1. Fundação de Ensino Superior de Olinda – FUNESO
União de Escolas Superiores da FUNESO – UNESF
Centro de Ciência da Saúde - CCS
Curso de Bacharelado em Enfermagem
Disciplina: Biologia Celular
Professor: Adilson
Alunos: Mercia Alves
Ronaldo Cardoso
Tuany Cristina
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9. Cada nucléolo é um corpúsculo esférico, não
membranoso, de aspecto esponjoso.
10. Apresenta segmentos de
DNA que contém poucos
genes; é não apresenta
relevante atividade de
expressão gênica.
Apresenta porções de
DNA contento mais
genes; caracterização
por apresenta alta
atividade de expressão
gênica.
11. São responsável por carregar todas as informações que as
células necessitam para o crescimento.
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14. A interfase é o período que precede qualquer divisão celular, sendo de intensa atividade
metabólica. Nesse período, há a preparação para a divisão celular, que envolve a duplicação
da cromatina, material responsável pelo controle da atividade da célula. Todas as
informações existentes ao longo da molécula de DNA são passadas para a cópia, como se
correspondessem a uma cópia fotográfica da molécula original. Em pouco tempo, cada
célula formada da divisão receberá uma cópia exata de cada cromossomo da célula se
dividiu.
As duas cópias de cada cromossomo permanecem juntas por certo tempo, unidas pelo
centrômero comum, constituindo duas cromátides de um mesmo cromossomo. Na
interfase, os centríolos também se duplicam.
Dividir a interfase em três períodos distintos:
G1, S e G2.
O intervalo de tempo em que ocorre a
duplicação do DNA foi denominado de S
(síntese) e o período que antecede é
conhecido como G1 (G1 provém do inglês
gap, que significa “intervalo”). O período
que sucede o S é conhecido como G2.
15. •Os cromossomos começam a ficarem
visíveis devido à espiralação.
•O nucléolo começa a desaparecer.
•Organiza-se em torno do núcleo
um conjunto de fibras (nada mais são do
que microtúbulos) originadas a partir
dos centrossomos, constituindo o
chamado fuso de divisão (ou fuso
mitótico).
16. •Os cromossomos atingem o
máximo em espiralação, encurtam
e se localizam na região equatorial
da célula.
•No finalzinho da metáfase e início
da anáfase ocorre a duplicação
dos centrômeros.
17. •As fibras do fuso começam a
encurtar. Em consequência, cada
lote de cromossomos-irmãos é
puxado para os polos opostos da
célula.
•Como cada cromátide passa a ser
um novo cromossomo, pode-se
considerar que a célula fica
temporariamente tetraploide.
18. •Os cromossomos iniciam o processo de
desespirilação.
•Os nucléolos reaparecem nos novos núcleos
celulares.
•A carioteca se reorganiza em cada núcleo-filho.
•Cada dupla de centríolos já se encontra no
local definitivo nas futuras células-filhas.
A partição em duas copias é chamada de
citocinese e ocorre, na célula animal, de fora
para dentro, isto é, como se a célula fosse
estrangulada e partida em duas (citocinese
centrípeta). Há uma distribuição de
organelas pelas duas células-irmãs. Perceba
que a citocinese é, na verdade a divisão do
citoplasma. Essa divisão pode ter início já
na anáfase, dependendo da célula.
19. Meiose: é uma célula diploide que sofre divisão celular, formando em células haploide que produz
quatro células, um fato que reforça o caráter reducional da meiose é que embora compreenda duas
etapas sucessivas da divisão celular. A meiose se divide em varias fases:
È a etapa mais marcante de meiose é nesta etapa que ocorre o
pareamento dos cromossomos homólogos e pode acontecer um
fenômeno conhecido como crossing-over(chamado de permuta).
Os cromossomos homólogos pareados se dispõem na região mediana da
célula.
È no final desta fase, onde ocorre a citocinese que tem como finalidade
de separar duas células-filhas haplóides, que segue um curto intervalo a
intercinese, que procede a prófase II.
A acontece o encurtamento das fibras do fuso que separa os cromossomos
homólogos, conduzidos pelos polos opostos da célula.
20. Cada uma das duas células-filhas tem apenas um lote de cromossomos
duplicados. Nesta fase os centríolos duplicam novamente e as células em que
houve formação da carioteca, esta começa a se desintegrar.
Como na mitose, os cromossomos prendem-se pelo
centrômero às fibras do fuso, que partem de ambos os
pólos.
Ocorre duplicação dos centrômeros, só agora as cromátides-irmãs
separam-se (lembrando a mitose).
Com o término da telófase II reorganizam-se os núcleos. A citocinese
separa as quatro células-filhas haplóides, isto é, sem cromossomos
homólogos e com a metade do número de cromossomos em relação à
célula que iniciou a meiose.
21.
22. Ocorre quando há um erro na separação do cromossomo sexual X da mãe, isso implica
no surgimento de um ovócito secundário com um X a mais, nesse caso o indivíduo
seria 47, XXX (trissomia do X), e um outro ovócito secundário com um X a menos, no
caso teríamos 45, X (Síndrome de Turner);
Processo semelhante ao que ocorre na Síndrome de Turner e trissomia do X, entretanto,
ocorre tanto na gametogênese da mãe e do pai, além de afetar o cromossomo de número
21, e não o cromossomo sexual. No caso da trissomia do 21, temos47, XX +21, no caso
de mulher, ou 47, XY +21, no caso de homem. A monossomia do 21 acarreta no aborto
espontâneo;
mesmo mecanismo da Síndrome de Down, só que envolve o cromossomo 18. No
caso teríamos 47, XX +18, para mulheres, e 47, XY +18, no caso de homens, no caso
uma monossomia do cromossomo 18 acarreta em aborto.