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               Equipa Coordenação THEKA
               mariajosevitorino@gmail.com
                           Faro, 15.12.2007
eLearningLisboa07Conclusões
preliminares
                    Ligar
   a Aprendizagem, a Qualidade e a Inovação



 Como podem preparar-se as pessoas para algo
  que não conhecemos?
 Como podemos preparar-nos para algo que
  não conhecemos?
Novas competências para novos empregos
               4 desafios


                        Mudança organizacional
Visão prospectiva       menos ensino
menos adaptação         mais aprendizagem
melhor antecipação




                        Em busca das competências
      Inclusão social   menos passiva
      menos barreiras   mais activa
      mais inclusão
Como podemos nós?
      …antecipar, com segurança, as necessidades
       do futuro?
      …[as instituições educativas/formativas
       tradicionais] tornarmo-nos agentes inovadores
       e marcadores activos desse futuro?
      …levar os indivíduos a tornarem-se mais
       activos e mais capazes de gerir,
       autonomamente, o seu capital intelectual?
      …promover a generalização e a qualidade da
       utilização das tecnologias de informação e
       comunicação por todos os cidadãos?
Capital intelectual
                         Autonomia

            Tecnologias de informação e comunicação

 Pesquisa
 Recursos comuns
 Organização para a partilha
 Memória e criação – políticas de património
 Utilização das TIC
        Generalização
        Qualidade
        Por todos
Para quem
 1 Gosto do ambiente… é calmo, bom para estudar e às
    vezes até oiço música! ZÉ, O CONCENTRADO
   2 É o meu espaço de trabalho: se preciso de modelos, têm
    lá posters e álbuns; se preciso de fazer um cartaz, têm um
    kit de materiais; se preciso de uma máquina fotográfica,
    posso requisitá-la; se preciso de inspiração, vou para a
    mesa junto à janela. Com auscultadores. TIAGO, O
    ARTISTA
   3 Dá jeito, no mesmo sítio, termos quase tudo: os filmes, as
    músicas, as revistas, os livros e o mundo todo na net.
    DANIELA, A COMODISTA
   4 Às vezes esqueço-me de um ou outro manual escolar e lá
    dão sempre uma ajudinha! MANEL, O ESQUECIDO
   5 Como gosto de ler, costumo encontrar o que quero e
    descobrir coisas novas. E bem actuais! EUNICE, A
    INTELECTUAL
Para quem
 6 Tem montes de BD’s, desportivos e revistas fixes!! RUI, O
    RADICAL
   7 Estar lá é estar no meu mundo: mando mails, vou aos
    fóruns, converso no MSN, pesquiso no Google, acedo aos
    materiais da plataforma Moodle e aos próprios livros do
    catálogo da biblioteca. Irrita-me, às vezes, o toque da
    campainha. HUGO, O CIBERNAUTA
   8 Como têm tudo informatizado, a pesquisa de assuntos é
    rápida e o empréstimo é logo a seguir. JOÃO, O
    ELÉCTRICO
   9 P’rós testes, tenho sempre dicionários à minha
    disposição! TIAGO, O PRÁTICO
   10 Eu sei que eles até têm pacotes de livros para casa e
    dossiês de fichas e de exames e tudo… mas não vou lá,
    porque não posso falar alto quando me apetece! LUÍS, O
    FALA-BARATO
   1 Gosto muito de passar pela biblioteca e ver as novidades na área da
    literatura juvenil. Faço uma leitura «em diagonal» para propor o livro certo
    ao aluno certo. MARIA JOÃO, PROFESSORA DE PORTUGUÊS
   2 Há filmes na biblioteca que retratam o espírito de uma época e motivam
    os alunos. Requisito-os muito, por vezes para aulas de substituição ou até
    para os meus fins de semana… TERESA, PROFESSORA DE HISTÓRIA
   3 Na biblioteca encontro traduções de obras de introdução à filosofia
    acessíveis e interessantes. São boas para o trabalho lectivo e também
    para os alunos continuarem a ler em casa. MARGARIDA, PROFESSORA
    DE FILOSOFIA
   4 Passo regularmente pela biblioteca. Quando lá encontro um grupo de
    alunos meus aproveito para lhes mostrar recursos – documentos e
    equipamentos – que podem utilizar para realizar trabalhos. O meu lema é:
    a biblioteca é um pequeno grande mundo ao alcance de todos. MARIA,
    PROFESSORA DE INGLÊS.
   5 Não sei como seria possível desenvolver com os alunos métodos de
    pesquisa e de investigação, se não pudesse praticar com eles essas
    competências na biblioteca. JOÃO, PROFESSOR DE CIÊNCIAS NATURAIS
   6 Se queremos criar um país de leitores, nós professores podemos ser os
    primeiros a contribuir para esse fim: a biblioteca escolar está a um
    passo…os alunos também! JOSÉ, PROFESSOR RESPONSÁVEL PELO
    PNL NA ESCOLA
   7 Quando quero diferenciar as propostas de actividades e materiais para
    trabalhar com uma turma em grupos, recorro aos “Kit’s” de documentos
    que a biblioteca disponibiliza para a sala de aula, em várias áreas
    disciplinares. ISABEL, PROFESSORA DE MATEMÁTICA
   8 Com a escola a tempo inteiro os meninos estão muitas horas na sala de
    aula. Não vejo porque não havemos de aproveitar também a biblioteca
    para realizar aí as actividades de Apoio ao Estudo. SARA, PROFESSORA
    DO 1º CICLO
   9 Na planificação das minhas aulas, uso os recursos da biblioteca. Já nem
    sei fazer de outra maneira! JOÃO, PROFESSOR DE CIÊNCIAS F.Q.
   10 A página da BE‑CRE da minha escola tem guiões sobre pesquisa da
    informação, estratégias de leitura e dicas sobre métodos de estudo. É para
    lá que encaminho os meus alunos. JOAQUIM, PROFESSOR DA ÁREA DE
    PROJECTO
Recursos em gestão
 Valor pedagógico do catálogo e do seu uso


