SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 40
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
CONTABILIDADE
GERALProf. Francisco Nobre de Oliveira
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
CONCEITOS
CONTABILIDADE
É a ciência que estuda o registro de atos e fatos que alteram o
patrimônio de uma entidade.
CONTABILIDADE COMO CI NCIAÊ
A contabilidade é uma ciência factual social.
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
CONCEITOS
ATOS
Dizem respeito a alguma ação que afeta o Patrimônio.
Ex: Compra de mercadorias.
FATOS
São aqueles decorrentes ou não de um ATO, mas que alteram o
patrimônio.
Ex: O desgaste dos bens da Empresa.
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
CONCEITOS
PATRIM NIOÔ
O conjunto de tudo que a Entidade possui e também de todas as suas
dívidas. O que ela possui é classificado em bens (ex.: máquinas,
equipamentos, veículos) ou direitos (ex.: direito de receber o valor de
uma mercadoria vendida). As dívidas são chamadas de obrigações
(ex.: obrigação de pagar um empréstimo bancário).
ENTIDADE
Toda Organização com fim específico.
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
CONCEITOS
BEM
Tudo que tem valor econômico e pode participar em uma relação
jurídica.
BEM MATERIAL: É aquele que possui uma dimensão física.
Ex: Edifícios, veículos, etc...
BEM IMATERIAL: Não possui uma dimensão
física.
Ex: Marcas e patentes.
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
CONCEITOS
OBRIGA OÇÃ
Tudo o que a Entidade tem a pagar.
DIREITO
Tudo o que a Entidade tem a receber.
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
CONCEITOS
CONTABILIDADE
É a ciência que estuda o registro de atos e fatos que alteram o
patrimônio de uma entidade.
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
ALTERA ES DO PATRIM NIOÇÕ Ô
ASPECTOS QUALITATIVOS
Referem-se aos elementos que compões o Patrimônio.
Ex: dinheiro, máquinas, valores a pagar, estoques etc.
ASPECTOS QUANTITATIVOS
Referem-se ao valor do Patrimônio: bens e direitos – obrigações.
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
CAMPO DE APLICA OÇÃ
Empresas particulares, Empresas públicas, hospitais, comércio,
indústria, escolas, governo etc.
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
OBJETIVOS
• Controlar: através dos registros contábeis, controla o
Patrimônio e suas variações.
• Fornecer Informa es:çõ os registros são organizados num
sistema de dados, permitindo a diversos usuários obter
informações sobre a situação da empresa. Para a administração,
essas informações são essenciais para o planejamento e a
tomada de decisões.
• Apurar o Resultado: determinar se a entidade obteve lucro
ou prejuízo em determinado espaço de tempo.
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
USU RIOS DAS INFORMA ESÁ ÇÕ
A administração da empresa, os acionistas, bancos e instituições
financeiras, clientes e fornecedores, governo (sobretudo quanto às
questões tributárias) e outros usuários.
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
T CNICASÉ
• Escritura o:çã registro dos fatos contábeis obedecendo
metodologia própria.
• Demonstra es Cont beis:çõ á apresentação organizada de
dados obtidos dos registros contábeis
• An lise das Demonstra es Cont beis:á çõ á interpretação
de informações contidas nas demonstrações contábeis.
• Auditoria: técnicas que visam confirmar se os dados que
deram origem aos demonstrativos contábeis e os próprios
demonstrativos são representações fidedignas das alterações
sofridas pelo Patrimônio.
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
EXERC CIO SOCIALÍ
Período de tempo em que a Contabilidade obrigatoriamente deverá
elaborar as Demonstrações Contábeis.
Conforme determina a Lei das Sociedades Anônimas, “o exercício
social terá duração de um ano e a data do seu término
será fixada no estatuto da empresa”.
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
INFLU NCIA DA LEGISLA OÊ ÇÃ
• Normas baixadas pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC
• Lei 6404, de 15.12.76, conhecida como Lei das S/As, em seus
Capítulos XV, XVIII e XX
• Decreto (Federal) 3.000 de 26.03.1999, que institui o Regulamento
do Imposto de Renda (RIR)
• Resoluções da Comissão de Valores Mobiliários (CVM)
• Resoluções das Agências Reguladoras (ANATEL, ANEEL, ANA,
etc...)
• Entendimentos do IBRACON
• Código Civil Brasileiro (Lei 10406/02, Artigos 1177 e seguintes.)
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
EMISS O LEI DAS SOCIEDADES AN NIMÃ À Ô
Lei 6.404 de 15 de Dezembro de 1976
A S S U N T O ARTIGO
Ações em Tesouraria Art. 182 § 5º
Agrupamento das Contas no Balanço Patrimonial Art. 178
Agrupamento das Contas – Limite 0,1 Art. 176 § 2º
Ativo – Grupos – Critérios de Avaliação Art. 183
Ativo – Grupo de Contas – Classificação Art. 179
Bônus de Subscrição – Disposições Regulamentares Arts. 75 a 79
Ciclo Operacional Art. 179 § Único
Debêntures – Disposições Regulamentares Arts. 52 a 74
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
MISS O LEI DAS SOCIEDADES AN NIMÃ À Ô
Lei 6.404 de 15 de Dezembro de 1976
