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Arquitetura Web 2.0
   SOA - WOA - REST

       Grupo C
        Rodrigo
       Anderson
         Paulo
SOA

Service-Oriented Architecture (SOA) – ou, em português,
Arquitetura Orientada a Serviços – é um termo que descreve
duas coisas muito diferentes. As duas primeiras palavras
expressam uma metodologia para desenvolvimento de
software. A terceira palavra é um panorama de todos os ativos
de software de uma empresa, assim como uma planta
arquitetônica é uma representação de todas as peças que,
juntas, formam uma construção. Portanto, “service-oriented
architecture” é uma estratégia que proclama a criação de todos
os ativos de software de uma empresa via metodologia de
programação orientada a serviços.
Conceito de serviço

Serviços são porções -- ou componentes -- de software
construídas de tal modo que possam ser facilmente vinculadas
a outros componentes de software. A idéia por trás destes
serviços é simples: a tecnologia expressa de forma que o
pessoal de negócio possa entender, e não como um aplicativo
enigmático.
Conceito de serviço

No centro do conceito de serviços está a idéia de que é possível
definir partes dos códigos de software em porções significativas o
suficiente para serem compartilhadas e reutilizadas em diversas áreas
da empresa. Com isso, algumas tarefas passam a ser automatizadas
– por exemplo, enviar uma query para um website de relatório de
crédito para descobrir se um cliente se qualifica para um empréstimo.
Se os programadores em um banco puderem abstrair todo este
código em um nível mais alto (isto é, pegar todo o código que foi
escrito para realizar a verificação de classificação de crédito e reuni-lo
em uma única unidade chamada “obter classificação de crédito”), eles
poderão reutilizar esta porção da próxima vez que o banco decidir
lançar um novo produto de empréstimo que requeira a mesma
informação, ao invés de ter que escrever o código a partir do zero.
Conceito de serviço

Para chegar a isto, os desenvolvedores criam um invólucro
complexo em torno do código empacotado. Este invólucro é
uma interface que descreve o que a porção faz e como
conectar a ele. É um conceito antigo, que data dos anos 80,
quando a programação orientada a objetos surgiu. A única
diferença é a demanda atual por objetos de software muito
maiores e mais sofisticados.
Conceito de serviço

Na operadora norte-americana Verizon, por exemplo, o serviço “get
CSR” (get customer service record, obter registro de serviço ao
cliente) é uma miscelânea complexa de ações de software e
extrações de dados que emprega infra-estrutura de integração da
empresa para acessar mais de 25 sistemas em quatro data centers ao
redor do país. Antes de criar o serviço “get CSR”, desenvolvedores da
Verizon que precisavam desta porção crítica de dados tinham que
criar links para todos os 25 sistemas — acrescentar seus próprios
links sobre a teia complexa de links que já pendiam dos sistemas
populares. Porém, com o serviço “get CSR” situado em um repositório
central na intranet da Verizon, estes desenvolvedores agora podem
usar o simple object access protocol (SOAP) para criar um único link
para a interface cuidadosamente elaborada ao redor do serviço.
Conceito de serviço

Estes 25 sistemas entram em fila e marcham imediatamente,
enviando informação do cliente para o novo aplicativo e
poupando meses, ou mesmo anos, de tempo de
desenvolvimento dos desenvolvedores cada vez que eles
usam o serviço.
Existem muitas maneiras diferentes de conectar serviços,
como links de programação customizados ou software de
integração de fornecedores, mas, desde 2001, um conjunto de
mecanismos de comunicação de software conhecido como
web services, criados sobre a onipresente World Wide Web,
tornou-se um método cada vez mais popular para integrar
componentes de software.
Diferença entre SOA e Web Service

SOA é a arquitetura abrangente para criar aplicações dentro de
uma empresa — pense em um projeto arquitetônico — mas,
neste caso, a arquitetura demanda que todos os programas
sejam criados com uma metodologia de desenvolvimento de
software específica, conhecida como programação orientada a
serviço. Web services são um conjunto de mecanismos-padrão
de comunicação criados sobre a World Wide Web. Ou seja, os
web services são uma metodologia para conectar e comunicar.
Enquanto SOA é uma estratégia de TI.
Vantagens SOA

 Reutilização do Software

 Aumento da produtividade: Com módulos prontos, a equipe
 de desenvolvimento pode ser concentrar em outras tarefas
 do sistema

 Maior agilidade: O fato de não precisar recriar nada

  Interoperabilidade: Consiste em trocar informações entre
 sistemas escritos em linguagens distintas

 Escalabilidade
Desvantagens SOA
 Performance

 Segurança: Como os dados trafegam pela rede, eles podem ser
 interceptados

 Robustez

 Disponibilidade

 Testabilidade: Os arquivos de logs podem não estar acessíveis,
 ou o serviço externo não estar disponível.

