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REDE DE
COMPUTADORES
DEFINIÇÃO
•Conjunto de computadores, capazes de trocar
informações e compartilhar recursos, ligados por um
sistema de comunicação.
•Sistema de comunicação, define-se como um arranjo
topológico ligando computadores através de cabos e de
um conjunto de regras para organizar a comunicação
(protocolos).
SISTEMA DE
COMUNICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
•Uma Rede de Computadores pode ser classificada de 2
formas:
• Quanto ao alcance;
• Quanto à conexão;
• Quanto ao Uso.
ALCANCE
• LANs - Local Area Network –
rede local Distância entre os
módulos processadores estão
desde alguns metros a alguns
quilômetros. Em geral não
passam por vias públicas. Tipo
mais comum.
• MANs - Metropolitan Area
Network – rede metropolitana
Distâncias são maiores que as
LANs. Abrangem uma ou
algumas cidades. Vários meios
de transmissão.
• WANs - Wide-Area Network –
rede geograficamente
distribuída Distâncias abrangem
um país, um continente ou todo
o mundo. Vários meios de
transmissão.
• E a Internet?
A Internet é uma “rede de redes”.
Ninguém está diretamente
conectado à ela. Reunião de milhões
de redes.
CONEXÃO
• Com relação às conexões
existentes, podemos dizer que
uma rede é classificada em:
• PONTO A PONTO
• MULTIPONTO
USO
• Simplex – segue-se apenas um
sentido de transmissão.
• Half-duplex – segue-se nos dois
sentidos de transmissão, um de
cada vez
• Full-duplex – segue-se em dois
sentidos de forma simultânea.
TOPOLOGIAS
•São disposições da rede e
seu método de conexão.
Podem ser de diversos
tipos, porém as mais
comuns são:
•BARRAMENTO
•ANEL
•ESTRELA
BARRAMENTO
• Todos os nós se ligam ao mesmo
meio de transmissão -
multiponto.
• O sinal gerado por uma estação
se propaga ao longo da barra em
todas as direções.
• Cada nó tem um endereço na
barra. Quando uma estação
conectada reconhece o
endereço da mensagem, ele a
aceita. Caso contrário, a
despreza.
ANEL
• Estações ligadas por um caminho
fechado.
• O controle pode ser centralizado ou
distribuído.
• O sinal sai de um nó e circula pelo
anel.
• Em cada nó o sinal é regenerado e
retransmitido.
• Cada nó tem o seu endereço que ao
ser reconhecido por um outro nó,
aceita a mensagem e a trata.
• Interrupção no anel corta a
comunicação.
ESTRELA
• Nós ligados a um comutador
central (hub, switch, roteador,
etc).
• Administração centralizada.
• Ligação ponto-a-ponto (nó-
concentrador).
• Não precisa de roteamento.
• Falha no concentrador
interrompe o fluxo de dados na
rede.
CONCENTRADOR
PARAMETROS DE COMPARAÇÃO
• Retardo de transferência
• Tempo gasto entre o pedido e a
entrega da mensagem.
• Confiabilidade
• Medida em tempo médio entre
falhas (MTBF), tolerância a falhas,
tempo médio de reparo (MTTR) e
tempo de reconfiguração entre
falhas.
• Modularidade
• Grau de alteração de desempenho
da rede sem alterar o projeto
original.
• Custo
• Desempenho
• Intimamente relacionada a custo.
• Compatibilidade
• Ou interoperabilidade.
• Sensibilidade tecnológica
• Capacidade da rede suportar todas
as aplicações para a qual foi
preparada, e além.
MEIOS DE TRANSMISSÃO
CABO COAXIAL
• Condutor cilíndrico interno com tubo
metálico em torno, e separados por material
dielétrico.
• Condutor interno de cobre.
• Uso em distribuição de sinal de televisão (TV a
Cabo)
• Telefonia de longa distância.
• Redes locais de curta distância.
CABO COAXIAL
• Vantagens:
• Suporta taxas de transmissão maiores do que o
par trançado para a mesma distância.
• Desvantagens:
• Mau-contato nos conectores.
• Cabo rígido – difícil manipulação.
• Problema da topologia (barramento).
• Custo/metro maior do que o par trançado.