A S S U N T O ARTIGO
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido –
Estrutura
Art. 186
Demonstração das Origens e Apl. De Recursos – DOAR
– Dispensa
Art. 176 .§ 6º
Demonstração das Origens e Aplic. De Recursos – DOAR
– Estrutura
Art. 188
Demonstração do Resultado do Exercício – DRE –
Estrutura
Art. 187
Demonstração dos Lucros ou Prej. Acumulados –
Inclusão DMPL
Art. 186 § 2º
Demonstrações Contábeis Exigidas Art. 176
Depreciação - Amortização – Exaustão Art. 183 § 2º
Diferido – Prazo para Amortização Art. 183 § 3º
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
MISS O LEI DAS SOCIEDADES AN NIMÃ À Ô
Lei 6.404 de 15 de Dezembro de 1976
A S S U N T O ARTIGO
Dividendo Mínimo Obrigatório – Omissão Art. 202 § 3º
Dividendo Obrigatório – Cálculo Art. 202
Dividendo Obrigatório – Fixação de Percentual Art. 202 § 1º
Dividendo Obrigatório – Não Pagamento Art. 202 § 4º
Dividendo Obrigatório – Reserva Especial Art. 202 § 5º
Exercício Social Art. 175
Legislação Especial – Contabilização Art. 177 § 2º
Legislação Especial – CVM Art. 177 § 3º
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
MISS O LEI DAS SOCIEDADES AN NIMÃ À Ô
Lei 6.404 de 15 de Dezembro de 1976
A S S U N T O ARTIGO
Lucro – Deduções do Resultado Art. 189
Lucro Líquido – Conceito At. 191
Notas Explicativas – Exigências Art. 176 § 4º e 5º
Notas Explicativas – Mudanças Critérios Art. 177
Obrigação Assinatura Administradores e Contabilistas Art. 177 § 4º
Ordem das Contas no Ativo – Grau de Liquidez Art. 178 § 1º
Parecer dos Auditores Independentes Art. 177 § 3º
Partes Beneficiárias – Disposições Regulamentares Arts. 46 a 51
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
MISS O LEI DAS SOCIEDADES AN NIMÃ À Ô
Lei 6.404 de 15 de Dezembro de 1976
A S S U N T O ARTIGO
Participações – Empregados – Administradores e P.
Beneficiárias
Art. 190
Passivo – Classificação Art. 180
Passivo – Critérios de Avaliação – Geral Art. 184 Inc. I
Passivo – Critérios de Avaliação – Moeda Estrangeira Art. 184 Inc. II
Patrimônio Líquido – Classificação Art. 182
Preço de mercado – Conceito Art. 183 § 1º
Princípios Contábeis – Obrigatoriedade Art. 177
Regime de Competência – Obrigatoriedade Art. 177
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
MISS O LEI DAS SOCIEDADES AN NIMÃ À Ô
Lei 6.404 de 15 de Dezembro de 1976
A S S U N T O ARTIGO
Reserva Legal – Limites Art. 193
Reservas de Capital – Classificação Art. 182 § 1º
Reservas de Capital – Utilização Obrigatória Art. 200
Reservas de Lucros - Classificação Art. 182 § 4º
Reservas de Lucros – Limites Art. 199
Reservas de Lucros a Realizar Art. 197
Reservas de Reavaliação – Classificação Art. 182 §
Reservas de Reavaliação – Limites Art. 199
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
MISS O LEI DAS SOCIEDADES AN NIMÃ À Ô
Lei 6.404 de 15 de Dezembro de 1976
A S S U N T O ARTIGO
Reservas Estatutárias Art. 194
Reservas para Contingências Art. 195
Reservas para Orçamento de Capital Art. 196
Resultado de Exercícios Futuros – REF - Classificação Art. 181
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
Atos
Fatos
Técnica ?
B
P
DR
E
DMP
L
DOAR
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
Bens (B)
Direitos (D)
Obrig. c/ Terceiros (OT)
Patrimônio Líquido (PL)
B + D = OT + PL
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
BALAN O PATRIMONIALÇ
ATIVO
Bens
Direitos
PASSIVO
Obrigações
Terceiros
Com os Sócios
PASSIVO
• Circulante
• Exigível a Longo Prazo
• Result. de Exercícios Futuros
• Patrimônio Líquido
Capital Social
Reservas
Lucros ou Prej. Acumulados
ATIVO
• Circulante
Investimentos
• Realizável a Longo Prazo
• Permanente
Imobilizado
Diferido
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO
DO EXERCÍCIO - DRE
Receitas
( – ) Custo
( = ) Lucro Bruto
( – ) Despesas
( + ) Outras Receitas
( = ) Lucro Operacional
( + ) Receita Não Operacional
( – ) Despesa Não Operacional
( = ) Result. Antes do Imposto de Renda
( – ) Imposto de Renda
( = ) Result. Antes das Participações
( – ) Participações
( = ) Lucro Líquido
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
PASSIVOATIVO
• Circulante
• Exigível a Longo Prazo
• Result. de Exercícios Futuros
• Patrimônio Líquido
Capital Social
Reservas
• Circulante
Investimentos
• Realizável a Longo Prazo
• Permanente
Imobilizado
Diferido
DEMONSTRATIVO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO -
DREReceitas
( – ) Custos
( = ) Lucro Bruto
( – ) Despesas
( + ) Outras Receitas
( = ) Lucro Operacional
( + ) Receita Não Operacional
( – ) Despesa Não Operacional
( = ) Result. Antes do Imposto de Renda
( – ) Imposto de Renda
( = ) Result. Antes das Participações
( – ) Participações
( = ) Lucro Líquido
Lucros ou Prejuízos
Acumulados
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
DRE – AN LISE DA ESTRUTURAÁ
RECEITA
Ingresso de recursos provenientes das atividades da Empresa.
DESPESAS
Gastos que objetivam aumentar as receitas.
REC./DESP. OPERACIONAIS
Aquelas decorrentes das atividades relacionadas com o objetivo da
Empresa.
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
DRE – AN LISE DA ESTRUTURAÁ
