SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 24
PRINCIPIO VITAL
SeReS ORgâNICOS e INORgâNICOS
- PRINCíPIO VITAL
Todososcorpos,minerais,vegetais, animadosou
inanimados,sólidos,líquidosougasosos,por
maisinfinita quesejaasuavariedade, podemser
classificadosemdoisgrandesgrupos:seres
inorgânicose seres orgânicos.
SeReS INORgâNICOS
• Seresinorgânicoss
ã
otod
osa
q
u
e
l
e
sq
u
en
ã
op
o
s
s
u
e
m vitalidade, n
e
m
m
o
v
i
m
e
n
t
o
spróprios,s
e
n
d
of
o
r
m
a
d
o
sa
p
e
n
a
spelaa
g
r
e
g
a
ç
ã
od
am
a
t
é
r
i
a
:
osminer
ais,aá
g
u
a
,oar
,etc...(
L
E-1
º
.
C
a
p
.I
V-í
t
e
m-intr
.).
• Apartir d
a
s tr
ansformaçõesd
oFluidoUniversal s
u
r
g
e
mose
l
e
m
e
n
t
o
s
materiaisq
u
e
,s
o
bd
e
t
e
r
m
i
n
a
d
a
scondiçõesecircunstâncias,v
ã
opropiciar
af
o
r
m
a
ç
ã
od
o
scorposn
om
u
n
d
omaterial.Elesc
o
m
p
õ
e
mos e
l
e
m
e
n
t
o
s
e
n
c
o
n
t
r
a
d
o
sn
aN
a
t
u
r
e
z
aeclassificadospelaQ
u
í
m
i
c
an
aT
a
b
e
l
a Periódica
d
o
sE
l
e
m
e
n
t
o
s
.
• O
s corpos inorgânicos s
ã
o c
o
m
p
o
s
t
o
s por u
m
a força d
e atr
ação
,
s
u
b
o
r
d
i
n
a
d
a qualitativ
a e q
u
a
n
t
i
t
a
t
i
v
a
m
e
n
t
e a leis estabelecidas pela
Q
u
í
m
i
c
aepelaFísica,asquaisg
o
v
e
r
n
a
maestabilidaded
aa
g
r
e
g
a
ç
ã
od
e
s
e
u
se
l
e
m
e
n
t
o
s
.
SeReS ORgâNICOS
• O
sseresorgânicoss
ã
oosq
u
et
r
a
z
e
me
m
sim
e
s
m
o
su
m
a
fonted
eatividadeí
nti
maq
u
e
lhesd
áav
i
d
a
:n
a
s
c
e
m
,c
r
e
s
c
e
m,r
e
p
r
o
d
u
z
e
m
-
s
eem
o
r
r
e
m
.
• S
ã
opro
vidosd
eór
gãosespeciaispa
r
aarealizaçãod
o
sdiferentesatosd
av
i
d
ae
apropriadosàsne
c
e
s
s
i
da
de
sd
aprópriac
o
nse
r
v
a
ç
ão
.C
o
m
p
r
e
e
n
d
e
mosh
o
m
e
n
s
,os
a
n
i
m
a
i
seasplantas.(
L
E-Livro1
º
.-C
a
p
.I
V-í
t
e
mi -Intr
.),c
ujaescalaa
s
c
e
n
d
e
n
t
e
inicia-sen
o
sm
i
c
r
o
o
r
g
a
ni
s
mo
s
,virus,bactériaseg
é
r
m
e
n
s
.
• N
a s
u
a f
o
r
m
a
ç
ã
o n
ã
o entr
a n
e
n
h
u
m corpo o
u e
l
e
m
e
n
t
o especial q
u
e n
ã
o seja
e
n
c
o
n
t
r
a
d
on
o
sseresinorgânicos,eistop
o
r
q
u
eh
áu
m
acadeiaev
olutiv
ae
n
v
o
l
v
e
n
d
oa
criação divina. T
o
d
o
sos elos d
e
s
s
a cadeia t
ê
mu
mp
o
n
t
o e
mc
o
m
u
mc
o
moelo
p
r
e
c
e
d
e
n
t
e
.
• Adiferençaprimordialeessencialentreosseresinorgânicoseo
sorgânicos,éq
u
en
o
s
seres orgânicos constata-se apr
e
s
e
nç
a d
oprincípio vital q
u
ese u
n
eàma
té
r
i
a
inorgânica,a
n
i
m
a
l
i
z
a
n
d
o
-
a
.
PRINCíPIO VITAL
• Oprincípiovitaléaforçamotrizd
o
scorposorgânicos(
L
E
,pe
r
g.6
7
a
)
.Éu
md
o
s
e
l
e
m
e
n
t
o
s necessários à constituição d
o univ
erso
, m
a
s t
e
m a s
u
a fonte n
a
s
m
odificaçõesd
am
a
t
é
r
i
auniversal(
L
E
,p
e
r
g
.
6
4
)
.
• T
o
m
a
n
d
oc
o
m
oe
x
e
m
p
l
oaf
ó
r
m
u
l
a
:C
A
R
B
O
N
O+H
I
D
R
O
G
Ê
N
I
O+N
I
T
R
O
G
Ê
N
I
O
,t
e
m
-
s
e
c
o
m
oresultado u
m
asubstância inorgânica q
u
a
l
q
u
e
r
.M
a
sse essa f
ó
r
m
ul
ativer
condiçõesa
d
e
q
u
a
d
a
spa
r
aassimilaroprincípiovital,h
a
v
e
r
áu
m
am
o
di
f
i
c
a
ç
ã
on
as
u
a
estruturamolecularresultando
,a
oin
vésd
eu
m
am
o
l
é
c
u
l
am
i
n
e
r
a
l
,os
u
r
g
i
m
e
n
t
od
e
u
m
a
célulaorgânica.
• O
PrincípioVitaléom
e
s
m
o
pa
r
at
o
d
o
sosseresorgânicos,p
o
r
é
m
,s
e
n
s
i
v
e
l
m
e
n
t
e
m
o
d
i
f
i
c
a
d
os
e
g
u
n
d
oasespécies(
L
E
,p
e
r
g
.6
6
)
.
• S
ã
osutisajustesd
am
e
s
m
ana
t
u
r
e
z
ad
o
sq
u
eo
c
o
r
r
e
mn
oFluidoUniv
ersal,q
u
ese
e
s
t
e
n
d
e
mt
a
m
b
é
ma
oprincípiovital,d
em
o
d
oatipificarc
a
d
ae
l
e
m
e
n
t
oo
uc
a
d
acélula
d
o
sseresorgânicos.
• P
araseteru
m
aidéiad
ec
o
m
ooFluidoUniversalp
o
d
eapresentar
f
o
r
m
a
sdiferenciadas,b
a
s
t
ac
o
m
p
a
r
á
-
l
oa
o
ss
o
n
sem
itidosporu
m
p
i
a
n
o
.
• A
osededilharasteclas,tod
ososs
o
n
sd
aescalan
ã
op
a
s
s
a
md
e
vibr
ações em
itidas pelas cordas. C
o
n
t
u
d
o
, eles se diferenciam
s
e
n
s
i
v
e
l
m
e
n
t
eu
n
sd
o
soutros,s
e
msec
o
n
f
u
n
d
i
r
e
m
.
• Em
a
i
s
:essesm
e
s
m
o
ss
o
n
s
,em
itidosporoutroi
n
s
t
r
u
m
e
n
t
o
,p
o
d
e
m
a
té s
e
r
e
m u
n
ís
s
on
os
, a
p
r
e
s
e
n
t
a
n
d
o as m
e
s
m
a
s frequências.
N
o
v
a
m
e
n
t
e
,p
o
r
é
m
,m
a
n
t
é
m
-
s
eu
m
asutilassintonia,u
mtim
breq
u
e
p
e
r
m
i
t
