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ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
LOCAL: CORSAN
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Acadêmicas: Amanda Cabral Nunes
Ana Carolinne de Oliveira Ribeiro
Importância do estágio para o Biólogo
• A finalidade do estágio é propiciar ao aluno uma vivência da realidade
onde exercerá sua função docente. Para tanto, as atividades de estágio
devem permear ações de análises críticas, questionamentos e práticas
de ensino com uma forte ligação às teorias educacionais vigentes.
• A importância das atividades desenvolvidas nos ambientes de trabalho,
que visam à preparação do acadêmico para a atividade profissional
de Biólogo, integrando os conhecimentos técnico, prático e científico,
permitindo a execução dos ensinamentos teóricos e a socialização dos
resultados obtidos, mediante intercâmbio acadêmico-profissional.(UFSM)
Importância do uso de E.P.I
• Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora - NR, considera-se
Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de
uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos
suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. 6.1 NORMA
REGULAMENTADORA 6 - NR 6EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL -
EPI
• Por tratarmos com amostras com potencial patogênico é imprescindível a
utilização de EPIs. A toxicidade ou carcinogenicidade de cada reagente
utilizado não foi totalmente estabelecida, assim, cada substância química
deve ser considerada como um perigo à saúde e sua exposição deve ser a
mais baixa possível.
Departamento de Ensaios e Controle de
Efluentes Líquidos e Resíduos – DECER
Histórico do Local
• Surge em 1999, o laboratório localizado na mesma área da ETE Mato Grande –
Canoas.
• São realizadas análises físico-químicas e biológicas complexas que necessitam de
equipamentos específicos para atender os parâmetros exigidos na legislação
ambiental. Atualmente é responsável tecnicamente por quatro laboratórios
regionais de esgoto (LRE), que estão localizados em Santa Maria (Região Central -
LRECEN), Capão da Canoa (Região Litoral - LRELIT), Gramado (Região Nordeste -
LRENE) e Rio grande (Região Sul – LRESUL) para realização de análises
complementares.
• Em 2017, o DECER obteve o Certificado de ISO17025.
• Em 2018, o DECER obteve o Certificado de ISO9001.
Subáreas:
• MICROBIOLOGIA
• HIDROBIOLOGIA
• DBO
• SÓLIDOS
MICROBIOLOGIA
• São realizados as análises para Coliformes totais e Escherichia coli.
• Amostras são de ETE’s da CORSAN abrangendo regiões do estado, podendo ser
coletadas semanalmente, quinzenalmente ou mensalmente e os pontos de coleta
podem ser Afluente, Efluente, Montante e Jusante.
• Periodicidade e pontos para realização do ensaio varia conforme L.O. de cada ETE.
• Metodologia do ensaio é realizada conforme o Standard Methods for the
Examination of Water and Wastewater
MICROBIOLOGIA
A
D C
B
Imagens do Local: (A) Estufas de incubação;(B) Bancada de inoculação;(C) Armário de materiais esterilizados e
geladeira de meios de cultura;(D) Autoclaves; (E) Área de lavagem de materiais e geladeira de amostras.
E
MICROBIOLOGIA
Imagens do processo de preparo de bancada: (A)
Identificação do frascos conforme diluições;(B)
Frascos de água estéril posicionados em frente a
amostra;(C) Organização das cartelas em ordem
conforme amostras.
A B
C
MICROBIOLOGIA
MICROBIOLOGIA
A D
C
B
Imagens do processo de inoculação: (A) Pipetagem da amostra em frasco de água estéril;(B) Adição e diluição
de colilert;(C) Vertimento da amostra em cartela;(D) Selagem da cartela em seladora.
MICROBIOLOGIA
A D
C
B
Imagens da leitura de cartelas: (A) Leitura de coliformes totais;(B) Cartela de leitura de coliformes totais
amarelo=positivo, incolor=negativo;(C) Leitura de Escherichia coli em cabine de fluorescência;(D) Cartela de
leitura de E.coli fluorescente=positivo, sem fluorescência=negativo.
HIDROBIOLOGIA
• São realizados as análises para quantificação de algas, identificadas a nível de
gênero.
• Amostras são de ETE’s da CORSAN que utilizam o sistema de lagoa ativada e os
pontos podem ser Efluente, Montante e Jusante, Jusante 3000M.
Periodicidade e pontos da realização do ensaio varia conforme L.O. de cada
ETE.
• Metodologia do ensaio é realizada conforme o Standard Methods for the
Examination of Water and Wastewater
HIDROBIOLOGIA
ALGAS
A B C
Imagens dos principais grupos de algas encontrados: (A) Cianobactérias;(B) Diatomáceas; (C) Euglenofíceas.
HIDROBIOLOGIA
Imagens do preparo da amostra: (A) Homogeneização medição de 100mL de amostra em proveta; (B)
Vertimento da amostra medida em recipiente para centrifugação; (C) Centrifugação da amostra em 25rpm
durante 21 minutos.
A B C
Imagens do ensaio: (A) Preparo da amostra om 1mL de amostra homogeneizada em câmara Sedgwick-Rafter;
(B) Análise em microscópio invertido; (C) Microscópio Invertido utilizado para o ensaio de hidrobiologia.
