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Centro de Formação Profissional
Plínio Gilberto Kröeff CETEMP
Esp. Fabiano Salvi Barbosa
Instrutor de Educação Profissional de Nível Técnico I
Programação e Integração de Robôs
com Máquinas de Manufatura
Slide 2
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Robótica Industrial
Um robô é uma máquina eletromecânica,
destinada a realizar tarefas de forma
autônoma ou com algum tipo de
orientação.
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Definição de Robô:
Um robô industrial é definido pela ISO8373
como um “manipulador polivalente
automaticamente controlado, reprogramável,
programável em três ou mais eixos”.
Robótica Industrial
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Cinemáticas
•TTT – Cartesiano
•RTT – Cilíndrico
•RRT – Polar
•RRR – Articulado
Classificação de Robôs
P
R
R
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Classificação de Robôs
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Componentes de Sistemas Robóticos
O robô é montado em uma base, que em
geral com parafusos, em uma fundação
sólida ou em uma quadro metálico, essa
base possui conexões para o controlador.
No controlador existem partes importantes,
como chave geral, botoeira de comandos e
E-stop, assim como conectores para
conexões externas.
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O painel do robô é usado para editar programas,
mover o robô manualmente ajustar parâmetros,
modificar posições “ensinadas”, e alguns possuem
também portas de comunicação, além do botão E-
stop, possuem também uma chave chamada “dead-
man”, chave que deve ser acionada parcialmente
para qualquer movimento.
Componentes de Sistemas Robóticos
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Interlock
Os sistemas elétricos e mecânicos internos são supervisionados por
dispositivos internos de segurança conforme normas rígidas para a
garantia de proteção das pessoas e do equipamento.
Sistemas eletromecânicos externos podem ser incorporados aos robôs,
para isso os controladores possuem interfaces supervisionadas pelos
mesmos dispositivos de segurança normatizados.
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Acionamentos
Os robôs são acionados por servoacionamentos
e servomotores de engrenagens sincronizadas.
Cada articulação (junta) é tracionada por um
motor servo acionados, além disso possui
também um sistema de medição.
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Sistemas de Medição
Cada junta é dotada de no mínimo
um sistema de medição indireto.
Sistema de medição indireto é
aquele que o elemento de medição
está localizado no acionamento
mecânico do movimento.
O elemento básico de medição
pode ser um encoder absoluto ou
um resolver, dependendo da
escolha do fabricante.
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Encoder Absoluto
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Sistemas de Medição
O fato é que as posições não se perdem ao desconectar a energia do
controlador, isso é possível através de baterias ou memórias flash,
porém quando essa informação é perdida por qualquer motivo, deve
ser realizado um procedimento chamado Masterização para recuperar
a sincronia do sistema.
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Terminologia de Robôs
Graus de Liberdade
Carga, Payload
Volume de trabalho, Work Envelope
Precisão, Acurácia
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Terminologia de Robôs
Repetibilidade
Observância
Frame ou Ferramenta (TCP)
Singularidade
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Aplicações
Pintura
Solda
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Aplicações
Transporte e Paletização
Manipulação e Montagem
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Segurança nas áreas Automatizadas
 O aluno deve conhecer e
entender os procedimentos
de segurança descritos no
manual do operador e
manual do produto.
 Adicionalmente as
informações de segurança
que serão passadas pelo
instrutor, o aluno deverá
observar os procedimentos de
segurança descrito nos
manuais.
 Compreender segurança e
seus procedimentos no
trabalho com robôs industriais
é uma premissa deste
treinamento.
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Ações de Segurança (Riscos)
 Manutenção
 Reparos
 Mudança de programa
 Teste
 Operação
Sempre evite a área de risco!
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Travamento (power lock out & tag out)
Utilize dispositivo de travamento para fontes de energia.
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Recursos de Segurança em Robôs
 Parada de emergência (ES)
 Modo de operação
– Automática
– Manual < 250 mm/s
– Manual 100%
 Dispositivo de segurança
em manual (Dispositivo de
habilitação)
 Dispositivo de segurança
em manual 100% (Hold-to-run)
 Cadeia de segurança
 Limite área de trabalho
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Normas de Segurança
 Os robôs devem cumprir as exigências requeridas
na ISO 10218, segurança de robôs Industriais. Os
mesmos também podem cumprir com exigências
de outras normas.
 Definição de segurança função/regulamento:
– Emergency stop – IEC 204-1, 10.7
– Enabling device – ISO 11161, 3.4
– Safeguard – ISO 10218 (EN 775), 6.4.3
– Reduced speed – ISO 10218 (EN 775), 3.2.17
– Interlock – ISO 10218 (EN 775), 3.2.8
– Hold to run – ISO 10218 (EN 775), 3.2.7
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Emergência Stop
 O botão de emergência para
o robô imediatamente e
habilita os freios mecânicos.
 Os botões de emergência
estão localizados no Pendant
e no módulo de controle
padrão.
 Pode-se adicionar botões de
emergência na célula
robotizada bastando conectá-
los a cadeia de segurança do
robô.
Para reset das falhas de emergência o
botão externo de “RESET” deverá ser
pressionado.
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Trava de Segurança (Dead Man)
 O dispositivo de habilitação possui três estágios
(posições).
 Para ativação dos motores em modo manual o
botão precisa necessariamente estar na posição
intermediária.
 Os movimentos do robô irão parar imediatamente
caso o botão seja solto ou pressionado até o final.
Trava de segurança
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Sensores de Segurança (Portas)
 O dispositivo de segurança de portas está sempre
ativo, impedindo que o robô seja movimentado
com qualquer das portas abertas.
 Para ativação dos motores as portas devem estar
devidamente fechadas e permanecerem assim.
 Como a célula pode ser integrada a uma máquina
CNC, temos dentro do painel elétrico uma chave
de integração para permitir a movimentação com a
porta traseira aberta, porém um procedimento
deve ser seguido.
Movimentação liberada
Movimentação bloqueada
Para reset das portas de segurança o
botão externo de “RESET” deverá ser
pressionado.
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Sistemas de Coordenadas de Robôs
Os movimentos dos robôs são definidos em inúmeros sistemas de
coordenadas. Os sistemas de coordenadas “absolutas” se aplicam a
qualquer sistema de coordenadas que usa a base do robô como
origem.
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Sistemas de Coordenadas de Robôs
Os sistemas de
coordenadas de
“ferramenta” usam a
extremidade do
braço, onde as
ferramentas são
montadas, como
origem.