eidentificar u
m
aeoutr
afonteem
is
sor
a
.Ea
i
n
d
aa
q
u
i
,tais
s
o
n
sn
ã
osec
o
n
f
u
n
d
e
mc
o
n
t
i
n
u
a
mdiferenciados.
A VIdA e A MORTe
AVida:
• Q
u
a
lac
a
u
s
ad
aa
n
im
a
liz
a
ç
ã
od
amatéria?–
SuauniãocomoPrincípioVital (LE,perg. 62).
• A
om
e
s
m
ot
e
m
p
oq
u
eoprincípiovitala
t
u
asobream
a
té
riaeporela
sed
e
i
x
aviabilizar
,ama
téria
,pors
u
av
e
z
,t
a
m
b
é
massimilaer
e
a
g
e
sobree
s
t
e
;a
m
b
o
sr
e
p
e
r
c
u
t
e
mm
a
g
n
e
t
i
c
a
m
e
n
t
eu
msobreooutro
,e
m
i
g
u
a
l
d
a
d
ed
esintoniaein
tensidade
.
• V
a
l
edizerq
u
e
,sed
eu
m
la
doelei
m
p
u
l
s
i
o
n
aosórgã
osdes
tecorpo
,a
o
m
e
s
m
o
t
e
m
p
osed
e
s
e
n
v
o
l
v
eporforçad
e
s
s
aa
ç
ã
o
.
AMorte:
• A
c
a
u
s
ad
am
o
r
t
en
o
sseresorgânicoséae
x
a
u
s
t
ã
od
o
só
r
gã
o
s(
L
E
,p
e
r
g
.68).
• Istoocorreq
u
a
n
d
oarelaçãobiuní
v
o
c
aentreoprincípiovitaleama
té
ri
aseq
u
e
b
r
a
,
c
e
s
s
a
n
d
oah
a
r
m
o
n
i
a
.
• AQ
u
í
m
i
c
ac
o
n
s
e
g
u
efazeraanálise(
d
e
c
o
m
p
o
s
i
ç
ã
o
)easíntese(r
e
c
o
mpo
s
i
ç
ã
o
)d
a
g
r
a
n
d
emaioriad
o
scorposinorgânicoseorgânicos.C
o
n
t
u
d
o
,elaj
a
m
a
i
sc
o
n
s
e
g
u
i
u
n
e
mconseguiráreconstruiru
mserv
i
v
e
nt
e
,p
o
r
q
u
eoprincípiovitalseesv
aid
oser
orgânicofenecido
.
• N
oo
r
g
a
n
i
s
m
om
o
r
t
o
,sejav
e
ge
ta
l
,sejaa
n
i
m
a
l
,estáextintooprincipiovital;ac
e
n
t
e
l
ha
divinacriadorad
av
i
d
a
,ne
l
en
ã
om
a
i
sexiste.
• Éporissoq
u
eaQ
u
í
m
i
c
an
ã
o c
o
n
s
e
g
u
ereconstituirose
l
e
m
e
n
t
o
sformativ
osd
o
s
corposorgânicosp
o
r
q
u
e
,n
ã
oexistindoac
a
u
s
a
,n
ã
olheépossív
elreproduziroefeito.
S
o
b
r
e
v
é
me
n
t
ã
oam
o
r
t
eeama
té
r
i
ainertesed
e
c
o
m
p
õ
e
,r
e
to
r
na
ndoàs
ua
s origens,
n
oa
g
u
a
r
d
od
eu
m
a
n
o
v
ao
p
o
r
t
u
n
i
d
a
d
epa
r
aformaroutroso
r
g
a
n
i
s
m
o
s
.
INSTINTO e INTeLIgÊNCIA
• A
oclassificarosseres,s
e
g
u
n
d
oog
r
a
ud
ee
v
o
l
u
ç
ã
o
,p
o
d
e
m
o
sfazer a
s
egu
in
tedistinção:
1-osseresi
n
a
n
i
m
a
d
o
s
,f
o
r
m
a
d
o
ss
o
m
e
n
t
ed
em
a
té
ria
,s
e
mvitalidade
n
e
m
inteligência:s
ã
ooscorposb
r
u
t
o
s
;
2-osseresa
n
i
m
a
d
o
sn
ã
o
-
p
e
n
s
a
n
t
e
s
,f
o
r
m
a
d
o
sd
em
a
té
r
iaed
o
t
a
d
o
s
d
evitalidade,m
a
sdes
pro
vidosd
einteligência;
3- osseres a
n
i
m
a
d
o
sp
e
n
s
a
n
t
e
s
,f
o
r
m
a
d
o
sd
em
a
téria
,d
o
t
a
d
o
sd
e
vitalidade,et
e
n
d
oa
i
n
d
au
mprincípiointeligenteq
u
eosl
e
v
aap
e
n
s
a
r
(
L
E
,p
e
r
g
.7
1
)
INSTINTO
• N
oprimeirocaso
,oscorposbrutosn
ã
op
o
s
s
u
e
mn
e
n
h
u
m
am
a
n
i
f
e
s
t
a
ç
ã
od
e
vitalidadeo
ud
einteligência.Car
acterizam-sepelainércia.
• N
os
e
g
u
n
d
o
,osseresviv
os,e
m
b
o
r
an
ã
oconsider
adosseresinteligentes, já
m
a
n
i
f
e
s
t
a
r
a
m u
minício d
e inteligência a
i
n
d
a r
u
d
im
en
ta
r
, q
u
e seria o
instinto.
• P
o
d
e
-
s
eafirmar
,c
o
mefeito,q
u
eoinstintoéu
m
ainteligêncian
ã
or
acional;é
poreleq
u
et
o
d
o
sosseresp
r
o
v
ê
màss
u
an
e
c
e
s
s
idad
es(
L
E
,p
e
r
g
.7
3
)
.
• É difícil assinalar o
n
d
e a
c
a
b
a u
m e c
o
m
e
ç
a o outro
, p
o
r
q
u
e eles
f
r
e
q
u
e
n
t
e
m
e
n
t
esec
o
n
f
u
n
d
e
m
;m
a
sp
o
d
e
m
o
sm
u
i
t
ob
e
mdistinguirosatos
q
u
ep
e
r
t
e
n
c
e
ma
oinstintod
o
sq
u
ep
e
r
t
e
n
c
e
màinteligência(
L
E
,p
e
r
g
.7
4
)
• O instinto c
o
m
p
r
e
e
n
d
e u
m c
o
n
j
u
n
t
o d
e atos involuntários e
inconscientes.
• T
o
d
oatom
a
q
u
i
n
a
léinstintivo,e
n
q
u
a
n
t
ointeligênciarevela-sepor
atos voluntários, refletidos e p
r
e
m
e
d
i
t
a
d
o
s
, s
e
g
u
n
d
o as
circunstâncias. Já os atos intintivos n
ã
o s
ã
o refletidos n
e
m
p
r
e
m
e
d
i
t
a
d
o
s
.
• Q
u
a
n
d
ooh
o
m
e
ma
n
d
a
,ofazin
s
tintiv
a
m
en
tes
e
mrefletirn
o
ss
e
u
s
próprios pas
sos
, m
a
sdes
v
ia a
o precisar transpor u
mobstáculo
q
u
a
n
d
oprecisadiminuiro
uacelerars
e
up
a
s
s
o
,etc...
• Oi
m
p
u
l
s
oinvoluntáriod
om
o
v
i
m
e
n
t
oéoatoinstintivo,e
n
q
u
a
n
t
oq
u
ea
direçãocalculadad
om
o
v
i
m
e
n
t
ov
e
m
aseroa
tointeligente.
• O
instintop
r
e
d
o
m
i
n
an
oserh
u
m
a
n
oc
o
mex
c
lus
iv
ida
den
oiníciod
es
u
a
v
i
d
a
;éaprópriae
x
p
r
e
s
s
ã
oinfantilq
u
efazdarosprimeiros pas
sos
e
m
direçãoàs
u