• Hoje em dia:
• Uso muito limitado em redes.
CABEAMENTO PAR TRANÇADO
• Dois fios de cobre enrolados em espiral.
• Vários pares dentro de um cabo.
• Objetivo:
• Reduzir ruído e manter constante as propriedades
elétricas ao longo de toda a extensão.
• Melhor desempenho que um par em paralelo para
distâncias grandes.
• Transmissão pode ser analógica ou digital.
• Taxas de transmissão – até gigabits/s.
• Depende da: distância, técnica de transmissão,
qualidade do cabo, diâmetro, comprimento das
tranças, etc.
CABEAMENTO PAR TRANÇADO
• Tipos
• UTP – não blindado
• STP – blindado
• Malha metálica – minimiza o ruído externo.
• Vantagens
• Meio de transmissão de menor custo por
comprimento.
• Ligação ao meio simples e barata.
• Desvantagens
• Suscetível a ruídos. Gerada por interferência
eletromagnética (motores, geladeiras, quadros de
luz, lâmpadas fluorescentes, etc). Minimizada com a
blindagem.
CABEAMENTO PAR TRANÇADO
• Classificação quanto à taxa de
transmissão suportada:
• CAT 3 – até 10 Mbps
• CAT 5 – até 100 Mbps
• CAT 5e e 6 – até 1 Gbps
• CAT 7 – até 1 Gbps.
• Normas padrões para o cabeamento de edifícios.
• T568A e T568B – padrão para condutores máquina -
concentrador.
• T568A – ordem dos fios:
• Branco Laranja, Laranja, Branco Verde, Azul, Branco
Azul, Verde, Branco Marrom, Marrom.
• T568B - ordem dos fios:
• Branco Verde, Verde, Branco Laranja, Azul, Branco Azul,
Laranja, Branco Marrom, Marrom.
• Crossover – padrão para condutores máquina –
máquina.
• T568A numa ponta, T568B na outra.
CABEAMENTO FIBRA ÓTICA
• Cabo composto por filamentos de sílica (matériaprima do
vidro) ou plástico. Leves e finos.
• Sinal ótico, gerado por pulsos de laser ou LEDs.
• Características:
• Altíssimas taxas de transmissão – 1 Tbps em laboratório (100 vezes
o Gigabit Ethernet).
• Isolamento elétrico completo entre transmissor e receptor.
• Atenuação não depende da freqüência.
• Imune a interferências eletromagnéticas.
CABEAMENTO FIBRA ÓTICA
• Como funciona
• Um feixe de luz é lançado numa ponta da
fibra, e pelas características óticas do meio
(fibra), esse feixe percorre a fibra por meio
de reflexos sucessivos até a outra ponta.
• Tipos
• Multimodo
• Sem amplificadores.
• Pode ser comum ou gradual
• diferentes níveis de refração – possibilitam a
reflexão do feixe.
• 100 Mbps a 10 km de distância.
• Redes locais.
• Monomodo
• 1 Gbps a 100 km de distância.
• Uso de laser.
• Redes de longa distância.
• Tipos de fontes luminosas:
• LEDs – mais barato, taxas de transmissão
menores, maior tempo de vida, menor
alcance.
• Laser – mais caro, taxas de transmissão
maiores, menor tempo de vida, maior
alcance.
TOPOGRAFIA
DEFINIÇÃO
•Verdadeira aparência ou layout da rede. A topologia
física representa como as redes estão conectadas (layout
físico) e o meio de conexão dos dispositivos de redes
(nós ou nodos).
•A forma com que os cabos são conectados, e que
genericamente chamamos de topologia da rede (física),
influencia em diversos pontos considerados críticos,
como a flexibilidade, velocidade e segurança.
EXEMPLO DE TOPOGRAFIA
EXEMPLO DE TOPOGRAFIA
ATIVIDADE PRÁTICA
CONFIGURAÇÕES
LÓGICAS
ROTEADOR
• É um equipamento que
identifica quando um micro se
conecta a rede e define um IP
para esse micro. Após isso a
tarefa que ele cumpre é de
organizar como os dados vão
trafegar pela rede.
HUB ou SWITCH
• O HUB é um dispositivo que tem a
função de interligar os
computadores de uma rede local.
Sua forma de trabalho é a mais
simples se comparado ao switch.