REC./DESP. N O OPERACIONAISÃ
Aquelas decorrentes das atividades não relacionadas com o objetivo
do negócio da Empresa.
CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS
Gasto imprescindível à atividade relacionada com a obtenção da
receita.
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
EMONSTRA O DAS MUTA ES DO PAT. L QUIDÇÃ ÇÕ Í
Descrição Capital
Reservas de
Capita
l
Reavaliação Lucros
Lucros e
Prej.
Acumul.
Total
Saldo Inicial 100.000 7.000 5.000 10.000 8.000 130.000
10.000 – –
Aumento Capital
Com Reservas (6.000) (4.000) 0
Result. Exercício – – – – 21.000 21.000
Destinação dos
Lucros
Reservas – – – 5.000 (5.000) 0
Dividendos – – – – (10.000) (10.000)
Total 130.000 1.000 1.000 15.000 14.000 161.000
20.000 –
Aumento Capital
Com Recursos
– 20.000– –
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
DEMONST. DAS ORIGENS E APLIC. DE RECURSOS
ATIVO CIRCULANTE
PASSIVO
CIRCULANTE
ATIVO NÃO CIRCULANTE
• Realizável a Longo Prazo
• Permanente
PASSIVO NÃO
CIRCULANTE
• Exigível a Longo Prazo
• Patrimônio Líquido
CAPITAL
CIRCULANTE
LÍQUIDO
(CCL)
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
CONTA
É um mecanismo contábil para registrar elementos da mesma
NATUREZA.
É representada por um RAZONETE
NOME DA CONTA
Débito Crédito
SALDO
DEVEDOR
SALDO CREDOR
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
CONTA
RAZONETE
Representação gráfica de uma conta.
FUN O DAS CONTASÇÃ
Registrar os fatos contábeis.
FUNCIONAMENTO DE UMA CONTA
Indica quando e como ela será Debitada ou Creditada.
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
CONTA: DEBITADA OU CREDITADA?
Sendo um(a)
Então temos
uma conta de
Cuja
natureza é
Portanto
Aumenta Pelo Diminui Pelo
Esta é a Regra Geral exceto para as Contas
Retificadoras
Bem
Direito
Ativo Devedora Débito Crédito
Obrigação Passivo Credora Crédito Débito
Receita Resultado Credora Crédito Débito
Resultado Devedora Débito Crédito
Despesa
Custo
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
De observância obrigatória no exercício da profissão contábil
constitui condição de legitimidade das Normas Brasileiras de
Contabilidade.
Em sua aplicação deve prevalecer a essência das transações sobre
os aspectos formais.
O Conselho Federal de Contabilidade – CFC – estabeleceu os
seguintes princípios contábeis (Resolução CFC n.º 750, de
29.12.1993):
RINC PIOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADEÍ
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
PRINC PIOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADEÍ
PRINC PIO DA ENTIDADEÍ
Reconhece o Patrimônio como objeto da contabilidade, afirmando a
autonomia patrimonial: o patrimônio da entidade a ela pertence. Assim, o
Patrimônio da entidade não se confunde com o de seus sócios ou
proprietários. Significa que uma dívida da empresa é dela e não dos sócios.
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
RINC PIOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADEÍ
PRINC PIO DAÍ CONTINUIDADE
A continuidade ou não da entidade, bem como sua vida estabelecida
ou provável, deve ser considerada quando da classificação e
avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas. A
continuidade influencia o valor dos ativos e o vencimento e valor dos
passivos.
Os demonstrativos não podem ser desvinculados dos demonstrativos
anteriores, nem ter seus critérios alterados sem que os usuários
tomem conhecimento disso.
Ocorrendo descontinuidade ou mudança de critérios, isso deve ser
evidenciado.
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
INC PIOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADÍ
OPORTUNIDADE
Os registros devem ser feitos de imediato, ou seja, no tempo
certo e na extensão correta, ainda que os valores sejam
estimados e as provas documentais posteriormente anexadas. É
preciso que a estimativa dos eventos seja feita por critérios técnicos,
e não aleatoriamente.
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
INC PIOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADÍ
REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL
Os registros devem ser feitos pelos valores originais das
transações e em moeda corrente do País, ainda que tenha havido
desvalorização monetária até o momento da realização do registro.
ATUALIZA O MONET RIAÇÃ Á
Devem ser reconhecidas as variações do poder aquisitivo da
moeda nacional, através do ajuste dos valores originais. O sistema
contábil sempre manterá o valor original preservado, fazendo os
ajustes de forma complementar, em separado.
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
INC PIOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADÍ
COMPET NCIAÊ
As receitas e despesas devem ser incluídas na apuração
do resultado do período a que correspondam,
independentemente do efetivo recebimento ou pagamento (regime de
competência).
PRUD NCIAÊ
Determina a adoção dos menores valores para os bens e direitos
(tecnicamente, Ativo) e os maiores para as obrigações (Passivo),
sempre que houver mais de uma alternativa igualmente
válida
Prof. Francisco Nobre de Oliveira
Boa sorte
e
at logoé ...

