Slides1 - Introdução e conceitos básicos Psicomotricidade.pdf
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1. II CONGRESSO IBÉRICO DE TERAPIA FAMILIAR - LISBOA, 26 DE OUTUBRO, 2012
Construção de um centro
terapêutico multissistémico
para adolescentes e famílias
Francisco Gonçalves Ferreira
Ana Isabel Augusto
Luana Cunha Ferreira
3. Fundada por:
Francisco Gonçalves Ferreira
- Psicólogo Clínico (ISPA)
- Terapeuta Familiar, Accademia di Psicoterapia della Famiglia (APF)
Ana Isabel Augusto
- Socióloga (ISCSP)
- Professora de Teatro, Expressão dramática e Encenadora (Esc. Sec. Camilo Castelo
Branco, ISCTE)
Luana Cunha Ferreira
- Psicóloga Clínica (FP-UL),
- Doutoranda, Intervenções Familiares (FPUL-FPCEUC)
Supervisão científica:
Professor Doutor Daniel Sampaio (FM-UTL, SPTF)
Professora Doutora Margarida Gaspar de Matos (FMH – Aventura Social)
4. Constelação atual da equipa:
Francisco
• Terapia
Familiar Ana
João Isabel
Caseiro
• Teatro
• Fotografia
Anabela Duarte
Casa
Costa Luana
• Psic. Sistémica
• Crianças e Jovens em
Estrela • Intervenção
sistémica
risco
do Mar
Simone
Lagoa Ricardo Vicente
• Terapeuta
• Arquitetura
da fala
André Faria
• Psicólogo, Educador e
Terapeuta Ocupacional
6. • Centro de Saúde Mental em Roma
– Grupos, adolescentes, famílias
• Academia de Terapia Familiar em Roma
– Famílias, supervisão, espelho unidireccional
• Núcleo de Estudos do Suicídio em Lisboa
– Escolas, adolescentes, famílias
• Associação NÓS no Barreiro
– Comunidade, famílias, adolescentes, adultos, crianças
• Consultório Privado em Lisboa
– Casais, famílias, adultos, adolescentes
• Grupo de Teatro M’ISCuTEm, ISCTE Lisboa
• Expressão Dramática do 9º ao 12º anos
8. Promover a saúde mental
e a inclusão social
de adolescentes com perturbações psicológicas
de gravidade moderada, das suas famílias e de
todos os elementos que fazem parte do mundo
dos adolescentes e estão interessados em
melhorá-lo.
9. Adolescentes com perturbações psicológicas de
gravidade moderada?
• depressão
• isolamento social
• ansiedade e fobia social
• violência e bullying • Risco
• dificuldade de adaptação • Perigo
• desgosto amoroso • Liberdade
• Justiça
• insucesso escolar • Condições
• problemas familiares económicas
• ideação suicida • Serviços de
Saúde
• hiperatividade
• dependências
• perturbação do comportamento alimentar
10. Devolver a competência
às famílias
construindo e narrando em conjunto “histórias
que curam”, pela ativação de recursos que têm
sido progressivamente delegados a “técnicos
especializados” ou “entidades terapêuticas”
11. É sem dúvida mais fácil, e aparentemente mais positivo, aliar-se à
necessidade de fuga da família por parte do adolescente,
substituindo-se aos pais verdadeiros e oferecendo um modelo de
adulto que escuta e guia o jovem nas suas metamorfoses; bem
diferente é enfrentar as batalhas familiares em sessões conjuntas,
sentir a impotência, a sensação de frustração e falhanço de tantos
pais perante os filhos “impossíveis” e colher, por trás da raiva, a
tristeza, a destrutividade destes últimos, um grito e uma procura
desesperada de relação, de contenção, de amor.
