O documento discute a diferença entre seres orgânicos e inorgânicos. Seres inorgânicos são compostos apenas por agregação de matéria, enquanto seres orgânicos possuem um princípio vital que anima a matéria. Este princípio vital é a força motriz dos seres vivos e tem origem nas modificações da matéria universal, mas se adapta a cada espécie. A vida ocorre quando há harmonia entre a matéria e o princípio vital, e a morte acontece quando esta relação se quebra.
3. SeReS INORgâNICOS
• Seresinorgânicoss
ã
otod
osa
q
u
e
l
e
sq
u
en
ã
op
o
s
s
u
e
m vitalidade, n
e
m
m
o
v
i
m
e
n
t
o
spróprios,s
e
n
d
of
o
r
m
a
d
o
sa
p
e
n
a
spelaa
g
r
e
g
a
ç
ã
od
am
a
t
é
r
i
a
:
osminer
ais,aá
g
u
a
,oar
,etc...(
L
E-1
º
.
C
a
p
.I
V-í
t
e
m-intr
.).
• Apartir d
a
s tr
ansformaçõesd
oFluidoUniversal s
u
r
g
e
mose
l
e
m
e
n
t
o
s
materiaisq
u
e
,s
o
bd
e
t
e
r
m
i
n
a
d
a
scondiçõesecircunstâncias,v
ã
opropiciar
af
o
r
m
a
ç
ã
od
o
scorposn
om
u
n
d
omaterial.Elesc
o
m
p
õ
e
mos e
l
e
m
e
n
t
o
s
e
n
c
o
n
t
r
a
d
o
sn
aN
a
t
u
r
e
z
aeclassificadospelaQ
u
í
m
i
c
an
aT
a
b
e
l
a Periódica
d
o
sE
l
e
m
e
n
t
o
s
.
• O
s corpos inorgânicos s
ã
o c
o
m
p
o
s
t
o
s por u
m
a força d
e atr
ação
,
s
u
b
o
r
d
i
n
a
d
a qualitativ
a e q
u
a
n
t
i
t
a
t
i
v
a
m
e
n
t
e a leis estabelecidas pela
Q
u
í
m
i
c
aepelaFísica,asquaisg
o
v
e
r
n
a
maestabilidaded
aa
g
r
e
g
a
ç
ã
od
e
s
e
u
se
l
e
m
e
n
t
o
s
.
4. SeReS ORgâNICOS
• O
sseresorgânicoss
ã
oosq
u
et
r
a
z
e
me
m
sim
e
s
m
o
su
m
a
fonted
eatividadeí
nti
maq
u
e
lhesd
áav
i
d
a
:n
a
s
c
e
m
,c
r
e
s
c
e
m,r
e
p
r
o
d
u
z
e
m
-
s
eem
o
r
r
e
m
.
• S
ã
opro
vidosd
eór
gãosespeciaispa
r
aarealizaçãod
o
sdiferentesatosd
av
i
d
ae
apropriadosàsne
c
e
s
s
i
da
de
sd
aprópriac
o
nse
r
v
a
ç
ão
.C
o
m
p
r
e
e
n
d
e
mosh
o
m
e
n
s
,os
a
n
i
m
a
i
seasplantas.(
L
E-Livro1
º
.-C
a
p
.I
V-í
t
e
mi -Intr
.),c
ujaescalaa
s
c
e
n
d
e
n
t
e
inicia-sen
o
sm
i
c
r
o
o
r
g
a
ni
s
mo
s
,virus,bactériaseg
é
r
m
e
n
s
.
• N
a s
u
a f
o
r
m
a
ç
ã
o n
ã
o entr
a n
e
n
h
u
m corpo o
u e
l
e
m
e
n
t
o especial q
u
e n
ã
o seja
e
n
c
o
n
t
r
a
d
on
o
sseresinorgânicos,eistop
o
r
q
u
eh
áu
m
acadeiaev
olutiv
ae
n
v
o
l
v
e
n
d
oa
criação divina. T
o
d
o
sos elos d
e
s
s
a cadeia t
ê
mu
mp
o
n
t
o e
mc
o
m
u
mc
o
moelo
p
r
e
c
e
d
e
n
t
e
.
