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Monografia de João Brito Batista
1º Slide: Abertura da monografia com o tema título.
2º Slide: Texto Epígrafe da monografia
3º Slide: Questão norteadora da pesquisa:
- Falta de conhecimento dos docentes;
- Pelo fato de ser o primeiro aluno com deficiência visual no curso de
música da UFMA;
- Poder produzir um trabalho que sirva de referência para outros
alunos cegos que no futuro ingressarão na Universidade.
4º Slide: Esclarecimentos:
- Conceito de Musicografia Braille;
- A importância da Musicografia Braille no ensino Formal.
5º Slide: Referencial Teórico:
- Segundo TUDISSAKI, mesmo com a temática da inclusão sendo
amplamente discutida no Brasil, o ensino de música para alunos cegos
possui pouco material de pesquisa.
6º Slide: Referencial Teórico:
- BERTEVELLI, já coloca que a notação musical braille sempre esteve a
margem do ensino musical por duas razões: a primeira é a falta de
profissionais especializados e a segunda os alunos com deficiência
visual são acomodados.
7º Slide: Referencial Teórico:
- BONILHA E CARRASCO, falam que assim como os alunos de música
não cegos, precisam ser alfabetizados pela musicografia em tinta, os
alunos cegos devem ser capazes de ler e escrever partituras. E são
capazes sim, desde que pra isso lhes deem as condições necessárias.
8º Slide: Referencial Teórico:
- CARVALHO coloca pelo fato dos professores não terem conhecimento
sobre a Musicografia Braille, acabam por recusar-se a lecionar para
alunos cegos.
9º Slide: OBJETIVO GERAL
10º Slide: OBJETIVOS ESPECÍFICOS
11º Slide: MÉTODOS E TÉCNICAS
- Pesquisa exploratória, descritiva;
- 38 participante (30 discentes e 8 docentes)
- Os dados foram coletados por intrevistas semiestruturadas
(realizadas através de um roteiro contendo 7 perguntas).
12º Slide: RESULTADOS: QUESTÃO Nº1
- Entendimento dos participantes sobre Musicografia Braille: resposta
dos alunos
13º Slide: resposta dos docentes questão nº1
14º Slide: RESULTADOS: QUESTÃO Nº 2
- Se no currículo do curso de música existia a Musicografia Braille.
15º Slide: RESULTADOS: QUESTÃO Nº 3
- Se o curso de música encontrava-se preparado para o processo
ensino-aprendizagem.
16º Slide: RESULTADOS: QUESTÃO Nº 4: Em relação a citação de Bonilha.
- Em relação a afirmação de Bonilha a maioria dos alunos concordou.
Apenas dois concordaram em parte com a autora quando dizem que a
Musicografia Braille é apenas uma ferramenta complementar.
- Já os docentes a maioria concordou com a autora, 1 concordou
parcialmente e 1 discordou totalmente, alegando ser uma ferramenta
limitada no que diz respeito ao acervo musical em braille.
17º Slide: RESULTADOS: QUESTÃO Nº 5: Em relação a pergunta se os
materiais utilizados no curso estão visando o ensino da música como as
partituras encontram-se também em braille.
- Os alunos e professores concordaram que não existe material em
braille. Os alunos apontam que não há valorização dos alunos com
deficiência visual ao perceberem as dificuldades no acesso ao material
adaptado e entregue em tempo hábil para os mesmos.
18º Slide: RESULTADOS: QUESTÃO Nº 5 RESPOSTAS DOS PROFESSORES
19º Slide: RESULTADOS: QUESTÃO Nº6 Se os alunos de Licenciatura em
música da UFMA, ao concluírem o curso de música saberiam ensinar
música para alunos cegos
20º Slide: RESULTADOS: QUESTÃO Nº 6 RESPOSTA DOS PROFESSORES
- Para os docentes os alunos não sairão preparados mesmo que
discutem textos sobre inclusão isso não os capacita, visto que o curso
não oferece disciplina para o ensino teórico – prático.
