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Prof. Dra. Adriana Dantas
Disciplina: Bioinformática
UERGS, Bento Gonçalves,
RS
C
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ACGTACACGTAGCACGGCGTCGATTTTGACGTGCACGTGTCAGTGCGATGAGTGA
GTGACACACAGTGCAGCGTGTGTACCCATGCGCGAAGTATGT
Homem
CCTGATGGATCGCGTACGTTGTACGCACAGTGTCGAAAAAGCATACGGGGA
CTGCACGTACACGTAGCACGGCGTCGATTTTGACGTGCACGTGTCAGTGCG
ATGAGTGAGTGACACACAGTGCAGCGTGTGTACCCATGCGCGAAGTATGT



                    Bactéria
GTGGATGGATCGCGGCAGTTGTACGCACAGTGTCGAACAAGCATACGGGG
ACTGCACCCCGATGTAGCACGGCGTCGATTTTGACGTGCACGTGTCAGTG
CGAAATCTGAGTGAAGGATCAGTGCAGCGTGGAGCGCGCATGAAAAATAG
GA


                    Vírus
CACACATTGTATCGACAGTTGTACGCACAGTGTCGAGGGCGACTACGGGG
ACTGCACCCCGAAATAGCACGGCGTCGCATGATACGTGCACGTGTCAGTG
CGAAATCTGAGTGAAGGATCAGTGCAGCGGGCAGATGTAATATATATGAT
TT
Marcadores moleculares
          baseados em DNA/RNA
     RFLP                               MARCADORES BASEADOS
                                         EM RESTRIÇÃO E
     VNTR(Minissatélites)               HIBRIDAÇÃO DE
                                         SEQUÊNCIAS DE DNA
      RAPD
     MICROSSATÉLITES - SSR
     AFLP
     cDNA+AFLP                               Reação de
                                              polimerase em
      ESTs                                   cadeia (PCR)
                    RNA
      SNPs
      Marcadores organelas (cpDNA, rDNA)
      Marcadores específicos (SCAR, CAPS, SSCP, STMS, RFLP-
)
AFLP




Gene Vf
(Sarna)




          Xu & Korban, 2000
LOCALIZAR MARCAS COM CARACTERÍSTICAS
AGRONÔMICAS DE INTERESSE
840 marcadores:
475 AFLPs
235 RAPDs
129 SSRs
Como validar as marcas?

    Desenvolvimento de um SCAR
     (S equence characterized amplified RAPD )


4)   identificação de um iniciador que confere polimorfismo a dois
     bulks de DNA com fenótipos contrastantes,
5)    o isolamento e a clonagem do fragmento amplificado em um
     vetor (plasmideo),
6)   sequenciamento do fragmento isolado,
7)   desenho dos iniciadores de tamanho maior que os
     decâmeros
8)   teste final (Paran e Michelmore, 1993).
SELEÇÃO ASSISTIDA POR MARCADORES (SAM)

                         Marcador         Primer                                  Gene   Referencia
                         RAPDS
                         OPM18900         CACCATCCGT                              Vf     Koller et al.,1994
                         OPU01400         ACGGACGTA                               Vf     Koller et al.,1994
                         OPD20500         ACCCGGTCAC                              Vf     Yang & Kruger, 1994
                         OPC081100        TGGACCGGTG                              Vf     Tartarini 1996
                         OPC09900         CTCACCGTCC                              Vf     Tartarini 1996
                         OPAL07580        CCGTCCATCC                              Vf     Tartarini 1996
                         OPAM192200       CCAGGTCTTC                              Vf     Tartarini 1996
                         OPA15900         TTCCGAACCC                              Vf     Durham and Korban 1994
                         OPO141700        AGCATGGCTC                              Vf     King et al. 1998
                         OPAF132000       CCGAGGTGAC                              Vf     King et al. 1998
                         OPAG051900       CCCACTAGAC                              Vf     King et al. 1998
                         OPAG12800        CTCCCAGGGT                              Vf     King et al. 1998
                         SSR
                         CH05e03          For:CGAATATTTTCACTCTGACTGGG             Vbj    M.Gygax (Frey et al.,2004)
                                          Rev:CAAGTTGTTGTACTGCTCCGA
                         CH02B10          For: CAAGGAAATCATCAAAGATTCAAG           Vr     Hemmat et al.,2002
                                          Rev: CAAGTGGCTTCGGATAGT
                         CHVf1            For: ATCACCACCAGCAGCAAAG                Vf     C.Gessler (Frey et al.,2004)
                                          Rev: CATACAAATCAAAGCACAACCC
                         CH02c06          For: TGACGAAATCCACTACTAATGCA            Vr     Baldi et al.,2004
                                          Rev: GATTGCGCGCTTTTTAACAT
                         CH02C02a         For: CTTCAAGTTCAGCATCAAGACAA            Vr2    Patocchi et al., 2003
                                          Rev: TAGGGCACACTTGCTGGTC
                         CH02B07          For: CCAGACAAGTCATCACAACACTC            Vd     Calenge et al., 2005
                                          Rev: ATGTCGATGTCGCTCTGTTG