• O SWITCH tem função semelhante
ao hub, mas a diferença dos dois
reside no fato de que o HUB não é
capaz de direcionar os dados de um
nó, já o Switch é mais eficiente,
pois organiza para onde vai a
mensagem enviada.
PLACA DE REDE (Ethernet*)
• A placa de rede (adaptador de
rede/NIC) é o hardware que
permite aos computadores
conversarem entre si através da
rede. A sua função é controlar
todo o envio e recepção de
dados através da rede.
• Cada arquitetura de rede exige
um tipo específico de placa de
rede; sendo as arquiteturas mais
comuns a rede em anel Token
Ring e a tipo Ethernet.
CONFIGURAÇÃO do ROTEADOR
• ACESSANDO A PÁGINA DE
CONFIGURAÇÃO DO ROTEADOR
• Com o Roteador conectado ao PC,
acesse o link de configuração
(192.168.0.1);
• Em USER NAME, digite admin e
PASSWORD deixe em branco (pode
ser diferente de acordo com o
modelo, consulte o manual)
CONFIGURAÇÃO do ROTEADOR
• Clique em “WAN“. Se seu
provedor usa DHCP, deixe a
configuração do jeito que
está.
CONFIGURAÇÃO do ROTEADOR
• Se seu provedor usa PPPoE,
selecione PPPoE no menu e
configure seu nome de
usuário e senha e clique em
“Apply“.
CONFIGURAÇÃO do ROTEADOR
• CONFIGURANDO A SEGURANÇA.
• Clique no menu “Wireless“, e
em ” SSID“, você vai digitar o nome
da sua rede, no exemplo foi utilizado
o nome do site.
• No menu, selecione “WPA-PSK” e
digite uma senha com no mínimo 8
caracteres e no máximo 63.
• Clique em “Apply” e espere o
roteador reiniciar.
CONFIGURAÇÃO do ROTEADOR
• Clique na guia Home e no botão LAN
localizado a esquerda da página.
• Na página de LAN você vai alterar o IP
Address do equipamento e a sua máscara
de Sub-rede deixe esses dados conforme os
IP.s da sua rede.
• Por exemplo:
IP Address: Digite 192.168.0.1
Subnet Mask: Digite 255.255.255.0
• Clique no botão Apply ao lado direito no
canto inferior da tela, a configuração foi
salva com sucesso.
CONFIGURAÇÃO do ROTEADOR
• Com a tela de configuração aberta clique na
guia Home e no botão DHCP localizado a
esquerda da página.
• Em Starting IP Address, defina o IP inicial dos
possíveis de serem utilizados.
• Em Ending IP Address, defina o IP final da mesma
possibilidade.
• Lease Time é o tempo de renovação destes
endereços.
• Em MAC Address, pode-se fazer a permissão de
entrada de componentes por sua identificação.
CONFIGURAÇÃO do HUB/SWITCH
•Normalmente não possuem configurações, sendo os
seus papéis, os de uma ponte de ligação entre os
computadores da rede.
•Alguns modelos de Switchies (como o CISCO), possuem
configurações onde a consulta ao manual do usuário é a
melhor maneira de se fazer alguma alteração.
CONFIGURAÇÃO do ADAPTADOR DE REDE
(placa)
• O adaptador de rede é
configurado através do sistema
operacional que controla o
computador.
• No nosso caso o Painel de
Controle do Windows tem, na
central de Redes e
Compartilhamentos, a
possibilidade de acessar o
adaptador de rede.
• Na Conexão Local, clique com o
botão direito do mouse e peça
propriedades.
CONFIGURAÇÃO do ADAPTADOR DE REDE
(placa)
• Na janela de propriedades da
Ethernet:
• Selecionar o ítem PROTOCOLO
IP VERSÃO 4 (TCP/IPV4)
• Clicar em propriedades
CONFIGURAÇÃO do ADAPTADOR DE REDE
(placa)
• Nas propriedades do
protocolo definir:
• Endereço IP utilizado pela
máquina
• Gateway padrão para acesso
• Servidor DNS preferencial e
Alternativo
ENDEREÇO IP
• Endereço IP, é uma identificação de
um dispositivo (computador,
impressora, etc) em uma rede local
ou pública.
