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TEORIA MUSICAL – PARTE 1

A música é a arte de combinar sons de modo agradável ao ouvido.

Elementos fundamentais que compõe a música:
MELODIA
HARMONIA
RITMO

MELODIA- É a combinação de sons sucessivos que formam um sentido musical

HARMONIA- É a combinação de sons simultâneos que agradam o nosso ouvido.

RITMO- É a marcação do tempo própria de cada forma musical.

Pauta musical: É a pauta formada por 5 linhas e quatro espaços onde se graficam as notas musicais.




Clave: Sinal colocado no início da pauta que serve para determinar o nome das notas.

Existem tres tipos de claves:




clave de sol – usada pela mão direita no piano


clave de fá - usada pela mão esquerda no piano e escrita na 3ª e 4ª linha



clave de dó – usada para alguns instrumentos de orquestra e para as vozes graves
em partituras de corais.

É usada na 1ª, 2ª, 3ª ou 4ª linha.

Escala ascendente de Dó.




Pra começar, a distância das notas ( se for tocar somente as notas naturais) é de cerca de um dedo, por
exemplo: la maior vai ser na corda sol, use o dedo indicador(deixe uma distância de um pouco mais de um
dedo, porque se fosse começar no primeiro espaço, seria sol#), para fazer o si maior vc vai deixar outra
distância de um dedo( usando o dedo médio) e para fazer o dó maior não deixe distãncia entre os dedos, pois
de si para dó é somente meio tom(use o dedo anular para fazer o dó maior) .

As notas são a partir da corda solta. Ex.: Corda Lá: Lá #, Si, Dó, Dó#, Ré, Ré#, Mi, e etc. Sempre o mesmo
nas outras cordas. Ex.: Corda solta RÉ: Ré#, Mi, Fá, Fá#, Sol, Sol#, Lá, e etc. Sempre continua na próxima
nota (para baixo na mesma corda ou na próxima corda). As distâncias você consegue em diversos sites. É
melhor pedir a um professor para marcá-las porquê faz muita diferença no som um simples milímetro de
distância. A não ser que você tenha um afinador eletrônico - vá tocando as notas e colocando a tirinha de
papel imediatamente abaixo da posição do dedo. Se você fizer para uma corda (Lá) já estará marcado nas
outras. O da corda Lá tem que ser marcas no: Si, Dó#, Ré e Mi. São quatro marcas finas coladas com durex.
Não se esqueça: o melhor afinador é o ouvido humano.
Dicas: AFINAÇÃO
1ª - Mi – 4
2ª - Lá – 3
3ª - Ré – 3
4ª - Sol - 2
Sol(G), Ré(D), Lá(A), Mí(E)
Posição do Corpo
Se o corpo não ficar na posição correta, o aluno não irá aprender com perfeição a técnica do violino e não
será um bom violinista.
Posição Correta
1- Corpo reto e busto para frente. As pernas devem ficar um pouco abertas, para não se cansar. A perna
direita pode ser recuada um pouco para trás. Motivo: Quando o movimento do arco for rápido, o braço
direito terá maior facilidade para executar as notas. O peso do corpo fica mais apoiado na perna esquerda .
Posição do violino no corpo
2- O violino deve ser colocado em cima da clavícula esquerda e apoiado de leve no ombro direito.
3- O braço direito deve estar na mesma direção do pé direito .
4- Inclinar o violino para o lado direito. Puxar a queixeira e encostá-la no queixo, para manter o violino
horizontalmente. Não levantar nem abaixar o ombro direito, deixá-lo solto. A técnica do violino é muito
delicada.
Forçando-se o ombro, o movimento dos braços será impedido. Se o ombro for baixo, usar espalheira, para
não forçar o queixo nem o ombro. A espalheira é para adaptar o corpo do aluno ao instrumento.
Há pesoas que não precisam usar espalheira, pois seu corpo já é adequado ao violino. A queixeira deve ser
adequada a cada pessoa para o violino ficar bem seguro.
Quando segurar o violino, a posição tem que ser natural, isto é, sentir o violino como se fosse uma parte do
corpo.
Observadas as posições acima explicadas e o arco tocado perpendicular em relação à corda, é mais fácil de
se tocar.
Como usar a mão esquerda
5- O cotovelo direito deve ser posto no centro do corpo (tampa traseira) do violino. Para facilitar a
movimentação dos dedos direitos, o pulso deve estar na mesma direção do ante-braço.
6- A juntura dos dedos direitos deve estar na altura das cordas. Os 4 dedos (indicador, médio, anular e
mínimo) devem estar arredondados. Colocá-los na direção da corda para depois apertá-los.
7- O polegar deve estar apoiado de leve no braço do violino, um pouco acima da 1ª falange do mesmo. O
polegar deve estar asim para que os 4 dedos restantes se apoiem com a mesma força nas cordas. Se alguém
tiver o polegar maior, este sobressairá para cima do braço do violino ao se apertar a corda sol.
8- No espaço entre o polegar e o indicador poderá entrar 1 dedo. Quando as cordas forem apertadas pelos
dedos, cuidado para não endurecer as falanges dos dedos, nem o cotovelo. Os dedos devem ser apertados
com força sobre as cordas. Quando os dedos não estão sendo usados, deixá-lo s na posição natural, isto é
arredondados . Conservar a mesma forma e força nos 4 dedos, e no braço direito.
Como pegar no arco
9- Deixar o braço direito solto, como se estivesse andando. Pegar no arco com a mão direita livre, sem
modificar sua posição. Isto facilitará a movimentação do arco nas cordas.
10- Forma igual à anterior, com as duas falanges do polegar um pouco curvadas. A extremidade do polegar
deve estar na extremidade do talão, deixando o polegar metade para a madeira do arco e metade para o
talão. O polegar deve estar perpendicular em relação ao arco.
11 - Segurar o arco entre a 1ª e 2ª falanges do indicador e na 1ª falange do médio; deixar o dedo mínimo na
forma arredondada e perto do botão do arco. O dedo anular é deixado naturalmente. O polegar deve estar no
meio do dedo indicador e do médio, só que do outro lado do arco .
Conforme a pessoa, a maneira de segurar o arco e o violino, bem como de tocar, tem diferença, por isso o
aluno precisa ter método e estudá-lo até o fim.
Cordas Soltas: Sol/Ré/lá/Mi

       Fonte(s):As dicas vieram do CifraClub

       http://forum.outerspace.com.br/showthread.php?t=160801
Para que serve o breu ao violino e como utilizá-lo corretamente?
Serve para diminuir o atrito entre a corda e a crina do arco. Na prática o som sai mais "limpo" e não precisa
colocar tanta força no arco pra conseguir tirar o som. Vc deve passá-lo em toda a extensão do arco (na
crina) por várias vezes (passe o dedo sobre a crina se sair um pó branco tá bom). Só não se esqueca de
limpar o violino e o arco antes de guardá-los, pois o breu "corroe" o verniz.

O que é espaleira e diapasão??

Espaleira é um acessório que serve para apoiar melhor o violino no ombro e queixo, ele normalmente é
afixado na parte de baixo do violino, o objetivo dela é fornecer um apoio que permita uma melhor execução
de uma música, vc pode comprar uma espaleira de R$ 15 até R$100 , dependendo da qualidade, basta ir a
uma loja que venda equipamentos musicais e perguntar o que é que o cara vai te mostrar como fucniona,
um diapasão é um instrumento de ferro que serve para afinar o violino, ele é em formato de "U" com uma
perninha, a forma de usá-lo é a seguinte, vc segura na perninha dele, bata-o em algo, então encoste a
perninha dele no ouvido, ele vai emitir a nota LÁ, então vc afina a corda LÁ e o restante a partir dela .

Estou muito velho para tocar violino ?e qual marca comprar ?

Quanto à idade, é relativa , Vocês perceberão que o que determina o avanço nos estudos é o interesse e
dedicação ao intrumento. Deus já nos deu a possibilidade de tocarmos, cabe a nós agradecermos a Ele, e
utilizar esse presente da melhor maneira possível.
O violino Michael é um violino que possui uma relação de custo/beneficio boa , é um intrumento razoável,
assim como o Eagle , vindo a seguir em qualidade e sonoridade inferior os violinos chineses
industrializados , o preço varia em muitos aspectos , como materiais e madeira usadas , luthier ...dentre
outros , o preço pode variar de 250,00 a 400,00 ressaltando que essa faixa de preço é para violinos onde se
tem um som razoável , sendo que pode-se encontrar violino feito por luthier que podem custar alguns mil
reais .