am
a
t
u
r
i
d
a
d
e
.
• At
e
n
d
ê
n
c
i
aéasm
a
n
i
f
e
s
ta
ç
õesinstintivas e
n
f
r
a
q
u
e
c
e
r
e
m
-
s
epela
p
r
e
d
o
m
i
n
â
n
c
i
ad
ainteligência,m
a
seleestarás
e
m
p
r
epres
en
te.
• Oinstintovariae
ms
u
a
sm
a
n
i
f
es
ta
ç
õ
ess
e
g
u
n
d
oasespécieses
u
a
s
n
ec
es
s
ida
des
.
• N
o
s seres d
o
t
a
d
o
s d
e consciência e d
e pe
r
c
epç
ã
o d
a
s coisas
exteriores,elesealiaàinteligência,oq
u
eq
u
e
rdizer
,àv
o
n
t
a
d
eeà
liberdade(
L
E
,p
e
r
g
.7
5
a
)
.
INTeLIgÊNCIA
• N
ã
osep
o
d
et
o
m
a
rainteligênciac
o
m
os
e
n
d
ou
matributod
oprincípio
vital,poisasplantasv
i
v
e
men
ã
op
e
n
s
a
m
,n
ã
ot
e
n
d
om
a
i
sd
oq
u
ev
i
d
a
orgânica(
L
E
,p
e
r
g
.7
1
)
.
• Éa
s
s
i
mq
u
ee
x
i
s
t
e
mseresa
n
i
m
a
d
o
sn
ã
op
e
n
s
a
n
t
e
s
,eseres a
n
i
m
a
d
o
s
p
e
n
s
a
n
t
e
s
,s
e
n
d
oq
u
eessesúltimosp
o
s
s
u
e
m d
ef
o
r
m
a m
a
n
i
f
e
s
t
ao
princípiointeligenteq
u
elhesd
áafa
c
u
lda
ded
epen
s
a
r
.
• Ainteligênciaéu
m
afa
c
u
l
da
deespecial,própriad
ecertasclasses d
e
seresorgânicos,a
o
squa
isd
á
,c
o
mop
e
n
s
a
m
e
n
t
o
,av
o
n
t
a
d
ed
eagir
,a
consciênciad
es
u
aexistênciaed
es
u
aindividualidade,a
s
s
i
mc
o
m
oos
m
e
i
o
sd
eestabelecerrelaçõesc
o
mom
u
n
d
oexteriored
eprov
ers
u
a
s
n
ec
es
s
ida
des(
L
E
,p
e
r
g
.7
1
)
.
• E
f
e
t
i
v
a
m
e
n
t
e
, s
o
m
e
n
t
e os Espíritos e
n
q
u
a
n
t
o individualizações
p
o
d
e
m ser consider
ados seres inteligentes n
a criação, pois
p
o
d
e
mc
onh
ec
e
rerefletirsobreom
u
n
d
oexteriore
mq
u
ev
i
v
e
m
,e
p
o
s
s
u
e
m
,s
o
b
r
e
t
u
d
o
,consciênciad
esim
e
s
m
o
s
,d
es
u
aexistência
ed
es
u
aindividualidade.
• Éa
s
s
i
mq
u
eaBiologiad
e
n
o
m
i
n
aoh
o
m
e
mc
o
m
o"sapienssapiens",
o
useja,oserq
u
e s
a
b
eq
u
es
a
b
e
,q
u
ereflexionaa inteligência
sobresim
e
s
m
a
.
• C
o
mefeito,aconsciêncialheconfereoatributod
av
o
n
t
a
d
eed
a
liberdade, o q
u
e o difere especificamente d
o
s outros seres
natur
aisd
om
e
s
m
og
ê
n
e
r
o
.
CONdIÇÕeS e eFICÁCIA dA
PReCe
"Oquequerquesejaquepedirdesnaprece,
credequeobtereis, e vosseráconcedido“
(Marcos,cap.XI, v. 24)”
• Apreceéu
m
ai
n
v
o
c
a
ç
ã
o
;éom
a
i
se
l
e
v
a
d
oveículod
e ligação
atr
avésd
oq
u
a
loh
o
m
e
mcoloca-see
mrelaçãom
e
n
t
a
lc
o
ma
espiritualidade.
• É u
m
a projeção d
o p
e
n
s
a
m
e
n
t
o
, a partir d
o q
u
a
l irá se
estabeleceru
m
acorrentefluídicacujaintensidaded
e
p
e
n
d
e
r
ád
o
teorvibratóriod
eq
u
e
mor
a,enistoresideos
e
up
o
d
e
reo s
e
u
alcance,poisn
e
s
t
arelaçãofluídicaoh
o
m
e
matraip
a
r
asi a
j
u
d
a
d
o
sEspíritosSuperioresalheinspirarb
o
n
sp
e
n
s
a
m
e
n
t
o
s
.
CONdIÇÕeS dA PReCe
• JesusCristofeze
n
t
e
n
d
e
rc
l
a
r
a
m
e
n
t
eq
u
e
,q
u
a
n
d
oa
l
g
u
é
mor
a,n
ã
oé
precisocolocar-see
m
evidência
.
• Apreced
e
v
eserfeitae
ms
e
g
r
e
d
o
,n
orecônditod
aconsciênciaee
m
p
r
o
f
u
n
d
am
e
d
i
t
a
ç
ã
o
.
• N
ã
oénecessárioq
u
eelasejaproferidar
e
p
e
t
i
d
a
m
e
n
t
e
.
• Preces p
r
o
l
o
n
g
a
d
a
so
urepetidas em
e
s
m
oproferidas e
mi
d
i
o
m
a
es
tr
a
n
h
o
, t
o
r
n
a
m
-
s
e fastidiosas e
, m
u
i
t
a
s v
e
z
e
s
, delas n
ã
o
participamop
e
n
s
a
m
e
n
t
oeocor
ação
.
• A
s
s
i
m
,acondiçãod
apreceestán
op
e
n
s
a
m
e
n
t
oreto,p
o
d
e
n
d
o
-se
orare
mq
u
a
l
q
u
e
rlugar
,aq
u
a
l
q
u
e
rh
o
r
a
,asóso
ue
m c
o
n
j
u
n
t
o
,
d
e
s
d
e q
u
e h
a
j
a o re
colhi
mento í
n
t
i
m
o necessário pa
r
a se
estabelecer a sintonia h
a
r
m
o
n
i
o
s
a n
o a
to s
u
b
l
i
m
e d
e louv
ar
,
agr
adecererogaraD
e
u
soauxílionecessário.
• Poristoaimportânciad
os
e
n
t
i
m
e
n
t
oa
m
o
r
o
s
o
,h
u
m
i
l
d
e
,p
i
e
d
o
s
o
,
livre d
e q
u
a
l
q
u
e
r res
sent
i
men
to o
u m
á
g
o
a
, pois só a
s
s
i
m o
h
o
m
e
mirá absorveraforçam
o
r
a
lnecessáriap
a
r
av
en
ce
ras
dificuldadesc
o
ms
e
u
sprópriosméritos.
eFICÁCIA dA PReCe
• E
x
i
s
t
e
ma
q
u
e
l
e
sq
u
ec
o
n
t
e
s
t
a
maeficáciad
aprece,a
l
e
g
a
n
d
oq
u
ep
elofatod
e
D
e
u
sc
onh
ec
erasn
ec
ess
id
ad
esh
u
m
a
n
a
s
,torna-sed
i
s
pens
áv
eloa
tod
eorar
,
poiss
e
n
d
oo Un
i
v
e
r
s
oregidoporleissábiaseeternas,assúplicas j
a
m
a
i
s
p
o
d
e
r
ã
oalterarosdesígniosd
oCriador