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Balanço patrimonial
Balanço patrimonialBalanço patrimonial
Balanço patrimonialcontacontabil
 
Cap 02 gabarito cf cap_tulo_02 balanco patrimonial
Cap 02 gabarito cf cap_tulo_02 balanco patrimonialCap 02 gabarito cf cap_tulo_02 balanco patrimonial
Cap 02 gabarito cf cap_tulo_02 balanco patrimonialcontroladoriacontab
 
Exercicios contabilidade gabarito resolucao
Exercicios contabilidade gabarito resolucaoExercicios contabilidade gabarito resolucao
Exercicios contabilidade gabarito resolucaocapitulocontabil
 
Exercicios contabilidade exercicioscap 3
Exercicios contabilidade exercicioscap 3Exercicios contabilidade exercicioscap 3
Exercicios contabilidade exercicioscap 3capitulocontabil
 
Apostila c geral20092_exercicios1
Apostila c geral20092_exercicios1Apostila c geral20092_exercicios1
Apostila c geral20092_exercicios1zeramento contabil
 
Livro de exercício - contabilidade introdutória
Livro de exercício   - contabilidade introdutóriaLivro de exercício   - contabilidade introdutória
Livro de exercício - contabilidade introdutóriaLylian Vieira
 
Apostila contabilidade geral 133 exercicios resolvidos
Apostila contabilidade geral 133 exercicios resolvidosApostila contabilidade geral 133 exercicios resolvidos
Apostila contabilidade geral 133 exercicios resolvidosdudu_rosa
 
Exercicios razonetes e balancetes 1
Exercicios razonetes e balancetes 1Exercicios razonetes e balancetes 1
Exercicios razonetes e balancetes 1Daniel Itabaiana
 
Exercicios resolvidos contabilidade geral aula 04 cathedra
Exercicios resolvidos contabilidade geral   aula 04 cathedraExercicios resolvidos contabilidade geral   aula 04 cathedra
Exercicios resolvidos contabilidade geral aula 04 cathedracontacontabil
 
Demostração financeiras questôes
Demostração financeiras questôesDemostração financeiras questôes
Demostração financeiras questôesDanielvitor1010
 
Exercicios resolvidos contabilidade geral aula 01 cathedra
Exercicios resolvidos contabilidade geral   aula 01 cathedraExercicios resolvidos contabilidade geral   aula 01 cathedra
Exercicios resolvidos contabilidade geral aula 01 cathedracontacontabil
 
Resolução de questões contabeis
Resolução de questões contabeisResolução de questões contabeis
Resolução de questões contabeissimuladocontabil
 

Mais procurados (17)

Balanço patrimonial
Balanço patrimonialBalanço patrimonial
Balanço patrimonial
 
Cap 02 gabarito cf cap_tulo_02 balanco patrimonial
Cap 02 gabarito cf cap_tulo_02 balanco patrimonialCap 02 gabarito cf cap_tulo_02 balanco patrimonial
Cap 02 gabarito cf cap_tulo_02 balanco patrimonial
 
Exercicios contabilidade gabarito resolucao
Exercicios contabilidade gabarito resolucaoExercicios contabilidade gabarito resolucao
Exercicios contabilidade gabarito resolucao
 
Bp exercicios resolvidos
Bp exercicios resolvidosBp exercicios resolvidos
Bp exercicios resolvidos
 
Exercicios contabilidade exercicioscap 3
Exercicios contabilidade exercicioscap 3Exercicios contabilidade exercicioscap 3
Exercicios contabilidade exercicioscap 3
 
Exercicios contabeis 02
Exercicios contabeis 02Exercicios contabeis 02
Exercicios contabeis 02
 
Apostila c geral20092_exercicios1
Apostila c geral20092_exercicios1Apostila c geral20092_exercicios1
Apostila c geral20092_exercicios1
 
Livro de exercício - contabilidade introdutória
Livro de exercício   - contabilidade introdutóriaLivro de exercício   - contabilidade introdutória
Livro de exercício - contabilidade introdutória
 
Apostila contabilidade geral 133 exercicios resolvidos
Apostila contabilidade geral 133 exercicios resolvidosApostila contabilidade geral 133 exercicios resolvidos
Apostila contabilidade geral 133 exercicios resolvidos
 
Exercicios razonetes e balancetes 1
Exercicios razonetes e balancetes 1Exercicios razonetes e balancetes 1
Exercicios razonetes e balancetes 1
 
Exercicios resolvidos contabilidade geral aula 04 cathedra
Exercicios resolvidos contabilidade geral   aula 04 cathedraExercicios resolvidos contabilidade geral   aula 04 cathedra
Exercicios resolvidos contabilidade geral aula 04 cathedra
 
Demostração financeiras questôes
Demostração financeiras questôesDemostração financeiras questôes
Demostração financeiras questôes
 
Razonetes cap i 2015
Razonetes cap i 2015Razonetes cap i 2015
Razonetes cap i 2015
 
Exercicios resolvidos contabilidade geral aula 01 cathedra
Exercicios resolvidos contabilidade geral   aula 01 cathedraExercicios resolvidos contabilidade geral   aula 01 cathedra
Exercicios resolvidos contabilidade geral aula 01 cathedra
 
Balancetes e razonetes cap 05
Balancetes e razonetes cap 05Balancetes e razonetes cap 05
Balancetes e razonetes cap 05
 
Balancetes e razonetes cap 15
Balancetes e razonetes cap 15Balancetes e razonetes cap 15
Balancetes e razonetes cap 15
 
Resolução de questões contabeis
Resolução de questões contabeisResolução de questões contabeis
Resolução de questões contabeis
 

Semelhante a Contabilidade Básica - Slide

Manual cenofisco vt_ct_01-12
Manual cenofisco vt_ct_01-12Manual cenofisco vt_ct_01-12
Manual cenofisco vt_ct_01-12Vagner Michilini
 
Aula 03 princípios contabéis + composição do patrimônio
Aula 03   princípios contabéis + composição do patrimônioAula 03   princípios contabéis + composição do patrimônio
Aula 03 princípios contabéis + composição do patrimônioRaul Alberto
 
Módulo 1 Contabilidade Gerencial
 Módulo 1   Contabilidade Gerencial Módulo 1   Contabilidade Gerencial
Módulo 1 Contabilidade GerencialPUC Minas
 
Contabilidade i equacao patrimonial
Contabilidade i equacao patrimonialContabilidade i equacao patrimonial
Contabilidade i equacao patrimonialzeramento contabil
 