Que fator é essencial para se tocar violino?

A postura de corpo e mao são praticamente tudo pra quem quer tocar violino, pois se vc nao tiver uma boa
postura nunca vai aprender a tocar afinado, nunca vai ter agilidade, forca e leveza ao mesmo tempo, que
sao coisas essenciais pra se tocar violino. Tanto sentado quanto em pe.

Posição do Corpo

Se o corpo não ficar na posição correta, o aluno não irá aprender com perfeição a técnica do violino e não
será um bom violinista.
Posição Correta
Tamanho 3/4 , 4/4...

Com o aumento do tamanho do braço, tb aumenta a distância entre os tons em milímetros. Os violinos
menores são projetados para crianças de diversas idades, já q há algumas q iniciam os estudos com até
dois ou três anos,ou para pessoas em geral q tenham dedos muito pequenos e finos.É bom deixar claro q se
o violino não ajusta-se com perfeição à sua anatomia, tornar-se-á impossível adquirir o domínio deste
instrumento , portanto sugere-se antes de comprar perguntar ao dono do instrumento se o tamanho é
apropriado a voce,no violino é feita é feita a comparação de tamanho apartir da medida padrão que está no
tamanho do violino.4/4(100%); 3/4(75%) é três quartos do tamanho padrão e 2/4(50%) é metade do
tamanho padrão.
1- Corpo reto e busto para frente. As pernas devem ficar um pouco abertas, para não se cansar. A perna
direita pode ser recuada um pouco para trás. Motivo: Quando o movimento do arco for rápido, o braço
direito terá maior facilidade para executar as notas. O peso do corpo fica mais apoiado na perna esquerda .
Posição do violino no corpo

2- O violino deve ser colocado em cima da clavícula esquerda e apoiado de leve no ombro direito.

3- O braço direito deve estar na mesma direção do pé direito .

4- Inclinar o violino para o lado direito. Puxar a queixeira e encostá-la no queixo, para manter o violino
horizontalmente. Não levantar nem abaixar o ombro direito, deixá-lo solto. A técnica do violino é muito
delicada.
Forçando-se o ombro, o movimento dos braços será impedido. Se o ombro for baixo, usar espalheira, para
não forçar o queixo nem o ombro. A espalheira é para adaptar o corpo do aluno ao instrumento.
Há pesoas que não precisam usar espalheira, pois seu corpo já é adequado ao violino. A queixeira deve ser
adequada a cada pessoa para o violino ficar bem seguro.
Quando segurar o violino, a posição tem que ser natural, isto é, sentir o violino como se fosse uma parte do
corpo.
Observadas as posições acima explicadas e o arco tocado perpendicular em relação à corda, é mais fácil de
se tocar.
Como usar a mão esquerda

5- O cotovelo direito deve ser posto no centro do corpo (tampa traseira) do violino. Para facilitar a
movimentação dos dedos direitos, o pulso deve estar na mesma direção do ante-braço.

6- A juntura dos dedos direitos deve estar na altura das cordas. Os 4 dedos (indicador, médio, anular e
mínimo) devem estar arredondados. Colocá-los na direção da corda para depois apertá-los.

7- O polegar deve estar apoiado de leve no braço do violino, um pouco acima da 1ª falange do mesmo. O
polegar deve estar asim para que os 4 dedos restantes se apoiem com a mesma força nas cordas. Se
alguém tiver o polegar maior, este sobressairá para cima do braço do violino ao se apertar a corda sol.

8- No espaço entre o polegar e o indicador poderá entrar 1 dedo. Quando as cordas forem apertadas pelos
dedos, cuidado para não endurecer as falanges dos dedos, nem o cotovelo. Os dedos devem ser apertados
com força sobre as cordas. Quando os dedos não estão sendo usados, deixá-lo s na posição natural, isto é
arredondados . Conservar a mesma forma e força nos 4 dedos, e no braço direito.

Como pegar no arco

9- Deixar o braço direito solto, como se estivesse andando. Pegar no arco com a mão direita livre, sem
modificar sua posição. Isto facilitará a movimentação do arco nas cordas.

10- Forma igual à anterior, com as duas falanges do polegar um pouco curvadas. A extremidade do polegar
deve estar na extremidade do talão, deixando o polegar metade para a madeira do arco e metade para o
talão. O polegar deve estar perpendicular em relação ao arco.

11 - Segurar o arco entre a 1ª e 2ª falanges do indicador e na 1ª falange do médio; deixar o dedo mínimo
na forma arredondada e perto do botão do arco. O dedo anular é deixado naturalmente. O polegar deve
estar no meio do dedo indicador e do médio, só que do outro lado do arco .
Conforme a pessoa, a maneira de segurar o arco e o violino, bem como de tocar, tem diferença, por isso o
aluno precisa ter método e estudá-lo até o fim.

TECNICAS

Técnicas de arco:

Segurar o arco apropriadamente é muito importante para uma boa execução. A mão direita controla a
pressão das crinas do arco nas cordas, o que afeta o timbre do instrumento. O violinista precisa também
manter pulso relaxado. Algumas técnicas usadas ao se tocar violino

Pizzicato

Os violinistas nem sempre usam o arco quando tocam - de vez em quando beliscam as cordas, o que é
chamado de "pizzicato" (pronuncia-se pitzi-cato). Raramente o pizzicato se estende pela melodia inteira,
mas no balé Sylvia o compositor francês Delibes escreveu um movimento inteiro em que todos os
instrumentos de corda deixam de lado seus arcos para tocar a famosa Polka-Pizzicato. Quando lêem na
partitura a palavra "arco", os executantes interrompem o pizzicato e voltam a usar o arco.

Tocando com surdina

Fixando-se um grampo de madeira sobre o cavalete do violino, reduz-se a força das vibrações que
alcançam a caixa de ressonância. Isso funciona com uma surdina, ou abafador de som. Violinos em surdina
soam muito distantes e delicados. Os compositores usam os termos italianos "con sordini" (com surdina) e
"senza sordini" (sem surdina).

Sul ponticello
Expressão italiana que significa "na pontezinha". Em partitura para violino, indica que o violinista deve
passar o arco próximo ao cavalete, o que origina um som de timbre agudo, de arranhudura.

Col legno

O excitante começo de "Marte, o Mensageiro da Guerra", da suíte de Holst Os Planetas, apresenta as cordas
soando com um curioso efeito estalado. É o que se chama col legno - "com a madeira". O arco é seguro de
lado, de tal maneira que cada nota tocada a madeira do arco bata na corda.

Vibrato
Uma das importantes técnicas de instrumentos de cordas. O dedo da mão esquerda que prende a corda
oscila levemente, causando uma flutuação no tom e enriquecendo o som. O vibrato é usado sobretudo em
notas longas. Alguns violinistas preferem não usá-lo quando tocam músicas muito antigas.

Corda dupla

"Corda dupla" significa tocar duas notas de uma só vez. Alguns compositores pedem acordes de três e até
quatro notas, mas no violino não é possível tocar simultaneamente mais do que duas notas.

Harmônicos

São notas suaves, semelhantes às da flauta, produzidas pelo toque muito leve sobre a corda (sem
pressionar a nota) e a delicada passagem do arco. São usadas com mais freqüência na música moderna.

Glissando

A palavra indica ao executante que deve escorregar o dedo sobre a corda, de uma nota a outra (o que
permite que todos os sons interpostos sejam ouvidos). Os glissandos aparecem quase exclusivamente nas
músicas do século XX.
CUIDADOS COM SEU INSTRUMENTO, ARCO E ACESSÓRIOS

Evite que pessoas sem qualificação procedam qualquer tipo de reparo em seu instrumento ou arco. Não use
cola comum, nem toque em áreas descoladas. Leve seu instrumento a um luthier de sua confiança para
fazer toda a manutenção e reparos.
1. Verifique freqüente a posição do cavalete, botão, estandarte, alma, espigão e acessórios, assegurando
que estejam na posição recomendada.
2. Mantenha o espelho limpo, caso apareça qualquer deformação ou desgaste leve seu instrumente ao seu
luthier para uma revisão.
3. Cuide para que as cravelhas girem com fácil movimento, sem saltos ou rangidos e para que o furo de
prender as cordas esteja próximo ao centro do espaço interno da caixa. Estes cuidados evitam problemas
        com afinação e possível rachaduras na caixa de cravelhas.
        4. Ao trocar as cordas do instrumento, aja prudentemente para que a alma não caia, substituindo-as uma a
        um dando a afinação correta para manter a pressão no tampo. O cavalete deve ser controlado para não
        inclinar para o lado do espelho perdendo o contato com o tampo.
        5. Substitua a crina do arco assim que esta apresentar um maior desgaste evitando o excesso de breu que
        pode sujar o instrumento e produzir um som desagradável. A demora na substituição da crina pode levar a
        vareta a se deformar.
        6. Sempre que viajar, verifique onde será colocado o instrumento, se estará em ambiente climatizado e
        devidamente alojado. Nunca deixe seu instrumento no porta-malas do carro.
        7. Limpe seu instrumento com um pano seco, limpo e macio após tocá-lo.
        8. Guarde seu instrumento e arco em estojo após terminar de tocar.
        9. Antes de começar a tocá-lo lave as mãos e não toque as crinas do arco.
        10. Quando terminar de tocar afrouxe as crinas de seu arco.