  Usabilidade: Como webservices não funcionam como threads,
 fica complicado fornecer feedbacks do processo ou cancelar a
 solicitação
WOA

Web Oriented Architecture (Arquitetura Orientada para Web) é um
estilo de arquitetura de software que extende SOA para aplicações
baseadas na Web. Muitas vezes é considerada uma versão mais leve
de SOA.

Também conhecida como RESTfull programing.

WOA também é destinada a potencializar o browser e o servidor com
interações pelo uso de tecnologias como POX e REST.
WOA tem o propósito de fundir SOA e Web 2.0.
Os recursos são identificados por uma URI(Universal Resource
Identifieer).
Pilares WOA

 Continuidade dos negócios.
 Infra-estrutura mais robusta.
 Maior integração de sistemas.
 Mais inteligência no tratamento das informações para
 melhor tomada de decisão.
REST

Representational State Transfer (Transferência de Estado
Representacional)


A REST é pretendida como uma imagem do design da
aplicação se comportará: uma rede de websites (um estado
virtual), onde o usuário progride com uma aplicação
selecionando as ligações (transições do estado), tendo como
resultado a página seguinte (que representa o estado seguinte
da aplicação) que está sendo transferida ao usuário e
apresentada para seu uso.
REST

 Permite a comunicação entre duas aplicações quaisquer,
 idependentemente de plataforma.
 Usa protocolo HTTP para troca de mensagens.
 REST não é um padrão, é um modelo de arquitetura.
 URI identifica seus serviços
Recursos
Um conceito importante em REST é a existência de recursos
(elementos de informação), que podem ser usados utilizando um
identificador global (um Identificador Uniforme de Recurso) para
manipular estes recursos, os componentes da rede (clientes e
servidores) se comunicam através de uma interface padrão (HTTP) e
trocam representações de recursos (os arquivos ou ficheiros são
recebidos e enviados).

Uma aplicação pode interagir com um recurso conhecendo o
identificador do recurso e a ação requerida, não necessitando
conhecer se existem caches, proxys ou qualquer outra coisa entre ela
e o servidor que guarda a informação. A aplicação deve compreender
o formato da informação de volta (a representação), que é geralmente
um documento em formato HTML ou XML, onde também pode ser
uma imagem ou qualquer outro conteúdo.
Princípios

  Um protocolo cliente/servidor sem estado : cada mensagem
  HTTP contém toda a informação necessária para
  compreender o pedido. Como resultado, nem o cliente e
  nem o servidor necessitam gravar nenhum estado das
  comunicações entre mensagens.
  Um conjunto de operações bem definidas que se aplicam a
  todos os recursos de informação: HTTP em si define um
  pequeno conjunto de operações, as mais importantes são
  POST, GET, PUT e DELETE
  Uma sintaxe universal para identificar os recursos.
  O uso de hipermídia , tanto para a informação da aplicação
  como para as transições de estado da aplicação
Vantagens

 Uso do padrão Web (HTTP) para troca de dados.
 Melhor performance devido ao fato dos request/response
 serem muito menores.
 Fácil de usar.
 Permite fazer CACHE das requisições / respostas.
 Possibilita a utilização de camadas intermediárias (como
 proxysn e gateways) para aumento de performance e
 segurança.
  Possibilidade de REST sobre HTTPS.
  Pode ser utilizada em aplicativos móveis.
  Melhor manutenabilidade.
Desvantagens

 Não possuir contrato descrevendo as interfaces de seus
 serviços.
  Falta de ferramentas de apoio ao desenvolvimento.
  Não perimitir requisições assíncronas.
Referências

 http://www.aedb.
 br/seget/artigos08/498_integracao_seget_final.pdf - Acesso
 em 08/04/2010
 http://cio.uol.com.br/tecnologia/2006/07/17/idgnoticia.2006-
 07-17.3732358054/paginador/pagina_2 - Acesso em
 08/04/2010
 http://paulosales.wordpress.com/2010/02/23/parte-2-
 explorando-padroes-e-principios-para-as-novas-geracoes-
 de-solucoes-soa/ - Acesso em 10/04/2010
 http://www.mariosam.com/internet/dicas-de-
 programador/soa-vantagens-desvantagens - Acesso em
 12/04/2010
Referências

 http://pt.wikipedia.org/wiki/REST - Acesso em 11/04/2010
 http://www.marcuscavalcanti.net/blog/wp-
 content/uploads/apresentacao-rest.ppt - Acesso em
 12/04/2010
 http://info.abril.com.br/corporate/gartner/a-gestao-do-
 desenvolvimento-de-aplicacoes-web.shtml - Acesso em
 13/04/2010