• Cada computador na internet possui
um IP (Internet Protocol) único, que é
o meio em que as máquinas usam
para se comunicarem na Internet.
• Existem alguns endereços reservados
para determinados tipos de redes
• 10.0.0.0; 172.16.0.0; 192.168.0.0 => são
usados para Redes Privadas;
• O IPv4 transfere endereços de
protocolos de 32 bits. Sustenta
aproximadamente 4,29 bilhões de IPs
pelo mundo todo.
• O IPv6 é a sexta revisão dos
protocolos na Internet e é o sucessor
natural do IPv4. Essencialmente, ele
faz a mesma coisa que outras
tecnologias desse tipo, mas em 128
bits. Aumenta em mais de 4 bilhões o
número de Ips possíveis.
MÁSCARA DE REDE
• Uma máscara de sub rede,
também conhecida como
subnet mask ou netmask, é
um número de 32 bits usado
em um IP para separar a
parte correspondente à rede
pública, à sub rede e aos
hosts.
• Determina quantos Ips
podem ser utilizados em
determinada rede.
• Determinar sub-redes,
possibilita diminuir o volume
de dados em uma rede,
acelerando a troca de
informações e a qualidade de
transmissão.
CLASSES DE ENDEREÇAMENTO IPs
GATEWAY
• Gateway ou ponte de ligação, é
uma máquina intermediária
geralmente destinada a interligar
redes, separar domínios de
colisão, ou mesmo traduzir
protocolos.
• Roteadores;
• Celulares;
• Firewalls.
• Um proxy também pode ser
interpretado como um, já que
serve de intermediário também.
• PROXY é um servidor que age
como um intermediário para
requisições de clientes solicitando
recursos de outros servidores.
• Um cliente conecta-se ao servidor
proxy, solicitando algum serviço,
como um arquivo, conexão, página
web ou outros recursos
disponíveis de um servidor
diferente e o proxy avalia a
solicitação como um meio de
simplificar e controlar sua
complexidade, ou seja, ele age
como um filtro de permissão.
SERVIDOR DNS
• O servidor DNS traduz nomes para os
endereços IP e endereços IP para
nomes respectivos, e permitindo a
localização de hosts em um domínio
determinado. Esse serviço geralmente
se encontra localizado no servidor
DNS primário.
• O servidor DNS secundário é uma
espécie de cópia de segurança do
servidor DNS primário. Assim, ele se
torna parte necessária para quem que
usar a internet de uma forma mais
fácil e evita que hackers roubem seus
dados pessoais.
www.computecnica.com.br
200.210.6.32

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Rede de Computadores: Uma Introdução Completa

  • 2. DEFINIÇÃO •Conjunto de computadores, capazes de trocar informações e compartilhar recursos, ligados por um sistema de comunicação. •Sistema de comunicação, define-se como um arranjo topológico ligando computadores através de cabos e de um conjunto de regras para organizar a comunicação (protocolos).
  • 4. CLASSIFICAÇÃO •Uma Rede de Computadores pode ser classificada de 2 formas: • Quanto ao alcance; • Quanto à conexão; • Quanto ao Uso.
  • 5. ALCANCE • LANs - Local Area Network – rede local Distância entre os módulos processadores estão desde alguns metros a alguns quilômetros. Em geral não passam por vias públicas. Tipo mais comum. • MANs - Metropolitan Area Network – rede metropolitana Distâncias são maiores que as LANs. Abrangem uma ou algumas cidades. Vários meios de transmissão. • WANs - Wide-Area Network – rede geograficamente distribuída Distâncias abrangem um país, um continente ou todo o mundo. Vários meios de transmissão. • E a Internet? A Internet é uma “rede de redes”. Ninguém está diretamente conectado à ela. Reunião de milhões de redes.
  • 6. CONEXÃO • Com relação às conexões existentes, podemos dizer que uma rede é classificada em: • PONTO A PONTO • MULTIPONTO
  • 7. USO • Simplex – segue-se apenas um sentido de transmissão. • Half-duplex – segue-se nos dois sentidos de transmissão, um de cada vez • Full-duplex – segue-se em dois sentidos de forma simultânea.