DICAS NO CUIDADO E NA MANUTENÇÃO DE SEU VIOLINO
- NUNCA faça os reparos em casa: um movimento falso pode destruir o valor de seu instrumento. Recomenda-se fortemente
que todos os reparos estejam feitos por um profissional.
- Mantenha o instrumento ausente dos radiadores. É o mais melhor mantê-lo em um ambiente úmido no inverno do que num
ambiente seco que pode causar rachaduras.
- Nunca deixe o instrumento no seu carro. O calor do verão pode realmente fazer com que o verniz borbulhe ou derreta. A
colagem também se dissolve no calor, deixando o instrumento vulnerável para abrir emendas. Sem dizer que nunca se deve
(jamais!) expor um instrumento ao sol brilhante.
- Nunca deixe o instrumento nos bancos de passageiro de seu carro. Isso pode ser um convite a um ladrão.
- Não ponha a fita adesiva, ou outro tipo de adesivo, ou etiquetas sobre seu instrumento, arco, ou estojo.
- Afrouxe sempre o arco após tocar.
- Use um pano de fibra natural para limpar a resina do instrumento sempre que você para de tocar no dia. Demasiada resina
restante é ruim para o som, bem como para o revestimento.
- Verifique periodicamente seu cavalete para ver se há alguma distorção. Um cavalete entortado cairá eventualmente e/ou
rachará.
- Verifique ocasionalmente todos os afinadores para certificar-se que não estão demasiadamente apertados. Se estiverem,
afrouxe-os e aperte as cravelhas. É possível que os afinadores quebrem; em alguns casos a tensão pode fazer com que uma
corda quebre.
- Quando você necessita mudar um jogo inteiro das cordas, não remova todas as velhas em uma vez. Você perderá a colocação
apropriada da ponte, e a falta da tensão pode fazer com que a alma caia.
- Tenha cuidado para não bater a ponta do arco de encontro a qualquer coisa sólida (mesmo delicadamente). Esta parte do arco
é muito delicada e quebra facilmente, sendo muito difícil de ser reparada.
- Se alguma parte do arco cair, não tente consertar ou o utilizar. Leve-o para o reparo imediatamente: estes são muito caros
para substituir.
- Se você usar uma espaleira, seja certo removê-la antes de fechar o estojo sobre seu instrumento. Forçar o estojo para fechar
poderá rachar o tampo superior de seu violino ou viola.
- Sempre verifique para ver que o estojo esteja trancado inteiramente e com o zíper fechado antes de você o carregar.
- Os violoncelos devem ser carregados dentro uma posição ereta de encontro ao corpo, não para baixo como uma mala. Em
situações de multidão, ponha seu instrumento em um lugar de alcance, de modo que ninguém possa sentar, pisar, ou esbarrar
nele. Os violoncelos em estojos macios são particularmente vulneráveis. Etiquete a caixa do instrumento com seus nome,
endereço e número de telefone, apenas por segurança.

A ATMOSFERA
Os efeitos da umidade e do clima seco nos instrumentos de corda é crítica. Os artefatos de madeira com 3000 anos de idade,
descobertos durante expedições arqueológicas no Egito mostram ainda reações higroscópicas, e podem absorver e expelir a
água da atmosfera ao seu redor. A madeira tem uma afinidade constante com a umidade. A quantidade de água que ocupa as
células de objetos de madeira constantemente varia em sua tendência de seguir a atmosfera ao seu redor. Quando o ar está
seco, a madeira encolhe e está sujeitada conseqüentemente a danificar tensões internas. Quando o ar é muito úmido por
períodos de tempo longos, há um perigo a deformações do molde do instrumento e de decomposição das fibras da madeira. O
nível da umidade relativa que é considerada ser ideal para a preservação de objetos de madeira é 55%. Um nível de 30% da
umidade relativa para qualquer espaço de tempo apreciável causará muito provavelmente rachaduras nos violinos. A atmosfera
ideal para um violino é precisamente a em que o instrumento foi feito, mas é uma impossibilidade prática manter o instrumento
aclimatado perfeitamente. Você pode evitar os danos principais aos instrumentos não os colocando demasiadamente perto de
radiadores, ou deixando-os no interior de carros. Tente evitar mudanças extremamente repentinas na umidade e na
temperatura. Tente armazenar o instrumento em um quarto onde a umidade relativa esteja entre 45-55%. Nos meses do
inverno quando os condicionadores de ar e aquecedores são ligados nos edifícios o ar fica seco, e ocasionalmente o frio congela
a umidade atmosférica, e a madeira começa a contrair-se. Se a barriga e a parte traseira do instrumento forem coladas
demasiadamente firmes, e não puderem abrir acima nas emendas onde as placas se encontram com os reforços, rachaduras
podem ocorrer. É muito mais fácil reparar uma emenda aberta do que uma rachadura corretamente. No verão a madeira
começa a inchar. Este inchamento da madeira devido à absorção da umidade enfraquece a estrutura do material, fazendo com
que a peça central já sensível da barriga, relativamente fina, tenha menos resistência às forças enormes causadas pelas cordas.
A combinação destes estresses na barriga e na resistência da madeira, no verão, causa um cavalete mais elevado / espelho
mais baixo, e o oposto no inverno. Um outro efeito infeliz da umidade do verão é entortar e torcer o braço. O espelho de ébano
e o braço de maple, de densidades diferentes, incharão diferentemente quando sujeitados à umidade, e a distorção pode
começar ocorrer. É mais fácil adicionar umidade aos instrumentos nos meses do inverno do que removê-la nos meses do verão.

CAVALETE

A função do cavalete é suportar as cordas e transmitir vibrações. Dependendo do corte e de dar forma da ponte, e da natureza
de sua madeira, as variações de flexibilidade / rigidez são ajustadas e têm uma influência importante no timbre do som, e
resistência do arco. O ajustamento fino do cavalete, nesta maneira, é que é a especialidade de um fabricante experiente de
violinos. O cavalete é talhado de maneira de modo que a superfície que fica de frente para o estandarte seja absolutamente
plana, e a superfície que fica de frente para o espelho arqueada. É fato que a superfície plana do cavalete deve estar em uma
posição ereta com relação à junção da barriga. Isto é porque parece como se o cavalete se estivesse inclinando para o
estandarte. Isto faz sentido estrutural e funcional, desde que a tendência gradual do cavalete entortar no sentido do espelho
devido o ajustamento constante das cordas. Não se deve permitir que as cordas penetrem demasiadamente profundo na
madeira no alto do cavalete, porque isto tende a prejudicar o som, e a adição de uma folha fina de proteção sob as cordas é
uma idéia boa e de nenhuma maneira prejudica as cordas.,

LIMPEZA

É muito importante manter a superfície dos instrumentos de cordas livres de breu, da sujeira e da poeira. O breu é ligeiramente
ácido e pode quando deixado por períodos longos de tempo atacar o verniz e afetá-lo adversamente. Nas situações extremas
onde a resina e a sujeira constituíram uma extensão considerável pode mesmo danificar a liberdade da vibração da barriga do
instrumento, como freqüentemente acontece com as cordas. Ao músico, é melhor se restringir à limpeza diária do instrumento
da resina e do suor e deixar a limpeza séria a um fabricante experiente do violino. Por favor, não use “líquidos de limpeza
comerciais” em seu instrumento. Contêm freqüentemente solventes e abrasivos que podem seriamente danificar o instrumento.
Os exemplos mais bonitos de vernizes clássicos são aqueles que têm, a um grande tempo sido poupados de serem
constantemente lustrados. É realmente uma questão de conservação.