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Soa Woa Rest

  • 1. Arquitetura Web 2.0 SOA - WOA - REST Grupo C Rodrigo Anderson Paulo
  • 2. SOA Service-Oriented Architecture (SOA) – ou, em português, Arquitetura Orientada a Serviços – é um termo que descreve duas coisas muito diferentes. As duas primeiras palavras expressam uma metodologia para desenvolvimento de software. A terceira palavra é um panorama de todos os ativos de software de uma empresa, assim como uma planta arquitetônica é uma representação de todas as peças que, juntas, formam uma construção. Portanto, “service-oriented architecture” é uma estratégia que proclama a criação de todos os ativos de software de uma empresa via metodologia de programação orientada a serviços.
  • 3. Conceito de serviço Serviços são porções -- ou componentes -- de software construídas de tal modo que possam ser facilmente vinculadas a outros componentes de software. A idéia por trás destes serviços é simples: a tecnologia expressa de forma que o pessoal de negócio possa entender, e não como um aplicativo enigmático.
  • 4. Conceito de serviço No centro do conceito de serviços está a idéia de que é possível definir partes dos códigos de software em porções significativas o suficiente para serem compartilhadas e reutilizadas em diversas áreas da empresa. Com isso, algumas tarefas passam a ser automatizadas – por exemplo, enviar uma query para um website de relatório de crédito para descobrir se um cliente se qualifica para um empréstimo. Se os programadores em um banco puderem abstrair todo este código em um nível mais alto (isto é, pegar todo o código que foi escrito para realizar a verificação de classificação de crédito e reuni-lo em uma única unidade chamada “obter classificação de crédito”), eles poderão reutilizar esta porção da próxima vez que o banco decidir lançar um novo produto de empréstimo que requeira a mesma informação, ao invés de ter que escrever o código a partir do zero.
  • 5. Conceito de serviço Para chegar a isto, os desenvolvedores criam um invólucro complexo em torno do código empacotado. Este invólucro é uma interface que descreve o que a porção faz e como conectar a ele. É um conceito antigo, que data dos anos 80, quando a programação orientada a objetos surgiu. A única diferença é a demanda atual por objetos de software muito maiores e mais sofisticados.
  • 6. Conceito de serviço Na operadora norte-americana Verizon, por exemplo, o serviço “get CSR” (get customer service record, obter registro de serviço ao cliente) é uma miscelânea complexa de ações de software e extrações de dados que emprega infra-estrutura de integração da empresa para acessar mais de 25 sistemas em quatro data centers ao redor do país. Antes de criar o serviço “get CSR”, desenvolvedores da Verizon que precisavam desta porção crítica de dados tinham que criar links para todos os 25 sistemas — acrescentar seus próprios links sobre a teia complexa de links que já pendiam dos sistemas populares. Porém, com o serviço “get CSR” situado em um repositório central na intranet da Verizon, estes desenvolvedores agora podem usar o simple object access protocol (SOAP) para criar um único link para a interface cuidadosamente elaborada ao redor do serviço.
  • 7. Conceito de serviço Estes 25 sistemas entram em fila e marcham imediatamente, enviando informação do cliente para o novo aplicativo e poupando meses, ou mesmo anos, de tempo de desenvolvimento dos desenvolvedores cada vez que eles usam o serviço. Existem muitas maneiras diferentes de conectar serviços, como links de programação customizados ou software de integração de fornecedores, mas, desde 2001, um conjunto de mecanismos de comunicação de software conhecido como web services, criados sobre a onipresente World Wide Web, tornou-se um método cada vez mais popular para integrar componentes de software.
  • 8. Diferença entre SOA e Web Service SOA é a arquitetura abrangente para criar aplicações dentro de uma empresa — pense em um projeto arquitetônico — mas, neste caso, a arquitetura demanda que todos os programas sejam criados com uma metodologia de desenvolvimento de software específica, conhecida como programação orientada a serviço. Web services são um conjunto de mecanismos-padrão de comunicação criados sobre a World Wide Web. Ou seja, os web services são uma metodologia para conectar e comunicar. Enquanto SOA é uma estratégia de TI.
