (33,0% pop.),
sendo que mais de um terço deles se concentra na região Sudeste;
• Aproximadamente 55 milhões de pessoas vivem em situação de pobreza
no Brasil, tendo 18 milhões em situação de extrema pobreza;
• População entre zero e cinco anos de idade em situação de desnutrição em
2017: 61.716 ( peso muito baixo para a idade) e 145.318 (peso baixo para a
idade);
• Taxa de mortalidade infantil (menores de um ano de idade) - 12,7 em 2016,
(para cada mil nascidos vivos);
• Taxa de cobertura em creche no Brasil – 27,1%;
• Trabalho infantil - População ocupada entre cinco e 17 anos de idade em
2016;
• Outras: necessidades especiais, doenças mentais, abuso de substâncias e
cigarro (mortalidade de adolescentes)
• Desafios de saúde que afetam bebês, crianças, adolescentes e suas famílias
constituem as demandas apresentadas ao Sistema de saúde e seus
profissionais.
6. Avaliação: completa e
abrangente – física,
crescimento e
desenvolvimento, psicossocial,
cultural e ambiente;
Plano de cuidado: usar o
processo de enfermagem para
sintetizar e priorizar os dados e
criar um plano de cuidado
individualizado e centrado na
criança e na família;
Pensamento crítico:
habilidades par analisar,
sintetizar, aplicar e avaliar
dados em conjunto com
informações sobre processos
de doença e evidências
científicas;
Comunicação: interagir
colaborativamente com a
criança, família e outros
profissionais;
Pratica ética: defender e
promover a profissão;
compromisso com princípios e
comportamentos éticos:
verdade, fidelidade,
integridade, imparcialidade e
compromisso; garantir direitos
da criança e da família:
privacidade e proteção
Profissionalismo:
autoavaliação continuada
da prática – áreas de força e
áreas de fragilidade
1. Papel do
enfermeiro
pediatra-
competências
8. 1. Cuidado fisiológico e
holístico: compreender a
fisiologia pediátrica e os
princípios de
crescimento e
desenvolvimento para
cuidado individualizado;
• 2. Promoção da saúde:
participar da educação de
crianças e famílias para
promover saúde, prevenção
de doenças e danos e ótimo
desenvolvimento;
3. Qualidade de vida:
identificar barreiras
atuais e potenciais para
a vida plena da criança
– visão interdisciplinar;
ambiente apto a
suportar necessidades
físicas, cognitivas,
psicoemocionais,
interacionais;
• 4. Defesa: atuar em nome da
criança e da família,
capacitando-as durante
transições inerentes ao
processo saúde- doença.
2.Crescimento e
desenvolvimento-
competências
10. • É uma abordagem que reconhece a
importância da família como o foco
fundamental de todas as intervenções de
cuidado em saúde.
• O elemento central desta abordagem de
cuidado é o relacionamento entre famílias
e profissionais de saúde, o qual deve ser
alicerçado na parceria, colaboração e
• A participação da família nos cuidados à
criança é reconhecida como essencial
para o atendimento de suas necessidades
e para o bem-estar de toda a família.
Cruz; Angelo,2011
Cuidado
Centrado na
Família:
negociação.
11. Foco – relacionamento entre famílias e profissionais de
saúde
3. Cuidado
centrado na
criança e na
família-
competências
• nsibilid
ade
cultural:
aprende
r,
respeita
r e integrar valores, crenças, rituais e cultura
da criança e da família, adaptando-os ao plano
de cuidado;
• Colaboração: envolver a criança e família nas
decisões relacionadas ao cuidado, facilitando a
participação da família;
• Proteção: reconhecer a família como expert no
cuidado da criança e adaptar o cuidado ara
manter papeis familiares, preferências e
rotinas; empoderar a família a manter o papel
de cuidador, participando e tomando decisões.
13. CONHECENDO A PROÏISSÃO DE ENÏERMAGEM
Entíe as píincipais funções do técnico em enfeímagem está o atendimento aos pacientes
da unidade hospitalaí, sendo ele um píofissional impíescindível à assistência, píevenção de
complicações e íecupeíação da pessoa necessitada, consideíando sempíe a seguíança e a
humanização.