RACHADURAS

Há duas maneiras principais em que ocorrem as rupturas de madeira. As rachaduras que estão paralelas aos anéis anulares, e
as que são perpendiculares a eles. Estas rachaduras são causadas pelos choques, por sopros ou pela contração da madeira
causada por uma falta da umidade atmosférica. As rachaduras perpendiculares são as mais raras e tendem a acontecer no
processo do “seasoning” antes que o instrumento esteja feito. As rachaduras são o inimigo mais comum do músico. Quando
uma rachadura dá forma ou abre é muito importante não tocar nela. Os dedos (mesmo os limpos) são cobertos por graxa e suor
que podem facilmente aderir na rachadura e arruinar as possibilidades de cola e de uma ligação forte, bem como diminuir as
chances da rachadura ser menos visível ou invisível após o reparo. Se uma rachadura estiver afetando seriamente a estrutura
do instrumento (perto da alma, barra harmônica, ou dos buracos ff), as cordas devem ser afrouxadas imediatamente. Algumas
rachaduras podem ser reparadas da parte externa, tal como rachaduras pequenas perto dos furos do ff, mas na maioria dos
casos o instrumento deve ser aberto e as rachaduras corretamente serem reforçadas no interior. As rachaduras são reforçadas
com os parafusos ou pequenas lascas de madeira coladas na superfície interior ao longo dos caminhos da rachadura, que são
encaixadas no interior original da madeira. Vários remendos de pano e de materiais especiais de revestimento devem ser usados
com cuidado grande a evitar a distorção da placa, porque quando seca a proteção encolhe completa e violentamente. Com os
séculos da experiência encontraram-se maneiras que estes reforços não afetam apreciavelmente de forma adversa o som do
instrumento.

ESPELHO

O espelho é feito tradicionalmente de ébano, embora na era barroca tenha sido feito geralmente de uma madeira mais macia
folheada com ébano. Não seria surpresa ver a re-introdução desta prática nos anos por vir, em conseqüência das realidades
ecológicas. O ébano é extremamente resistente ao desgaste e fica com um revestimento bonito sem lustramento. Embora a
função preliminar seja fornecer uma superfície para evitar o encontro das cordas com o instrumento, tem completamente um
efeito na vibração do instrumento inteiro devido a seus peso e forma. A extremidade da placa que se projeta sobre o corpo do
instrumento vibra muito fortemente em sua própria ressonância e afeta conseqüentemente consideravelmente as ressonâncias
do corpo principal do instrumento. É uma idéia boa anotar o tom em que o espelho vibra se você estiver preocupado com
manter o som inalterado quando o espelho for trocado. A curva lateral da peça segue a curvatura do cavalete, mais ou de
menos (a curva do cavalete freqüentemente é modificada ligeiramente). A cavidade longitudinal da peça é necessária para
impedir a corda de zumbir. A razão para esta cavidade é a vibração das cordas, especialmente as com mais massa e espessura.
Se o espelho estiver frouxo, mesmo que não caia, tire imediatamente a tensão das cordas para evitar a urdição e a distorção do
braço. O braço é realmente muito frágil sem o espelho.

CRAVELHAS

As cravelhas mantêm as cordas esticadas da maneira certa, mas podem ao mesmo tempo ser ajustadas, por meio de sua forma
cônica. A forma das cravelhas e dos furos em que cabem é ajustada por um resmador especial que faz os furos exatos à
cravelha e de um raspador de cravelhas que dá a forma ao eixo da mesma. Cravelhas inapropriadas são um incômodo e devem
ser ajustadas por um profissional hábil. As cravelhas e/ou os furos tornam-se gastos e distorcido com uso contínuo e os furos
tornam-se mais grandes através da abrasão constante. Há três técnicas principais para o reajuste. 1) levemente re-alargando o
furo da cravelha e o encaixe com uma cravelha maior. 2) quando os buracos não tiverem se tornado demasiadamente gastos,
uma reforma básica na cravelha é suficiente. 3) preenchendo os buracos das cravelhas com madeira nova. Cravelhas novas e/ou
buchas nos buracos serão provavelmente a melhor solução se não há bastante madeira da cravelha entre a cabeça da cravelha
e o outro lado da caixa da cravelha. Cuidado deve ser tomado para evitar compostos e vários outros materiais tais como o giz,
que é abrasivo. Encurtarão a vida das cravelhas e dos buracos das cravelhas com o desgaste prematuro. Demasiado grampear
de extremidades da corda na caixa das cravelhas pode causar o desgaste excessivo das mesmas e dos furos. Pode também ser
completamente perigoso enrolar demasiada corda nas cravelhas. Às vezes a corda adicional fica cunhada debaixo da cravelha de
encontro ao assoalho da caixa das cravelhas e causa rachaduras na parte traseira da mesma.

CAPOTACIO E PESTANA

O capotacio impede que o rabixo escave na parte macia final da barriga, mas sua altura acima da barriga pode também mudar o
ângulo das cordas sobre o cavalete. Às vezes preso somente pela metade na barriga do instrumento através da espessura da
peça, às vezes em nível com o botão e em alguns casos cortados nos reforços mais baixos também. Estes são somente
idiosincracias de estilos diferentes de fazer e são de nenhuma conseqüência prática real. O capotacio não deve tornar-se
demasiado apertado em seu rebaixo. Pode facilmente tornar-se demasiado apertado quando a barriga encolhe com tempo, e
assim não dará espaço, que causará rachaduras na barriga, perpendiculares às extremidades do capotacio. Se o capotacio se
tornar demasiadamente apertado deve ser removido e encurtado por um fabricante do violino. À pestana é dada forma para
manter a distância entre as cordas confortável, e para suportar as cordas em uma altura conveniente do espelho. Faz bastante
diferença tocar, em termos de conforto, um instrumento em que a pestana está bem arredondada e não tiver as saliências que
podem ser irritantes. É também importante que os sulcos estejam em boas formas de modo que as cordas possam deslizar
facilmente sobre a pestana para que elas não provoquem zumbidos. Grafite é o lubrificante preferido para os sulcos da pestana
porque é preto e parece trabalhar agradavelmente com o ébano.

INSTALAÇÃO

Uma das coisas que permite que um instrumento soe com eficiência e qualidade máxima é a maneira em que é ajustado. O
termo “instalação” implica diversas variáveis, incluindo: A elevação, ou a distância da superfície da parte dianteira a uma
continuação imaginária do nível do espelho. A elevação define o ângulo das cordas sobre o cavalete e afeta conseqüentemente a
força exercida na parte dianteira do instrumento pelas cordas. A distância das cordas do espelho, influenciando a tocabilidade e
a resistência. Outros aspectos da instalação incluem, a forma e a altura da sela e a porca, a distância entre cordas e a escolha
das cordas. Os aspectos da instalação que têm uma influência direta e dramática no som e na tocabilidade do instrumento são:
O corte do cavalete, a tensão da posição e o ajuste da alma, a altura das cordas acima do espelho e da escolha e/ou condição
das cordas.

ESTANDARTE

O estandarte tem a única função de prender as cordas em uma determinada distância da ponte. Tem, entretanto, uma natural
inerente vibração (que você pode claramente se ouvir se você o bater com as cordas) à distância do estandarte ao cavalete, a
massa do estandarte e também o comprimento do rabixo, influencia e ajusta sua freqüência de vibração e muda
conseqüentemente o grau a que o estandarte absorve a energia de determinadas modalidades da vibração do corpo do violino.

O violino é um instrumento musical, classificado como instrumento de cordas friccionadas. É o mais agudo
dos instrumentos de sua família (que ainda possui a viola, o violoncelo e o contrabaixo e a rabeca),
corresponde ao Soprano da voz humana. Possui quatro cordas (Mi1, Lá2, Ré3, Sol4). O timbre do violino é
agudo, brilhante e estridente, mas, dependendo do encordamento utilizado, podem-se produzir timbres mais
aveludados. O som geralmente é produzido pela acção de friccionar as cerdas de um arco de madeira sobre
as cordas. Também pode ser executado beliscando ou dedilhando as cordas (pizzicato), pela fricção da parte
de madeira do arco (col legno), ou mesmo por percussão com os dedos ou com a parte de trás do arco.

Assim como outros instrumentos de cordas, os violinos também podem ser amplificados eletronicamente. A
sua utilização mais comum é nos naipes de cordas das orquestras. O género mais comum é a música erudita.
Existem no entanto diversos músicos que o utilizam na música folclórica, jazz, rock e outros géneros
populares.