A B C
HIDROBIOLOGIA
Sólidos
• São realizados amostras das ETE’s, com possíveis pontos de coleta, Afluente,
Efluente, Montante, Jusante, Tanque de Aeração e Lagoas ativadas.
• Periodicidade das amostras dependem conforme a L.O. exige.
• Todos os resultados são lançados no sistema interno da Corsan onde são
gerados e calculados os resultados finais.
• Metodologia do ensaio é realizada conforme o Standard Methods for the
Examination of Water and Wastewater
SÓLIDOS
SÓLIDOS
Imagens de rotina: (A) Armazenamento de cadinhos e cápsulas; (B) Sala de balanças; (C) Área de estufas; (D)
Dessecador com cápsulas; (E) Área de Filtração; (F) Banho Maria; (G) Lavagem.
A
D F
E
B C
G
Sólidos Sedimentáveis
Imagens do ensaio: (A) Vertimento de 1000mL de amostra em funil; (B) Sedimentação dos sólidos;
A B
PROCESSOS –SST-SSF-SSV
Imagens de rotina: (A) Preparo de cadinhos com filtro de fibra de vidro; (B) Filtração de amostra; (C) Pesagem;
(D) Secagem; (E) Secagem mufla para SSV.
A
D
B
C
E
PROCESSOS –Sólidos Dissolvidos,Umidade e Teor de Sólidos
A B C
Imagens de rotina: (A) Bomba de vácuo; (B) Filtração de amostra; (C) Secagem em banho maria.
DBO
• São realizados amostras das ETE’s, com possíveis pontos de coleta, Afluente, Efluente,
Montante, Jusante, Ponto de lançamento.
• Periodicidade das amostras dependem conforme a L.O. da ETE.
• Todos os resultados são lançados no sistema interno da Corsan onde são gerados e calculados
os resultados finais.
• Metodologia do ensaio é realizada conforme o Standard Methods for the Examination of
Water and Wastewater
Imagens do ensaio: (A) Local de realização do ensaio; (B) Área de lavagem; (C)
Limpeza de materiais.
A
B C
Determinação de oxigênio dissolvido
Imagens do ensaio: (A) Preparo de amostra; (B) Leitura no oxímetro.
B
A
Método por Luminescência
Imagens do ensaio: (A) Realização de ensaio; (B) Ensaio executado; (C) Amostras na incubadora.
A B C
Método Respirométrico
Imagens do ensaio: (A) Realização de ensaio; (B) Amostras na incubadora ; (C) Leitura do resultado .
A B C
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ESTÁGIO OBRIGATÓRIO NA CORSAN PARA CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

  • 1. ESTÁGIO OBRIGATÓRIO LOCAL: CORSAN UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Acadêmicas: Amanda Cabral Nunes Ana Carolinne de Oliveira Ribeiro
  • 2. Importância do estágio para o Biólogo • A finalidade do estágio é propiciar ao aluno uma vivência da realidade onde exercerá sua função docente. Para tanto, as atividades de estágio devem permear ações de análises críticas, questionamentos e práticas de ensino com uma forte ligação às teorias educacionais vigentes. • A importância das atividades desenvolvidas nos ambientes de trabalho, que visam à preparação do acadêmico para a atividade profissional de Biólogo, integrando os conhecimentos técnico, prático e científico, permitindo a execução dos ensinamentos teóricos e a socialização dos resultados obtidos, mediante intercâmbio acadêmico-profissional.(UFSM)
  • 3. Importância do uso de E.P.I • Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora - NR, considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. 6.1 NORMA REGULAMENTADORA 6 - NR 6EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI • Por tratarmos com amostras com potencial patogênico é imprescindível a utilização de EPIs. A toxicidade ou carcinogenicidade de cada reagente utilizado não foi totalmente estabelecida, assim, cada substância química deve ser considerada como um perigo à saúde e sua exposição deve ser a mais baixa possível.
  • 4. Departamento de Ensaios e Controle de Efluentes Líquidos e Resíduos – DECER
  • 5. Histórico do Local • Surge em 1999, o laboratório localizado na mesma área da ETE Mato Grande – Canoas. • São realizadas análises físico-químicas e biológicas complexas que necessitam de equipamentos específicos para atender os parâmetros exigidos na legislação ambiental. Atualmente é responsável tecnicamente por quatro laboratórios regionais de esgoto (LRE), que estão localizados em Santa Maria (Região Central - LRECEN), Capão da Canoa (Região Litoral - LRELIT), Gramado (Região Nordeste - LRENE) e Rio grande (Região Sul – LRESUL) para realização de análises complementares. • Em 2017, o DECER obteve o Certificado de ISO17025. • Em 2018, o DECER obteve o Certificado de ISO9001.