Práticas contábeis e legislaçães do terceiro setor - contador Tadeu Pedro Vieira
Práticas contábeis e legislaçães do terceiro setor - contador Tadeu Pedro VieiraPráticas contábeis e legislaçães do terceiro setor - contador Tadeu Pedro Vieira
Práticas contábeis e legislaçães do terceiro setor - contador Tadeu Pedro VieiraInstituto Comunitário Grande Florianópolis
 
Apostila decontabilidade teoria (3)
Apostila decontabilidade teoria (3)Apostila decontabilidade teoria (3)
Apostila decontabilidade teoria (3)Angelo Nhar
 
Cruzamento de Obrigações - RFB.pdf
Cruzamento de Obrigações - RFB.pdfCruzamento de Obrigações - RFB.pdf
Cruzamento de Obrigações - RFB.pdfMiguel Torres
 
Inventário_FPB32.pptx
Inventário_FPB32.pptxInventário_FPB32.pptx
Inventário_FPB32.pptx9373
 
Aula 01 contabilidade
Aula 01 contabilidadeAula 01 contabilidade
Aula 01 contabilidadecontacontabil
 
Tributos Renda Pessoa Jurídica - Prof. Régis Braga - Novembro e Dezembro 2013
Tributos Renda Pessoa Jurídica - Prof. Régis Braga - Novembro e Dezembro 2013Tributos Renda Pessoa Jurídica - Prof. Régis Braga - Novembro e Dezembro 2013
Tributos Renda Pessoa Jurídica - Prof. Régis Braga - Novembro e Dezembro 2013Sustentare Escola de Negócios
 
Contabilidade Para NãO Contadores
Contabilidade Para NãO ContadoresContabilidade Para NãO Contadores
Contabilidade Para NãO ContadoresLeonardo Novaes
 
Demonstrações contabéis contabilidade para não contadores
Demonstrações contabéis contabilidade para não contadoresDemonstrações contabéis contabilidade para não contadores
Demonstrações contabéis contabilidade para não contadoresRodrigo Cisco
 

Semelhante a Contabilidade Básica - Slide (20)

Anexos 27 05_2010
Anexos 27 05_2010Anexos 27 05_2010
Anexos 27 05_2010
 
Manual cenofisco vt_ct_01-12
Manual cenofisco vt_ct_01-12Manual cenofisco vt_ct_01-12
Manual cenofisco vt_ct_01-12
 
Alteracoes lei sa
Alteracoes lei saAlteracoes lei sa
Alteracoes lei sa
 
Financas alteracoes lei sa
Financas alteracoes lei saFinancas alteracoes lei sa
Financas alteracoes lei sa
 
Aula 03 princípios contabéis + composição do patrimônio
Aula 03   princípios contabéis + composição do patrimônioAula 03   princípios contabéis + composição do patrimônio
Aula 03 princípios contabéis + composição do patrimônio
 
Módulo 1 Contabilidade Gerencial
 Módulo 1   Contabilidade Gerencial Módulo 1   Contabilidade Gerencial
Módulo 1 Contabilidade Gerencial
 
Contabilidade i equacao patrimonial
Contabilidade i equacao patrimonialContabilidade i equacao patrimonial
Contabilidade i equacao patrimonial
 
Práticas contábeis e legislaçães do terceiro setor - contador Tadeu Pedro Vieira
Práticas contábeis e legislaçães do terceiro setor - contador Tadeu Pedro VieiraPráticas contábeis e legislaçães do terceiro setor - contador Tadeu Pedro Vieira
Práticas contábeis e legislaçães do terceiro setor - contador Tadeu Pedro Vieira
 
Depreciação e Métodos
Depreciação e Métodos Depreciação e Métodos
Depreciação e Métodos
 
Lei sa
Lei saLei sa
Lei sa
 
Slides aula 2 FC.ppt
Slides aula 2 FC.pptSlides aula 2 FC.ppt
Slides aula 2 FC.ppt
 
Lei 11941/2009
Lei 11941/2009Lei 11941/2009
Lei 11941/2009
 
Balanco patrimonial
Balanco patrimonialBalanco patrimonial
Balanco patrimonial
 
Apostila decontabilidade teoria (3)
Apostila decontabilidade teoria (3)Apostila decontabilidade teoria (3)
Apostila decontabilidade teoria (3)
 
Cruzamento de Obrigações - RFB.pdf
Cruzamento de Obrigações - RFB.pdfCruzamento de Obrigações - RFB.pdf
Cruzamento de Obrigações - RFB.pdf
 
Inventário_FPB32.pptx
Inventário_FPB32.pptxInventário_FPB32.pptx
Inventário_FPB32.pptx
 
Aula 01 contabilidade
Aula 01 contabilidadeAula 01 contabilidade
Aula 01 contabilidade
 
Tributos Renda Pessoa Jurídica - Prof. Régis Braga - Novembro e Dezembro 2013
Tributos Renda Pessoa Jurídica - Prof. Régis Braga - Novembro e Dezembro 2013Tributos Renda Pessoa Jurídica - Prof. Régis Braga - Novembro e Dezembro 2013
Tributos Renda Pessoa Jurídica - Prof. Régis Braga - Novembro e Dezembro 2013
 
Contabilidade Para NãO Contadores
Contabilidade Para NãO ContadoresContabilidade Para NãO Contadores
Contabilidade Para NãO Contadores
 
Demonstrações contabéis contabilidade para não contadores
Demonstrações contabéis contabilidade para não contadoresDemonstrações contabéis contabilidade para não contadores
Demonstrações contabéis contabilidade para não contadores
 