  • 8. TOPOLOGIAS •São disposições da rede e seu método de conexão. Podem ser de diversos tipos, porém as mais comuns são: •BARRAMENTO •ANEL •ESTRELA
  • 9. BARRAMENTO • Todos os nós se ligam ao mesmo meio de transmissão - multiponto. • O sinal gerado por uma estação se propaga ao longo da barra em todas as direções. • Cada nó tem um endereço na barra. Quando uma estação conectada reconhece o endereço da mensagem, ele a aceita. Caso contrário, a despreza.
  • 10. ANEL • Estações ligadas por um caminho fechado. • O controle pode ser centralizado ou distribuído. • O sinal sai de um nó e circula pelo anel. • Em cada nó o sinal é regenerado e retransmitido. • Cada nó tem o seu endereço que ao ser reconhecido por um outro nó, aceita a mensagem e a trata. • Interrupção no anel corta a comunicação.
  • 11. ESTRELA • Nós ligados a um comutador central (hub, switch, roteador, etc). • Administração centralizada. • Ligação ponto-a-ponto (nó- concentrador). • Não precisa de roteamento. • Falha no concentrador interrompe o fluxo de dados na rede. CONCENTRADOR
  • 12. PARAMETROS DE COMPARAÇÃO • Retardo de transferência • Tempo gasto entre o pedido e a entrega da mensagem. • Confiabilidade • Medida em tempo médio entre falhas (MTBF), tolerância a falhas, tempo médio de reparo (MTTR) e tempo de reconfiguração entre falhas. • Modularidade • Grau de alteração de desempenho da rede sem alterar o projeto original. • Custo • Desempenho • Intimamente relacionada a custo. • Compatibilidade • Ou interoperabilidade. • Sensibilidade tecnológica • Capacidade da rede suportar todas as aplicações para a qual foi preparada, e além.
  • 14. CABO COAXIAL • Condutor cilíndrico interno com tubo metálico em torno, e separados por material dielétrico. • Condutor interno de cobre. • Uso em distribuição de sinal de televisão (TV a Cabo) • Telefonia de longa distância. • Redes locais de curta distância.
  • 15. CABO COAXIAL • Vantagens: • Suporta taxas de transmissão maiores do que o par trançado para a mesma distância. • Desvantagens: • Mau-contato nos conectores. • Cabo rígido – difícil manipulação. • Problema da topologia (barramento). • Custo/metro maior do que o par trançado. • Hoje em dia: • Uso muito limitado em redes.
  • 16. CABEAMENTO PAR TRANÇADO • Dois fios de cobre enrolados em espiral. • Vários pares dentro de um cabo. • Objetivo: • Reduzir ruído e manter constante as propriedades elétricas ao longo de toda a extensão. • Melhor desempenho que um par em paralelo para distâncias grandes. • Transmissão pode ser analógica ou digital. • Taxas de transmissão – até gigabits/s. • Depende da: distância, técnica de transmissão, qualidade do cabo, diâmetro, comprimento das tranças, etc.
  • 17. CABEAMENTO PAR TRANÇADO • Tipos • UTP – não blindado • STP – blindado • Malha metálica – minimiza o ruído externo. • Vantagens • Meio de transmissão de menor custo por comprimento. • Ligação ao meio simples e barata. • Desvantagens • Suscetível a ruídos. Gerada por interferência eletromagnética (motores, geladeiras, quadros de luz, lâmpadas fluorescentes, etc). Minimizada com a blindagem.
  • 18. CABEAMENTO PAR TRANÇADO • Classificação quanto à taxa de transmissão suportada: • CAT 3 – até 10 Mbps • CAT 5 – até 100 Mbps • CAT 5e e 6 – até 1 Gbps • CAT 7 – até 1 Gbps. • Normas padrões para o cabeamento de edifícios. • T568A e T568B – padrão para condutores máquina - concentrador. • T568A – ordem dos fios: • Branco Laranja, Laranja, Branco Verde, Azul, Branco Azul, Verde, Branco Marrom, Marrom. • T568B - ordem dos fios: • Branco Verde, Verde, Branco Laranja, Azul, Branco Azul, Laranja, Branco Marrom, Marrom. • Crossover – padrão para condutores máquina – máquina. • T568A numa ponta, T568B na outra.