.
• N
oe
n
t
a
n
t
o
,oe
n
s
i
n
a
m
e
n
t
od
eJesusv
e
mesclarecerq
u
eajustiçadivinan
ã
oé
inflexívela
op
o
n
t
od
en
ã
oa
t
e
n
d
e
rosq
u
elhef
a
z
e
msúplicas.
• Ocorreq
u
ee
x
i
s
t
e
md
e
t
e
r
m
i
n
a
d
a
sleisnatur
aisei
m
u
t
á
v
e
i
sq
u
en
ã
osea
l
t
e
r
a
m
s
e
g
u
n
d
ooscaprichosd
ec
a
d
au
m
.P
o
r
é
m
,isson
ã
od
e
v
elevaràcrençad
eq
u
e
t
u
d
oestejas
u
b
m
e
t
i
d
oàfatalidade.
• O h
o
m
e
m desfruta d
o livre-arbítrio p
a
r
a c
o
m
p
o
r a trajetória d
e s
u
a
e
n
c
a
r
n
a
ç
ã
o
,poisD
e
u
sn
ã
olhec
o
n
c
e
d
e
uainteligênciaeoe
n
t
e
n
d
i
m
e
n
t
op
a
r
a
q
u
en
ã
oosutilizasse.
• E
x
i
s
t
e
ma
c
o
n
t
e
c
i
m
e
n
t
o
sn
av
i
d
aatuala
o
squaisoh
o
m
e
mn
ã
op
o
d
efurtar- s
e
;
s
ã
oc
o
n
s
e
q
u
ê
n
c
i
a
sd
efalhasedeslizesc
o
m
e
t
i
d
o
se
mvidasp
a
s
s
a
d
a
sq
u
e
n
e
c
e
s
s
i
t
a
md
ereajustes;éaaplicaçãod
aLeid
eC
a
u
s
aeEfeitoeistoexplica
p
o
r
q
u
ea
l
g
u
n
sa
l
e
g
a
mq
u
ep
e
d
e
mbenefíciosaD
e
u
s
,m
a
sq
u
en
u
n
c
a s
ã
o
c
on
c
e
d
i
d
os
,oq
u
eparece,aprincípio,contrariaroe
n
s
i
n
a
m
e
n
t
od
eJesus:
"Aquilo quepedirdespela precevosserádado"
(Marcos,cap.XI, v. 24).
• M
u
i
t
a
s coisas q
u
e n
a v
i
d
a presen
te p
a
r
e
c
e
m úteis e essenciais p
a
r
a a
felicidaded
oh
o
m
e
m
,p
o
d
e
r
ã
oser-lheprejudiciaiseestaéar
a
zã
oporq
u
e
elas n
ã
o lhe s
ã
o c
onc
edi
da
s
. C
o
n
t
u
d
o
, o e
g
o
í
s
m
o e o i
m
e
d
i
a
t
i
s
m
o n
ã
o
p
e
r
m
i
t
e
mq
u
eelep
e
r
c
e
b
ac
o
me
x
a
t
i
d
ã
oaeficáciad
aprece.
• P
o
r
é
m
,s
e
u
sefeitoso
c
o
r
r
e
ms
e
g
u
n
d
oosdesígniosdivinos,acurtop
r
a
z
on
a
m
e
d
i
d
ae
mq
u
econsola,aliviaossofrimentos,r
e
a
n
i
m
aee
n
c
o
r
a
j
a
;am
é
d
i
oe
l
o
n
g
op
r
a
z
o p
o
r
q
u
ep
el
o p
e
n
s
a
m
e
n
t
oedificante d
á
-
s
e aa
p
r
o
x
i
m
a
ç
ã
od
a
s
forçasd
ob
e
m
arestaurarasenergiasd
eq
u
e
mor
a.
• À
q
u
e
l
eq
u
ep
e
d
e
,D
e
u
sestás
e
m
p
r
ep
r
o
n
toaconceder
-lheac
o
r
a
g
e
m
,a
paciência, a resignação p
a
r
a enfrentar as dificuldades e os dissabores
inerentes à n
a
t
u
r
e
z
a h
u
m
a
n
a
,c
o
midéias q
u
e lhes s
ã
o sugeridas pelos
Espíritosbenfeitores,d
e
i
x
a
n
d
o
-
l
h
ec
o
n
t
u
d
ooméri
tod
aa
ç
ã
o
,eistop
o
r
q
u
e
n
ã
osed
e
v
eficarociosoàesper
ad
eu
mmilag
re,poisaProvidênciaD
i
v
i
n
a
s
e
m
p
r
ea
m
p
a
r
aosq
u
esea
j
u
d
a
masim
e
s
m
o
s
:
"Ajuda-te e océute ajudará" (ESE,cap.XXVII,ítem 7).
• Jesuse
n
s
i
n
o
uq
u
eu
m
fariseueu
m
p
u
b
l
i
c
a
n
of
o
r
a
ma
ot
e
m
p
l
op
a
r
aorar
.
• O
primeiroer
atidoc
o
m
ou
m
h
o
m
e
m
virtuoso,respeitávels
o
btod
osos
aspectos,e
m
b
o
r
aocultassec
o
s
t
u
m
e
sdissolutos.
• O
s
e
g
u
n
d
oer
ac
on
s
i
de
r
ad
oh
o
m
e
m
corruptoee
i
v
a
d
od
em
a
u
sp
e
n
d
o
r
e
s
.
• O
fariseu,t
o
m
a
d
od
eor
g
u
l
h
oeo
l
h
a
n
d
op
a
r
aoAlto
,o
r
a
v
a
:
"ÓDeus,graçaste dou, porque nãosouigualaosdemais
homens,roubadores, injustose adúlteros; nemcomo
este publicano. Jejuoduasvezesnasemanae douo
dizimode tudo oquepossuo"(Lucas,cap.XVIII, v. 9 a 14).
• O
p
u
b
l
i
c
a
n
opors
u
av
e
z
,s
e
mousarlev
antarosolhos,a
s
s
i
mo
r
a
v
a
:
"ÓDeus,tem misericórdiade mim, quesoupecador!"
Afirmou então oMestre queeste último saiudoTemplo
justificado,porque Deusouviua suaprece,aocontrário
dofariseu, pois"quem sehumilhaseráexaltado e quem
seexalta seráhumilhado“ (Lucas,cap.XVIII, v. 9 a14).
• A
s
s
i
m
,d
e
v
e
-
s
enotarofatod
eop
ub
li
ca
n
oterp
r
o
n
u
n
c
i
a
d
o
red
uzid
on
ú
m
e
r
od
epalavr
ase
,n
oe
n
t
a
n
t
o
,s
u
aprecefoi
acolhida, p
o
r
q
u
enela h
a
v
i
ah
u
m
i
l
d
a
d
eed
e
v
o
t
a
m
e
n
t
o
,a
o
contrário d
o fariseu, cu
j
o cor
ação e
s
t
a
v
a repleto d
e
m
a
l
d
a
d
e
,d
ee
g
o
í
s
m
oed
eo
r
g
u
l
h
o
.
• P
ortanto
, a eficácia d
a prece está n
a d
e
p
e
n
d
ê
n
c
i
a d
a
r
e
n
o
v
a
ç
ã
o ín
t
i
m
a d
o h
o
m
e
m
,e
mq
u
e d
e
v
e prev
alecer a
l
i
n
g
u
a
g
e
md
oa
m
o
r
,d
op
e
r
d
ã
oed
ah
u
m
i
l
d
a
d
epa
r
aq
u
eele
p
o
s
s
aa
s
s
i
m
,d
ecor
açãolibertod
es
e
n
t
i
m
e
n
t
o
sn
e
g
a
t
iv
o
s
,
agr
adeceraD
e
u
sad
á
d
i
v
ad
av
i
d
a
.
BIBLIOgRAFIA
• Livrod
o
sEspíritos
• E
v
a
n
g
e
l
h
oS
e
g
u
n
d
ooEspiritismo