Na orquestra, o líder do naipe de primeiros-violinos é chamado de spalla. Depois do maestro, ele é o
comandante da orquestra. O spalla fica à esquerda do maestro, logo na primeira estante do naipe dos
primeiros-violinos.

Esticada na parte inferior do arco estão as cerdas, que são feitas de vários fios de crina de cavalo, ou de
material sintético.

A extensão do violino é do Sol2 (mais grave e a última corda solta), ao Sol6 (3 notas antes da mais aguda
que se pode ouvir).

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V I O L I N O

  • 1. TEORIA MUSICAL – PARTE 1 A música é a arte de combinar sons de modo agradável ao ouvido. Elementos fundamentais que compõe a música: MELODIA HARMONIA RITMO MELODIA- É a combinação de sons sucessivos que formam um sentido musical HARMONIA- É a combinação de sons simultâneos que agradam o nosso ouvido. RITMO- É a marcação do tempo própria de cada forma musical. Pauta musical: É a pauta formada por 5 linhas e quatro espaços onde se graficam as notas musicais. Clave: Sinal colocado no início da pauta que serve para determinar o nome das notas. Existem tres tipos de claves: clave de sol – usada pela mão direita no piano clave de fá - usada pela mão esquerda no piano e escrita na 3ª e 4ª linha clave de dó – usada para alguns instrumentos de orquestra e para as vozes graves em partituras de corais. É usada na 1ª, 2ª, 3ª ou 4ª linha. Escala ascendente de Dó. Pra começar, a distância das notas ( se for tocar somente as notas naturais) é de cerca de um dedo, por exemplo: la maior vai ser na corda sol, use o dedo indicador(deixe uma distância de um pouco mais de um dedo, porque se fosse começar no primeiro espaço, seria sol#), para fazer o si maior vc vai deixar outra distância de um dedo( usando o dedo médio) e para fazer o dó maior não deixe distãncia entre os dedos, pois de si para dó é somente meio tom(use o dedo anular para fazer o dó maior) . As notas são a partir da corda solta. Ex.: Corda Lá: Lá #, Si, Dó, Dó#, Ré, Ré#, Mi, e etc. Sempre o mesmo nas outras cordas. Ex.: Corda solta RÉ: Ré#, Mi, Fá, Fá#, Sol, Sol#, Lá, e etc. Sempre continua na próxima nota (para baixo na mesma corda ou na próxima corda). As distâncias você consegue em diversos sites. É melhor pedir a um professor para marcá-las porquê faz muita diferença no som um simples milímetro de distância. A não ser que você tenha um afinador eletrônico - vá tocando as notas e colocando a tirinha de papel imediatamente abaixo da posição do dedo. Se você fizer para uma corda (Lá) já estará marcado nas outras. O da corda Lá tem que ser marcas no: Si, Dó#, Ré e Mi. São quatro marcas finas coladas com durex.
  • 2. Não se esqueça: o melhor afinador é o ouvido humano. Dicas: AFINAÇÃO 1ª - Mi – 4 2ª - Lá – 3 3ª - Ré – 3 4ª - Sol - 2 Sol(G), Ré(D), Lá(A), Mí(E) Posição do Corpo Se o corpo não ficar na posição correta, o aluno não irá aprender com perfeição a técnica do violino e não será um bom violinista. Posição Correta 1- Corpo reto e busto para frente. As pernas devem ficar um pouco abertas, para não se cansar. A perna direita pode ser recuada um pouco para trás. Motivo: Quando o movimento do arco for rápido, o braço direito terá maior facilidade para executar as notas. O peso do corpo fica mais apoiado na perna esquerda . Posição do violino no corpo 2- O violino deve ser colocado em cima da clavícula esquerda e apoiado de leve no ombro direito. 3- O braço direito deve estar na mesma direção do pé direito . 4- Inclinar o violino para o lado direito. Puxar a queixeira e encostá-la no queixo, para manter o violino horizontalmente. Não levantar nem abaixar o ombro direito, deixá-lo solto. A técnica do violino é muito delicada. Forçando-se o ombro, o movimento dos braços será impedido. Se o ombro for baixo, usar espalheira, para não forçar o queixo nem o ombro. A espalheira é para adaptar o corpo do aluno ao instrumento. Há pesoas que não precisam usar espalheira, pois seu corpo já é adequado ao violino. A queixeira deve ser adequada a cada pessoa para o violino ficar bem seguro. Quando segurar o violino, a posição tem que ser natural, isto é, sentir o violino como se fosse uma parte do corpo. Observadas as posições acima explicadas e o arco tocado perpendicular em relação à corda, é mais fácil de se tocar. Como usar a mão esquerda 5- O cotovelo direito deve ser posto no centro do corpo (tampa traseira) do violino. Para facilitar a movimentação dos dedos direitos, o pulso deve estar na mesma direção do ante-braço. 6- A juntura dos dedos direitos deve estar na altura das cordas. Os 4 dedos (indicador, médio, anular e mínimo) devem estar arredondados. Colocá-los na direção da corda para depois apertá-los. 7- O polegar deve estar apoiado de leve no braço do violino, um pouco acima da 1ª falange do mesmo. O polegar deve estar asim para que os 4 dedos restantes se apoiem com a mesma força nas cordas. Se alguém tiver o polegar maior, este sobressairá para cima do braço do violino ao se apertar a corda sol. 8- No espaço entre o polegar e o indicador poderá entrar 1 dedo. Quando as cordas forem apertadas pelos dedos, cuidado para não endurecer as falanges dos dedos, nem o cotovelo. Os dedos devem ser apertados com força sobre as cordas. Quando os dedos não estão sendo usados, deixá-lo s na posição natural, isto é arredondados . Conservar a mesma forma e força nos 4 dedos, e no braço direito. Como pegar no arco 9- Deixar o braço direito solto, como se estivesse andando. Pegar no arco com a mão direita livre, sem modificar sua posição. Isto facilitará a movimentação do arco nas cordas. 10- Forma igual à anterior, com as duas falanges do polegar um pouco curvadas. A extremidade do polegar deve estar na extremidade do talão, deixando o polegar metade para a madeira do arco e metade para o talão. O polegar deve estar perpendicular em relação ao arco. 11 - Segurar o arco entre a 1ª e 2ª falanges do indicador e na 1ª falange do médio; deixar o dedo mínimo na forma arredondada e perto do botão do arco. O dedo anular é deixado naturalmente. O polegar deve estar no meio do dedo indicador e do médio, só que do outro lado do arco . Conforme a pessoa, a maneira de segurar o arco e o violino, bem como de tocar, tem diferença, por isso o aluno precisa ter método e estudá-lo até o fim. Cordas Soltas: Sol/Ré/lá/Mi Fonte(s):As dicas vieram do CifraClub http://forum.outerspace.com.br/showthread.php?t=160801
  • 3. Para que serve o breu ao violino e como utilizá-lo corretamente? Serve para diminuir o atrito entre a corda e a crina do arco. Na prática o som sai mais "limpo" e não precisa colocar tanta força no arco pra conseguir tirar o som. Vc deve passá-lo em toda a extensão do arco (na crina) por várias vezes (passe o dedo sobre a crina se sair um pó branco tá bom). Só não se esqueca de limpar o violino e o arco antes de guardá-los, pois o breu "corroe" o verniz. O que é espaleira e diapasão?? Espaleira é um acessório que serve para apoiar melhor o violino no ombro e queixo, ele normalmente é afixado na parte de baixo do violino, o objetivo dela é fornecer um apoio que permita uma melhor execução de uma música, vc pode comprar uma espaleira de R$ 15 até R$100 , dependendo da qualidade, basta ir a uma loja que venda equipamentos musicais e perguntar o que é que o cara vai te mostrar como fucniona, um diapasão é um instrumento de ferro que serve para afinar o violino, ele é em formato de "U" com uma perninha, a forma de usá-lo é a seguinte, vc segura na perninha dele, bata-o em algo, então encoste a perninha dele no ouvido, ele vai emitir a nota LÁ, então vc afina a corda LÁ e o restante a partir dela . Estou muito velho para tocar violino ?e qual marca comprar ? Quanto à idade, é relativa , Vocês perceberão que o que determina o avanço nos estudos é o interesse e dedicação ao intrumento. Deus já nos deu a possibilidade de tocarmos, cabe a nós agradecermos a Ele, e utilizar esse presente da melhor maneira possível. O violino Michael é um violino que possui uma relação de custo/beneficio boa , é um intrumento razoável, assim como o Eagle , vindo a seguir em qualidade e sonoridade inferior os violinos chineses industrializados , o preço varia em muitos aspectos , como materiais e madeira usadas , luthier ...dentre outros , o preço pode variar de 250,00 a 400,00 ressaltando que essa faixa de preço é para violinos onde se tem um som razoável , sendo que pode-se encontrar violino feito por luthier que podem custar alguns mil reais . Que fator é essencial para se tocar violino? A postura de corpo e mao são praticamente tudo pra quem quer tocar violino, pois se vc nao tiver uma boa postura nunca vai aprender a tocar afinado, nunca vai ter agilidade, forca e leveza ao mesmo tempo, que sao coisas essenciais pra se tocar violino. Tanto sentado quanto em pe. Posição do Corpo Se o corpo não ficar na posição correta, o aluno não irá aprender com perfeição a técnica do violino e não será um bom violinista. Posição Correta Tamanho 3/4 , 4/4... Com o aumento do tamanho do braço, tb aumenta a distância entre os tons em milímetros. Os violinos menores são projetados para crianças de diversas idades, já q há algumas q iniciam os estudos com até dois ou três anos,ou para pessoas em geral q tenham dedos muito pequenos e finos.