  • 19. CABEAMENTO FIBRA ÓTICA • Cabo composto por filamentos de sílica (matériaprima do vidro) ou plástico. Leves e finos. • Sinal ótico, gerado por pulsos de laser ou LEDs. • Características: • Altíssimas taxas de transmissão – 1 Tbps em laboratório (100 vezes o Gigabit Ethernet). • Isolamento elétrico completo entre transmissor e receptor. • Atenuação não depende da freqüência. • Imune a interferências eletromagnéticas.
  • 20. CABEAMENTO FIBRA ÓTICA • Como funciona • Um feixe de luz é lançado numa ponta da fibra, e pelas características óticas do meio (fibra), esse feixe percorre a fibra por meio de reflexos sucessivos até a outra ponta. • Tipos • Multimodo • Sem amplificadores. • Pode ser comum ou gradual • diferentes níveis de refração – possibilitam a reflexão do feixe. • 100 Mbps a 10 km de distância. • Redes locais. • Monomodo • 1 Gbps a 100 km de distância. • Uso de laser. • Redes de longa distância. • Tipos de fontes luminosas: • LEDs – mais barato, taxas de transmissão menores, maior tempo de vida, menor alcance. • Laser – mais caro, taxas de transmissão maiores, menor tempo de vida, maior alcance.
  • 22. DEFINIÇÃO •Verdadeira aparência ou layout da rede. A topologia física representa como as redes estão conectadas (layout físico) e o meio de conexão dos dispositivos de redes (nós ou nodos). •A forma com que os cabos são conectados, e que genericamente chamamos de topologia da rede (física), influencia em diversos pontos considerados críticos, como a flexibilidade, velocidade e segurança.
  • 27. ROTEADOR • É um equipamento que identifica quando um micro se conecta a rede e define um IP para esse micro. Após isso a tarefa que ele cumpre é de organizar como os dados vão trafegar pela rede.
  • 28. HUB ou SWITCH • O HUB é um dispositivo que tem a função de interligar os computadores de uma rede local. Sua forma de trabalho é a mais simples se comparado ao switch. • O SWITCH tem função semelhante ao hub, mas a diferença dos dois reside no fato de que o HUB não é capaz de direcionar os dados de um nó, já o Switch é mais eficiente, pois organiza para onde vai a mensagem enviada.
  • 29. PLACA DE REDE (Ethernet*) • A placa de rede (adaptador de rede/NIC) é o hardware que permite aos computadores conversarem entre si através da rede. A sua função é controlar todo o envio e recepção de dados através da rede. • Cada arquitetura de rede exige um tipo específico de placa de rede; sendo as arquiteturas mais comuns a rede em anel Token Ring e a tipo Ethernet.
  • 30. CONFIGURAÇÃO do ROTEADOR • ACESSANDO A PÁGINA DE CONFIGURAÇÃO DO ROTEADOR • Com o Roteador conectado ao PC, acesse o link de configuração (192.168.0.1); • Em USER NAME, digite admin e PASSWORD deixe em branco (pode ser diferente de acordo com o modelo, consulte o manual)
  • 31. CONFIGURAÇÃO do ROTEADOR • Clique em “WAN“. Se seu provedor usa DHCP, deixe a configuração do jeito que está.
  • 32. CONFIGURAÇÃO do ROTEADOR • Se seu provedor usa PPPoE, selecione PPPoE no menu e configure seu nome de usuário e senha e clique em “Apply“.
  • 33. CONFIGURAÇÃO do ROTEADOR • CONFIGURANDO A SEGURANÇA. • Clique no menu “Wireless“, e em ” SSID“, você vai digitar o nome da sua rede, no exemplo foi utilizado o nome do site. • No menu, selecione “WPA-PSK” e digite uma senha com no mínimo 8 caracteres e no máximo 63. • Clique em “Apply” e espere o roteador reiniciar.
  • 34. CONFIGURAÇÃO do ROTEADOR • Clique na guia Home e no botão LAN localizado a esquerda da página. • Na página de LAN você vai alterar o IP Address do equipamento e a sua máscara de Sub-rede deixe esses dados conforme os IP.s da sua rede. • Por exemplo: IP Address: Digite 192.168.0.1 Subnet Mask: Digite 255.255.255.0 • Clique no botão Apply ao lado direito no canto inferior da tela, a configuração foi salva com sucesso.