Mais conteúdo relacionado

Mais de FilipeDuartedeBem

G6 - AULA 11.pdf fontes de comunicação espirita
G6 - AULA 11.pdf fontes de comunicação espiritaG6 - AULA 11.pdf fontes de comunicação espirita
G6 - AULA 11.pdf fontes de comunicação espiritaFilipeDuartedeBem
 
aula 7 - evangelho no lar.pdf - esde - G6
aula 7 - evangelho no lar.pdf - esde - G6aula 7 - evangelho no lar.pdf - esde - G6
aula 7 - evangelho no lar.pdf - esde - G6FilipeDuartedeBem
 
AULA 10.ppt - esse g1 - reinos da natureza
AULA 10.ppt - esse g1 - reinos da naturezaAULA 10.ppt - esse g1 - reinos da natureza
AULA 10.ppt - esse g1 - reinos da naturezaFilipeDuartedeBem
 
AULA 15.ppt estudo sistematizado da doutrina espirita
AULA 15.ppt estudo sistematizado da doutrina espiritaAULA 15.ppt estudo sistematizado da doutrina espirita
AULA 15.ppt estudo sistematizado da doutrina espiritaFilipeDuartedeBem
 
G6 - AULA 4 - MEDIUNIDADE COM JESUS.pdf
G6 - AULA 4 - MEDIUNIDADE COM JESUS.pdfG6 - AULA 4 - MEDIUNIDADE COM JESUS.pdf
G6 - AULA 4 - MEDIUNIDADE COM JESUS.pdfFilipeDuartedeBem
 
3o.Caminhar-Deus-02-08-2016.pptx
3o.Caminhar-Deus-02-08-2016.pptx3o.Caminhar-Deus-02-08-2016.pptx
3o.Caminhar-Deus-02-08-2016.pptxFilipeDuartedeBem
 
fluidocosmicouniversal-140416231307-phpapp01-convertido.pptx
fluidocosmicouniversal-140416231307-phpapp01-convertido.pptxfluidocosmicouniversal-140416231307-phpapp01-convertido.pptx
fluidocosmicouniversal-140416231307-phpapp01-convertido.pptxFilipeDuartedeBem
 
fenmenos-hydesville-mesas-girantes-Complementar.pptx
fenmenos-hydesville-mesas-girantes-Complementar.pptxfenmenos-hydesville-mesas-girantes-Complementar.pptx
fenmenos-hydesville-mesas-girantes-Complementar.pptxFilipeDuartedeBem
 
aula 2 Alan Kardek-convertido.pptx
aula 2 Alan Kardek-convertido.pptxaula 2 Alan Kardek-convertido.pptx
aula 2 Alan Kardek-convertido.pptxFilipeDuartedeBem
 
G1 Aula 10 Pluralidade_dos_Mundos-convertido.pdf
G1 Aula 10 Pluralidade_dos_Mundos-convertido.pdfG1 Aula 10 Pluralidade_dos_Mundos-convertido.pdf
G1 Aula 10 Pluralidade_dos_Mundos-convertido.pdfFilipeDuartedeBem
 
Deus existência e provas.ppt
Deus existência e provas.pptDeus existência e provas.ppt
Deus existência e provas.pptFilipeDuartedeBem
 

Mais de FilipeDuartedeBem (20)

G6 - AULA 11.pdf fontes de comunicação espirita
G6 - AULA 11.pdf fontes de comunicação espiritaG6 - AULA 11.pdf fontes de comunicação espirita
G6 - AULA 11.pdf fontes de comunicação espirita
 
aula 7 - evangelho no lar.pdf - esde - G6
aula 7 - evangelho no lar.pdf - esde - G6aula 7 - evangelho no lar.pdf - esde - G6
aula 7 - evangelho no lar.pdf - esde - G6
 
AULA 10.ppt - esse g1 - reinos da natureza
AULA 10.ppt - esse g1 - reinos da naturezaAULA 10.ppt - esse g1 - reinos da natureza
AULA 10.ppt - esse g1 - reinos da natureza
 
AULA 15.ppt estudo sistematizado da doutrina espirita
AULA 15.ppt estudo sistematizado da doutrina espiritaAULA 15.ppt estudo sistematizado da doutrina espirita
AULA 15.ppt estudo sistematizado da doutrina espirita
 
G6 - AULA 4 - MEDIUNIDADE COM JESUS.pdf
G6 - AULA 4 - MEDIUNIDADE COM JESUS.pdfG6 - AULA 4 - MEDIUNIDADE COM JESUS.pdf
G6 - AULA 4 - MEDIUNIDADE COM JESUS.pdf
 
3o.Caminhar-Deus-02-08-2016.pptx
3o.Caminhar-Deus-02-08-2016.pptx3o.Caminhar-Deus-02-08-2016.pptx
3o.Caminhar-Deus-02-08-2016.pptx
 
AULA 1.pptx
AULA 1.pptxAULA 1.pptx
AULA 1.pptx
 
G6 - AULA 14.pdf
G6 - AULA 14.pdfG6 - AULA 14.pdf
G6 - AULA 14.pdf
 
fluidocosmicouniversal-140416231307-phpapp01-convertido.pptx
fluidocosmicouniversal-140416231307-phpapp01-convertido.pptxfluidocosmicouniversal-140416231307-phpapp01-convertido.pptx
fluidocosmicouniversal-140416231307-phpapp01-convertido.pptx
 
AULA COMPLEMENTAR.ppt
AULA COMPLEMENTAR.pptAULA COMPLEMENTAR.ppt
AULA COMPLEMENTAR.ppt
 
AULA 3.pptx
AULA 3.pptxAULA 3.pptx
AULA 3.pptx
 
fenmenos-hydesville-mesas-girantes-Complementar.pptx
fenmenos-hydesville-mesas-girantes-Complementar.pptxfenmenos-hydesville-mesas-girantes-Complementar.pptx
fenmenos-hydesville-mesas-girantes-Complementar.pptx
 
aula 2 Alan Kardek-convertido.pptx
aula 2 Alan Kardek-convertido.pptxaula 2 Alan Kardek-convertido.pptx
aula 2 Alan Kardek-convertido.pptx
 
AULA 5 E 6.ppt
AULA 5 E 6.pptAULA 5 E 6.ppt
AULA 5 E 6.ppt
 
consolador prometido.pdf
consolador prometido.pdfconsolador prometido.pdf
consolador prometido.pdf
 
G1 Aula 10 Pluralidade_dos_Mundos-convertido.pdf
G1 Aula 10 Pluralidade_dos_Mundos-convertido.pdfG1 Aula 10 Pluralidade_dos_Mundos-convertido.pdf
G1 Aula 10 Pluralidade_dos_Mundos-convertido.pdf
 