É bom deixar claro q se o violino não ajusta-se com perfeição à sua anatomia, tornar-se-á impossível adquirir o domínio deste instrumento , portanto sugere-se antes de comprar perguntar ao dono do instrumento se o tamanho é apropriado a voce,no violino é feita é feita a comparação de tamanho apartir da medida padrão que está no tamanho do violino.4/4(100%); 3/4(75%) é três quartos do tamanho padrão e 2/4(50%) é metade do tamanho padrão. 1- Corpo reto e busto para frente. As pernas devem ficar um pouco abertas, para não se cansar. A perna direita pode ser recuada um pouco para trás. Motivo: Quando o movimento do arco for rápido, o braço direito terá maior facilidade para executar as notas. O peso do corpo fica mais apoiado na perna esquerda . Posição do violino no corpo 2- O violino deve ser colocado em cima da clavícula esquerda e apoiado de leve no ombro direito. 3- O braço direito deve estar na mesma direção do pé direito . 4- Inclinar o violino para o lado direito. Puxar a queixeira e encostá-la no queixo, para manter o violino horizontalmente. Não levantar nem abaixar o ombro direito, deixá-lo solto. A técnica do violino é muito delicada. Forçando-se o ombro, o movimento dos braços será impedido. Se o ombro for baixo, usar espalheira, para não forçar o queixo nem o ombro. A espalheira é para adaptar o corpo do aluno ao instrumento. Há pesoas que não precisam usar espalheira, pois seu corpo já é adequado ao violino. A queixeira deve ser adequada a cada pessoa para o violino ficar bem seguro. Quando segurar o violino, a posição tem que ser natural, isto é, sentir o violino como se fosse uma parte do corpo. Observadas as posições acima explicadas e o arco tocado perpendicular em relação à corda, é mais fácil de se tocar. Como usar a mão esquerda 5- O cotovelo direito deve ser posto no centro do corpo (tampa traseira) do violino. Para facilitar a movimentação dos dedos direitos, o pulso deve estar na mesma direção do ante-braço. 6- A juntura dos dedos direitos deve estar na altura das cordas. Os 4 dedos (indicador, médio, anular e mínimo) devem estar arredondados. Colocá-los na direção da corda para depois apertá-los. 7- O polegar deve estar apoiado de leve no braço do violino, um pouco acima da 1ª falange do mesmo. O polegar deve estar asim para que os 4 dedos restantes se apoiem com a mesma força nas cordas. Se alguém tiver o polegar maior, este sobressairá para cima do braço do violino ao se apertar a corda sol. 8- No espaço entre o polegar e o indicador poderá entrar 1 dedo. Quando as cordas forem apertadas pelos
  • 4. dedos, cuidado para não endurecer as falanges dos dedos, nem o cotovelo. Os dedos devem ser apertados com força sobre as cordas. Quando os dedos não estão sendo usados, deixá-lo s na posição natural, isto é arredondados . Conservar a mesma forma e força nos 4 dedos, e no braço direito. Como pegar no arco 9- Deixar o braço direito solto, como se estivesse andando. Pegar no arco com a mão direita livre, sem modificar sua posição. Isto facilitará a movimentação do arco nas cordas. 10- Forma igual à anterior, com as duas falanges do polegar um pouco curvadas. A extremidade do polegar deve estar na extremidade do talão, deixando o polegar metade para a madeira do arco e metade para o talão. O polegar deve estar perpendicular em relação ao arco. 11 - Segurar o arco entre a 1ª e 2ª falanges do indicador e na 1ª falange do médio; deixar o dedo mínimo na forma arredondada e perto do botão do arco. O dedo anular é deixado naturalmente. O polegar deve estar no meio do dedo indicador e do médio, só que do outro lado do arco . Conforme a pessoa, a maneira de segurar o arco e o violino, bem como de tocar, tem diferença, por isso o aluno precisa ter método e estudá-lo até o fim. TECNICAS Técnicas de arco: Segurar o arco apropriadamente é muito importante para uma boa execução. A mão direita controla a pressão das crinas do arco nas cordas, o que afeta o timbre do instrumento. O violinista precisa também manter pulso relaxado. Algumas técnicas usadas ao se tocar violino Pizzicato Os violinistas nem sempre usam o arco quando tocam - de vez em quando beliscam as cordas, o que é chamado de "pizzicato" (pronuncia-se pitzi-cato). Raramente o pizzicato se estende pela melodia inteira, mas no balé Sylvia o compositor francês Delibes escreveu um movimento inteiro em que todos os instrumentos de corda deixam de lado seus arcos para tocar a famosa Polka-Pizzicato. Quando lêem na partitura a palavra "arco", os executantes interrompem o pizzicato e voltam a usar o arco. Tocando com surdina Fixando-se um grampo de madeira sobre o cavalete do violino, reduz-se a força das vibrações que alcançam a caixa de ressonância. Isso funciona com uma surdina, ou abafador de som. Violinos em surdina soam muito distantes e delicados. Os compositores usam os termos italianos "con sordini" (com surdina) e "senza sordini" (sem surdina). Sul ponticello Expressão italiana que significa "na pontezinha". Em partitura para violino, indica que o violinista deve passar o arco próximo ao cavalete, o que origina um som de timbre agudo, de arranhudura. Col legno O excitante começo de "Marte, o Mensageiro da Guerra", da suíte de Holst Os Planetas, apresenta as cordas soando com um curioso efeito estalado. É o que se chama col legno - "com a madeira". O arco é seguro de lado, de tal maneira que cada nota tocada a madeira do arco bata na corda. Vibrato Uma das importantes técnicas de instrumentos de cordas. O dedo da mão esquerda que prende a corda oscila levemente, causando uma flutuação no tom e enriquecendo o som. O vibrato é usado sobretudo em notas longas. Alguns violinistas preferem não usá-lo quando tocam músicas muito antigas. Corda dupla "Corda dupla" significa tocar duas notas de uma só vez. Alguns compositores pedem acordes de três e até quatro notas, mas no violino não é possível tocar simultaneamente mais do que duas notas. Harmônicos São notas suaves, semelhantes às da flauta, produzidas pelo toque muito leve sobre a corda (sem pressionar a nota) e a delicada passagem do arco. São usadas com mais freqüência na música moderna. Glissando A palavra indica ao executante que deve escorregar o dedo sobre a corda, de uma nota a outra (o que permite que todos os sons interpostos sejam ouvidos). Os glissandos aparecem quase exclusivamente nas músicas do século XX. CUIDADOS COM SEU INSTRUMENTO, ARCO E ACESSÓRIOS Evite que pessoas sem qualificação procedam qualquer tipo de reparo em seu instrumento ou arco. Não use cola comum, nem toque em áreas descoladas. Leve seu instrumento a um luthier de sua confiança para fazer toda a manutenção e reparos. 1. Verifique freqüente a posição do cavalete, botão, estandarte, alma, espigão e acessórios, assegurando que estejam na posição recomendada. 2. Mantenha o espelho limpo, caso apareça qualquer deformação ou desgaste leve seu instrumente ao seu luthier para uma revisão. 3. Cuide para que as cravelhas girem com fácil movimento, sem saltos ou rangidos e para que o furo de