  • 7. MICROBIOLOGIA • São realizados as análises para Coliformes totais e Escherichia coli. • Amostras são de ETE’s da CORSAN abrangendo regiões do estado, podendo ser coletadas semanalmente, quinzenalmente ou mensalmente e os pontos de coleta podem ser Afluente, Efluente, Montante e Jusante. • Periodicidade e pontos para realização do ensaio varia conforme L.O. de cada ETE. • Metodologia do ensaio é realizada conforme o Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater MICROBIOLOGIA
  • 8. A D C B Imagens do Local: (A) Estufas de incubação;(B) Bancada de inoculação;(C) Armário de materiais esterilizados e geladeira de meios de cultura;(D) Autoclaves; (E) Área de lavagem de materiais e geladeira de amostras. E MICROBIOLOGIA
  • 9. Imagens do processo de preparo de bancada: (A) Identificação do frascos conforme diluições;(B) Frascos de água estéril posicionados em frente a amostra;(C) Organização das cartelas em ordem conforme amostras. A B C MICROBIOLOGIA
  • 10. MICROBIOLOGIA A D C B Imagens do processo de inoculação: (A) Pipetagem da amostra em frasco de água estéril;(B) Adição e diluição de colilert;(C) Vertimento da amostra em cartela;(D) Selagem da cartela em seladora.
  • 11. MICROBIOLOGIA A D C B Imagens da leitura de cartelas: (A) Leitura de coliformes totais;(B) Cartela de leitura de coliformes totais amarelo=positivo, incolor=negativo;(C) Leitura de Escherichia coli em cabine de fluorescência;(D) Cartela de leitura de E.coli fluorescente=positivo, sem fluorescência=negativo.
  • 12. HIDROBIOLOGIA • São realizados as análises para quantificação de algas, identificadas a nível de gênero. • Amostras são de ETE’s da CORSAN que utilizam o sistema de lagoa ativada e os pontos podem ser Efluente, Montante e Jusante, Jusante 3000M. Periodicidade e pontos da realização do ensaio varia conforme L.O. de cada ETE. • Metodologia do ensaio é realizada conforme o Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater HIDROBIOLOGIA
  • 13. ALGAS A B C Imagens dos principais grupos de algas encontrados: (A) Cianobactérias;(B) Diatomáceas; (C) Euglenofíceas.
  • 14. HIDROBIOLOGIA Imagens do preparo da amostra: (A) Homogeneização medição de 100mL de amostra em proveta; (B) Vertimento da amostra medida em recipiente para centrifugação; (C) Centrifugação da amostra em 25rpm durante 21 minutos. A B C
  • 15. Imagens do ensaio: (A) Preparo da amostra om 1mL de amostra homogeneizada em câmara Sedgwick-Rafter; (B) Análise em microscópio invertido; (C) Microscópio Invertido utilizado para o ensaio de hidrobiologia. A B C HIDROBIOLOGIA
  • 16. Sólidos • São realizados amostras das ETE’s, com possíveis pontos de coleta, Afluente, Efluente, Montante, Jusante, Tanque de Aeração e Lagoas ativadas. • Periodicidade das amostras dependem conforme a L.O. exige. • Todos os resultados são lançados no sistema interno da Corsan onde são gerados e calculados os resultados finais. • Metodologia do ensaio é realizada conforme o Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater SÓLIDOS
  • 17. SÓLIDOS Imagens de rotina: (A) Armazenamento de cadinhos e cápsulas; (B) Sala de balanças; (C) Área de estufas; (D) Dessecador com cápsulas; (E) Área de Filtração; (F) Banho Maria; (G) Lavagem. A D F E B C G
  • 18. Sólidos Sedimentáveis Imagens do ensaio: (A) Vertimento de 1000mL de amostra em funil; (B) Sedimentação dos sólidos; A B
  • 19. PROCESSOS –SST-SSF-SSV Imagens de rotina: (A) Preparo de cadinhos com filtro de fibra de vidro; (B) Filtração de amostra; (C) Pesagem; (D) Secagem; (E) Secagem mufla para SSV. A D B C E
  • 20. PROCESSOS –Sólidos Dissolvidos,Umidade e Teor de Sólidos A B C Imagens de rotina: (A) Bomba de vácuo; (B) Filtração de amostra; (C) Secagem em banho maria.
  • 21. DBO • São realizados amostras das ETE’s, com possíveis pontos de coleta, Afluente, Efluente, Montante, Jusante, Ponto de lançamento. • Periodicidade das amostras dependem conforme a L.O. da ETE. • Todos os resultados são lançados no sistema interno da Corsan onde são gerados e calculados os resultados finais. • Metodologia do ensaio é realizada conforme o Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater
  • 22. Imagens do ensaio: (A) Local de realização do ensaio; (B) Área de lavagem; (C) Limpeza de materiais. A B C
  • 23. Determinação de oxigênio dissolvido Imagens do ensaio: (A) Preparo de amostra; (B) Leitura no oxímetro. B A
  • 24. Método por Luminescência Imagens do ensaio: (A) Realização de ensaio; (B) Ensaio executado; (C) Amostras na incubadora. A B C
  • 25. Método Respirométrico Imagens do ensaio: (A) Realização de ensaio; (B) Amostras na incubadora ; (C) Leitura do resultado . A B C