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Sistemas de Coordenadas de Robôs
As coordenadas de “peça de trabalho”, usam um ponto nas
ferramentas da área de trabalho com origem.
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Sistemas de Coordenadas de Robôs
As coordenadas adicionadas, são as que fazem os movimentos em
torno dos eixos cartesianos, X-Y-Z, estes denominados A entorno de
X, B entorno de Y e C entorno de Z.
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Sistemas de Coordenadas de Robôs
As coordenadas articulares descrevem a posição angular de cada
uma das juntas do robô, essas coordenadas são usadas pelo
controlador para realizar os cálculos, para atingir os pontos.
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Movimentação do Robô
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Movimentação do Robô
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Movimentação do Robô
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Movimentação do Robô
Procedimento de start-up:
1. Certificar-se que todos os
dispositivos de segurança estão
desacionados(ou desobstruídos) –
Botão de emergência destravado,
portas fechadas;
2. Verificar o status de operação na
torre de sinalização. A torre deverá
estar com a lâmpada verde acesa.
CUIDADO: Se a lâmpada amarela estiver
acesa, a chave By-pass está ativada
desabilitando o funcionamento da
segurança da porta traseira.
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Movimentação do Robô
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Movimentação do Robô
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Movimentação do Robô
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Movimentação do Robô
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Movimentação do Robô
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Movimentação do Robô
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Movimentação do Robô
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Movimentação do Robô
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Movimentação do Robô
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Movimentação do Robô
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Movimentação do Robô
Atividade Prática 00:
oIdentificar os elementos do controlador, braço,
Smart Pendant e de segurança
oMovimentar o Robô por Juntas
oMovimentar o Robô por Coordenadas
Referências:
•World
•Base
•Tool
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Programação (KRL)
Definindo Classe de Usuário:
oUsuário – 68kuka1secpw59
oPerito – kuka4947
oManutentor – kuka4947
oAdministrador – kuka__________
No Menu principal, selecionar:
Configuração > Grupo de Usuários, é exibido o usuário atual.
1. Pressionar Login
2. Selecionar o usuário desejado
3. Digitar a senha correspondente
4. Confirmar com login
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Programação (KRL)
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Programação (KRL)
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Programação (KRL)
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Programação (KRL)
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Programação (KRL, Criação, Edição e Exclusão)
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Programação (KRL)
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Programação (KRL) KUKA
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Programação (KRL)
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Programação (KRL)
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Programação (KRL)
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Programação (KRL)
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Programação (KRL, Execução do Programa)
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Programação (KRL, Execução do Programa)
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Programação (KRL, Execução do Programa)
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Programação (KRL, Execução do Programa)
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Programação (Execução do Programa, Movimentos)
Atividade Prática 01:
oProgramar o Robô para fazer
movimentação por 5 pontos aleatórios
executando com diferentes tipos de
movimentos, por juntas, linear e circular.
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Programação (KRL, Execução do Programa)
Atividade Prática 02:
oProgramar o Robô para desenhar na
lousa com a caneta já presa na garra:
Os lados da figura
devem ter
aproximadamente
100mm
Usar um afastamento
de aproximadamente
10mm da lousa
Paprox1
P2
P1
P4
P3
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Programação (KRL, Execução do Programa)
Atividade Prática 03:
oProgramar o Robô para
desenhar na lousa
com a caneta já presa
na garra:
Um triângulo inscrito
no quadrado do
exercício
anterior:
Paprox1
P2
P1
P4
P3
P5
Pafas1
Pafas2
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Programação (KRL, Execução do Programa)
Atividade Prática 04:
oProgramar o Robô para
desenhar na lousa
com a caneta já presa
na garra:
Uma circunferência
inscrita no mesmo
quadrado:
Paprox1
P2
P1
P4
P3
P5
Pafas1
P6
P8
P7
Pafas2
Paprox2
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Programação (KRL, Movimentos Relativos)
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Programação (Movimentos Relativos)
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Programação (Movimentos Relativos)
Efeito no Robô
KUKA
LIN p10 CONT Vel = 2,00 m/s CPDAT1
LIN_REL {X 100, Y 50}
Y+
X+
p10 100mm
50mm
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Programação (KRL, Movimentos Relativos)
Atividade Prática 05:
oProgramar o Robô para
desenhar na lousa com
a caneta já presa na garra:
Um quadrado de 100mm de lado, um
triângulo e uma circunferência inscritos no
quadrado usando movimentação relativa:
Paprox1
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Programação (KRL, Movimentos Relativos)
Atividade Prática 06:
oProgramar o Robô para
desenhar na lousa com
a caneta já presa na garra:
Um letreiro escrito FESTO – KUKA, usando
movimentação relativa:
FESTO
KUKA
Paprox1
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Programação (Fluxogramas)
As instruções de movimentação consideramos Processamento,
portanto são representadas como um retângulo contendo o tipo e
os parâmetros para o movimento:
• Tipo: (L, C, J);
• Parâmetros: obrigatório (Pontos Destino e/ou Auxiliares),
opcionais(Velocidade, Contorno, Base, Ferramenta)
J P1, 50% L P3, CONT, 50% L P3 +Z30, CONT, 50%
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Programação (KRL, Atrasos em tempo)
Tempo
S
N
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Monitoramento e manipulação (KUKA, Inputs e Outputs)
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Programação de Controle (KRL, Outputs)
Nº Output´s e
Valores
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Programação de Controle (Outputs)
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Programação de Controle (Outputs)
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Atividade Prática 07:
oProgramar o Robô para soltar a caneta e
pegar a argola depois passar a argola sem
colidir no hexágono, depois soltar a argola e
pegar a caneta:
Programação de Controle (Outputs)
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Atividade Prática 08:
oProgramar o Robô para mover-se por 4
pontos equidistantes 300mm no espaço, com
velocidade de 10% e indicar através do LED
Q1 que o mesmo está a 30ms para chegar no
ponto P2, ao sair do P2 depois de 50ms
desligar o Q1:
oO LED Q1 esta no painel de operação.