21º Slide: RESULTADOS: QUESTÃO Nº 7. Desafios da operacionalização da
Musicografia Braille no curso de Licenciatura em Música da UFMA
- Os alunos apontam dificuldades dos professores;
- Outros não entenderam indo para outras linhas de pensamento.
22º Slide: RESPOSTAS DOS PROFESSORES: QUESTÃO Nº 7
- Quanto aos docentes, são realistas com a situação dos alunos cegos,
apontando as dificuldades dos mesmos.
- Ressaltando a fala de um dos docentes que responsabiliza os gestores
da UFMA por permitirem o acesso, mas não garante a permanência.
23º Slide: CONSIDERAÇÕES FINAIS
- A UFMA precisa se adequar as reais necessidades dos alunos com
deficiência visual.
24º Slide: CONSIDERAÇÕES FINAIS
- No currículo do curso de Música precisa existir a Musicografia Braille
para que os alunos com deficiência visual sintam-se contemplados,
durante o processo ensino-aprendizagem.
25º Slide: CONSIDERAÇÕES FINAIS
- Os docentes precisam saber operacionalizar a Musicografia Braille.
26º Slide: CONSIDERAÇÕES FINAIS
- A UFMA precisa disponibilizar um número maior de profissionais
habilitados a transcreverem partituras para o Braille, e possuir na sua
biblioteca acervos de Musicografia Braille.
27º Slide: CONSIDERAÇÕES FINAIS
- Em suma é necessário que a instituição de educação e formação de
profissionais deve se preocupar com a eficiência e eficácia nos seus
serviços para com a comunidade acadêmica.
28º Slide: Referencia Bibliográfica
29º Slide: Referencia Bibliográfica
30º Slide: Obrigado!
- Em suma é necessário que a instituição de educação e formação de
profissionais deve se preocupar com a eficiência e eficácia nos seus
serviços para com a comunidade acadêmica.
28º Slide: Referencia Bibliográfica
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Monografia de João Brito sobre Musicografia Braille

  • 1. Monografia de João Brito Batista 1º Slide: Abertura da monografia com o tema título. 2º Slide: Texto Epígrafe da monografia 3º Slide: Questão norteadora da pesquisa: - Falta de conhecimento dos docentes; - Pelo fato de ser o primeiro aluno com deficiência visual no curso de música da UFMA; - Poder produzir um trabalho que sirva de referência para outros alunos cegos que no futuro ingressarão na Universidade. 4º Slide: Esclarecimentos: - Conceito de Musicografia Braille; - A importância da Musicografia Braille no ensino Formal. 5º Slide: Referencial Teórico: - Segundo TUDISSAKI, mesmo com a temática da inclusão sendo amplamente discutida no Brasil, o ensino de música para alunos cegos possui pouco material de pesquisa. 6º Slide: Referencial Teórico: - BERTEVELLI, já coloca que a notação musical braille sempre esteve a margem do ensino musical por duas razões: a primeira é a falta de profissionais especializados e a segunda os alunos com deficiência visual são acomodados. 7º Slide: Referencial Teórico:
  • 2. - BONILHA E CARRASCO, falam que assim como os alunos de música não cegos, precisam ser alfabetizados pela musicografia em tinta, os alunos cegos devem ser capazes de ler e escrever partituras. E são capazes sim, desde que pra isso lhes deem as condições necessárias. 8º Slide: Referencial Teórico: - CARVALHO coloca pelo fato dos professores não terem conhecimento sobre a Musicografia Braille, acabam por recusar-se a lecionar para alunos cegos. 9º Slide: OBJETIVO GERAL 10º Slide: OBJETIVOS ESPECÍFICOS 11º Slide: MÉTODOS E TÉCNICAS - Pesquisa exploratória, descritiva; - 38 participante (30 discentes e 8 docentes) - Os dados foram coletados por intrevistas semiestruturadas (realizadas através de um roteiro contendo 7 perguntas). 12º Slide: RESULTADOS: QUESTÃO Nº1 - Entendimento dos participantes sobre Musicografia Braille: resposta dos alunos 13º Slide: resposta dos docentes questão nº1 14º Slide: RESULTADOS: QUESTÃO Nº 2 - Se no currículo do curso de música existia a Musicografia Braille.