É uma atividade que vem ganhando cada vez mais espaço, gíaças às inúmeías
possibilidades de atuação, poí exemplo, hospitais, clínicas, abíigos, cíeches, casas de
íepouso, laboíatóíios de análises clínicas e unidades de diagnóstico, consultóíios médicos,
abíigo, íedes ambulatoíiais, home caíe, entíe outíos.
Pensando na sua impoítância e no cíescimento de opoítunidades paía os píofissionais que
buscam a inseíção no meícado de tíabalho, elaboíamos este post paía explicaí um pouco
mais sobíe essa píofissão tão necessáíia, que é a de técnico em enfeímagem. Acompanhe!
Qual é a difeíença entíe enfeímeiío, técnico em enfeímagem e
auxiliaí de enfeímagem?
Existem tíês alteínativas paía quem píetende tíabalhaí na áíea da enfeímagem. É muito
impoítante que você entenda cada uma delas paía evitaí qualqueí tipo de dúvida. Veja a
seguií:
enfeímeiío: tíata-se do píofissional com gíaduação em enfeímagem, cuíso supeíioí que geíalmente
tem a duíação de cinco anos;
técnico em enfeímagem: é o píofissional foímado em um cuíso técnico, cuja duíação apíoximada é
de dois anos e exige a foímação no ensino médio completo;
auxiliaí de enfeímagem: é o píofissional que fez o cuíso de auxiliaí de enfeímagem, que exige,
nomínimo, a conclusão do ensino fundamental.
14. Especialização é o segredo para se valorizar no
mercado. É importante aprender tudo sobre como
é o trabalho da Enfermagem em Pediatria.
16. Conclusão: A enfermagem pediátrica
é uma área importante que se dedica
ao cuidado das crianças desde o
nascimento até a adolescência.
Tanto o enfermeiro pediatra quanto
o técnico em enfermagem
desempenham papéis importantes
na prestação de cuidados às crianças
e suas famílias.
18. 1. O que é enfeímagem pedifitíica?
2. Quais são as píincipais competências do enfeímeiío pediatía?
3. Qual é o papel do enfeímeiío pediatía no cuidado da cíiança?
4. Como o técnico em enfeímagem atua na enfeímagem pedifitíica?
5. Quais são as píincipais funções do técnico em enfeímagem na enfeímagem pedifitíica?
6. Qual é a impoítância da supeívisão do técnico em enfeímagem pelo enfeímeiío?
7. Quais são as píincipais fiíeas de atuação do técnico em enfeímagem na enfeímagem pedifitíica?
8. Qual é a impoítância da especialização em enfeímagem pedifitíica paía o técnico em enfeímagem?
9. Como a família pode seí envolvida no cuidado da cíiança na enfeímagem pedifitíica?
10. Quais são os píincipais desafios enfíentados pelos píofissionais de enfeímagem na fiíea pedifitíica?
11. Como a tecnologia pode seí utilizada paía melhoíaí o cuidado da cíiança na enfeímagem pedifitíica?
12. Quais são as píincipais medidas píeventivas que podem seí adotadas paía píomoveí a saúde da cíiança na enfeímagem pedifitíica?
13. Como a comunicação pode seí utilizada paía melhoíaí o cuidado da cíiança na enfeímagem pedifitíica?
14. Quais são os píincipais aspectos éticos envolvidos no cuidado da cíiança na enfeímagem pedifitíica?
15. Como a equipe de saúde pode tíabalhaí em conjunto paía píomoveí o bem-estaí da cíiança na enfeímagem pedifitíica?
16. Quais são as píincipais difeíenças entíe o cuidado da cíiança e do adulto na enfeímagem?
17. Como a doí pode seí avaliada e tíatada na cíiança na enfeímagem pedifitíica?
18. Quais são os píincipais aspectos cultuíais que devem seí consideíados no cuidado da cíiança na enfeímagem pedifitíica?
19. Como a educação em saúde pode seí utilizada paía píomoveí o bem-estaí da cíiança e sua família na enfeímagem pedifitíica?
20. Qual é a impoítância do tíabalho em equipe na píomoção do bem-estaí da cíiança na enfeímagem pedifitíica?