Programação de Controle (Outputs)
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Programação de Controle (KRL, Inputs)
Nº Input´s e
Valores
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Programação de Controle (Inputs)
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Programação de Controle (Inputs)
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Atividade Prática 09:
oProgramar o Robô para transportar as peças
do Alimentador para o Tubo de Armazenagem,
verificando se o mesmo não está cheio, mas o
mesmo só pode pegar peça se ela estiver
disponível e o start for pressionado:
Programação de Controle (Inputs)
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Atividade Prática 10:
oProgramar o Robô para mover-se por 4
pontos equidistantes 300mm no espaço, com
velocidade de 10% e programar para que se o
botão reset do painel for pressionado ele não
vá até o P2:
Programação de Controle (Inputs)
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Instrução de Parada Programada
Halt
Esta função para a execução do
programa esperando novo comando do
operador para prosseguir.
É muito útil, quando queremos que o
robô pare para reabastecimento ou
esvaziamento de sistemas auxiliares,
pois o mesmo ficará parado até que o
operador de forma consciente o comande
para prosseguir.
PÁRA
OPERADOR
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Controle do fluxo do programa
 Podemos utilizar a instrução “IF” para decidir o que o robô deve fazer no
meio do programa.
 A instrução “IF” avalia uma expressão e se a expressão for verdadeira, o
código dentro do “IF” é executado, caso contrario o robô continua a
execução na próxima instrução.
 A instrução “IF” pode ser incrementada com os argumentos opcionais
“ELSE” podendo criar combinações em cascata.
 Podemos utilizar a instrução “WHILE”, para repetir ações no programa
com base em uma condição específica.
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Controle do fluxo do programa (Operadores Relacionais)
Servem para relacionar (comparar) valores de variáveis e/ou
constantes com outras variáveis e/ou resultados de
expressões, o resultado de uma operação relacional será
sempre “TRUE” ou “FALSE”.
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Instrução IF
 IF Hoje é Segunda THEN
Vá trabalhar
 ENDIF
 IF Hoje é segunda THEN
Vá trabalhar
 ELSE
Descanse
 ENDIF
 IF Hoje>=Segunda AND Hoje<=Sexta THEN
Vá trabalhar
 ELSE
IF Hoje é Sábado THEN
Descanse
ELSE
Assista ao jogo
ENDIF
 ENDIF
 IF Hoje>=Segunda AND Hoje<=Sexta THEN
Vá trabalhar
 ELSE
IF Hoje é Sábado THEN
Descanse
ELSE
IF Hoje é Domingo THEN
Assista ao jogo
ENDIF
ENDIF
 ENDIF
Condição
N
S
Instruções
Instruções
Condição
N
S
Instruções
Instruções
Instruções
Instruções
Condição
S
N
Instruções
Instruções
Condição
N
S
Instruções
Instruções
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Instrução While
WHILE Hoje >=Segunda AND Hoje <=Sexta
Vá trabalhar
ENDWHILE
Faça o que quiser
Condição
N
S
Instruções
Instruções
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Variáveis de Sistema
$IN[ X ], $OUT[ X ]
Armazenam nas variáveis do tipo BOOL, os valores das entradas e/ou saídas
físicas, indexadas pelo número. Onde o X é número da entrada ou saída.
$IN_HOME
Armazena na variável do tipo BOOL a indicação de que o robô está em home
position.
$T1, $T2, $AUT, $EXT
Armazenam nas variáveis do tipo BOOL, indicação do modo de operação
ativo no controlador.
$POS_ACT
Armazena na variável do tipo E6POS, as coordenadas completas de
posicionamento da posição atual.
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Atividade Prática 11:
oProgramar o Robô para transportar as peças do
Alimentador para os Tubos de Armazenagem,
verificando se o mesmo não está cheio, mas o
mesmo só pode pegar peça se ela estiver
disponível e o start for pressionado, além disso
cada tubo tem um tipo de peça (pretas ou
coloridas):
Programação de Controle (Decisões e repetições)
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Instrução de Atribuição de Valor (Variáveis)
= Este símbolo realiza a atribuição do
valor resultante no lado direito para uma variável
no lado esquerdo.
CONT = 0
CONT = CONT+1
POS1 ={X 0,Y 0,Z 0, A 0, B 0, C 0}
ATENÇÃO: É DIFERENTE DE “IF $IN[2] == 1 THEN”, ISSO É UMA COMPARAÇÃO.
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Criação de Variáveis (Declaração)
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Criação de Variáveis (Declaração)
ATENÇÃO: PODE SER FEITA EM
QUALQUER PARTE DO PROGRAMA,
MAS PARA SER RECONHECIDA EM
TODO O PROGRAMA TEM QUE SER
DECLARADA NO INICIO DO MESMO,
FORA DA ROTINA PRINCIPAL.
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Criação de Variáveis (Declaração)
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Programação (KRL, Movimentos com variáveis)
É possível criar frames para manipular coordenadas para movimentar o
robô com coordenadas relativas sem perder o ponto de referência.
DECL FRAME Pos1={X 0,Y 0,Z 0,A 0,B 0,C 0}
DECL Cont = 1
PTP XP1 ou LIN XP1
Pos1 = P1
WHILE Cont<=3
Pos1.X = Pos1.X + 10
PTP Pos1 ou LIN Pos1
Cont = Cont +1
ENDWHILE
P1 gravado
P1+10 P1+20 P1+30
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Atividade Prática 12:
oProgramar o Robô para transportar as peças
do Alimentador para uma posição definida na
mesa empilhando-as até 5 peças, mas o
mesmo só pode pegar peça se ela estiver
disponível e o start for pressionado:
Programação de Controle (Variáveis)
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Programação particionada (Rotinas e subrotinas)
DEF MAIN () ;PROGRAMA (ROTINA) PRINCIPAL PADRÃO
<INSTRUÇÕES>
FGARRA()
<INSTRUÇÕES>
END
DEF FGARRA () ;ROTINA PARA FECHAR A GARRA
<INSTRUÇÕES>
<INSTRUÇÕES>
END
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Atividade Prática 13:
oCriar rotinas independentes de abertura e
fechamento da garra, verificando os sinais dos
sensores, incorporar no programa da atividade
12.
Programação de Controle (Rotinas e subrotinas)
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Ajustes (TCP)
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Ajustes (TCP)
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Ajustes (TCP)
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Ajustes (TCP)
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Ajustes (TCP)
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Ajustes (TCP)
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Ajustes (TCP)
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Atividade Prática 14:
oCriar três TCP´s para três ferramentas, a
garra sozinha, a caneta e a argola.