 Desafios da gestão de equipas nas BECRE, hoje e já
  amanhã

 Orçamento(s): o quê, porquê, para quê, como


 Por quem – coordenador, para que vos quero?
decidir
 Visão, missão, razão
 Coerência, pertinência
 Legitimidade, poder, territórios
      Hierarquia
      Redes e confiança
      Normas e memória
 Autonomia, colaboração
 Cooperação, parcerias, redes
Em cada escola / agrupamento I

            Recursos                       Intervenientes na Gestão                           Limites / orientações de progresso

                              Planeament
                                    o      Propos   Decis       Execuç   Contro    Avaliaç
                                                t           ã        ã         l         ã
   Tipo            Subtipo                      a           o        o         e         o        Normas                Padrões

                                                                                             Intern       Extern    Intern       Extern
                                                                                                      a         a            o         o
                                                                                                      s         s            s         s

Materiais      Espaços                                                                       MP                                  RBE

               Tempos                                                                        MP

               Fundos doc.                                                                   MP                                  RBE

               Equipamentos                                                                  MP                                  RBE

               Mobiliário                                                                    MP                                  RBE

               Consumíveis                                                                   MP

               Outros                                                                        MP
Em cada escola / agrupamento II

          Recursos                            Intervenientes na Gestão                          Limites / orientações de progresso


                                             Propos   Decis       Execuç   Contro    Avaliaç
                                 Planeame         t           ã        ã         l         ã
   Tipo           Subtipo              nto        a           o        o         e         o        Normas                Padrões


                                                                                               Intern       Extern    Intern       Extern
                                                                                                        a         a            o         o
                                                                                                        s         s            s         s



Humanos      Equipa                                                                            RI, MP                              RBE



             Colaboradores                                                                     MP                                  RBE



             Outros - internos                                                                 MP



             Outros - externos                                                                 MP
Em cada escola / agrupamento III

             Recursos                          Intervenientes na Gestão                           Limites / orientações de progresso

                                               Propo                        Contr
                                                       s   Decis   Execuç           o   Avaliaç
                                   Planeame            t                ã           l         ã
   Tipo             Subtipo              nto           a                o           e         o        Normas            Padrões


                                                                                                  Intern   Extern    Intern       Extern
                                                                                                                 a            o         o
                                                                                                                 s            s         s

Financeiro
      s      Orçamento                                                                            MP       NG

             Fontes de
                   financiamento                                                                  MP       NG


             Contabilidade                                                                        MP       NG
Renúncia ao educador perfeito
A minha formação como homem e a minha carreira como
   profissional, devo-a tanto às interferências positivas dos meus
   educadores e mestres, como, sobretudo, aos erros educativos
   que eles cometeram para comigo. Aprendi por intuição e
   experiência de vida que as atitudes chamadas erradas são tão
   válidas em educação como as atitudes correctas.
O educador em que me tornei renunciou há muito à crença mágica
   do educador perfeito, como o profissional que sou renunciou a
   esconder a ignorância com a erudição.
Aprecio, portanto, os homens mais por aquilo que são (para o meu
   sentir) do que por aquilo que dizem.