                         Primers específicos Vf
                         Vfa1                   For: TCTATCTCAGTAGTTTCTATAATTCC   Vf     Xu & Korban (2002)
                                                Rev:GTAGTTACTCTCAAGATTAAGAACTT
                         Vfa2                   For: CTCAATCTCAGTAGTTTCTATGGA     Vf     Xu & Korban (2002)
                                                Rev: CCCCCGAGATTAAGAGTTG
                         Vfa3                   For:ATATTAGTAGTTTCTATAATCTGAAGG   Vf     Xu & Korban (2002)
                                                Rev:CCCCCGAGATTAAGAGATG
                         Vfa4                   For:TATCTCAATCTCAGTAGTAATAGTATC   Vf     Xu & Korban (2002)
                                                Rev:GACCTTGGAAACCACAATC
                         AL07/SCAR 450 464 For: TCCTTACTGAGGAGGAAACCAG                   Tartarini et al. (1999)
                                                Rev: CAAGGGAACTGATCTTTCGTTG
                         ARGH
                         ARGH 25/CH02B07 For:CAAACATCATCGTAATTTTGACG              Vd     Baldi et al.,2004
                                                Rev:CATACTCTTCATGAGGATAATTC
                         ARGH37                 For:TGCACGACATTAGCAACACTG         Vr2    Baldi et al.,2004
                                                Rev:GAAACAACTTCTTTTGAGAGTTC
                         ARGH17                 For:TTGCCGACGTTCGTGATGCT          Vr2    Baldi et al.,2004
                                                Rev:GATATCCTTTGTTTGGACAACC
                         ARGH 34/CHVf1          For:TGTATGACCAGCCGAAGGTG          Vf1    Baldi et al.,2004
                                                REv:CCAGGACAACAATGTACCTC
    O conhecimento de sintenia permite o acesso de reprodução, por exemplo,
     todos os alelos de todos os cereais, e não de única espécie.

    Transferência de genes para trigo do arroz. Gene foi encontrada em arroz
     por sintenia e, posteriormente, isolado e modificado pela alteração da
     seqüência de DNA que caracterizou genes do trigo antes de substituir o
     gene modificado de arroz.
     Este método pode ser aplicado a
      qualquer gene de qualquer cereal,
      três principais de trigo, arroz e milho
     Mais importante, no entanto,
      atualmente existe a possibilidade de
      combinar os conhecimentos de
      bioquímica, fisiologia e genética e
      transferência de uma cultura para
      outra por meio de sintenia.
   Reação em cadeia da polimerase (PCR)
       Amplificar milhares de vezes um fragmento de DNA.
   Iniciadores é uma etapa chave para um PCR bem sucedido
   Necessita do conhecimento prévio da sequência de DNA
    alvo
   Uso de iniciador com parâmetros específicos, como:
       Temperatura, tamanho, composição e conteúdo GC
   Parâmetros são calculados utilizando-se softwares
    específicos a fim de que os iniciadores se unam à
    sequência de DNA de interesse.
   O desenho dos iniciadores é dividido em várias
    fases:

 Busca e escolha das sequências de interesse;
 Alinhamento das sequências;
 Determinação do consenso;
 Seleção da região consenso mais conservada;
 Escolha e teste dos iniciadores.
   A Tm (Temperature melting)
     mínimo 57°C, máximo 63°C e ótima de 60°C


   Percentual de GC contido na seqüência alvo de DNA
     usualmente é de 40% a 60%

     GC na constituição da fita justifica-se pelo fato de haver uma ligação
      mais forte entre esses nucleotídeos (através de três pontes de
      hidrogênio) comparada às duas pontes em AT.
     Torna-se mais difícil de separar as fitas nas ligações GC que em AT.


   Tamanho dos fragmentos amplificados (amplicon)
     varia de 100 a 300 nucleotídeos.


   Comprimento estipulado para os iniciadores
     mínimo de 19, máximo de 22 e ideal de 20 pares de bases.
   Homepage Map Viewer: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/mapview
   Selecione Homo sapiens Pesquisa (humano)
    a partir do menu pull-down,
    digite na caixa de FMR1 em seguida, selecione Go.
   Na página de resultados, quatro entradas são retornados (4 hits).
    FMR1 foi mapeado em três diferentes mapas: Genes_cyto,
    Genes_seq e Morbid
   Selecione o mapa Genes_seq para ver a estrutura do gene FMR1.
   Dois links à direita do mapa Genes_seq são de uso em recuperar os
    5 'e 3' DNA de acompanhamento,
     
   No topo da página, Download / Ver Seqüência /
   Prec isamos ter uma sequencia de cDNA mas
    precisamos ter também a seqüência de nucleotídeos
    que se encontra 5 'ou 3' de um gene ou os íntrons para
    análises adicionais.
   Pois a seqüência genômica disponível a partir do banco
    de dados público não pode ter essa anotação ou pode
    ser tão grande que torna difícil para recuperar apenas
    uma região de interesse,
   Ferramentas Map Viewer torna mais fácil de definir,
    visualizar e baixar seqüência genômica em vários
    formatos
   Usamos o visualizador de Mapa para procurar
    genes candidatos em uma região

   O Map Viewer oferece suporte a consultas por
    qualquer loco posicionado em um mapa

   Feito pelo número de acesso ou qualquer
    outro link que possa definir a sua faixa de
    interesse (loco no mapa).
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Analise de mapas e desenho de iniciadores