Ajustes (TCP)
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Atividade Prática 15:
oIntegrar as ferramentas no programa da
atividade 07:
Ajustes (TCP)
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Requisitos da Máquina CNC:
oMarca e modelo da máquina Torno ROMI GL240
oComando CNC FANUC 0i-TD
oTipo de Interface elétrica I/O digitais
oPrevisão de integração para automação
oCaracterísticas da máquina:
•Placa hidráulica automática;
•Porta pneumática, hidráulica ou elétrica
automática;
•Dispositivos de segurança conforme Norma NR12.
Integração (Requisitos da Aplicação)
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Requisitos Célula Robotizada:
oMarca e modelo do Robô KUKA Agillus KR600
oControlador KRC4
oTipo de Interface elétrica I/O digitais
oCaracterísticas da célula robotizada:
•Porta traseira protegida eletricamente;
•Conector de integração;
•Dispositivos de segurança conforme Norma NR12.
oObjetivo geral da automação, carga e descarga de
peças na máquina automaticamente sem intervenção
humana.
Integração (Requisitos da Aplicação)
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Ligações da Máquina CNC:
oCircuitos de emergência: dois sinais de contatos NF
do circuito de emergência da máquina para a conexão
do relé de segurança da célula, pois ao pressionar a
emergência da máquina o robô deve parar também.
Integração (Ligações elétricas)
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Ligações da Máquina CNC:
oComandos da máquina para a célula Robotizada: três
sinais de contatos NA para indicar no mínimo três
situações da máquina, porta abriu para o robô retirar
peça usinada, placa soltou a peça usinada para o robô
retirar, placa fixou a peça bruta para nova usinagem.
Integração (Ligações elétricas)
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Ligações da Máquina CNC:
oRetornos na máquina da célula Robotizada: três
sinais de entradas digitais para receber no mínimo três
comandos para a máquina, robô em posição de pegar
e segurando a peça já usinada para retirar, robô em
posição de soltar a peça bruta para ser usinada, robô
fora da máquina em posição de repouso para a
máquina fechar a porta e usinar.
Integração (Ligações elétricas)
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Ligações da Célula Robotizada :
oCircuitos de emergência: dois sinais de entrada no
relé do circuito de emergência da célula para a
conexão dos contatos NF do sistema de emergência
da máquina, pois ao pressionar a emergência da
máquina o robô deve parar também.
Integração (Ligações elétricas)
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Ligações da Célula Robotizada:
oRetornos na célula Robotizada: três sinais de
entradas digitais para receber no mínimo os três
comandos para a máquina, porta abriu para o robô
retirar peça usinada, placa soltou a peça usinada para
o robô retirar, placa fixou a peça bruta para nova
usinagem.
Integração (Ligações elétricas)
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Ligações da Célula Robotizada :
oComandos na célula Robotizada: três sinais de
contatos NA para indicar no mínimo as três situações
para a máquina, robô em posição de pegar e
segurando a peça já usinada para retirar, robô em
posição de soltar a peça bruta para ser usinada, robô
fora da máquina em posição de repouso para a
máquina fechar a porta e usinar.
Integração (Ligações elétricas)
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Integração (Ligações elétricas)
Ligações da Máquina:
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Integração (Ligações elétricas)
Ligações da Máquina:
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Integração (Ligações elétricas)
Ligações da Máquina:
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Integração (Ligações elétricas)
Ligações da Célula:
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Integração (Ligações elétricas)
Ligações da Célula:
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Comandos da Máquina (Interface por funções M)
Introdução
A interface para códigos “M” externos foi desenvolvida para
permitir agregar nas máquinas Romi outros sistemas simples de
automação de modo fácil e com flexibilidade na programação.
Com esta interface muitas automações externas não necessitarão
de inclusão de lógica de ladder na máquina Romi.
A programação é feita via códigos “M” (conforme explicações
abaixo), os quais são inseridos no programa de peça da máquina.
Há seis códigos “M” divididos em três pares. Cada par é
associado a uma entrada e uma saída PLC.
Slide 131
© SENAI-RS
Comandos da Máquina (Interface por funções M)
Tabela dos Códigos M Externos
Os códigos “M” desta interface possuem quatro tipos de
programação e mais três possíveis configurações de
funcionamento.
Essas configurações são feitas em uma tela específica.
Para cada conjunto (par de códigos “M”, entrada e saída do PLC
correspondente) há configurações independentes.
Parametrização: Ver Manual de Interface para Códigos M
Externos
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© SENAI-RS
Comandos da Máquina (Interface por funções M)
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Comandos da Máquina (Interface por funções M)
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Comandos da Máquina (Interface por funções M)
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Comandos da Máquina (Interface por funções M)
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© SENAI-RS
Comandos da Máquina (Interface por funções M)
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© SENAI-RS
Comandos da Máquina (Interface por funções M)
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© SENAI-RS
Comandos da Máquina (Interface por funções M)
Slide 139
© SENAI-RS
Comandos da Máquina (Interface por funções M)
nte) há configurações independentes.
Slide 140
© SENAI-RS
Comandos da Máquina (Interface por funções M)
nte) há configurações independentes.
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© SENAI-RS
Comandos da Máquina (Interface por funções M)
Slide 142
© SENAI-RS
Programação da Máquina (Interface por funções M)
Slide 143
© SENAI-RS
Atividade Prática 16:
oIntegrar a Célula Robotizada com a Máquina
CNC Torno ROMI GL 240.
Programação do Robô (Integrado com Máquina)
© SENAI-RS
Centro de Formação Profissional
Plínio Gilberto Kröeff CETEMP
Esp. Fabiano Salvi Barbosa
Instrutor de Educação Profissional de Nível Técnico I
Programação e Integração de Robôs
com Máquinas de Manufatura
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  • 2. Slide 2 © SENAI-RS Robótica Industrial Um robô é uma máquina eletromecânica, destinada a realizar tarefas de forma autônoma ou com algum tipo de orientação.
  • 3. Slide 3 © SENAI-RS Definição de Robô: Um robô industrial é definido pela ISO8373 como um “manipulador polivalente automaticamente controlado, reprogramável, programável em três ou mais eixos”. Robótica Industrial
  • 4. Slide 4 © SENAI-RS Cinemáticas •TTT – Cartesiano •RTT – Cilíndrico •RRT – Polar •RRR – Articulado Classificação de Robôs P R R
  • 6. Slide 6 © SENAI-RS Componentes de Sistemas Robóticos O robô é montado em uma base, que em geral com parafusos, em uma fundação sólida ou em uma quadro metálico, essa base possui conexões para o controlador. No controlador existem partes importantes, como chave geral, botoeira de comandos e E-stop, assim como conectores para conexões externas.