Contabilidade Básica - Slide

  • 1. Prof. Francisco Nobre de Oliveira CONTABILIDADE GERALProf. Francisco Nobre de Oliveira
  • 2. Prof. Francisco Nobre de Oliveira CONCEITOS CONTABILIDADE É a ciência que estuda o registro de atos e fatos que alteram o patrimônio de uma entidade. CONTABILIDADE COMO CI NCIAÊ A contabilidade é uma ciência factual social.
  • 3. Prof. Francisco Nobre de Oliveira CONCEITOS ATOS Dizem respeito a alguma ação que afeta o Patrimônio. Ex: Compra de mercadorias. FATOS São aqueles decorrentes ou não de um ATO, mas que alteram o patrimônio. Ex: O desgaste dos bens da Empresa.
  • 4. Prof. Francisco Nobre de Oliveira CONCEITOS PATRIM NIOÔ O conjunto de tudo que a Entidade possui e também de todas as suas dívidas. O que ela possui é classificado em bens (ex.: máquinas, equipamentos, veículos) ou direitos (ex.: direito de receber o valor de uma mercadoria vendida). As dívidas são chamadas de obrigações (ex.: obrigação de pagar um empréstimo bancário). ENTIDADE Toda Organização com fim específico.
  • 5. Prof. Francisco Nobre de Oliveira CONCEITOS BEM Tudo que tem valor econômico e pode participar em uma relação jurídica. BEM MATERIAL: É aquele que possui uma dimensão física. Ex: Edifícios, veículos, etc... BEM IMATERIAL: Não possui uma dimensão física. Ex: Marcas e patentes.
  • 6. Prof. Francisco Nobre de Oliveira CONCEITOS OBRIGA OÇÃ Tudo o que a Entidade tem a pagar. DIREITO Tudo o que a Entidade tem a receber.
  • 7. Prof. Francisco Nobre de Oliveira CONCEITOS CONTABILIDADE É a ciência que estuda o registro de atos e fatos que alteram o patrimônio de uma entidade.
  • 8. Prof. Francisco Nobre de Oliveira ALTERA ES DO PATRIM NIOÇÕ Ô ASPECTOS QUALITATIVOS Referem-se aos elementos que compões o Patrimônio. Ex: dinheiro, máquinas, valores a pagar, estoques etc. ASPECTOS QUANTITATIVOS Referem-se ao valor do Patrimônio: bens e direitos – obrigações.
  • 9. Prof. Francisco Nobre de Oliveira CAMPO DE APLICA OÇÃ Empresas particulares, Empresas públicas, hospitais, comércio, indústria, escolas, governo etc.
  • 10. Prof. Francisco Nobre de Oliveira OBJETIVOS • Controlar: através dos registros contábeis, controla o Patrimônio e suas variações. • Fornecer Informa es:çõ os registros são organizados num sistema de dados, permitindo a diversos usuários obter informações sobre a situação da empresa. Para a administração, essas informações são essenciais para o planejamento e a tomada de decisões. • Apurar o Resultado: determinar se a entidade obteve lucro ou prejuízo em determinado espaço de tempo.
  • 11. Prof. Francisco Nobre de Oliveira USU RIOS DAS INFORMA ESÁ ÇÕ A administração da empresa, os acionistas, bancos e instituições financeiras, clientes e fornecedores, governo (sobretudo quanto às questões tributárias) e outros usuários.
  • 12. Prof. Francisco Nobre de Oliveira T CNICASÉ • Escritura o:çã registro dos fatos contábeis obedecendo metodologia própria. • Demonstra es Cont beis:çõ á apresentação organizada de dados obtidos dos registros contábeis • An lise das Demonstra es Cont beis:á çõ á interpretação de informações contidas nas demonstrações contábeis. • Auditoria: técnicas que visam confirmar se os dados que deram origem aos demonstrativos contábeis e os próprios demonstrativos são representações fidedignas das alterações sofridas pelo Patrimônio.
  • 13. Prof. Francisco Nobre de Oliveira EXERC CIO SOCIALÍ Período de tempo em que a Contabilidade obrigatoriamente deverá elaborar as Demonstrações Contábeis. Conforme determina a Lei das Sociedades Anônimas, “o exercício social terá duração de um ano e a data do seu término será fixada no estatuto da empresa”.
  • 14. Prof. Francisco Nobre de Oliveira INFLU NCIA DA LEGISLA OÊ ÇÃ • Normas baixadas pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC • Lei 6404, de 15.12.76, conhecida como Lei das S/As, em seus Capítulos XV, XVIII e XX • Decreto (Federal) 3.000 de 26.03.1999, que institui o Regulamento do Imposto de Renda (RIR) • Resoluções da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) • Resoluções das Agências Reguladoras (ANATEL, ANEEL, ANA, etc...) • Entendimentos do IBRACON • Código Civil Brasileiro (Lei 10406/02, Artigos 1177 e seguintes.)
  • 15. Prof. Francisco Nobre de Oliveira EMISS O LEI DAS SOCIEDADES AN NIMÃ À Ô Lei 6.404 de 15 de Dezembro de 1976 A S S U N T O ARTIGO Ações em Tesouraria Art. 182 § 5º Agrupamento das Contas no Balanço Patrimonial Art. 178 Agrupamento das Contas – Limite 0,1 Art. 176 § 2º Ativo – Grupos – Critérios de Avaliação Art. 183 Ativo – Grupo de Contas – Classificação Art. 179 Bônus de Subscrição – Disposições Regulamentares Arts. 75 a 79 Ciclo Operacional Art. 179 § Único Debêntures – Disposições Regulamentares Arts. 52 a 74