AULA 4.pptx
AULA 4.pptxAULA 4.pptx
AULA 4.pptx
 
G6 - AULA 10.pdf
G6 - AULA 10.pdfG6 - AULA 10.pdf
G6 - AULA 10.pdf
 
G6 - AULA 9.pdf
G6 - AULA 9.pdfG6 - AULA 9.pdf
G6 - AULA 9.pdf
 
Deus existência e provas.ppt
Deus existência e provas.pptDeus existência e provas.ppt
Deus existência e provas.ppt
 

Último

Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfComentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfRobertoLopes438472
 
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdfJOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdfheloisatinho
 
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdfTHIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdfthandreola
 
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALAntropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALMiltonCesarAquino1
 
Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioMissões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioComando Resgatai
 
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxIgreja Jesus é o Verbo
 
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).pptAUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).pptVilmaDias11
 
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptxLição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptxCelso Napoleon
 
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxFORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxodairmarques5
 
Oração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroOração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroNilson Almeida
 
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiroO CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiroReflexesEvanglicaspo
 
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxLição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxCelso Napoleon
 
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyoNovo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyothandreola
 
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTOA Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTOADALBERTO COELHO DA SILVA JR
 

Último (14)

Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfComentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
 
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdfJOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdf
 
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdfTHIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
 
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALAntropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
 
Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioMissões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
 
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
 
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).pptAUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).ppt
 
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptxLição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
 
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxFORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
 
Oração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroOração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo Brasileiro
 
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiroO CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
 
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxLição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
 
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyoNovo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
 
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTOA Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
 