  • 7. Slide 7 © SENAI-RS O painel do robô é usado para editar programas, mover o robô manualmente ajustar parâmetros, modificar posições “ensinadas”, e alguns possuem também portas de comunicação, além do botão E- stop, possuem também uma chave chamada “dead- man”, chave que deve ser acionada parcialmente para qualquer movimento. Componentes de Sistemas Robóticos
  • 8. Slide 8 © SENAI-RS Interlock Os sistemas elétricos e mecânicos internos são supervisionados por dispositivos internos de segurança conforme normas rígidas para a garantia de proteção das pessoas e do equipamento. Sistemas eletromecânicos externos podem ser incorporados aos robôs, para isso os controladores possuem interfaces supervisionadas pelos mesmos dispositivos de segurança normatizados.
  • 9. Slide 9 © SENAI-RS Acionamentos Os robôs são acionados por servoacionamentos e servomotores de engrenagens sincronizadas. Cada articulação (junta) é tracionada por um motor servo acionados, além disso possui também um sistema de medição.
  • 10. Slide 10 © SENAI-RS Sistemas de Medição Cada junta é dotada de no mínimo um sistema de medição indireto. Sistema de medição indireto é aquele que o elemento de medição está localizado no acionamento mecânico do movimento. O elemento básico de medição pode ser um encoder absoluto ou um resolver, dependendo da escolha do fabricante.
  • 12. Slide 12 © SENAI-RS Sistemas de Medição O fato é que as posições não se perdem ao desconectar a energia do controlador, isso é possível através de baterias ou memórias flash, porém quando essa informação é perdida por qualquer motivo, deve ser realizado um procedimento chamado Masterização para recuperar a sincronia do sistema.
  • 13. Slide 13 © SENAI-RS Terminologia de Robôs Graus de Liberdade Carga, Payload Volume de trabalho, Work Envelope Precisão, Acurácia
  • 14. Slide 14 © SENAI-RS Terminologia de Robôs Repetibilidade Observância Frame ou Ferramenta (TCP) Singularidade
  • 16. Slide 16 © SENAI-RS Aplicações Transporte e Paletização Manipulação e Montagem
  • 17. Slide 17 © SENAI-RS Segurança nas áreas Automatizadas  O aluno deve conhecer e entender os procedimentos de segurança descritos no manual do operador e manual do produto.  Adicionalmente as informações de segurança que serão passadas pelo instrutor, o aluno deverá observar os procedimentos de segurança descrito nos manuais.  Compreender segurança e seus procedimentos no trabalho com robôs industriais é uma premissa deste treinamento.
  • 18. Slide 18 © SENAI-RS Ações de Segurança (Riscos)  Manutenção  Reparos  Mudança de programa  Teste  Operação Sempre evite a área de risco!
  • 19. Slide 19 © SENAI-RS Travamento (power lock out & tag out) Utilize dispositivo de travamento para fontes de energia.
  • 20. Slide 20 © SENAI-RS Recursos de Segurança em Robôs  Parada de emergência (ES)  Modo de operação – Automática – Manual < 250 mm/s – Manual 100%  Dispositivo de segurança em manual (Dispositivo de habilitação)  Dispositivo de segurança em manual 100% (Hold-to-run)  Cadeia de segurança  Limite área de trabalho
  • 21. Slide 21 © SENAI-RS Normas de Segurança  Os robôs devem cumprir as exigências requeridas na ISO 10218, segurança de robôs Industriais. Os mesmos também podem cumprir com exigências de outras normas.  Definição de segurança função/regulamento: – Emergency stop – IEC 204-1, 10.7 – Enabling device – ISO 11161, 3.4 – Safeguard – ISO 10218 (EN 775), 6.4.3 – Reduced speed – ISO 10218 (EN 775), 3.2.17 – Interlock – ISO 10218 (EN 775), 3.2.8 – Hold to run – ISO 10218 (EN 775), 3.2.7
  • 22. Slide 22 © SENAI-RS Emergência Stop  O botão de emergência para o robô imediatamente e habilita os freios mecânicos.  Os botões de emergência estão localizados no Pendant e no módulo de controle padrão.  Pode-se adicionar botões de emergência na célula robotizada bastando conectá- los a cadeia de segurança do robô. Para reset das falhas de emergência o botão externo de “RESET” deverá ser pressionado.
  • 23. Slide 23 © SENAI-RS Trava de Segurança (Dead Man)  O dispositivo de habilitação possui três estágios (posições).  Para ativação dos motores em modo manual o botão precisa necessariamente estar na posição intermediária.  Os movimentos do robô irão parar imediatamente caso o botão seja solto ou pressionado até o final. Trava de segurança
  • 24. Slide 24 © SENAI-RS Sensores de Segurança (Portas)  O dispositivo de segurança de portas está sempre ativo, impedindo que o robô seja movimentado com qualquer das portas abertas.  Para ativação dos motores as portas devem estar devidamente fechadas e permanecerem assim.  Como a célula pode ser integrada a uma máquina CNC, temos dentro do painel elétrico uma chave de integração para permitir a movimentação com a porta traseira aberta, porém um procedimento deve ser seguido. Movimentação liberada Movimentação bloqueada Para reset das portas de segurança o botão externo de “RESET” deverá ser pressionado.
  • 25. Slide 25 © SENAI-RS Sistemas de Coordenadas de Robôs Os movimentos dos robôs são definidos em inúmeros sistemas de coordenadas. Os sistemas de coordenadas “absolutas” se aplicam a qualquer sistema de coordenadas que usa a base do robô como origem.
  • 26. Slide 26 © SENAI-RS Sistemas de Coordenadas de Robôs Os sistemas de coordenadas de “ferramenta” usam a extremidade do braço, onde as ferramentas são montadas, como origem.
  • 27. Slide 27 © SENAI-RS Sistemas de Coordenadas de Robôs As coordenadas de “peça de trabalho”, usam um ponto nas ferramentas da área de trabalho com origem.
  • 28. Slide 28 © SENAI-RS Sistemas de Coordenadas de Robôs As coordenadas adicionadas, são as que fazem os movimentos em torno dos eixos cartesianos, X-Y-Z, estes denominados A entorno de X, B entorno de Y e C entorno de Z.