  • 1. Prof. Dra. Adriana Dantas Disciplina: Bioinformática UERGS, Bento Gonçalves, RS
  • 2. C T G G A C T CCTGATGGATCGCGTACGTTGTACGCACAGTGTCGAAAAAGCATACGGGGACTGC ACGTACACGTAGCACGGCGTCGATTTTGACGTGCACGTGTCAGTGCGATGAGTGA GTGACACACAGTGCAGCGTGTGTACCCATGCGCGAAGTATGT
  • 3.
  • 4. Homem CCTGATGGATCGCGTACGTTGTACGCACAGTGTCGAAAAAGCATACGGGGA CTGCACGTACACGTAGCACGGCGTCGATTTTGACGTGCACGTGTCAGTGCG ATGAGTGAGTGACACACAGTGCAGCGTGTGTACCCATGCGCGAAGTATGT Bactéria GTGGATGGATCGCGGCAGTTGTACGCACAGTGTCGAACAAGCATACGGGG ACTGCACCCCGATGTAGCACGGCGTCGATTTTGACGTGCACGTGTCAGTG CGAAATCTGAGTGAAGGATCAGTGCAGCGTGGAGCGCGCATGAAAAATAG GA Vírus CACACATTGTATCGACAGTTGTACGCACAGTGTCGAGGGCGACTACGGGG ACTGCACCCCGAAATAGCACGGCGTCGCATGATACGTGCACGTGTCAGTG CGAAATCTGAGTGAAGGATCAGTGCAGCGGGCAGATGTAATATATATGAT TT
  • 5. Marcadores moleculares baseados em DNA/RNA  RFLP MARCADORES BASEADOS EM RESTRIÇÃO E  VNTR(Minissatélites) HIBRIDAÇÃO DE SEQUÊNCIAS DE DNA  RAPD  MICROSSATÉLITES - SSR  AFLP  cDNA+AFLP Reação de polimerase em  ESTs cadeia (PCR) RNA  SNPs  Marcadores organelas (cpDNA, rDNA)  Marcadores específicos (SCAR, CAPS, SSCP, STMS, RFLP- )
  • 6. AFLP Gene Vf (Sarna) Xu & Korban, 2000
  • 7. LOCALIZAR MARCAS COM CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE INTERESSE
  • 8.
  • 10. Como validar as marcas?  Desenvolvimento de um SCAR (S equence characterized amplified RAPD ) 4) identificação de um iniciador que confere polimorfismo a dois bulks de DNA com fenótipos contrastantes, 5) o isolamento e a clonagem do fragmento amplificado em um vetor (plasmideo), 6) sequenciamento do fragmento isolado, 7) desenho dos iniciadores de tamanho maior que os decâmeros 8) teste final (Paran e Michelmore, 1993).
  • 11.
  • 12. SELEÇÃO ASSISTIDA POR MARCADORES (SAM) Marcador Primer Gene Referencia RAPDS OPM18900 CACCATCCGT Vf Koller et al.,1994 OPU01400 ACGGACGTA Vf Koller et al.,1994 OPD20500 ACCCGGTCAC Vf Yang & Kruger, 1994 OPC081100 TGGACCGGTG Vf Tartarini 1996 OPC09900 CTCACCGTCC Vf Tartarini 1996 OPAL07580 CCGTCCATCC Vf Tartarini 1996 OPAM192200 CCAGGTCTTC Vf Tartarini 1996 OPA15900 TTCCGAACCC Vf Durham and Korban 1994 OPO141700 AGCATGGCTC Vf King et al. 1998 OPAF132000 CCGAGGTGAC Vf King et al. 1998 OPAG051900 CCCACTAGAC Vf King et al. 1998 OPAG12800 CTCCCAGGGT Vf King et al. 1998 SSR CH05e03 For:CGAATATTTTCACTCTGACTGGG Vbj M.Gygax (Frey et al.,2004) Rev:CAAGTTGTTGTACTGCTCCGA CH02B10 For: CAAGGAAATCATCAAAGATTCAAG Vr Hemmat et al.,2002 Rev: CAAGTGGCTTCGGATAGT CHVf1 For: ATCACCACCAGCAGCAAAG Vf C.Gessler (Frey et al.,2004) Rev: CATACAAATCAAAGCACAACCC CH02c06 For: TGACGAAATCCACTACTAATGCA Vr Baldi et al.,2004 Rev: GATTGCGCGCTTTTTAACAT CH02C02a For: CTTCAAGTTCAGCATCAAGACAA Vr2 Patocchi et al., 2003 Rev: TAGGGCACACTTGCTGGTC CH02B07 For: CCAGACAAGTCATCACAACACTC Vd Calenge et al., 2005 Rev: ATGTCGATGTCGCTCTGTTG Primers específicos Vf Vfa1 For: TCTATCTCAGTAGTTTCTATAATTCC Vf Xu & Korban (2002) Rev:GTAGTTACTCTCAAGATTAAGAACTT Vfa2 For: CTCAATCTCAGTAGTTTCTATGGA Vf Xu & Korban (2002) Rev: CCCCCGAGATTAAGAGTTG Vfa3 For:ATATTAGTAGTTTCTATAATCTGAAGG Vf Xu & Korban (2002) Rev:CCCCCGAGATTAAGAGATG Vfa4 For:TATCTCAATCTCAGTAGTAATAGTATC Vf Xu & Korban (2002) Rev:GACCTTGGAAACCACAATC AL07/SCAR 450 464 For: TCCTTACTGAGGAGGAAACCAG Tartarini et al. (1999) Rev: CAAGGGAACTGATCTTTCGTTG ARGH ARGH 25/CH02B07 For:CAAACATCATCGTAATTTTGACG Vd Baldi et al.,2004 Rev:CATACTCTTCATGAGGATAATTC ARGH37 For:TGCACGACATTAGCAACACTG Vr2 Baldi et al.,2004 Rev:GAAACAACTTCTTTTGAGAGTTC ARGH17 For:TTGCCGACGTTCGTGATGCT Vr2 Baldi et al.,2004 Rev:GATATCCTTTGTTTGGACAACC ARGH 34/CHVf1 For:TGTATGACCAGCCGAAGGTG Vf1 Baldi et al.,2004 REv:CCAGGACAACAATGTACCTC