                                                 João dos Santos
Uma ajudinha do outro lado do mundo
Thinkingshift (Australia)
During the 1980s (…) I was a teacher librarian. I have
  reinvented myself several times since then (…) but, at
  heart, I remain a librarian aka someone who is
  interested in enriching a user community by
  empowering minds and encouraging curiosity and
  inquisitiveness.
So I am keeping a close watch on the Library 2.0
  movement - a new model for library service where
  libraries are embracing social software and finding
  innovative ways to reach users.
By using Web 2.0 technologies, libraries are creating new
  services that were not possible before and they are
  able to offer user-centric service opportunities.
                                              Kim Sbarcea
Que é deles? E delas? Cadê?
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Theka 2008 gerir recursos

  • 1. Gerir recursos gerar aprendizagens na, com, pela Biblioteca Escolar Equipa Coordenação THEKA mariajosevitorino@gmail.com Faro, 15.12.2007
  • 2. eLearningLisboa07Conclusões preliminares Ligar a Aprendizagem, a Qualidade e a Inovação Como podem preparar-se as pessoas para algo que não conhecemos? Como podemos preparar-nos para algo que não conhecemos?
  • 3. Novas competências para novos empregos 4 desafios Mudança organizacional Visão prospectiva menos ensino menos adaptação mais aprendizagem melhor antecipação Em busca das competências Inclusão social menos passiva menos barreiras mais activa mais inclusão
  • 4. Como podemos nós?  …antecipar, com segurança, as necessidades do futuro?  …[as instituições educativas/formativas tradicionais] tornarmo-nos agentes inovadores e marcadores activos desse futuro?  …levar os indivíduos a tornarem-se mais activos e mais capazes de gerir, autonomamente, o seu capital intelectual?  …promover a generalização e a qualidade da utilização das tecnologias de informação e comunicação por todos os cidadãos?
  • 5. Capital intelectual Autonomia Tecnologias de informação e comunicação  Pesquisa  Recursos comuns  Organização para a partilha  Memória e criação – políticas de património  Utilização das TIC  Generalização  Qualidade  Por todos
  • 6. Para quem  1 Gosto do ambiente… é calmo, bom para estudar e às vezes até oiço música! ZÉ, O CONCENTRADO  2 É o meu espaço de trabalho: se preciso de modelos, têm lá posters e álbuns; se preciso de fazer um cartaz, têm um kit de materiais; se preciso de uma máquina fotográfica, posso requisitá-la; se preciso de inspiração, vou para a mesa junto à janela. Com auscultadores. TIAGO, O ARTISTA  3 Dá jeito, no mesmo sítio, termos quase tudo: os filmes, as músicas, as revistas, os livros e o mundo todo na net. DANIELA, A COMODISTA  4 Às vezes esqueço-me de um ou outro manual escolar e lá dão sempre uma ajudinha! MANEL, O ESQUECIDO  5 Como gosto de ler, costumo encontrar o que quero e descobrir coisas novas. E bem actuais! EUNICE, A INTELECTUAL
  • 7. Para quem  6 Tem montes de BD’s, desportivos e revistas fixes!! RUI, O RADICAL  7 Estar lá é estar no meu mundo: mando mails, vou aos fóruns, converso no MSN, pesquiso no Google, acedo aos materiais da plataforma Moodle e aos próprios livros do catálogo da biblioteca. Irrita-me, às vezes, o toque da campainha. HUGO, O CIBERNAUTA  8 Como têm tudo informatizado, a pesquisa de assuntos é rápida e o empréstimo é logo a seguir. JOÃO, O ELÉCTRICO  9 P’rós testes, tenho sempre dicionários à minha disposição! TIAGO, O PRÁTICO  10 Eu sei que eles até têm pacotes de livros para casa e dossiês de fichas e de exames e tudo… mas não vou lá, porque não posso falar alto quando me apetece! LUÍS, O FALA-BARATO
  • 8. 1 Gosto muito de passar pela biblioteca e ver as novidades na área da literatura juvenil. Faço uma leitura «em diagonal» para propor o livro certo ao aluno certo. MARIA JOÃO, PROFESSORA DE PORTUGUÊS  2 Há filmes na biblioteca que retratam o espírito de uma época e motivam os alunos. Requisito-os muito, por vezes para aulas de substituição ou até para os meus fins de semana… TERESA, PROFESSORA DE HISTÓRIA  3 Na biblioteca encontro traduções de obras de introdução à filosofia acessíveis e interessantes. São boas para o trabalho lectivo e também para os alunos continuarem a ler em casa. MARGARIDA, PROFESSORA DE FILOSOFIA  4 Passo regularmente pela biblioteca. Quando lá encontro um grupo de alunos meus aproveito para lhes mostrar recursos – documentos e equipamentos – que podem utilizar para realizar trabalhos. O meu lema é: a biblioteca é um pequeno grande mundo ao alcance de todos. MARIA, PROFESSORA DE INGLÊS.  5 Não sei como seria possível desenvolver com os alunos métodos de pesquisa e de investigação, se não pudesse praticar com eles essas competências na biblioteca. JOÃO, PROFESSOR DE CIÊNCIAS NATURAIS
