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tecnológica. Fruto da evolução
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na vida das pessoas, nos negócios e
no comércio. Em 2015, especialistas
afirmam que os dispositivos
wearables serão a bola da vez.
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Se 2014 foi o ano
dos wearables
aprenderem a andar,
então 2015 é o ano em
que eles vão correr. E
é dentro das empresas
onde os wearables
vão pegar velocidade.
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fonte: Meio & Mensagem, 2014.
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Companhias veem
wearables como
ferramentas para
melhorar a eficiência
operacional e a
experiência do cliente.
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Não há dúvidas que o mercado de wearables estará aquecido em
2015 e, algumas marcas, em 2014 já começaram a desenvolver
novas experiências de consumo voltadas para essa tendência.
9
Virgin Atlantic
Em 2014, passageiros da classe executiva
que voaram via Virgin Atlantic no
Aeroporto de Londres Heathrow tiveram
uma surpresa: os funcionários da
companhia utilizaram aparatos como
Google Glass para receber informações
sobre cada passageiro e facilitar o check-
in. Além disso, o gadget fornecia dados
sobre voos, clima, tradução de idiomas,
entre outras facilidades.
Apesar da descontinuação do Google Glass,
consideramos esse case relevante, pois o intuito
é mostrar como uma marca pode proporcionar
uma experiência de consumo inovadora, não se
limitando a um modelo específico de gadget.
10
BRADESCO
O Bradesco desenvolveu um aplicativo
para o Google Glass. Na prática,
ele permite que o usuário encontre
agências, máquinas de autoatendimento
da Rede Banco24Horas e hospitais
conveniados à Rede Bradesco Saúde.
Futuramente o aplicativo, propocionará
acesso a operações bancárias
básicas, como saldos, transferências e
pagamento de contas.
11
amazon
A Amazon lançou em 2014,
em sua loja, uma subseção
dedicada ao segmento,
entitulada como ‘Wearable
Technology’. A seção se divide
em diferentes categorias e
conta com guia de compras
para indicar o produto ideal
para cada consumidor.
12
Sucos Do BeM
A Sucos do Bem lançou uma pulseira que
tem como objetivo medir o movimento
corporal e o padrão de sono. O objetivo da
marca é oferecer aos seus consumidores uma
experiência saudável completa. O gadget
capta vários dados do dia a dia, como a
quantidade de passos, a distância percorrida,
calorias gastas e até o padrão do sono.
13
DON AHEAD
A AHEAD, em parceria com a DOM,
uma fabricante de bonés com
produção limitada, criaram o DON
AHEAD, um boné que se comunica
através de radiofrequência com outros
aparelhos. O usuário configura o boné
com informações pessoais e faz check-
ins automáticos em lugares exclusivos,
podendo ganhar vantagens únicas
oferecidas por marcas e parceiros.
14
ENFIM,
Os wearables, que aos poucos estão tomando espaço na vida das pessoas,
prometem causar uma nova revolução comportamental social. A tendência é
que eles mudem desde a forma como cuidamos de nosso corpo e interagimos
com outros objetos, até na maneira como consumiremos produtos, serviços e
informação.
A grande verdade é que os wearables transformarão nossa realidade da mesma
forma que o mobile tem mudado o mundo desde 2008. Porém, essa tal revolução é
de longo prazo e anda a pequenos passos.
Portanto, não será de um dia para o outro que vamos ver as pessoas conversando
com suas jaquetas para pedir uma pizza. Enquanto isso, já vale a pena ficar de olho.
14
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  • 3. 3 A Internet das Coisas, hoje, é muito mais do que uma revolução tecnológica. Fruto da evolução contínua da computação e da comunicação, ela se tornou uma revolução social, com impacto direto na vida das pessoas, nos negócios e no comércio. Em 2015, especialistas afirmam que os dispositivos wearables serão a bola da vez.
  • 4. 4 Se 2014 foi o ano dos wearables aprenderem a andar, então 2015 é o ano em que eles vão correr. E é dentro das empresas onde os wearables vão pegar velocidade.
  • 5. 5 fonte: Meio & Mensagem, 2014.
  • 6. 6 Companhias veem wearables como ferramentas para melhorar a eficiência operacional e a experiência do cliente.
  • 7. 7
  • 8. 8 Não há dúvidas que o mercado de wearables estará aquecido em 2015 e, algumas marcas, em 2014 já começaram a desenvolver novas experiências de consumo voltadas para essa tendência.
  • 9. 9 Virgin Atlantic Em 2014, passageiros da classe executiva que voaram via Virgin Atlantic no Aeroporto de Londres Heathrow tiveram uma surpresa: os funcionários da companhia utilizaram aparatos como Google Glass para receber informações sobre cada passageiro e facilitar o check- in. Além disso, o gadget fornecia dados sobre voos, clima, tradução de idiomas, entre outras facilidades. Apesar da descontinuação do Google Glass, consideramos esse case relevante, pois o intuito é mostrar como uma marca pode proporcionar uma experiência de consumo inovadora, não se limitando a um modelo específico de gadget.
  • 10. 10 BRADESCO O Bradesco desenvolveu um aplicativo para o Google Glass. Na prática, ele permite que o usuário encontre agências, máquinas de autoatendimento da Rede Banco24Horas e hospitais conveniados à Rede Bradesco Saúde. Futuramente o aplicativo, propocionará acesso a operações bancárias básicas, como saldos, transferências e pagamento de contas.
  • 11. 11 amazon A Amazon lançou em 2014, em sua loja, uma subseção dedicada ao segmento, entitulada como ‘Wearable Technology’. A seção se divide em diferentes categorias e conta com guia de compras para indicar o produto ideal para cada consumidor.
  • 12. 12 Sucos Do BeM A Sucos do Bem lançou uma pulseira que tem como objetivo medir o movimento corporal e o padrão de sono. O objetivo da marca é oferecer aos seus consumidores uma experiência saudável completa. O gadget capta vários dados do dia a dia, como a quantidade de passos, a distância percorrida, calorias gastas e até o padrão do sono.
  • 13. 13 DON AHEAD A AHEAD, em parceria com a DOM, uma fabricante de bonés com produção limitada, criaram o DON AHEAD, um boné que se comunica através de radiofrequência com outros aparelhos. O usuário configura o boné com informações pessoais e faz check- ins automáticos em lugares exclusivos, podendo ganhar vantagens únicas oferecidas por marcas e parceiros.
  • 14. 14 ENFIM, Os wearables, que aos poucos estão tomando espaço na vida das pessoas, prometem causar uma nova revolução comportamental social. A tendência é que eles mudem desde a forma como cuidamos de nosso corpo e interagimos com outros objetos, até na maneira como consumiremos produtos, serviços e informação. A grande verdade é que os wearables transformarão nossa realidade da mesma forma que o mobile tem mudado o mundo desde 2008. Porém, essa tal revolução é de longo prazo e anda a pequenos passos. Portanto, não será de um dia para o outro que vamos ver as pessoas conversando com suas jaquetas para pedir uma pizza. Enquanto isso, já vale a pena ficar de olho. 14
  • 15. 15 Quer sugerir um novo conteúdo para o próximo DROPS? Entre em contato com a gente. 15
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