  • 29. Slide 29 © SENAI-RS Sistemas de Coordenadas de Robôs As coordenadas articulares descrevem a posição angular de cada uma das juntas do robô, essas coordenadas são usadas pelo controlador para realizar os cálculos, para atingir os pontos.
  • 33. Slide 33 © SENAI-RS Movimentação do Robô Procedimento de start-up: 1. Certificar-se que todos os dispositivos de segurança estão desacionados(ou desobstruídos) – Botão de emergência destravado, portas fechadas; 2. Verificar o status de operação na torre de sinalização. A torre deverá estar com a lâmpada verde acesa. CUIDADO: Se a lâmpada amarela estiver acesa, a chave By-pass está ativada desabilitando o funcionamento da segurança da porta traseira.
  • 54. Slide 54 © SENAI-RS Movimentação do Robô Atividade Prática 00: oIdentificar os elementos do controlador, braço, Smart Pendant e de segurança oMovimentar o Robô por Juntas oMovimentar o Robô por Coordenadas Referências: •World •Base •Tool
  • 55. Slide 55 © SENAI-RS Programação (KRL) Definindo Classe de Usuário: oUsuário – 68kuka1secpw59 oPerito – kuka4947 oManutentor – kuka4947 oAdministrador – kuka__________ No Menu principal, selecionar: Configuração > Grupo de Usuários, é exibido o usuário atual. 1. Pressionar Login 2. Selecionar o usuário desejado 3. Digitar a senha correspondente 4. Confirmar com login
  • 60. Slide 60 © SENAI-RS Programação (KRL, Criação, Edição e Exclusão)
  • 67. Slide 67 © SENAI-RS Programação (KRL, Execução do Programa)
  • 68. Slide 68 © SENAI-RS Programação (KRL, Execução do Programa)
  • 69. Slide 69 © SENAI-RS Programação (KRL, Execução do Programa)
  • 70. Slide 70 © SENAI-RS Programação (KRL, Execução do Programa)
  • 71. Slide 71 © SENAI-RS Programação (Execução do Programa, Movimentos) Atividade Prática 01: oProgramar o Robô para fazer movimentação por 5 pontos aleatórios executando com diferentes tipos de movimentos, por juntas, linear e circular.
  • 72. Slide 72 © SENAI-RS Programação (KRL, Execução do Programa) Atividade Prática 02: oProgramar o Robô para desenhar na lousa com a caneta já presa na garra: Os lados da figura devem ter aproximadamente 100mm Usar um afastamento de aproximadamente 10mm da lousa Paprox1 P2 P1 P4 P3
  • 73. Slide 73 © SENAI-RS Programação (KRL, Execução do Programa) Atividade Prática 03: oProgramar o Robô para desenhar na lousa com a caneta já presa na garra: Um triângulo inscrito no quadrado do exercício anterior: Paprox1 P2 P1 P4 P3 P5 Pafas1 Pafas2
  • 74. Slide 74 © SENAI-RS Programação (KRL, Execução do Programa) Atividade Prática 04: oProgramar o Robô para desenhar na lousa com a caneta já presa na garra: Uma circunferência inscrita no mesmo quadrado: Paprox1 P2 P1 P4 P3 P5 Pafas1 P6 P8 P7 Pafas2 Paprox2
  • 75. Slide 75 © SENAI-RS Programação (KRL, Movimentos Relativos)
  • 76. Slide 76 © SENAI-RS Programação (Movimentos Relativos)
  • 77. Slide 77 © SENAI-RS Programação (Movimentos Relativos) Efeito no Robô KUKA LIN p10 CONT Vel = 2,00 m/s CPDAT1 LIN_REL {X 100, Y 50} Y+ X+ p10 100mm 50mm
  • 78. Slide 78 © SENAI-RS Programação (KRL, Movimentos Relativos) Atividade Prática 05: oProgramar o Robô para desenhar na lousa com a caneta já presa na garra: Um quadrado de 100mm de lado, um triângulo e uma circunferência inscritos no quadrado usando movimentação relativa: Paprox1
  • 79. Slide 79 © SENAI-RS Programação (KRL, Movimentos Relativos) Atividade Prática 06: oProgramar o Robô para desenhar na lousa com a caneta já presa na garra: Um letreiro escrito FESTO – KUKA, usando movimentação relativa: FESTO KUKA Paprox1
  • 80. Slide 80 © SENAI-RS Programação (Fluxogramas) As instruções de movimentação consideramos Processamento, portanto são representadas como um retângulo contendo o tipo e os parâmetros para o movimento: • Tipo: (L, C, J); • Parâmetros: obrigatório (Pontos Destino e/ou Auxiliares), opcionais(Velocidade, Contorno, Base, Ferramenta) J P1, 50% L P3, CONT, 50% L P3 +Z30, CONT, 50%
  • 81. Slide 81 © SENAI-RS Programação (KRL, Atrasos em tempo) Tempo S N
  • 82. Slide 82 © SENAI-RS Monitoramento e manipulação (KUKA, Inputs e Outputs)
  • 83. Slide 83 © SENAI-RS Programação de Controle (KRL, Outputs) Nº Output´s e Valores
  • 84. Slide 84 © SENAI-RS Programação de Controle (Outputs)
  • 85. Slide 85 © SENAI-RS Programação de Controle (Outputs)
  • 86. Slide 86 © SENAI-RS Atividade Prática 07: oProgramar o Robô para soltar a caneta e pegar a argola depois passar a argola sem colidir no hexágono, depois soltar a argola e pegar a caneta: Programação de Controle (Outputs)
  • 87. Slide 87 © SENAI-RS Atividade Prática 08: oProgramar o Robô para mover-se por 4 pontos equidistantes 300mm no espaço, com velocidade de 10% e indicar através do LED Q1 que o mesmo está a 30ms para chegar no ponto P2, ao sair do P2 depois de 50ms desligar o Q1: oO LED Q1 esta no painel de operação. Programação de Controle (Outputs)
  • 88. Slide 88 © SENAI-RS Programação de Controle (KRL, Inputs) Nº Input´s e Valores
  • 89. Slide 89 © SENAI-RS Programação de Controle (Inputs)
  • 90. Slide 90 © SENAI-RS Programação de Controle (Inputs)
  • 91. Slide 91 © SENAI-RS Atividade Prática 09: oProgramar o Robô para transportar as peças do Alimentador para o Tubo de Armazenagem, verificando se o mesmo não está cheio, mas o mesmo só pode pegar peça se ela estiver disponível e o start for pressionado: Programação de Controle (Inputs)
  • 92. Slide 92 © SENAI-RS Atividade Prática 10: oProgramar o Robô para mover-se por 4 pontos equidistantes 300mm no espaço, com velocidade de 10% e programar para que se o botão reset do painel for pressionado ele não vá até o P2: Programação de Controle (Inputs)
  • 93. Slide 93 © SENAI-RS Instrução de Parada Programada Halt Esta função para a execução do programa esperando novo comando do operador para prosseguir. É muito útil, quando queremos que o robô pare para reabastecimento ou esvaziamento de sistemas auxiliares, pois o mesmo ficará parado até que o operador de forma consciente o comande para prosseguir. PÁRA OPERADOR
  • 94. Slide 94 © SENAI-RS Controle do fluxo do programa  Podemos utilizar a instrução “IF” para decidir o que o robô deve fazer no meio do programa.  A instrução “IF” avalia uma expressão e se a expressão for verdadeira, o código dentro do “IF” é executado, caso contrario o robô continua a execução na próxima instrução.  A instrução “IF” pode ser incrementada com os argumentos opcionais “ELSE” podendo criar combinações em cascata.  Podemos utilizar a instrução “WHILE”, para repetir ações no programa com base em uma condição específica.