AULA 8.pptx

  • 2. SeReS ORgâNICOS e INORgâNICOS - PRINCíPIO VITAL Todososcorpos,minerais,vegetais, animadosou inanimados,sólidos,líquidosougasosos,por maisinfinita quesejaasuavariedade, podemser classificadosemdoisgrandesgrupos:seres inorgânicose seres orgânicos.
  • 3. SeReS INORgâNICOS • Seresinorgânicoss ã otod osa q u e l e sq u en ã op o s s u e m vitalidade, n e m m o v i m e n t o spróprios,s e n d of o r m a d o sa p e n a spelaa g r e g a ç ã od am a t é r i a : osminer ais,aá g u a ,oar ,etc...( L E-1 º . C a p .I V-í t e m-intr .). • Apartir d a s tr ansformaçõesd oFluidoUniversal s u r g e mose l e m e n t o s materiaisq u e ,s o bd e t e r m i n a d a scondiçõesecircunstâncias,v ã opropiciar af o r m a ç ã od o scorposn om u n d omaterial.Elesc o m p õ e mos e l e m e n t o s e n c o n t r a d o sn aN a t u r e z aeclassificadospelaQ u í m i c an aT a b e l a Periódica d o sE l e m e n t o s . • O s corpos inorgânicos s ã o c o m p o s t o s por u m a força d e atr ação , s u b o r d i n a d a qualitativ a e q u a n t i t a t i v a m e n t e a leis estabelecidas pela Q u í m i c aepelaFísica,asquaisg o v e r n a maestabilidaded aa g r e g a ç ã od e s e u se l e m e n t o s .
  • 4. SeReS ORgâNICOS • O sseresorgânicoss ã oosq u et r a z e me m sim e s m o su m a fonted eatividadeí nti maq u e lhesd áav i d a :n a s c e m ,c r e s c e m,r e p r o d u z e m - s eem o r r e m . • S ã opro vidosd eór gãosespeciaispa r aarealizaçãod o sdiferentesatosd av i d ae apropriadosàsne c e s s i da de sd aprópriac o nse r v a ç ão .C o m p r e e n d e mosh o m e n s ,os a n i m a i seasplantas.( L E-Livro1 º .-C a p .I V-í t e mi -Intr .),c ujaescalaa s c e n d e n t e inicia-sen o sm i c r o o r g a ni s mo s ,virus,bactériaseg é r m e n s . • N a s u a f o r m a ç ã o n ã o entr a n e n h u m corpo o u e l e m e n t o especial q u e n ã o seja e n c o n t r a d on o sseresinorgânicos,eistop o r q u eh áu m acadeiaev olutiv ae n v o l v e n d oa criação divina. T o d o sos elos d e s s a cadeia t ê mu mp o n t o e mc o m u mc o moelo p r e c e d e n t e . • Adiferençaprimordialeessencialentreosseresinorgânicoseo sorgânicos,éq u en o s seres orgânicos constata-se apr e s e nç a d oprincípio vital q u ese u n eàma té r i a inorgânica,a n i m a l i z a n d o - a .
  • 5. PRINCíPIO VITAL • Oprincípiovitaléaforçamotrizd o scorposorgânicos( L E ,pe r g.6 7 a ) .Éu md o s e l e m e n t o s necessários à constituição d o univ erso , m a s t e m a s u a fonte n a s m odificaçõesd am a t é r i auniversal( L E ,p e r g . 6 4 ) . • T o m a n d oc o m oe x e m p l oaf ó r m u l a :C A R B O N O+H I D R O G Ê N I O+N I T R O G Ê N I O ,t e m - s e c o m oresultado u m asubstância inorgânica q u a l q u e r .M a sse essa f ó r m ul ativer condiçõesa d e q u a d a spa r aassimilaroprincípiovital,h a v e r áu m am o di f i c a ç ã on as u a estruturamolecularresultando ,a oin vésd eu m am o l é c u l am i n e r a l ,os u r g i m e n t od e u m a célulaorgânica. • O PrincípioVitaléom e s m o pa r at o d o sosseresorgânicos,p o r é m ,s e n s i v e l m e n t e m o d i f i c a d os e g u n d oasespécies( L E ,p e r g .6 6 ) . • S ã osutisajustesd am e s m ana t u r e z ad o sq u eo c o r r e mn oFluidoUniv ersal,q u ese e s t e n d e mt a m b é ma oprincípiovital,d em o d oatipificarc a d ae l e m e n t oo uc a d acélula d o sseresorgânicos.
  • 6. • P araseteru m aidéiad ec o m ooFluidoUniversalp o d eapresentar f o r m a sdiferenciadas,b a s t ac o m p a r á - l oa o ss o n sem itidosporu m p i a n o . • A osededilharasteclas,tod ososs o n sd aescalan ã op a s s a md e vibr ações em itidas pelas cordas. C o n t u d o , eles se diferenciam s e n s i v e l m e n t eu n sd o soutros,s e msec o n f u n d i r e m . • Em a i s :essesm e s m o ss o n s ,em itidosporoutroi n s t r u m e n t o ,p o d e m a té s e r e m u n ís s on os , a p r e s e n t a n d o as m e s m a s frequências. N o v a m e n t e ,p o r é m ,m a n t é m - s eu m asutilassintonia,u mtim breq u e p e r m i t eidentificar u m aeoutr afonteem is sor a .Ea i n d aa q u i ,tais s o n sn ã osec o n f u n d e mc o n t i n u a mdiferenciados.
  • 7. A VIdA e A MORTe AVida: • Q u a lac a u s ad aa n im a liz a ç ã od amatéria?– SuauniãocomoPrincípioVital (LE,perg. 62). • A om e s m ot e m p oq u eoprincípiovitala t u asobream a té riaeporela sed e i x aviabilizar ,ama téria ,pors u av e z ,t a m b é massimilaer e a g e sobree s t e ;a m b o sr e p e r c u t e mm a g n e t i c a m e n t eu msobreooutro ,e m i g u a l d a d ed esintoniaein tensidade . • V a l edizerq u e ,sed eu m la doelei m p u l s i o n aosórgã osdes tecorpo ,a o m e s m o t e m p osed e s e n v o l v eporforçad e s s aa ç ã o .
  • 8. AMorte: • A c a u s ad am o r t en o sseresorgânicoséae x a u s t ã od o só r gã o s( L E ,p e r g .68). • Istoocorreq u a n d oarelaçãobiuní v o c aentreoprincípiovitaleama té ri aseq u e b r a , c e s s a n d oah a r m o n i a . • AQ u í m i c ac o n s e g u efazeraanálise( d e c o m p o s i ç ã o )easíntese(r e c o mpo s i ç ã o )d a g r a n d emaioriad o scorposinorgânicoseorgânicos.C o n t u d o ,elaj a m a i sc o n s e g u i u n e mconseguiráreconstruiru mserv i v e nt e ,p o r q u eoprincípiovitalseesv aid oser orgânicofenecido . • N oo r g a n i s m om o r t o ,sejav e ge ta l ,sejaa n i m a l ,estáextintooprincipiovital;ac e n t e l ha divinacriadorad av i d a ,ne l en ã om a i sexiste. • Éporissoq u eaQ u í m i c an ã o c o n s e g u ereconstituirose l e m e n t o sformativ osd o s corposorgânicosp o r q u e ,n ã oexistindoac a u s a ,n ã olheépossív elreproduziroefeito. S o b r e v é me n t ã oam o r t eeama té r i ainertesed e c o m p õ e ,r e to r na ndoàs ua s origens, n oa g u a r d od eu m a n o v ao p o r t u n i d a d epa r aformaroutroso r g a n i s m o s .
  • 9. INSTINTO e INTeLIgÊNCIA • A oclassificarosseres,s e g u n d oog r a ud ee v o l u ç ã o ,p o d e m o sfazer a s egu in tedistinção: 1-osseresi n a n i m a d o s ,f o r m a d o ss o m e n t ed em a té ria ,s e mvitalidade n e m inteligência:s ã ooscorposb r u t o s ; 2-osseresa n i m a d o sn ã o - p e n s a n t e s ,f o r m a d o sd em a té r iaed o t a d o s d evitalidade,m a sdes pro vidosd einteligência; 3- osseres a n i m a d o sp e n s a n t e s ,f o r m a d o sd em a téria ,d o t a d o sd e vitalidade,et e n d oa i n d au mprincípiointeligenteq u eosl e v aap e n s a r ( L E ,p e r g .7 1 )
  • 10. INSTINTO • N oprimeirocaso ,oscorposbrutosn ã op o s s u e mn e n h u m am a n i f e s t a ç ã od e vitalidadeo ud einteligência.Car acterizam-sepelainércia. • N os e g u n d o ,osseresviv os,e m b o r an ã oconsider adosseresinteligentes, já m a n i f e s t a r a m u minício d e inteligência a i n d a r u d im en ta r , q u e seria o instinto. • P o d e - s eafirmar ,c o mefeito,q u eoinstintoéu m ainteligêncian ã or acional;é poreleq u et o d o sosseresp r o v ê màss u an e c e s s idad es( L E ,p e r g .7 3 ) . • É difícil assinalar o n d e a c a b a u m e c o m e ç a o outro , p o r q u e eles f r e q u e n t e m e n t esec o n f u n d e m ;m a sp o d e m o sm u i t ob e mdistinguirosatos q u ep e r t e n c e ma oinstintod o sq u ep e r t e n c e màinteligência( L E ,p e r g .7 4 )
  • 11. • O instinto c o m p r e e n d e u m c o n j u n t o d e atos involuntários e inconscientes. • T o d oatom a q u i n a léinstintivo,e n q u a n t ointeligênciarevela-sepor atos voluntários, refletidos e p r e m e d i t a d o s , s e g u n d o as circunstâncias. Já os atos intintivos n ã o s ã o refletidos n e m p r e m e d i t a d o s . • Q u a n d ooh o m e ma n d a ,ofazin s tintiv a m en tes e mrefletirn o ss e u s próprios pas sos , m a sdes v ia a o precisar transpor u mobstáculo q u a n d oprecisadiminuiro uacelerars e up a s s o ,etc... • Oi m p u l s oinvoluntáriod om o v i m e n t oéoatoinstintivo,e n q u a n t oq u ea direçãocalculadad om o v i m e n t ov e m aseroa tointeligente.