• Adiferençaprimordialeessencialentreosseresinorgânicoseo
sorgânicos,éq
u
en
o
s
seres orgânicos constata-se apr
e
s
e
nç
a d
oprincípio vital q
u
ese u
n
eàma
té
r
i
a
inorgânica,a
n
i
m
a
l
i
z
a
n
d
o
-
a
.
5. PRINCíPIO VITAL
• Oprincípiovitaléaforçamotrizd
o
scorposorgânicos(
L
E
,pe
r
g.6
7
a
)
.Éu
md
o
s
e
l
e
m
e
n
t
o
s necessários à constituição d
o univ
erso
, m
a
s t
e
m a s
u
a fonte n
a
s
m
odificaçõesd
am
a
t
é
r
i
auniversal(
L
E
,p
e
r
g
.
6
4
)
.
• T
o
m
a
n
d
oc
o
m
oe
x
e
m
p
l
oaf
ó
r
m
u
l
a
:C
A
R
B
O
N
O+H
I
D
R
O
G
Ê
N
I
O+N
I
T
R
O
G
Ê
N
I
O
,t
e
m
-
s
e
c
o
m
oresultado u
m
asubstância inorgânica q
u
a
l
q
u
e
r
.M
a
sse essa f
ó
r
m
ul
ativer
condiçõesa
d
e
q
u
a
d
a
spa
r
aassimilaroprincípiovital,h
a
v
e
r
áu
m
am
o
di
f
i
c
a
ç
ã
on
as
u
a
estruturamolecularresultando
,a
oin
vésd
eu
m
am
o
l
é
c
u
l
am
i
n
e
r
a
l
,os
u
r
g
i
m
e
n
t
od
e
u
m
a
célulaorgânica.
• O
PrincípioVitaléom
e
s
m
o
pa
r
at
o
d
o
sosseresorgânicos,p
o
r
é
m
,s
e
n
s
i
v
e
l
m
e
n
t
e
m
o
d
i
f
i
c
a
d
os
e
g
u
n
d
oasespécies(
L
E
,p
e
r
g
.6
6
)
.
• S
ã
osutisajustesd
am
e
s
m
ana
t
u
r
e
z
ad
o
sq
u
eo
c
o
r
r
e
mn
oFluidoUniv
ersal,q
u
ese
e
s
t
e
n
d
e
mt
a
m
b
é
ma
oprincípiovital,d
em
o
d
oatipificarc
a
d
ae
l
e
m
e
n
t
oo
uc
a
d
acélula
d
o
sseresorgânicos.
7. A VIdA e A MORTe
AVida:
• Q
u
a
lac
a
u
s
ad
aa
n
im
a
liz
a
ç
ã
od
amatéria?–
SuauniãocomoPrincípioVital (LE,perg. 62).
• A
om
e
s
m
ot
e
m
p
oq
u
eoprincípiovitala
t
u
asobream
a
té
riaeporela
sed
e
i
x
aviabilizar
,ama
téria
,pors
u
av
e
z
,t
a
m
b
é
massimilaer
e
a
g
e
sobree
s
t
e
;a
m
b
o
sr
e
p
e
r
c
u
t
e
mm
a
g
n
e
t
i
c
a
m
e
n
t
eu
msobreooutro
,e
m
i
g
u
a
l
d
a
d
ed
esintoniaein
tensidade
.
• V
a
l
edizerq
u
e
,sed
eu
m
la
doelei
m
p
u
l
s
i
o
n
aosórgã
osdes
tecorpo
,a
o
m
e
s
m
o
t
e
m
p
osed
e
s
e
n
v
o
l
v
eporforçad
e
s
s
aa
ç
ã
o
.
8. AMorte:
• A
c
a
u
s
ad
am
o
r
t
en
o
sseresorgânicoséae
x
a
u
s
t
ã
od
o
só
r
gã
o
s(
L
E
,p
e
r
g
.68).
• Istoocorreq
u
a
n
d
oarelaçãobiuní
v
o
c
aentreoprincípiovitaleama
té
ri
aseq
u
e
b
r
a
,
c
e
s
s
a
n
d
oah
a
r
m
o
n
i
a
.