  • 95. Slide 95 © SENAI-RS Controle do fluxo do programa (Operadores Relacionais) Servem para relacionar (comparar) valores de variáveis e/ou constantes com outras variáveis e/ou resultados de expressões, o resultado de uma operação relacional será sempre “TRUE” ou “FALSE”.
  • 96. Slide 96 © SENAI-RS Instrução IF  IF Hoje é Segunda THEN Vá trabalhar  ENDIF  IF Hoje é segunda THEN Vá trabalhar  ELSE Descanse  ENDIF  IF Hoje>=Segunda AND Hoje<=Sexta THEN Vá trabalhar  ELSE IF Hoje é Sábado THEN Descanse ELSE Assista ao jogo ENDIF  ENDIF  IF Hoje>=Segunda AND Hoje<=Sexta THEN Vá trabalhar  ELSE IF Hoje é Sábado THEN Descanse ELSE IF Hoje é Domingo THEN Assista ao jogo ENDIF ENDIF  ENDIF Condição N S Instruções Instruções Condição N S Instruções Instruções Instruções Instruções Condição S N Instruções Instruções Condição N S Instruções Instruções
  • 97. Slide 97 © SENAI-RS Instrução While WHILE Hoje >=Segunda AND Hoje <=Sexta Vá trabalhar ENDWHILE Faça o que quiser Condição N S Instruções Instruções
  • 98. Slide 98 © SENAI-RS Variáveis de Sistema $IN[ X ], $OUT[ X ] Armazenam nas variáveis do tipo BOOL, os valores das entradas e/ou saídas físicas, indexadas pelo número. Onde o X é número da entrada ou saída. $IN_HOME Armazena na variável do tipo BOOL a indicação de que o robô está em home position. $T1, $T2, $AUT, $EXT Armazenam nas variáveis do tipo BOOL, indicação do modo de operação ativo no controlador. $POS_ACT Armazena na variável do tipo E6POS, as coordenadas completas de posicionamento da posição atual.
  • 99. Slide 99 © SENAI-RS Atividade Prática 11: oProgramar o Robô para transportar as peças do Alimentador para os Tubos de Armazenagem, verificando se o mesmo não está cheio, mas o mesmo só pode pegar peça se ela estiver disponível e o start for pressionado, além disso cada tubo tem um tipo de peça (pretas ou coloridas): Programação de Controle (Decisões e repetições)
  • 100. Slide 100 © SENAI-RS Instrução de Atribuição de Valor (Variáveis) = Este símbolo realiza a atribuição do valor resultante no lado direito para uma variável no lado esquerdo. CONT = 0 CONT = CONT+1 POS1 ={X 0,Y 0,Z 0, A 0, B 0, C 0} ATENÇÃO: É DIFERENTE DE “IF $IN[2] == 1 THEN”, ISSO É UMA COMPARAÇÃO.
  • 101. Slide 101 © SENAI-RS Criação de Variáveis (Declaração)
  • 102. Slide 102 © SENAI-RS Criação de Variáveis (Declaração) ATENÇÃO: PODE SER FEITA EM QUALQUER PARTE DO PROGRAMA, MAS PARA SER RECONHECIDA EM TODO O PROGRAMA TEM QUE SER DECLARADA NO INICIO DO MESMO, FORA DA ROTINA PRINCIPAL.