  • 16. Prof. Francisco Nobre de Oliveira MISS O LEI DAS SOCIEDADES AN NIMÃ À Ô Lei 6.404 de 15 de Dezembro de 1976 A S S U N T O ARTIGO Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido – Estrutura Art. 186 Demonstração das Origens e Apl. De Recursos – DOAR – Dispensa Art. 176 .§ 6º Demonstração das Origens e Aplic. De Recursos – DOAR – Estrutura Art. 188 Demonstração do Resultado do Exercício – DRE – Estrutura Art. 187 Demonstração dos Lucros ou Prej. Acumulados – Inclusão DMPL Art. 186 § 2º Demonstrações Contábeis Exigidas Art. 176 Depreciação - Amortização – Exaustão Art. 183 § 2º Diferido – Prazo para Amortização Art. 183 § 3º
  • 17. Prof. Francisco Nobre de Oliveira MISS O LEI DAS SOCIEDADES AN NIMÃ À Ô Lei 6.404 de 15 de Dezembro de 1976 A S S U N T O ARTIGO Dividendo Mínimo Obrigatório – Omissão Art. 202 § 3º Dividendo Obrigatório – Cálculo Art. 202 Dividendo Obrigatório – Fixação de Percentual Art. 202 § 1º Dividendo Obrigatório – Não Pagamento Art. 202 § 4º Dividendo Obrigatório – Reserva Especial Art. 202 § 5º Exercício Social Art. 175 Legislação Especial – Contabilização Art. 177 § 2º Legislação Especial – CVM Art. 177 § 3º
  • 18. Prof. Francisco Nobre de Oliveira MISS O LEI DAS SOCIEDADES AN NIMÃ À Ô Lei 6.404 de 15 de Dezembro de 1976 A S S U N T O ARTIGO Lucro – Deduções do Resultado Art. 189 Lucro Líquido – Conceito At. 191 Notas Explicativas – Exigências Art. 176 § 4º e 5º Notas Explicativas – Mudanças Critérios Art. 177 Obrigação Assinatura Administradores e Contabilistas Art. 177 § 4º Ordem das Contas no Ativo – Grau de Liquidez Art. 178 § 1º Parecer dos Auditores Independentes Art. 177 § 3º Partes Beneficiárias – Disposições Regulamentares Arts. 46 a 51
  • 19. Prof. Francisco Nobre de Oliveira MISS O LEI DAS SOCIEDADES AN NIMÃ À Ô Lei 6.404 de 15 de Dezembro de 1976 A S S U N T O ARTIGO Participações – Empregados – Administradores e P. Beneficiárias Art. 190 Passivo – Classificação Art. 180 Passivo – Critérios de Avaliação – Geral Art. 184 Inc. I Passivo – Critérios de Avaliação – Moeda Estrangeira Art. 184 Inc. II Patrimônio Líquido – Classificação Art. 182 Preço de mercado – Conceito Art. 183 § 1º Princípios Contábeis – Obrigatoriedade Art. 177 Regime de Competência – Obrigatoriedade Art. 177
  • 20. Prof. Francisco Nobre de Oliveira MISS O LEI DAS SOCIEDADES AN NIMÃ À Ô Lei 6.404 de 15 de Dezembro de 1976 A S S U N T O ARTIGO Reserva Legal – Limites Art. 193 Reservas de Capital – Classificação Art. 182 § 1º Reservas de Capital – Utilização Obrigatória Art. 200 Reservas de Lucros - Classificação Art. 182 § 4º Reservas de Lucros – Limites Art. 199 Reservas de Lucros a Realizar Art. 197 Reservas de Reavaliação – Classificação Art. 182 § Reservas de Reavaliação – Limites Art. 199
  • 21. Prof. Francisco Nobre de Oliveira MISS O LEI DAS SOCIEDADES AN NIMÃ À Ô Lei 6.404 de 15 de Dezembro de 1976 A S S U N T O ARTIGO Reservas Estatutárias Art. 194 Reservas para Contingências Art. 195 Reservas para Orçamento de Capital Art. 196 Resultado de Exercícios Futuros – REF - Classificação Art. 181
  • 22. Prof. Francisco Nobre de Oliveira Atos Fatos Técnica ? B P DR E DMP L DOAR
  • 23. Prof. Francisco Nobre de Oliveira Bens (B) Direitos (D) Obrig. c/ Terceiros (OT) Patrimônio Líquido (PL) B + D = OT + PL
  • 24. Prof. Francisco Nobre de Oliveira BALAN O PATRIMONIALÇ ATIVO Bens Direitos PASSIVO Obrigações Terceiros Com os Sócios PASSIVO • Circulante • Exigível a Longo Prazo • Result. de Exercícios Futuros • Patrimônio Líquido Capital Social Reservas Lucros ou Prej. Acumulados ATIVO • Circulante Investimentos • Realizável a Longo Prazo • Permanente Imobilizado Diferido
  • 25. Prof. Francisco Nobre de Oliveira DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO - DRE Receitas ( – ) Custo ( = ) Lucro Bruto ( – ) Despesas ( + ) Outras Receitas ( = ) Lucro Operacional ( + ) Receita Não Operacional ( – ) Despesa Não Operacional ( = ) Result. Antes do Imposto de Renda ( – ) Imposto de Renda ( = ) Result. Antes das Participações ( – ) Participações ( = ) Lucro Líquido
  • 26. Prof. Francisco Nobre de Oliveira PASSIVOATIVO • Circulante • Exigível a Longo Prazo • Result. de Exercícios Futuros • Patrimônio Líquido Capital Social Reservas • Circulante Investimentos • Realizável a Longo Prazo • Permanente Imobilizado Diferido DEMONSTRATIVO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO - DREReceitas ( – ) Custos ( = ) Lucro Bruto ( – ) Despesas ( + ) Outras Receitas ( = ) Lucro Operacional ( + ) Receita Não Operacional ( – ) Despesa Não Operacional ( = ) Result. Antes do Imposto de Renda ( – ) Imposto de Renda ( = ) Result. Antes das Participações ( – ) Participações ( = ) Lucro Líquido Lucros ou Prejuízos Acumulados
  • 27. Prof. Francisco Nobre de Oliveira DRE – AN LISE DA ESTRUTURAÁ RECEITA Ingresso de recursos provenientes das atividades da Empresa. DESPESAS Gastos que objetivam aumentar as receitas. REC./DESP. OPERACIONAIS Aquelas decorrentes das atividades relacionadas com o objetivo da Empresa.