• AQ
u
í
m
i
c
ac
o
n
s
e
g
u
efazeraanálise(
d
e
c
o
m
p
o
s
i
ç
ã
o
)easíntese(r
e
c
o
mpo
s
i
ç
ã
o
)d
a
g
r
a
n
d
emaioriad
o
scorposinorgânicoseorgânicos.C
o
n
t
u
d
o
,elaj
a
m
a
i
sc
o
n
s
e
g
u
i
u
n
e
mconseguiráreconstruiru
mserv
i
v
e
nt
e
,p
o
r
q
u
eoprincípiovitalseesv
aid
oser
orgânicofenecido
.
• N
oo
r
g
a
n
i
s
m
om
o
r
t
o
,sejav
e
ge
ta
l
,sejaa
n
i
m
a
l
,estáextintooprincipiovital;ac
e
n
t
e
l
ha
divinacriadorad
av
i
d
a
,ne
l
en
ã
om
a
i
sexiste.
• Éporissoq
u
eaQ
u
í
m
i
c
an
ã
o c
o
n
s
e
g
u
ereconstituirose
l
e
m
e
n
t
o
sformativ
osd
o
s
corposorgânicosp
o
r
q
u
e
,n
ã
oexistindoac
a
u
s
a
,n
ã
olheépossív
elreproduziroefeito.
S
o
b
r
e
v
é
me
n
t
ã
oam
o
r
t
eeama
té
r
i
ainertesed
e
c
o
m
p
õ
e
,r
e
to
r
na
ndoàs
ua
s origens,
n
oa
g
u
a
r
d
od
eu
m
a
n
o
v
ao
p
o
r
t
u
n
i
d
a
d
epa
r
aformaroutroso
r
g
a
n
i
s
m
o
s
.
9. INSTINTO e INTeLIgÊNCIA
• A
oclassificarosseres,s
e
g
u
n
d
oog
r
a
ud
ee
v
o
l
u
ç
ã
o
,p
o
d
e
m
o
sfazer a
s
egu
in
tedistinção:
1-osseresi
n
a
n
i
m
a
d
o
s
,f
o
r
m
a
d
o
ss
o
m
e
n
t
ed
em
a
té
ria
,s
e
mvitalidade
n
e
m
inteligência:s
ã
ooscorposb
r
u
t
o
s
;
2-osseresa
n
i
m
a
d
o
sn
ã
o
-
p
e
n
s
a
n
t
e
s
,f
o
r
m
a
d
o
sd
em
a
té
r
iaed
o
t
a
d
o
s
d
evitalidade,m
a
sdes
pro
vidosd
einteligência;
3- osseres a
n
i
m
a
d
o
sp
e
n
s
a
n
t
e
s
,f
o
r
m
a
d
o
sd
em
a
téria
,d
o
t
a
d
o
sd
e
vitalidade,et
e
n
d
oa
i
n
d
au
mprincípiointeligenteq
u
eosl
e
v
aap
e
n
s
a
r
(
L
E
,p
e
r
g
.7
1
)
11. • O instinto c
o
m
p
r
e
e
n
d
e u
m c
o
n
j
u
n
t
o d
e atos involuntários e
inconscientes.
• T
o
d
oatom
a
q
u
i
n
a
léinstintivo,e
n
q
u
a
n
t
ointeligênciarevela-sepor
atos voluntários, refletidos e p
r
e
m
e
d
i
t
a
d
o
s
, s
e
g
u
n
d
o as
circunstâncias. Já os atos intintivos n
ã
o s
ã
o refletidos n
e
m
p
r
e
m
e
d
i
t
a
d
o
s
.
• Q
u
a
n
d
ooh
o
m
e
ma
n
d
a
,ofazin
s
tintiv
a
m
en
tes
e
mrefletirn
o
ss
e
u
s
próprios pas
sos
, m
a
sdes
v
ia a
o precisar transpor u
mobstáculo
q
u
a
n
d
oprecisadiminuiro
uacelerars
e
up
a
s
s
o
,etc...
• Oi
m
p
u
l
s
oinvoluntáriod
om
o
v
i
m
e
n
t
oéoatoinstintivo,e
n
q
u
a
n
t
oq
u
ea
direçãocalculadad
om
o
v
i
m
e
n
t
ov
e
m
aseroa
tointeligente.