  • 103. Slide 103 © SENAI-RS Criação de Variáveis (Declaração)
  • 104. Slide 104 © SENAI-RS Programação (KRL, Movimentos com variáveis) É possível criar frames para manipular coordenadas para movimentar o robô com coordenadas relativas sem perder o ponto de referência. DECL FRAME Pos1={X 0,Y 0,Z 0,A 0,B 0,C 0} DECL Cont = 1 PTP XP1 ou LIN XP1 Pos1 = P1 WHILE Cont<=3 Pos1.X = Pos1.X + 10 PTP Pos1 ou LIN Pos1 Cont = Cont +1 ENDWHILE P1 gravado P1+10 P1+20 P1+30
  • 105. Slide 105 © SENAI-RS Atividade Prática 12: oProgramar o Robô para transportar as peças do Alimentador para uma posição definida na mesa empilhando-as até 5 peças, mas o mesmo só pode pegar peça se ela estiver disponível e o start for pressionado: Programação de Controle (Variáveis)
  • 106. Slide 106 © SENAI-RS Programação particionada (Rotinas e subrotinas) DEF MAIN () ;PROGRAMA (ROTINA) PRINCIPAL PADRÃO <INSTRUÇÕES> FGARRA() <INSTRUÇÕES> END DEF FGARRA () ;ROTINA PARA FECHAR A GARRA <INSTRUÇÕES> <INSTRUÇÕES> END
  • 107. Slide 107 © SENAI-RS Atividade Prática 13: oCriar rotinas independentes de abertura e fechamento da garra, verificando os sinais dos sensores, incorporar no programa da atividade 12. Programação de Controle (Rotinas e subrotinas)
  • 115. Slide 115 © SENAI-RS Atividade Prática 14: oCriar três TCP´s para três ferramentas, a garra sozinha, a caneta e a argola. Ajustes (TCP)
  • 116. Slide 116 © SENAI-RS Atividade Prática 15: oIntegrar as ferramentas no programa da atividade 07: Ajustes (TCP)
  • 117. Slide 117 © SENAI-RS Requisitos da Máquina CNC: oMarca e modelo da máquina Torno ROMI GL240 oComando CNC FANUC 0i-TD oTipo de Interface elétrica I/O digitais oPrevisão de integração para automação oCaracterísticas da máquina: •Placa hidráulica automática; •Porta pneumática, hidráulica ou elétrica automática; •Dispositivos de segurança conforme Norma NR12. Integração (Requisitos da Aplicação)
  • 118. Slide 118 © SENAI-RS Requisitos Célula Robotizada: oMarca e modelo do Robô KUKA Agillus KR600 oControlador KRC4 oTipo de Interface elétrica I/O digitais oCaracterísticas da célula robotizada: •Porta traseira protegida eletricamente; •Conector de integração; •Dispositivos de segurança conforme Norma NR12. oObjetivo geral da automação, carga e descarga de peças na máquina automaticamente sem intervenção humana. Integração (Requisitos da Aplicação)
  • 119. Slide 119 © SENAI-RS Ligações da Máquina CNC: oCircuitos de emergência: dois sinais de contatos NF do circuito de emergência da máquina para a conexão do relé de segurança da célula, pois ao pressionar a emergência da máquina o robô deve parar também. Integração (Ligações elétricas)
  • 120. Slide 120 © SENAI-RS Ligações da Máquina CNC: oComandos da máquina para a célula Robotizada: três sinais de contatos NA para indicar no mínimo três situações da máquina, porta abriu para o robô retirar peça usinada, placa soltou a peça usinada para o robô retirar, placa fixou a peça bruta para nova usinagem. Integração (Ligações elétricas)
  • 121. Slide 121 © SENAI-RS Ligações da Máquina CNC: oRetornos na máquina da célula Robotizada: três sinais de entradas digitais para receber no mínimo três comandos para a máquina, robô em posição de pegar e segurando a peça já usinada para retirar, robô em posição de soltar a peça bruta para ser usinada, robô fora da máquina em posição de repouso para a máquina fechar a porta e usinar. Integração (Ligações elétricas)
  • 122. Slide 122 © SENAI-RS Ligações da Célula Robotizada : oCircuitos de emergência: dois sinais de entrada no relé do circuito de emergência da célula para a conexão dos contatos NF do sistema de emergência da máquina, pois ao pressionar a emergência da máquina o robô deve parar também. Integração (Ligações elétricas)
  • 123. Slide 123 © SENAI-RS Ligações da Célula Robotizada: oRetornos na célula Robotizada: três sinais de entradas digitais para receber no mínimo os três comandos para a máquina, porta abriu para o robô retirar peça usinada, placa soltou a peça usinada para o robô retirar, placa fixou a peça bruta para nova usinagem. Integração (Ligações elétricas)
  • 124. Slide 124 © SENAI-RS Ligações da Célula Robotizada : oComandos na célula Robotizada: três sinais de contatos NA para indicar no mínimo as três situações para a máquina, robô em posição de pegar e segurando a peça já usinada para retirar, robô em posição de soltar a peça bruta para ser usinada, robô fora da máquina em posição de repouso para a máquina fechar a porta e usinar. Integração (Ligações elétricas)
  • 125. Slide 125 © SENAI-RS Integração (Ligações elétricas) Ligações da Máquina:
  • 126. Slide 126 © SENAI-RS Integração (Ligações elétricas) Ligações da Máquina:
  • 127. Slide 127 © SENAI-RS Integração (Ligações elétricas) Ligações da Máquina:
  • 128. Slide 128 © SENAI-RS Integração (Ligações elétricas) Ligações da Célula:
  • 129. Slide 129 © SENAI-RS Integração (Ligações elétricas) Ligações da Célula:
  • 130. Slide 130 © SENAI-RS Comandos da Máquina (Interface por funções M) Introdução A interface para códigos “M” externos foi desenvolvida para permitir agregar nas máquinas Romi outros sistemas simples de automação de modo fácil e com flexibilidade na programação. Com esta interface muitas automações externas não necessitarão de inclusão de lógica de ladder na máquina Romi. A programação é feita via códigos “M” (conforme explicações abaixo), os quais são inseridos no programa de peça da máquina. Há seis códigos “M” divididos em três pares. Cada par é associado a uma entrada e uma saída PLC.
  • 131. Slide 131 © SENAI-RS Comandos da Máquina (Interface por funções M) Tabela dos Códigos M Externos Os códigos “M” desta interface possuem quatro tipos de programação e mais três possíveis configurações de funcionamento. Essas configurações são feitas em uma tela específica. Para cada conjunto (par de códigos “M”, entrada e saída do PLC correspondente) há configurações independentes. Parametrização: Ver Manual de Interface para Códigos M Externos
  • 132. Slide 132 © SENAI-RS Comandos da Máquina (Interface por funções M)
  • 133. Slide 133 © SENAI-RS Comandos da Máquina (Interface por funções M)
  • 134. Slide 134 © SENAI-RS Comandos da Máquina (Interface por funções M)
  • 135. Slide 135 © SENAI-RS Comandos da Máquina (Interface por funções M)
  • 136. Slide 136 © SENAI-RS Comandos da Máquina (Interface por funções M)
  • 137. Slide 137 © SENAI-RS Comandos da Máquina (Interface por funções M)
  • 138. Slide 138 © SENAI-RS Comandos da Máquina (Interface por funções M)
  • 139. Slide 139 © SENAI-RS Comandos da Máquina (Interface por funções M) nte) há configurações independentes.
  • 140. Slide 140 © SENAI-RS Comandos da Máquina (Interface por funções M) nte) há configurações independentes.
  • 141. Slide 141 © SENAI-RS Comandos da Máquina (Interface por funções M)
  • 142. Slide 142 © SENAI-RS Programação da Máquina (Interface por funções M)
  • 143. Slide 143 © SENAI-RS Atividade Prática 16: oIntegrar a Célula Robotizada com a Máquina CNC Torno ROMI GL 240. Programação do Robô (Integrado com Máquina)
  • 144. © SENAI-RS Centro de Formação Profissional Plínio Gilberto Kröeff CETEMP Esp. Fabiano Salvi Barbosa Instrutor de Educação Profissional de Nível Técnico I Programação e Integração de Robôs com Máquinas de Manufatura OBRIGADO