Maurizio Andolfi
12. Redimensionar e valorizar o
papel da escola e da
comunidade na promoção de
uma “educação para a partilha”
Capacitando os professores e profissionais não docentes
de ferramentas de identificação e avaliação do risco,
intervenção na crise, gestão de conflitos, e
Promovendo modelos de interação positivos, empatia e
expressão das emoções através da ativação dos alunos
para a sensibilização da comunidade para estes temas
14. A necessidade de expressão,
partilha e aceitação da voz
emotiva dos adolescentes para a
construção de uma
excentricidade natural
A necessidade dos adolescentes
de terem uma voz que possa
despertar os sentidos dos
adultos, de forma a melhorar a
comunicação entre todos
15. A necessidade de sedimentação da
rede de articulação entre diferentes
serviços e instituições, permitindo a
optimização do sistema de ajuda
A falta de intervenção nos contextos
reais impede a ativação dos recursos
da comunidade e a autonomização no
processo de prevenção de problemas
futuros
16. Existe uma expressa vontade e
necessidade de comunicação,
desenvolvimento de
competências e partilha
emocional entre os professores
que, como os alunos, confessam
fechar-se em muros de silêncio
quando se sentem frustrados por
não conseguirem enfrentar os
problemas do dia-a-dia escolar.
17. O que guia a
nossa
.
intervenção?
1. Ideias chave
2. Modelos empiricamente validados
18. Ideias chave
• O adolescente é o observador mais
especializado do seu contexto
• O adolescente é o melhor agente de mudança
do seu contexto
• É o melhor consultor para os técnicos que
pretendem intervir sobre si ou sobre o seu
meio
• É o mais criativo agente social de mudança
19. O combate à solidão dos adolescentes deve começar
pelo combate à solidão dos adultos.
Só desenvolvendo as competências de entreajuda e
intercomunicação entre pais, professores e técnicos, se
pode esperar dos filhos e alunos a aprendizagem de
modelos educativos positivos... Quando os primeiros
deixarem bem claro que há benefícios em apoiar, pedir
ajuda, partilhar, negociar, comunicar.
22. Desenvolver programas de prevenção Depressão.
Violência.
Isolamento social
• Promoção de comportamentos saudáveis e positivos
• Prevenção e intervenção nos factores de risco que potenciam a
instalação de psicopatologias
• Programa de mentorado e módulos de supervisão aos professores
O Centro trabalhará com as escolas na
prevenção primária, secundária e terciária
• Identificação dos problemas
• Sinalização precoce das situações de risco
• Referenciação para intervenção (articulação com serviços de
saúde e outras instituições)
• Intervenção nos vários níveis do sistema de relações dos adolescentes:
indivíduos, famílias, grupos de pares, escola, comunidade
27. Estratégias de intervenção apoiadas
empiricamente
• Terapia familiar
• Grupos Multifamiliares
• Intervenção Focada nas Necessidades da
Família e da Criança
• Empowerment parental
• Promoção da Parentalidade Positiva
• Supervisão de pares
• Video Interaction Guidance e espelho
unidireccional
• Desenv. de Competências para a Vida
• Envolvimento Comunitário
• Intervenção nos contextos reais
• Intervenção em Rede
28. Intervenção pela Arte – Adolescentes e Famílias
Representação Encontrar e
de problemas expressar a própria
voz
Laboratórios de reais, criação de
Expressão laços sociais
Artística:
• Programa escolar Responsabilidade no
processo de
• Programa mudança
Construção de
terapêutico
um espectáculo Valorização e
de apresentação reconhecimento
à comunidade externo da mudança
29. Protocolos, parcerias e Psicoterapia socialmente
ideias a crescer... acessível
Hospital Empreendedorismo
Santa Maria jovem
Câmara Municipal de
Lisboa
Consultadoria
Junta de freguesia de
Benfica
Formação e Estágios
Profissionais
Sindicato dos
Professores da
Grande Lisboa Voluntariado Sénior
Escolas Secundárias:
Camões, Virgílio
Ferreira, José Gomes
Ferreira
30. • A adolescência é a fase de treino e
experimentação mais completa do ser
humano
• É também a fase mais incompreendida e
camuflada nas memórias geracionais de
cada história familiar
“se o adulto conseguir fazer de criança, a criança
pode finalmente ser quem é!” Carl Whitaker
31. II CONGRESSO IBÉRICO DE TERAPIA FAMILIAR - LISBOA, 26 DE OUTUBRO, 2012
Associação Casa Estrela do Mar:
Construção de um Centro terapêutico
multissistémico para adolescentes e famílias
Francisco Gonçalves Ferreira; Ana Isabel Augusto; Luana Cunha Ferreira
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