14. • E
f
e
t
i
v
a
m
e
n
t
e
, s
o
m
e
n
t
e os Espíritos e
n
q
u
a
n
t
o individualizações
p
o
d
e
m ser consider
ados seres inteligentes n
a criação, pois
p
o
d
e
mc
onh
ec
e
rerefletirsobreom
u
n
d
oexteriore
mq
u
ev
i
v
e
m
,e
p
o
s
s
u
e
m
,s
o
b
r
e
t
u
d
o
,consciênciad
esim
e
s
m
o
s
,d
es
u
aexistência
ed
es
u
aindividualidade.
• Éa
s
s
i
mq
u
eaBiologiad
e
n
o
m
i
n
aoh
o
m
e
mc
o
m
o"sapienssapiens",
o
useja,oserq
u
e s
a
b
eq
u
es
a
b
e
,q
u
ereflexionaa inteligência
sobresim
e
s
m
a
.
• C
o
mefeito,aconsciêncialheconfereoatributod
av
o
n
t
a
d
eed
a
liberdade, o q
u
e o difere especificamente d
o
s outros seres
natur
aisd
om
e
s
m
og
ê
n
e
r
o
.
15. CONdIÇÕeS e eFICÁCIA dA
PReCe
"Oquequerquesejaquepedirdesnaprece,
credequeobtereis, e vosseráconcedido“
(Marcos,cap.XI, v. 24)”
17. CONdIÇÕeS dA PReCe
• JesusCristofeze
n
t
e
n
d
e
rc
l
a
r
a
m
e
n
t
eq
u
e
,q
u
a
n
d
oa
l
g
u
é
mor
a,n
ã
oé
precisocolocar-see
m
evidência
.
• Apreced
e
v
eserfeitae
ms
e
g
r
e
d
o
,n
orecônditod
aconsciênciaee
m
p
r
o
f
u
n
d
am
e
d
i
t
a
ç
ã
o
.
• N
ã
oénecessárioq
u
eelasejaproferidar
e
p
e
t
i
d
a
m
e
n
t
e
.
• Preces p
r
o
l
o
n
g
a
d
a
so
urepetidas em
e
s
m
oproferidas e
mi
d
i
o
m
a
es
tr
a
n
h
o
, t
o
r
n
a
m
-
s
e fastidiosas e
, m
u
i
t
a
s v
e
z
e
s
, delas n
ã
o
participamop
e
n
s
a
m
e
n
t
oeocor
ação
.
19. eFICÁCIA dA PReCe
• E
x
i
s
t
e
ma
q
u
e
l
e
sq
u
ec
o
n
t
e
s
t
a
maeficáciad
aprece,a
l
e
g
a
n
d
oq
u
ep
elofatod
e
D
e
u
sc
onh
ec
erasn
ec
ess
id
ad
esh
u
m
a
n
a
s
,torna-sed
i
s
pens
áv
eloa
tod
eorar
,
poiss
e
n
d
oo Un
i
v
e
r
s
oregidoporleissábiaseeternas,assúplicas j
a
m
a
i
s
p
o
d
e
r
ã
oalterarosdesígniosd
oCriador
.
• N
oe
n
t
a
n
t
o
,oe
n
s
i
n
a
m
e
n
t
od
eJesusv
e
mesclarecerq
u
eajustiçadivinan
ã
oé
inflexívela
op
o
n
t
od
en
ã
oa
t
e
n
d
e
rosq
u
elhef
a
z
e
msúplicas.
• Ocorreq
u
ee
x
i
s
t
e
md
e
t
e
r
m
i
n
a
d
a
sleisnatur
aisei
m
u
t
á
v
e
i
sq
u
en
ã
osea
l
t
e
r
a
m
s
e
g
u
n
d
ooscaprichosd
ec
a
d
au
m
.P
o
r
é
m
,isson
ã
od
e
v
elevaràcrençad
eq
u
e
t
u
d
oestejas
u
b
m
e
t
i
d
oàfatalidade.
• O h
o
m
e
m desfruta d
o livre-arbítrio p
a
r
a c
o
m
p
o
r a trajetória d
e s
u
a
e
n
c
a
r
n
a
ç
ã
o
,poisD
e
u
sn
ã
olhec
o
n
c
e
d
e
uainteligênciaeoe
n
t
e
n
d
i
m
e
n
t
op
a
r
a
q
u
en
ã
oosutilizasse.