  • 12. • O instintop r e d o m i n an oserh u m a n oc o mex c lus iv ida den oiníciod es u a v i d a ;éaprópriae x p r e s s ã oinfantilq u efazdarosprimeiros pas sos e m direçãoàs u am a t u r i d a d e . • At e n d ê n c i aéasm a n i f e s ta ç õesinstintivas e n f r a q u e c e r e m - s epela p r e d o m i n â n c i ad ainteligência,m a seleestarás e m p r epres en te. • Oinstintovariae ms u a sm a n i f es ta ç õ ess e g u n d oasespécieses u a s n ec es s ida des . • N o s seres d o t a d o s d e consciência e d e pe r c epç ã o d a s coisas exteriores,elesealiaàinteligência,oq u eq u e rdizer ,àv o n t a d eeà liberdade( L E ,p e r g .7 5 a ) .
  • 13. INTeLIgÊNCIA • N ã osep o d et o m a rainteligênciac o m os e n d ou matributod oprincípio vital,poisasplantasv i v e men ã op e n s a m ,n ã ot e n d om a i sd oq u ev i d a orgânica( L E ,p e r g .7 1 ) . • Éa s s i mq u ee x i s t e mseresa n i m a d o sn ã op e n s a n t e s ,eseres a n i m a d o s p e n s a n t e s ,s e n d oq u eessesúltimosp o s s u e m d ef o r m a m a n i f e s t ao princípiointeligenteq u elhesd áafa c u lda ded epen s a r . • Ainteligênciaéu m afa c u l da deespecial,própriad ecertasclasses d e seresorgânicos,a o squa isd á ,c o mop e n s a m e n t o ,av o n t a d ed eagir ,a consciênciad es u aexistênciaed es u aindividualidade,a s s i mc o m oos m e i o sd eestabelecerrelaçõesc o mom u n d oexteriored eprov ers u a s n ec es s ida des( L E ,p e r g .7 1 ) .
  • 14. • E f e t i v a m e n t e , s o m e n t e os Espíritos e n q u a n t o individualizações p o d e m ser consider ados seres inteligentes n a criação, pois p o d e mc onh ec e rerefletirsobreom u n d oexteriore mq u ev i v e m ,e p o s s u e m ,s o b r e t u d o ,consciênciad esim e s m o s ,d es u aexistência ed es u aindividualidade. • Éa s s i mq u eaBiologiad e n o m i n aoh o m e mc o m o"sapienssapiens", o useja,oserq u e s a b eq u es a b e ,q u ereflexionaa inteligência sobresim e s m a . • C o mefeito,aconsciêncialheconfereoatributod av o n t a d eed a liberdade, o q u e o difere especificamente d o s outros seres natur aisd om e s m og ê n e r o .
  • 15. CONdIÇÕeS e eFICÁCIA dA PReCe "Oquequerquesejaquepedirdesnaprece, credequeobtereis, e vosseráconcedido“ (Marcos,cap.XI, v. 24)”
  • 16. • Apreceéu m ai n v o c a ç ã o ;éom a i se l e v a d oveículod e ligação atr avésd oq u a loh o m e mcoloca-see mrelaçãom e n t a lc o ma espiritualidade. • É u m a projeção d o p e n s a m e n t o , a partir d o q u a l irá se estabeleceru m acorrentefluídicacujaintensidaded e p e n d e r ád o teorvibratóriod eq u e mor a,enistoresideos e up o d e reo s e u alcance,poisn e s t arelaçãofluídicaoh o m e matraip a r asi a j u d a d o sEspíritosSuperioresalheinspirarb o n sp e n s a m e n t o s .
  • 17. CONdIÇÕeS dA PReCe • JesusCristofeze n t e n d e rc l a r a m e n t eq u e ,q u a n d oa l g u é mor a,n ã oé precisocolocar-see m evidência . • Apreced e v eserfeitae ms e g r e d o ,n orecônditod aconsciênciaee m p r o f u n d am e d i t a ç ã o . • N ã oénecessárioq u eelasejaproferidar e p e t i d a m e n t e . • Preces p r o l o n g a d a so urepetidas em e s m oproferidas e mi d i o m a es tr a n h o , t o r n a m - s e fastidiosas e , m u i t a s v e z e s , delas n ã o participamop e n s a m e n t oeocor ação .
  • 18. • A s s i m ,acondiçãod apreceestán op e n s a m e n t oreto,p o d e n d o -se orare mq u a l q u e rlugar ,aq u a l q u e rh o r a ,asóso ue m c o n j u n t o , d e s d e q u e h a j a o re colhi mento í n t i m o necessário pa r a se estabelecer a sintonia h a r m o n i o s a n o a to s u b l i m e d e louv ar , agr adecererogaraD e u soauxílionecessário. • Poristoaimportânciad os e n t i m e n t oa m o r o s o ,h u m i l d e ,p i e d o s o , livre d e q u a l q u e r res sent i men to o u m á g o a , pois só a s s i m o h o m e mirá absorveraforçam o r a lnecessáriap a r av en ce ras dificuldadesc o ms e u sprópriosméritos.
  • 19. eFICÁCIA dA PReCe • E x i s t e ma q u e l e sq u ec o n t e s t a maeficáciad aprece,a l e g a n d oq u ep elofatod e D e u sc onh ec erasn ec ess id ad esh u m a n a s ,torna-sed i s pens áv eloa tod eorar , poiss e n d oo Un i v e r s oregidoporleissábiaseeternas,assúplicas j a m a i s p o d e r ã oalterarosdesígniosd oCriador . • N oe n t a n t o ,oe n s i n a m e n t od eJesusv e mesclarecerq u eajustiçadivinan ã oé inflexívela op o n t od en ã oa t e n d e rosq u elhef a z e msúplicas. • Ocorreq u ee x i s t e md e t e r m i n a d a sleisnatur aisei m u t á v e i sq u en ã osea l t e r a m s e g u n d ooscaprichosd ec a d au m .P o r é m ,isson ã od e v elevaràcrençad eq u e t u d oestejas u b m e t i d oàfatalidade. • O h o m e m desfruta d o livre-arbítrio p a r a c o m p o r a trajetória d e s u a e n c a r n a ç ã o ,poisD e u sn ã olhec o n c e d e uainteligênciaeoe n t e n d i m e n t op a r a q u en ã oosutilizasse.
  • 20. • E x i s t e ma c o n t e c i m e n t o sn av i d aatuala o squaisoh o m e mn ã op o d efurtar- s e ; s ã oc o n s e q u ê n c i a sd efalhasedeslizesc o m e t i d o se mvidasp a s s a d a sq u e n e c e s s i t a md ereajustes;éaaplicaçãod aLeid eC a u s aeEfeitoeistoexplica p o r q u ea l g u n sa l e g a mq u ep e d e mbenefíciosaD e u s ,m a sq u en u n c a s ã o c on c e d i d os ,oq u eparece,aprincípio,contrariaroe n s i n a m e n t od eJesus: "Aquilo quepedirdespela precevosserádado" (Marcos,cap.XI, v. 24). • M u i t a s coisas q u e n a v i d a presen te p a r e c e m úteis e essenciais p a r a a felicidaded oh o m e m ,p o d e r ã oser-lheprejudiciaiseestaéar a zã oporq u e elas n ã o lhe s ã o c onc edi da s . C o n t u d o , o e g o í s m o e o i m e d i a t i s m o n ã o p e r m i t e mq u eelep e r c e b ac o me x a t i d ã oaeficáciad aprece. • P o r é m ,s e u sefeitoso c o r r e ms e g u n d oosdesígniosdivinos,acurtop r a z on a m e d i d ae mq u econsola,aliviaossofrimentos,r e a n i m aee n c o r a j a ;am é d i oe l o n g op r a z o p o r q u ep el o p e n s a m e n t oedificante d á - s e aa p r o x i m a ç ã od a s forçasd ob e m arestaurarasenergiasd eq u e mor a.
  • 21. • À q u e l eq u ep e d e ,D e u sestás e m p r ep r o n toaconceder -lheac o r a g e m ,a paciência, a resignação p a r a enfrentar as dificuldades e os dissabores inerentes à n a t u r e z a h u m a n a ,c o midéias q u e lhes s ã o sugeridas pelos Espíritosbenfeitores,d e i x a n d o - l h ec o n t u d ooméri tod aa ç ã o ,eistop o r q u e n ã osed e v eficarociosoàesper ad eu mmilag re,poisaProvidênciaD i v i n a s e m p r ea m p a r aosq u esea j u d a masim e s m o s : "Ajuda-te e océute ajudará" (ESE,cap.XXVII,ítem 7). • Jesuse n s i n o uq u eu m fariseueu m p u b l i c a n of o r a ma ot e m p l op a r aorar . • O primeiroer atidoc o m ou m h o m e m virtuoso,respeitávels o btod osos aspectos,e m b o r aocultassec o s t u m e sdissolutos. • O s e g u n d oer ac on s i de r ad oh o m e m corruptoee i v a d od em a u sp e n d o r e s .
  • 22. • O fariseu,t o m a d od eor g u l h oeo l h a n d op a r aoAlto ,o r a v a : "ÓDeus,graçaste dou, porque nãosouigualaosdemais homens,roubadores, injustose adúlteros; nemcomo este publicano. Jejuoduasvezesnasemanae douo dizimode tudo oquepossuo"(Lucas,cap.XVIII, v. 9 a 14). • O p u b l i c a n opors u av e z ,s e mousarlev antarosolhos,a s s i mo r a v a : "ÓDeus,tem misericórdiade mim, quesoupecador!" Afirmou então oMestre queeste último saiudoTemplo justificado,porque Deusouviua suaprece,aocontrário dofariseu, pois"quem sehumilhaseráexaltado e quem seexalta seráhumilhado“ (Lucas,cap.XVIII, v. 9 a14).
  • 23. • A s s i m ,d e v e - s enotarofatod eop ub li ca n oterp r o n u n c i a d o red uzid on ú m e r od epalavr ase ,n oe n t a n t o ,s u aprecefoi acolhida, p o r q u enela h a v i ah u m i l d a d eed e v o t a m e n t o ,a o contrário d o fariseu, cu j o cor ação e s t a v a repleto d e m a l d a d e ,d ee g o í s m oed eo r g u l h o . • P ortanto , a eficácia d a prece está n a d e p e n d ê n c i a d a r e n o v a ç ã o ín t i m a d o h o m e m ,e mq u e d e v e prev alecer a l i n g u a g e md oa m o r ,d op e r d ã oed ah u m i l d a d epa r aq u eele p o s s aa s s i m ,d ecor açãolibertod es e n t i m e n t o sn e g a t iv o s , agr adeceraD e u sad á d i v ad av i d a .