  • 9. 6 Se queremos criar um país de leitores, nós professores podemos ser os primeiros a contribuir para esse fim: a biblioteca escolar está a um passo…os alunos também! JOSÉ, PROFESSOR RESPONSÁVEL PELO PNL NA ESCOLA  7 Quando quero diferenciar as propostas de actividades e materiais para trabalhar com uma turma em grupos, recorro aos “Kit’s” de documentos que a biblioteca disponibiliza para a sala de aula, em várias áreas disciplinares. ISABEL, PROFESSORA DE MATEMÁTICA  8 Com a escola a tempo inteiro os meninos estão muitas horas na sala de aula. Não vejo porque não havemos de aproveitar também a biblioteca para realizar aí as actividades de Apoio ao Estudo. SARA, PROFESSORA DO 1º CICLO  9 Na planificação das minhas aulas, uso os recursos da biblioteca. Já nem sei fazer de outra maneira! JOÃO, PROFESSOR DE CIÊNCIAS F.Q.  10 A página da BE‑CRE da minha escola tem guiões sobre pesquisa da informação, estratégias de leitura e dicas sobre métodos de estudo. É para lá que encaminho os meus alunos. JOAQUIM, PROFESSOR DA ÁREA DE PROJECTO
  • 10. Recursos em gestão  Valor pedagógico do catálogo e do seu uso  Desafios da gestão de equipas nas BECRE, hoje e já amanhã  Orçamento(s): o quê, porquê, para quê, como  Por quem – coordenador, para que vos quero?
  • 11. decidir  Visão, missão, razão  Coerência, pertinência  Legitimidade, poder, territórios  Hierarquia  Redes e confiança  Normas e memória  Autonomia, colaboração  Cooperação, parcerias, redes
  • 12. Em cada escola / agrupamento I Recursos Intervenientes na Gestão Limites / orientações de progresso Planeament o Propos Decis Execuç Contro Avaliaç t ã ã l ã Tipo Subtipo a o o e o Normas Padrões Intern Extern Intern Extern a a o o s s s s Materiais Espaços MP RBE Tempos MP Fundos doc. MP RBE Equipamentos MP RBE Mobiliário MP RBE Consumíveis MP Outros MP
  • 13. Em cada escola / agrupamento II Recursos Intervenientes na Gestão Limites / orientações de progresso Propos Decis Execuç Contro Avaliaç Planeame t ã ã l ã Tipo Subtipo nto a o o e o Normas Padrões Intern Extern Intern Extern a a o o s s s s Humanos Equipa RI, MP RBE Colaboradores MP RBE Outros - internos MP Outros - externos MP
  • 14. Em cada escola / agrupamento III Recursos Intervenientes na Gestão Limites / orientações de progresso Propo Contr s Decis Execuç o Avaliaç Planeame t ã l ã Tipo Subtipo nto a o e o Normas Padrões Intern Extern Intern Extern a o o s s s Financeiro s Orçamento MP NG Fontes de financiamento MP NG Contabilidade MP NG
  • 15. Renúncia ao educador perfeito A minha formação como homem e a minha carreira como profissional, devo-a tanto às interferências positivas dos meus educadores e mestres, como, sobretudo, aos erros educativos que eles cometeram para comigo. Aprendi por intuição e experiência de vida que as atitudes chamadas erradas são tão válidas em educação como as atitudes correctas. O educador em que me tornei renunciou há muito à crença mágica do educador perfeito, como o profissional que sou renunciou a esconder a ignorância com a erudição. Aprecio, portanto, os homens mais por aquilo que são (para o meu sentir) do que por aquilo que dizem. João dos Santos
  • 16. Uma ajudinha do outro lado do mundo
  • 17. Thinkingshift (Australia) During the 1980s (…) I was a teacher librarian. I have reinvented myself several times since then (…) but, at heart, I remain a librarian aka someone who is interested in enriching a user community by empowering minds and encouraging curiosity and inquisitiveness. So I am keeping a close watch on the Library 2.0 movement - a new model for library service where libraries are embracing social software and finding innovative ways to reach users. By using Web 2.0 technologies, libraries are creating new services that were not possible before and they are able to offer user-centric service opportunities. Kim Sbarcea
  • 18. Que é deles? E delas? Cadê?