  • 5. prender as cordas esteja próximo ao centro do espaço interno da caixa. Estes cuidados evitam problemas com afinação e possível rachaduras na caixa de cravelhas. 4. Ao trocar as cordas do instrumento, aja prudentemente para que a alma não caia, substituindo-as uma a um dando a afinação correta para manter a pressão no tampo. O cavalete deve ser controlado para não inclinar para o lado do espelho perdendo o contato com o tampo. 5. Substitua a crina do arco assim que esta apresentar um maior desgaste evitando o excesso de breu que pode sujar o instrumento e produzir um som desagradável. A demora na substituição da crina pode levar a vareta a se deformar. 6. Sempre que viajar, verifique onde será colocado o instrumento, se estará em ambiente climatizado e devidamente alojado. Nunca deixe seu instrumento no porta-malas do carro. 7. Limpe seu instrumento com um pano seco, limpo e macio após tocá-lo. 8. Guarde seu instrumento e arco em estojo após terminar de tocar. 9. Antes de começar a tocá-lo lave as mãos e não toque as crinas do arco. 10. Quando terminar de tocar afrouxe as crinas de seu arco. DICAS NO CUIDADO E NA MANUTENÇÃO DE SEU VIOLINO - NUNCA faça os reparos em casa: um movimento falso pode destruir o valor de seu instrumento. Recomenda-se fortemente que todos os reparos estejam feitos por um profissional. - Mantenha o instrumento ausente dos radiadores. É o mais melhor mantê-lo em um ambiente úmido no inverno do que num ambiente seco que pode causar rachaduras. - Nunca deixe o instrumento no seu carro. O calor do verão pode realmente fazer com que o verniz borbulhe ou derreta. A colagem também se dissolve no calor, deixando o instrumento vulnerável para abrir emendas. Sem dizer que nunca se deve (jamais!) expor um instrumento ao sol brilhante. - Nunca deixe o instrumento nos bancos de passageiro de seu carro. Isso pode ser um convite a um ladrão. - Não ponha a fita adesiva, ou outro tipo de adesivo, ou etiquetas sobre seu instrumento, arco, ou estojo. - Afrouxe sempre o arco após tocar. - Use um pano de fibra natural para limpar a resina do instrumento sempre que você para de tocar no dia. Demasiada resina restante é ruim para o som, bem como para o revestimento. - Verifique periodicamente seu cavalete para ver se há alguma distorção. Um cavalete entortado cairá eventualmente e/ou rachará. - Verifique ocasionalmente todos os afinadores para certificar-se que não estão demasiadamente apertados. Se estiverem, afrouxe-os e aperte as cravelhas. É possível que os afinadores quebrem; em alguns casos a tensão pode fazer com que uma corda quebre. - Quando você necessita mudar um jogo inteiro das cordas, não remova todas as velhas em uma vez. Você perderá a colocação apropriada da ponte, e a falta da tensão pode fazer com que a alma caia. - Tenha cuidado para não bater a ponta do arco de encontro a qualquer coisa sólida (mesmo delicadamente). Esta parte do arco é muito delicada e quebra facilmente, sendo muito difícil de ser reparada. - Se alguma parte do arco cair, não tente consertar ou o utilizar. Leve-o para o reparo imediatamente: estes são muito caros para substituir. - Se você usar uma espaleira, seja certo removê-la antes de fechar o estojo sobre seu instrumento. Forçar o estojo para fechar poderá rachar o tampo superior de seu violino ou viola. - Sempre verifique para ver que o estojo esteja trancado inteiramente e com o zíper fechado antes de você o carregar. - Os violoncelos devem ser carregados dentro uma posição ereta de encontro ao corpo, não para baixo como uma mala. Em situações de multidão, ponha seu instrumento em um lugar de alcance, de modo que ninguém possa sentar, pisar, ou esbarrar nele. Os violoncelos em estojos macios são particularmente vulneráveis. Etiquete a caixa do instrumento com seus nome, endereço e número de telefone, apenas por segurança. A ATMOSFERA Os efeitos da umidade e do clima seco nos instrumentos de corda é crítica. Os artefatos de madeira com 3000 anos de idade, descobertos durante expedições arqueológicas no Egito mostram ainda reações higroscópicas, e podem absorver e expelir a água da atmosfera ao seu redor. A madeira tem uma afinidade constante com a umidade. A quantidade de água que ocupa as células de objetos de madeira constantemente varia em sua tendência de seguir a atmosfera ao seu redor. Quando o ar está seco, a madeira encolhe e está sujeitada conseqüentemente a danificar tensões internas. Quando o ar é muito úmido por períodos de tempo longos, há um perigo a deformações do molde do instrumento e de decomposição das fibras da madeira. O nível da umidade relativa que é considerada ser ideal para a preservação de objetos de madeira é 55%. Um nível de 30% da umidade relativa para qualquer espaço de tempo apreciável causará muito provavelmente rachaduras nos violinos. A atmosfera ideal para um violino é precisamente a em que o instrumento foi feito, mas é uma impossibilidade prática manter o instrumento aclimatado perfeitamente. Você pode evitar os danos principais aos instrumentos não os colocando demasiadamente perto de radiadores, ou deixando-os no interior de carros. Tente evitar mudanças extremamente repentinas na umidade e na temperatura. Tente armazenar o instrumento em um quarto onde a umidade relativa esteja entre 45-55%. Nos meses do inverno quando os condicionadores de ar e aquecedores são ligados nos edifícios o ar fica seco, e ocasionalmente o frio congela a umidade atmosférica, e a madeira começa a contrair-se. Se a barriga e a parte traseira do instrumento forem coladas demasiadamente firmes, e não puderem abrir acima nas emendas onde as placas se encontram com os reforços, rachaduras podem ocorrer. É muito mais fácil reparar uma emenda aberta do que uma rachadura corretamente. No verão a madeira começa a inchar. Este inchamento da madeira devido à absorção da umidade enfraquece a estrutura do material, fazendo com que a peça central já sensível da barriga, relativamente fina, tenha menos resistência às forças enormes causadas pelas cordas. A combinação destes estresses na barriga e na resistência da madeira, no verão, causa um cavalete mais elevado / espelho mais baixo, e o oposto no inverno. Um outro efeito infeliz da umidade do verão é entortar e torcer o braço. O espelho de ébano e o braço de maple, de densidades diferentes, incharão diferentemente quando sujeitados à umidade, e a distorção pode começar ocorrer. É mais fácil adicionar umidade aos instrumentos nos meses do inverno do que removê-la nos meses do verão. CAVALETE A função do cavalete é suportar as cordas e transmitir vibrações. Dependendo do corte e de dar forma da ponte, e da natureza de sua madeira, as variações de flexibilidade / rigidez são ajustadas e têm uma influência importante no timbre do som, e resistência do arco. O ajustamento fino do cavalete, nesta maneira, é que é a especialidade de um fabricante experiente de violinos. O cavalete é talhado de maneira de modo que a superfície que fica de frente para o estandarte seja absolutamente plana, e a superfície que fica de frente para o espelho arqueada. É fato que a superfície plana do cavalete deve estar em uma posição ereta com relação à junção da barriga. Isto é porque parece como se o cavalete se estivesse inclinando para o estandarte. Isto faz sentido estrutural e funcional, desde que a tendência gradual do cavalete entortar no sentido do espelho devido o ajustamento constante das cordas. Não se deve permitir que as cordas penetrem demasiadamente profundo na
  • 6. madeira no alto do cavalete, porque isto tende a prejudicar o som, e a adição de uma folha fina de proteção sob as cordas é uma idéia boa e de nenhuma maneira prejudica as cordas., LIMPEZA É muito importante manter a superfície dos instrumentos de cordas livres de breu, da sujeira e da poeira. O breu é ligeiramente ácido e pode quando deixado por períodos longos de tempo atacar o verniz e afetá-lo adversamente. Nas situações extremas onde a resina e a sujeira constituíram uma extensão considerável pode mesmo danificar a liberdade da vibração da barriga do instrumento, como freqüentemente acontece com as cordas. Ao músico, é melhor se restringir à limpeza diária do instrumento da resina e do suor e deixar a limpeza séria a um fabricante experiente do violino. Por favor, não use “líquidos de limpeza comerciais” em seu instrumento. Contêm freqüentemente solventes e abrasivos que podem seriamente danificar o instrumento. Os exemplos mais bonitos de vernizes clássicos são aqueles que têm, a um grande tempo sido poupados de serem constantemente lustrados. É realmente uma questão de conservação. RACHADURAS Há duas maneiras principais em que ocorrem as rupturas de madeira. As rachaduras que estão paralelas aos anéis anulares, e as que são perpendiculares a eles. Estas rachaduras são causadas pelos choques, por sopros ou pela contração da madeira causada por uma falta da umidade atmosférica. As rachaduras perpendiculares são as mais raras e tendem a acontecer no processo do “seasoning” antes que o instrumento esteja feito. As rachaduras são o inimigo mais comum do músico. Quando uma rachadura dá forma ou abre é muito importante não tocar