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  • 15. O conhecimento de sintenia permite o acesso de reprodução, por exemplo, todos os alelos de todos os cereais, e não de única espécie.  Transferência de genes para trigo do arroz. Gene foi encontrada em arroz por sintenia e, posteriormente, isolado e modificado pela alteração da seqüência de DNA que caracterizou genes do trigo antes de substituir o gene modificado de arroz.  Este método pode ser aplicado a qualquer gene de qualquer cereal, três principais de trigo, arroz e milho  Mais importante, no entanto, atualmente existe a possibilidade de combinar os conhecimentos de bioquímica, fisiologia e genética e transferência de uma cultura para outra por meio de sintenia.
  • 16. Reação em cadeia da polimerase (PCR)  Amplificar milhares de vezes um fragmento de DNA.  Iniciadores é uma etapa chave para um PCR bem sucedido  Necessita do conhecimento prévio da sequência de DNA alvo  Uso de iniciador com parâmetros específicos, como:  Temperatura, tamanho, composição e conteúdo GC  Parâmetros são calculados utilizando-se softwares específicos a fim de que os iniciadores se unam à sequência de DNA de interesse.
  • 17. O desenho dos iniciadores é dividido em várias fases:  Busca e escolha das sequências de interesse;  Alinhamento das sequências;  Determinação do consenso;  Seleção da região consenso mais conservada;  Escolha e teste dos iniciadores.
  • 18. A Tm (Temperature melting)  mínimo 57°C, máximo 63°C e ótima de 60°C  Percentual de GC contido na seqüência alvo de DNA  usualmente é de 40% a 60%  GC na constituição da fita justifica-se pelo fato de haver uma ligação mais forte entre esses nucleotídeos (através de três pontes de hidrogênio) comparada às duas pontes em AT.  Torna-se mais difícil de separar as fitas nas ligações GC que em AT.  Tamanho dos fragmentos amplificados (amplicon)  varia de 100 a 300 nucleotídeos.  Comprimento estipulado para os iniciadores  mínimo de 19, máximo de 22 e ideal de 20 pares de bases.
  • 19. Homepage Map Viewer: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/mapview  Selecione Homo sapiens Pesquisa (humano) a partir do menu pull-down, digite na caixa de FMR1 em seguida, selecione Go.  Na página de resultados, quatro entradas são retornados (4 hits). FMR1 foi mapeado em três diferentes mapas: Genes_cyto, Genes_seq e Morbid  Selecione o mapa Genes_seq para ver a estrutura do gene FMR1.  Dois links à direita do mapa Genes_seq são de uso em recuperar os 5 'e 3' DNA de acompanhamento,    No topo da página, Download / Ver Seqüência /
  • 20. Prec isamos ter uma sequencia de cDNA mas precisamos ter também a seqüência de nucleotídeos que se encontra 5 'ou 3' de um gene ou os íntrons para análises adicionais.  Pois a seqüência genômica disponível a partir do banco de dados público não pode ter essa anotação ou pode ser tão grande que torna difícil para recuperar apenas uma região de interesse,  Ferramentas Map Viewer torna mais fácil de definir, visualizar e baixar seqüência genômica em vários formatos
  • 21. Usamos o visualizador de Mapa para procurar genes candidatos em uma região  O Map Viewer oferece suporte a consultas por qualquer loco posicionado em um mapa  Feito pelo número de acesso ou qualquer outro link que possa definir a sua faixa de interesse (loco no mapa).