O documento descreve a experiência do autor com o Programa Brasil Alfabetizado (BRALFA), que visa acabar com o analfabetismo. O autor destaca que a formação inicial foi uma semana intensa de trabalho para aprender sobre o programa. Durante os 6 meses do projeto, o autor viu o esforço dos alfabetizandos, principalmente os mais idosos, em aprender a assinar o nome. As visitas às salas sempre foram positivas e os alfabetizandos ficavam felizes em receber materiais. As formações continuadas a cada 15 dias melhoram o apre
Aprendizagem móvel na escola pública: relato de uma prática na aula de língua...
Minha experiência com o BRALFA
1. O que falar sobre minha experiência com o Programa Brasil Alfabetizado – BRALFA?
Primeiramente uma experiência nova, pois é o BRALFA é um programa que vai ajudar
a acabar com o analfabetismo.
As primeiras experiências foi iniciadas com a Formação Inicial foi uma semana de
muito trabalho, desde a apresentação de como seria feito o Programa, dedsde o seu
inicio até o fim deste ano.
As experiências vivenciadas durante esses 6 meses de Projeto, foi muitos significante
para mim, pois pude ver o esforço de cada alfabetizando, desde os mais novos e
principalmente os mais idosos, em está presente todos os dias na sala, em aprender, em
se dedicar, para pelo menos saber assinar o seu nome, já que suas condições não foi
muito favorável quando mais novos.
Nas visitas sempre fomos muito bem recebidas, tanto pelos alfabetizadores como pelos
alfabetizandos, nossas visitas com objetivo pedagógico, sempre em busca de resolver
algum problema, e tanto para visitas de entrega de materiais pois era muito bom ver o
sorriso de cada um que estava presente quando ia receber o seu material.
As formações continuadas que ocorrem a cada 15 dias, é importante para o aprendizado
de cada alfabetizador, para que ele possa desenvolver novos métodos e atividades que
possam melhorar o seu ensino, como qualificar e proporcionar novas experiências para
cada aluno, para que todos os dias as aulas não sejam aquela mesma coisa de todos os
dias.
No dia a dia era feito os trabalhos internos sendo esses feitos organizações de pesquisa
em campo, palavras escritas pelos professores com “fata fita”, “alafabetizador” entre
outros, correção de testes cognitivos, relatório de visitas as salas, relatório de formação
incial entre outros.
Analuiza Durand