nela. Os dedos (mesmo os limpos) são cobertos por graxa e suor que podem facilmente aderir na rachadura e arruinar as possibilidades de cola e de uma ligação forte, bem como diminuir as chances da rachadura ser menos visível ou invisível após o reparo. Se uma rachadura estiver afetando seriamente a estrutura do instrumento (perto da alma, barra harmônica, ou dos buracos ff), as cordas devem ser afrouxadas imediatamente. Algumas rachaduras podem ser reparadas da parte externa, tal como rachaduras pequenas perto dos furos do ff, mas na maioria dos casos o instrumento deve ser aberto e as rachaduras corretamente serem reforçadas no interior. As rachaduras são reforçadas com os parafusos ou pequenas lascas de madeira coladas na superfície interior ao longo dos caminhos da rachadura, que são encaixadas no interior original da madeira. Vários remendos de pano e de materiais especiais de revestimento devem ser usados com cuidado grande a evitar a distorção da placa, porque quando seca a proteção encolhe completa e violentamente. Com os séculos da experiência encontraram-se maneiras que estes reforços não afetam apreciavelmente de forma adversa o som do instrumento. ESPELHO O espelho é feito tradicionalmente de ébano, embora na era barroca tenha sido feito geralmente de uma madeira mais macia folheada com ébano. Não seria surpresa ver a re-introdução desta prática nos anos por vir, em conseqüência das realidades ecológicas. O ébano é extremamente resistente ao desgaste e fica com um revestimento bonito sem lustramento. Embora a função preliminar seja fornecer uma superfície para evitar o encontro das cordas com o instrumento, tem completamente um efeito na vibração do instrumento inteiro devido a seus peso e forma. A extremidade da placa que se projeta sobre o corpo do instrumento vibra muito fortemente em sua própria ressonância e afeta conseqüentemente consideravelmente as ressonâncias do corpo principal do instrumento. É uma idéia boa anotar o tom em que o espelho vibra se você estiver preocupado com manter o som inalterado quando o espelho for trocado. A curva lateral da peça segue a curvatura do cavalete, mais ou de menos (a curva do cavalete freqüentemente é modificada ligeiramente). A cavidade longitudinal da peça é necessária para impedir a corda de zumbir. A razão para esta cavidade é a vibração das cordas, especialmente as com mais massa e espessura. Se o espelho estiver frouxo, mesmo que não caia, tire imediatamente a tensão das cordas para evitar a urdição e a distorção do braço. O braço é realmente muito frágil sem o espelho. CRAVELHAS As cravelhas mantêm as cordas esticadas da maneira certa, mas podem ao mesmo tempo ser ajustadas, por meio de sua forma cônica. A forma das cravelhas e dos furos em que cabem é ajustada por um resmador especial que faz os furos exatos à cravelha e de um raspador de cravelhas que dá a forma ao eixo da mesma. Cravelhas inapropriadas são um incômodo e devem ser ajustadas por um profissional hábil. As cravelhas e/ou os furos tornam-se gastos e distorcido com uso contínuo e os furos tornam-se mais grandes através da abrasão constante. Há três técnicas principais para o reajuste. 1) levemente re-alargando o furo da cravelha e o encaixe com uma cravelha maior. 2) quando os buracos não tiverem se tornado demasiadamente gastos, uma reforma básica na cravelha é suficiente. 3) preenchendo os buracos das cravelhas com madeira nova. Cravelhas novas e/ou buchas nos buracos serão provavelmente a melhor solução se não há bastante madeira da cravelha entre a cabeça da cravelha e o outro lado da caixa da cravelha. Cuidado deve ser tomado para evitar compostos e vários outros materiais tais como o giz, que é abrasivo. Encurtarão a vida das cravelhas e dos buracos das cravelhas com o desgaste prematuro. Demasiado grampear de extremidades da corda na caixa das cravelhas pode causar o desgaste excessivo das mesmas e dos furos. Pode também ser completamente perigoso enrolar demasiada corda nas cravelhas. Às vezes a corda adicional fica cunhada debaixo da cravelha de encontro ao assoalho da caixa das cravelhas e causa rachaduras na parte traseira da mesma. CAPOTACIO E PESTANA O capotacio impede que o rabixo escave na parte macia final da barriga, mas sua altura acima da barriga pode também mudar o ângulo das cordas sobre o cavalete. Às vezes preso somente pela metade na barriga do instrumento através da espessura da peça, às vezes em nível com o botão e em alguns casos cortados nos reforços mais baixos também. Estes são somente idiosincracias de estilos diferentes de fazer e são de nenhuma conseqüência prática real. O capotacio não deve tornar-se demasiado apertado em seu rebaixo. Pode facilmente tornar-se demasiado apertado quando a barriga encolhe com tempo, e assim não dará espaço, que causará rachaduras na barriga, perpendiculares às extremidades do capotacio. Se o capotacio se tornar demasiadamente apertado deve ser removido e encurtado por um fabricante do violino. À pestana é dada forma para manter a distância entre as cordas confortável, e para suportar as cordas em uma altura conveniente do espelho. Faz bastante diferença tocar, em termos de conforto, um instrumento em que a pestana está bem arredondada e não tiver as saliências que podem ser irritantes. É também importante que os sulcos estejam em boas formas de modo que as cordas possam deslizar facilmente sobre a pestana para que elas não provoquem zumbidos. Grafite é o lubrificante preferido para os sulcos da pestana porque é preto e parece trabalhar agradavelmente com o ébano. INSTALAÇÃO Uma das coisas que permite que um instrumento soe com eficiência e qualidade máxima é a maneira em que é ajustado. O termo “instalação” implica diversas variáveis, incluindo: A elevação, ou a distância da superfície da parte dianteira a uma
  • 7. continuação imaginária do nível do espelho. A elevação define o ângulo das cordas sobre o cavalete e afeta conseqüentemente a força exercida na parte dianteira do instrumento pelas cordas. A distância das cordas do espelho, influenciando a tocabilidade e a resistência. Outros aspectos da instalação incluem, a forma e a altura da sela e a porca, a distância entre cordas e a escolha das cordas. Os aspectos da instalação que têm uma influência direta e dramática no som e na tocabilidade do instrumento são: O corte do cavalete, a tensão da posição e o ajuste da alma, a altura das cordas acima do espelho e da escolha e/ou condição das cordas. ESTANDARTE O estandarte tem a única função de prender as cordas em uma determinada distância da ponte. Tem, entretanto, uma natural inerente vibração (que você pode claramente se ouvir se você o bater com as cordas) à distância do estandarte ao cavalete, a massa do estandarte e também o comprimento do rabixo, influencia e ajusta sua freqüência de vibração e muda conseqüentemente o grau a que o estandarte absorve a energia de determinadas modalidades da vibração do corpo do violino. O violino é um instrumento musical, classificado como instrumento de cordas friccionadas. É o mais agudo dos instrumentos de sua família (que ainda possui a viola, o violoncelo e o contrabaixo e a rabeca), corresponde ao Soprano da voz humana. Possui quatro cordas (Mi1, Lá2, Ré3, Sol4). O timbre do violino é agudo, brilhante e estridente, mas, dependendo do encordamento utilizado, podem-se produzir timbres mais aveludados. O som geralmente é produzido pela acção de friccionar as cerdas de um arco de madeira sobre as cordas. Também pode ser executado beliscando ou dedilhando as cordas (pizzicato), pela fricção da parte de madeira do arco (col legno), ou mesmo por percussão com os dedos ou com a parte de trás do arco. Assim como outros instrumentos de cordas, os violinos também podem ser amplificados eletronicamente. A sua utilização mais comum é nos naipes de cordas das orquestras. O género mais comum é a música erudita. Existem no entanto diversos músicos que o utilizam na música folclórica, jazz, rock e outros géneros populares. Na orquestra, o líder do naipe de primeiros-violinos é chamado de spalla. Depois do maestro, ele é o comandante da orquestra. O spalla fica à esquerda do maestro, logo na primeira estante do naipe dos primeiros-violinos. Esticada na parte inferior do arco estão as cerdas, que são feitas de vários fios de crina de cavalo, ou de material sintético. A extensão do violino é do Sol2 (mais grave e a última corda solta), ao Sol6 (3 notas antes da mais aguda que se pode ouvir).