1. A Modernidade e a Fé<br />Atenção: Este artigo pode ser copiado, desde que citada a origem e o autor.<br />Pb Severino Silva de Melo (Sílvio Melo)<br />A modernidade e a pós-modernidade trás junto a ênfase a razão a justificativas humanas da ação ou da existência de algo.<br />“O Modernismo, filho do iluminismo, acreditava que a verdade existe e é a mesma para todos. Havia a certeza de que a razão, auxiliada ao método científico moderno de experimentação e observação, nos capacitava a descobrir a verdade... A tolerância é talvez a mais importante virtude da sociedade pós-moderna, e a intolerância, o seu maior defeito. Pode-se violar os dez mandamentos que ninguém, se importa... É claro que pós-modernismo pode celebrar o cristianismo quando este é encarado como mais um caminho rumo à espiritualidade.” (grifo nosso)<br />Deus começa a ser questionado, acarretando assim ideologias conflitantes a uma busca e pratica de algo que caracteriza certeza da salvação. A ênfase está em um pluralismo religioso. <br />Muitas religiões surgem como fator de desejos egocentricos da natureza humana. Quando combatemos o “eu” estamos ao mesmo tempo vacinando contra vários tipos de prováveis produções anti-bíblicas.<br />Quando queremos suprir os nossos desejos, mudamos tirando ou acrescentando aos ditames da palavra de Deus. Um caso bem típico é de Eva conversando coma a serpente na passagem bíblica do capítulo 3 e versículo 3 do livro de gênesis encontramos Eva dizendo que Deus havia entre outras coisas dito: “ nem nele tocareis” uma referência ao fruto. Ao analisar, observamos que na bíblia em gênesis 2.2 não há esta citação, nota-se um exemplo típico de acréscimo ao que Deus não disse. <br />Há necessidade de defender a fé genuína e propagarmos o evangelho pleno. <br />“Os lideres da igreja no Novo Testamento empreendiam sua missão quando ‘argumentavam’, ‘debatiam’, ‘persuadiam’ e ‘convenciam’ seus ouvintes, nas sinagogas e nas praças. Vale considerar, porém que apenas os que foram cheios do Espírito Santo fizeram isso.” Paulo, entrando na sinagoga, falou ousadamente por espaço de três meses, discutindo e persuadindo acerca do reino de Deus. (Bíblia, At. 19.8)<br />Devemos fazer proveito das afirmações das religiões comparadas, muitas vezes até aceitando pontos que não contradiz a Palavra de Deus. Servindo de ponte que levará a mensagem de transformação. <br />Lembre-se que alguns se utilizam até da Bíblia, contudo deturpando-a, adaptando a sua maneira de viver, criando-se as heresias. Por isso sugiro: “Mantenha seu dedo no texto ... e seus ouvidos na audiência. Ignorar a audiência pode induzir a seguinte acusação: ‘grande sermão; multidão errada’. Identificação é o primeiro passo crucial”.<br />Utilizemos, inicialmente, como estratégia de propagação do evangelho o conhecimento que temos de determinada ideologia e aplicar a refutação utilizando-se da palavra de Deus.<br />É muito importante o cuidado com as palavras que forem proferidas, pois embora possa ter a melhor das intenções o ímpio pode utilizar destas para defende-se. Façamos indagações para no final chegarmos a respostas bíblicas de conversão.<br />Atenção: Este artigo pode ser copiado, desde que citada a origem e o autor.<br />