21. • À
q
u
e
l
eq
u
ep
e
d
e
,D
e
u
sestás
e
m
p
r
ep
r
o
n
toaconceder
-lheac
o
r
a
g
e
m
,a
paciência, a resignação p
a
r
a enfrentar as dificuldades e os dissabores
inerentes à n
a
t
u
r
e
z
a h
u
m
a
n
a
,c
o
midéias q
u
e lhes s
ã
o sugeridas pelos
Espíritosbenfeitores,d
e
i
x
a
n
d
o
-
l
h
ec
o
n
t
u
d
ooméri
tod
aa
ç
ã
o
,eistop
o
r
q
u
e
n
ã
osed
e
v
eficarociosoàesper
ad
eu
mmilag
re,poisaProvidênciaD
i
v
i
n
a
s
e
m
p
r
ea
m
p
a
r
aosq
u
esea
j
u
d
a
masim
e
s
m
o
s
:
"Ajuda-te e océute ajudará" (ESE,cap.XXVII,ítem 7).
• Jesuse
n
s
i
n
o
uq
u
eu
m
fariseueu
m
p
u
b
l
i
c
a
n
of
o
r
a
ma
ot
e
m
p
l
op
a
r
aorar
.
• O
primeiroer
atidoc
o
m
ou
m
h
o
m
e
m
virtuoso,respeitávels
o
btod
osos
aspectos,e
m
b
o
r
aocultassec
o
s
t
u
m
e
sdissolutos.
• O
s
e
g
u
n
d
oer
ac
on
s
i
de
r
ad
oh
o
m
e
m
corruptoee
i
v
a
d
od
em
a
u
sp
e
n
d
o
r
e
s
.
22. • O
fariseu,t
o
m
a
d
od
eor
g
u
l
h
oeo
l
h
a
n
d
op
a
r
aoAlto
,o
r
a
v
a
:
"ÓDeus,graçaste dou, porque nãosouigualaosdemais
homens,roubadores, injustose adúlteros; nemcomo
este publicano. Jejuoduasvezesnasemanae douo
dizimode tudo oquepossuo"(Lucas,cap.XVIII, v. 9 a 14).
• O
p
u
b
l
i
c
a
n
opors
u
av
e
z
,s
e
mousarlev
antarosolhos,a
s
s
i
mo
r
a
v
a
:
"ÓDeus,tem misericórdiade mim, quesoupecador!"
Afirmou então oMestre queeste último saiudoTemplo
justificado,porque Deusouviua suaprece,aocontrário
dofariseu, pois"quem sehumilhaseráexaltado e quem
seexalta seráhumilhado“ (Lucas,cap.XVIII, v. 9 a14).
23. • A
s
s
i
m
,d
e
v
e
-
s
enotarofatod
eop
ub
li
ca
n
oterp
r
o
n
u
n
c
i
a
d
o
red
uzid
on
ú
m
e
r
od
epalavr
ase
,n
oe
n
t
a
n
t
o
,s
u
aprecefoi
acolhida, p
o
r
q
u
enela h
a
v
i
ah
u
m
i
l
d
a
d
eed
e
v
o
t
a
m
e
n
t
o
,a
o
contrário d
o fariseu, cu
j
o cor
ação e
s
t
a
v
a repleto d
e
m
a
l
d
a
d
e
,d
ee
g
o
í
s
m
oed
eo
r
g
u
l
h
o
.
• P
ortanto
, a eficácia d
a prece está n
a d
e
p
e
n
d
ê
n
c
i
a d
a
r
e
n
o
v
a
ç
ã
o ín
t
i
m
a d
o h
o
m
e
m
,e
mq
u
e d
e
v
e prev
alecer a
l
i
n
g
u
a
g
e
md
oa
m
o
r
,d
op
e
r
d
ã
oed
ah
u
m
i
l
d
a
d
epa
r
aq
u
eele
p
o
s
s
aa
s
s
i
m
,d
ecor
açãolibertod
es
e
n
t
i
m
e
n
t
o
sn
e
g
a
t
iv
o
s
,
agr
adeceraD
e
u
sad
á
d
i
v
ad
av
i
d
a
.