  • 3. 15º Slide: RESULTADOS: QUESTÃO Nº 3 - Se o curso de música encontrava-se preparado para o processo ensino-aprendizagem. 16º Slide: RESULTADOS: QUESTÃO Nº 4: Em relação a citação de Bonilha. - Em relação a afirmação de Bonilha a maioria dos alunos concordou. Apenas dois concordaram em parte com a autora quando dizem que a Musicografia Braille é apenas uma ferramenta complementar. - Já os docentes a maioria concordou com a autora, 1 concordou parcialmente e 1 discordou totalmente, alegando ser uma ferramenta limitada no que diz respeito ao acervo musical em braille. 17º Slide: RESULTADOS: QUESTÃO Nº 5: Em relação a pergunta se os materiais utilizados no curso estão visando o ensino da música como as partituras encontram-se também em braille. - Os alunos e professores concordaram que não existe material em braille. Os alunos apontam que não há valorização dos alunos com deficiência visual ao perceberem as dificuldades no acesso ao material adaptado e entregue em tempo hábil para os mesmos. 18º Slide: RESULTADOS: QUESTÃO Nº 5 RESPOSTAS DOS PROFESSORES 19º Slide: RESULTADOS: QUESTÃO Nº6 Se os alunos de Licenciatura em música da UFMA, ao concluírem o curso de música saberiam ensinar música para alunos cegos 20º Slide: RESULTADOS: QUESTÃO Nº 6 RESPOSTA DOS PROFESSORES - Para os docentes os alunos não sairão preparados mesmo que discutem textos sobre inclusão isso não os capacita, visto que o curso não oferece disciplina para o ensino teórico – prático.
  • 4. 21º Slide: RESULTADOS: QUESTÃO Nº 7. Desafios da operacionalização da Musicografia Braille no curso de Licenciatura em Música da UFMA - Os alunos apontam dificuldades dos professores; - Outros não entenderam indo para outras linhas de pensamento. 22º Slide: RESPOSTAS DOS PROFESSORES: QUESTÃO Nº 7 - Quanto aos docentes, são realistas com a situação dos alunos cegos, apontando as dificuldades dos mesmos. - Ressaltando a fala de um dos docentes que responsabiliza os gestores da UFMA por permitirem o acesso, mas não garante a permanência. 23º Slide: CONSIDERAÇÕES FINAIS - A UFMA precisa se adequar as reais necessidades dos alunos com deficiência visual. 24º Slide: CONSIDERAÇÕES FINAIS - No currículo do curso de Música precisa existir a Musicografia Braille para que os alunos com deficiência visual sintam-se contemplados, durante o processo ensino-aprendizagem. 25º Slide: CONSIDERAÇÕES FINAIS - Os docentes precisam saber operacionalizar a Musicografia Braille. 26º Slide: CONSIDERAÇÕES FINAIS - A UFMA precisa disponibilizar um número maior de profissionais habilitados a transcreverem partituras para o Braille, e possuir na sua biblioteca acervos de Musicografia Braille. 27º Slide: CONSIDERAÇÕES FINAIS
  • 5. - Em suma é necessário que a instituição de educação e formação de profissionais deve se preocupar com a eficiência e eficácia nos seus serviços para com a comunidade acadêmica. 28º Slide: Referencia Bibliográfica 29º Slide: Referencia Bibliográfica 30º Slide: Obrigado!
  • 6. - Em suma é necessário que a instituição de educação e formação de profissionais deve se preocupar com a eficiência e eficácia nos seus serviços para com a comunidade acadêmica. 28º Slide: Referencia Bibliográfica 29º Slide: Referencia Bibliográfica 30º Slide: Obrigado!