  • 35. CONFIGURAÇÃO do ROTEADOR • Com a tela de configuração aberta clique na guia Home e no botão DHCP localizado a esquerda da página. • Em Starting IP Address, defina o IP inicial dos possíveis de serem utilizados. • Em Ending IP Address, defina o IP final da mesma possibilidade. • Lease Time é o tempo de renovação destes endereços. • Em MAC Address, pode-se fazer a permissão de entrada de componentes por sua identificação.
  • 36. CONFIGURAÇÃO do HUB/SWITCH •Normalmente não possuem configurações, sendo os seus papéis, os de uma ponte de ligação entre os computadores da rede. •Alguns modelos de Switchies (como o CISCO), possuem configurações onde a consulta ao manual do usuário é a melhor maneira de se fazer alguma alteração.
  • 37. CONFIGURAÇÃO do ADAPTADOR DE REDE (placa) • O adaptador de rede é configurado através do sistema operacional que controla o computador. • No nosso caso o Painel de Controle do Windows tem, na central de Redes e Compartilhamentos, a possibilidade de acessar o adaptador de rede. • Na Conexão Local, clique com o botão direito do mouse e peça propriedades.
  • 38. CONFIGURAÇÃO do ADAPTADOR DE REDE (placa) • Na janela de propriedades da Ethernet: • Selecionar o ítem PROTOCOLO IP VERSÃO 4 (TCP/IPV4) • Clicar em propriedades
  • 39. CONFIGURAÇÃO do ADAPTADOR DE REDE (placa) • Nas propriedades do protocolo definir: • Endereço IP utilizado pela máquina • Gateway padrão para acesso • Servidor DNS preferencial e Alternativo
  • 40. ENDEREÇO IP • Endereço IP, é uma identificação de um dispositivo (computador, impressora, etc) em uma rede local ou pública. • Cada computador na internet possui um IP (Internet Protocol) único, que é o meio em que as máquinas usam para se comunicarem na Internet. • Existem alguns endereços reservados para determinados tipos de redes • 10.0.0.0; 172.16.0.0; 192.168.0.0 => são usados para Redes Privadas; • O IPv4 transfere endereços de protocolos de 32 bits. Sustenta aproximadamente 4,29 bilhões de IPs pelo mundo todo. • O IPv6 é a sexta revisão dos protocolos na Internet e é o sucessor natural do IPv4. Essencialmente, ele faz a mesma coisa que outras tecnologias desse tipo, mas em 128 bits. Aumenta em mais de 4 bilhões o número de Ips possíveis.
  • 41. MÁSCARA DE REDE • Uma máscara de sub rede, também conhecida como subnet mask ou netmask, é um número de 32 bits usado em um IP para separar a parte correspondente à rede pública, à sub rede e aos hosts. • Determina quantos Ips podem ser utilizados em determinada rede. • Determinar sub-redes, possibilita diminuir o volume de dados em uma rede, acelerando a troca de informações e a qualidade de transmissão.
  • 43. GATEWAY • Gateway ou ponte de ligação, é uma máquina intermediária geralmente destinada a interligar redes, separar domínios de colisão, ou mesmo traduzir protocolos. • Roteadores; • Celulares; • Firewalls. • Um proxy também pode ser interpretado como um, já que serve de intermediário também. • PROXY é um servidor que age como um intermediário para requisições de clientes solicitando recursos de outros servidores. • Um cliente conecta-se ao servidor proxy, solicitando algum serviço, como um arquivo, conexão, página web ou outros recursos disponíveis de um servidor diferente e o proxy avalia a solicitação como um meio de simplificar e controlar sua complexidade, ou seja, ele age como um filtro de permissão.
  • 44. SERVIDOR DNS • O servidor DNS traduz nomes para os endereços IP e endereços IP para nomes respectivos, e permitindo a localização de hosts em um domínio determinado. Esse serviço geralmente se encontra localizado no servidor DNS primário. • O servidor DNS secundário é uma espécie de cópia de segurança do servidor DNS primário. Assim, ele se torna parte necessária para quem que usar a internet de uma forma mais fácil e evita que hackers roubem seus dados pessoais. www.computecnica.com.br 200.210.6.32