  • 28. Prof. Francisco Nobre de Oliveira DRE – AN LISE DA ESTRUTURAÁ REC./DESP. N O OPERACIONAISÃ Aquelas decorrentes das atividades não relacionadas com o objetivo do negócio da Empresa. CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS Gasto imprescindível à atividade relacionada com a obtenção da receita.
  • 29. Prof. Francisco Nobre de Oliveira EMONSTRA O DAS MUTA ES DO PAT. L QUIDÇÃ ÇÕ Í Descrição Capital Reservas de Capita l Reavaliação Lucros Lucros e Prej. Acumul. Total Saldo Inicial 100.000 7.000 5.000 10.000 8.000 130.000 10.000 – – Aumento Capital Com Reservas (6.000) (4.000) 0 Result. Exercício – – – – 21.000 21.000 Destinação dos Lucros Reservas – – – 5.000 (5.000) 0 Dividendos – – – – (10.000) (10.000) Total 130.000 1.000 1.000 15.000 14.000 161.000 20.000 – Aumento Capital Com Recursos – 20.000– –
  • 30. Prof. Francisco Nobre de Oliveira DEMONST. DAS ORIGENS E APLIC. DE RECURSOS ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE ATIVO NÃO CIRCULANTE • Realizável a Longo Prazo • Permanente PASSIVO NÃO CIRCULANTE • Exigível a Longo Prazo • Patrimônio Líquido CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO (CCL)
  • 31. Prof. Francisco Nobre de Oliveira CONTA É um mecanismo contábil para registrar elementos da mesma NATUREZA. É representada por um RAZONETE NOME DA CONTA Débito Crédito SALDO DEVEDOR SALDO CREDOR
  • 32. Prof. Francisco Nobre de Oliveira CONTA RAZONETE Representação gráfica de uma conta. FUN O DAS CONTASÇÃ Registrar os fatos contábeis. FUNCIONAMENTO DE UMA CONTA Indica quando e como ela será Debitada ou Creditada.
  • 33. Prof. Francisco Nobre de Oliveira CONTA: DEBITADA OU CREDITADA? Sendo um(a) Então temos uma conta de Cuja natureza é Portanto Aumenta Pelo Diminui Pelo Esta é a Regra Geral exceto para as Contas Retificadoras Bem Direito Ativo Devedora Débito Crédito Obrigação Passivo Credora Crédito Débito Receita Resultado Credora Crédito Débito Resultado Devedora Débito Crédito Despesa Custo
  • 34. Prof. Francisco Nobre de Oliveira De observância obrigatória no exercício da profissão contábil constitui condição de legitimidade das Normas Brasileiras de Contabilidade. Em sua aplicação deve prevalecer a essência das transações sobre os aspectos formais. O Conselho Federal de Contabilidade – CFC – estabeleceu os seguintes princípios contábeis (Resolução CFC n.º 750, de 29.12.1993): RINC PIOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADEÍ
  • 35. Prof. Francisco Nobre de Oliveira PRINC PIOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADEÍ PRINC PIO DA ENTIDADEÍ Reconhece o Patrimônio como objeto da contabilidade, afirmando a autonomia patrimonial: o patrimônio da entidade a ela pertence. Assim, o Patrimônio da entidade não se confunde com o de seus sócios ou proprietários. Significa que uma dívida da empresa é dela e não dos sócios.
  • 36. Prof. Francisco Nobre de Oliveira RINC PIOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADEÍ PRINC PIO DAÍ CONTINUIDADE A continuidade ou não da entidade, bem como sua vida estabelecida ou provável, deve ser considerada quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas. A continuidade influencia o valor dos ativos e o vencimento e valor dos passivos. Os demonstrativos não podem ser desvinculados dos demonstrativos anteriores, nem ter seus critérios alterados sem que os usuários tomem conhecimento disso. Ocorrendo descontinuidade ou mudança de critérios, isso deve ser evidenciado.
  • 37. Prof. Francisco Nobre de Oliveira INC PIOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADÍ OPORTUNIDADE Os registros devem ser feitos de imediato, ou seja, no tempo certo e na extensão correta, ainda que os valores sejam estimados e as provas documentais posteriormente anexadas. É preciso que a estimativa dos eventos seja feita por critérios técnicos, e não aleatoriamente.
  • 38. Prof. Francisco Nobre de Oliveira INC PIOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADÍ REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL Os registros devem ser feitos pelos valores originais das transações e em moeda corrente do País, ainda que tenha havido desvalorização monetária até o momento da realização do registro. ATUALIZA O MONET RIAÇÃ Á Devem ser reconhecidas as variações do poder aquisitivo da moeda nacional, através do ajuste dos valores originais. O sistema contábil sempre manterá o valor original preservado, fazendo os ajustes de forma complementar, em separado.
  • 39. Prof. Francisco Nobre de Oliveira INC PIOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADÍ COMPET NCIAÊ As receitas e despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período a que correspondam, independentemente do efetivo recebimento ou pagamento (regime de competência). PRUD NCIAÊ Determina a adoção dos menores valores para os bens e direitos (tecnicamente, Ativo) e os maiores para as obrigações (Passivo), sempre que houver mais de uma alternativa igualmente válida
  • 40. Prof. Francisco Nobre de Oliveira Boa sorte e at logoé ...