Taller Fabricación, 2015 Proceso de construcción formal: tijeras de peliqueria 3c

1. C a r o l i n a G o n z á l e z F
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1
I I D i s e ñ o I n d u s t r i a l / C o n s t r u c c i ó n
C O N S T R U C C I Ó N F O R M A L
t i j e r a s d e p e l u q u e r í a 3 c

2. C a r o l i n a G o n z á l e z F
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I I D i s e ñ o I n d u s t r i a l / C o n s t r u c c i ó n
P R O C E S O D E F A B R I C A C I Ó N ‘ ‘ T I J E R A S D E P E L U Q U E R I A ’ ’ ( 3 c )
I P r o p ó s i t o F o r m a l
‘ ‘ T I J E R A S M E T Á L I C A S ’ ’
* O p e r a c i ó n c o n s t r u c t i c a : C o r t a r
* M a t e r i a l i z a r i m a g e n f o r m a l :
- M a t e r i a l e s f o r m a l m e n t e c a p a c e s .
- M e d i o I m p r e s o r
- O p e r a c i o n e s
I I P r o c e s o C o n s t r u c t i v o F o r m a l
1 Se comienza con el material, siendo en este caso varilla de Acero que es
‘‘Semiconformado’’, ya que parte de sus dimensiones aporta al resultado final.
*Acero: material formalmente capaz de soportar y actuar acorte al propósito
formal.
D i m e n s i ó n
Lu e go es Fo rja da
M a t r i z E j e c u t o r a
‘ ‘ E S T A M P A D O ’ ’
- P o r t r a n s -
c r i p c i ó n , r a s -
g o s f o r m a l e s d e
l a m a t r i z ( l i n e a l )
s o n l l e v a d o s a
l a f o r m a l i d a d ’ ’
A m p l i t u d d e l
m a t e r i a l *
P r o c e s o d e C O R T E
P a r t e e j e c u t o r a
B o r d e e s l a g u í a s o -
p o r t e p a r a e l c o r t e .
G u í a
S o p o r t e
E n c a s o d e p r o d u c c i ó n e n s e -
r i e e n p r o c e s o d e f á b r i c a s , e l
c o r t e e s a t r a v é s d e c i z a l l a h i -
d r á u l i c a d e m a n e r a c o n t i n u a ,
l l e v a d a a c a b o p o r m a t r i z l i -
n e a l .
E n e l c a s o d e s e r a r t e s a n a l , e s
p r o d u c i d o p o r c i z a l l a m a n u a l .
O P E R A C I O N E S :
R e s u l t a d o
P i e z a r e s u l t a n t e , d o n d e s o -
b r a n r e s i d u o s . . .
r e s i d u o s q u e n o s o n
r e u t i l i z a d o s .

3. C a r o l i n a G o n z á l e z F
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3
I I D i s e ñ o I n d u s t r i a l / C o n s t r u c c i ó n
M a t e r i a p r i m a
S o p o r t e ( + t º )
P a r t e e j e c u t o r a
C O R T EE S T A M P A D O
G u í a
M . I m p r e s o r
M . I m p r e s o r
M o d a l i d a d e s p e c í f i c a : M a t r i z
O P E R A C I O N E S :
P A R T I C I Ó N C O N R E S I D U O
R e s i d u o
1 P I E Z A P E R F O R A C I Ó N
G u í a
P a r t e e j e c u t o r a
O r i f i c i o l i s t o *
E l b o r d e e s t a m p a d o ,
t a m b i é n e s g u í a p a r a
e l f u t u r o c o r t e .
P a r t e E j e c u t o r a
E s t a m p a d o
R e a l i z a d o

4. C a r o l i n a G o n z á l e z F
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4
I I D i s e ñ o I n d u s t r i a l / C o n s t r u c c i ó n
P i e z a y a p e r f o r a d a
O p e r a c i ó n
P U L I R D E L M A T E R I A L
( A m b a s c a r a s )
M O N T A J E p i e z a i n d e f o r m a b l e
Por medio de 2 piezas complemen-
t a r i a s ( r e f l e j o ) i n d e f o r m a b l e s , s e
p r o s i g u e a l a u n i ó n d e a m b a s . . .
1 C o l o c a c i ó n
Una sobre otra, ha-
ciendo ajuste me-
diante el borde y guía
de ésta, cuadrand 3
caras sobresalientes
(Cuña)
2 F i j a c i ó n
M o m e n t o d o n d e s o n
u n i d a s m e d i a n t e u n a
3 e r a p i e z a , t o r n i l l o
l i s o * q u e c r u z a a m b a s ,
d e j a n d o u n a l e v e s u a -
v i d a d d e a j u s t e p a r a
u n f u t u r o m o v i m i e n t o .
P r o c e s o d e o b j e t o c o m p u e s t o
y a t e r m i n a d o .
C o l o c a c i ó n d e
p i e z a s
. . . O r i f i c i o l i s t o *

5. C a r o l i n a G o n z á l e z F
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5
I I D i s e ñ o I n d u s t r i a l / C o n s t r u c c i ó n
L i n k o g r a f í a :
h t t p : / / w w w . a c e r o s - d e - h i s p a n i a . c o m / i n -
f e r . a s p ? a c = 1 2 & t r a b a j o = l i s t a r & p a = t i j e -
r a s - t r e s - c l a v e l e s & s g = t i j e r a s - t r e s - c l a -
v e l e s