  • 9. Vantagens SOA Reutilização do Software Aumento da produtividade: Com módulos prontos, a equipe de desenvolvimento pode ser concentrar em outras tarefas do sistema Maior agilidade: O fato de não precisar recriar nada Interoperabilidade: Consiste em trocar informações entre sistemas escritos em linguagens distintas Escalabilidade
  • 10. Desvantagens SOA Performance Segurança: Como os dados trafegam pela rede, eles podem ser interceptados Robustez Disponibilidade Testabilidade: Os arquivos de logs podem não estar acessíveis, ou o serviço externo não estar disponível. Usabilidade: Como webservices não funcionam como threads, fica complicado fornecer feedbacks do processo ou cancelar a solicitação
  • 11. WOA Web Oriented Architecture (Arquitetura Orientada para Web) é um estilo de arquitetura de software que extende SOA para aplicações baseadas na Web. Muitas vezes é considerada uma versão mais leve de SOA. Também conhecida como RESTfull programing. WOA também é destinada a potencializar o browser e o servidor com interações pelo uso de tecnologias como POX e REST. WOA tem o propósito de fundir SOA e Web 2.0. Os recursos são identificados por uma URI(Universal Resource Identifieer).
  • 12. Pilares WOA Continuidade dos negócios. Infra-estrutura mais robusta. Maior integração de sistemas. Mais inteligência no tratamento das informações para melhor tomada de decisão.
  • 13. REST Representational State Transfer (Transferência de Estado Representacional) A REST é pretendida como uma imagem do design da aplicação se comportará: uma rede de websites (um estado virtual), onde o usuário progride com uma aplicação selecionando as ligações (transições do estado), tendo como resultado a página seguinte (que representa o estado seguinte da aplicação) que está sendo transferida ao usuário e apresentada para seu uso.
  • 14. REST Permite a comunicação entre duas aplicações quaisquer, idependentemente de plataforma. Usa protocolo HTTP para troca de mensagens. REST não é um padrão, é um modelo de arquitetura. URI identifica seus serviços
  • 15. Recursos Um conceito importante em REST é a existência de recursos (elementos de informação), que podem ser usados utilizando um identificador global (um Identificador Uniforme de Recurso) para manipular estes recursos, os componentes da rede (clientes e servidores) se comunicam através de uma interface padrão (HTTP) e trocam representações de recursos (os arquivos ou ficheiros são recebidos e enviados). Uma aplicação pode interagir com um recurso conhecendo o identificador do recurso e a ação requerida, não necessitando conhecer se existem caches, proxys ou qualquer outra coisa entre ela e o servidor que guarda a informação. A aplicação deve compreender o formato da informação de volta (a representação), que é geralmente um documento em formato HTML ou XML, onde também pode ser uma imagem ou qualquer outro conteúdo.
  • 16. Princípios Um protocolo cliente/servidor sem estado : cada mensagem HTTP contém toda a informação necessária para compreender o pedido. Como resultado, nem o cliente e nem o servidor necessitam gravar nenhum estado das comunicações entre mensagens. Um conjunto de operações bem definidas que se aplicam a todos os recursos de informação: HTTP em si define um pequeno conjunto de operações, as mais importantes são POST, GET, PUT e DELETE Uma sintaxe universal para identificar os recursos. O uso de hipermídia , tanto para a informação da aplicação como para as transições de estado da aplicação
  • 17. Vantagens Uso do padrão Web (HTTP) para troca de dados. Melhor performance devido ao fato dos request/response serem muito menores. Fácil de usar. Permite fazer CACHE das requisições / respostas. Possibilita a utilização de camadas intermediárias (como proxysn e gateways) para aumento de performance e segurança. Possibilidade de REST sobre HTTPS. Pode ser utilizada em aplicativos móveis. Melhor manutenabilidade.
  • 18. Desvantagens Não possuir contrato descrevendo as interfaces de seus serviços. Falta de ferramentas de apoio ao desenvolvimento. Não perimitir requisições assíncronas.
  • 19. Referências http://www.aedb. br/seget/artigos08/498_integracao_seget_final.pdf - Acesso em 08/04/2010 http://cio.uol.com.br/tecnologia/2006/07/17/idgnoticia.2006- 07-17.3732358054/paginador/pagina_2 - Acesso em 08/04/2010 http://paulosales.wordpress.com/2010/02/23/parte-2- explorando-padroes-e-principios-para-as-novas-geracoes- de-solucoes-soa/ - Acesso em 10/04/2010 http://www.mariosam.com/internet/dicas-de- programador/soa-vantagens-desvantagens - Acesso em 12/04/2010
  • 20. Referências http://pt.wikipedia.org/wiki/REST - Acesso em 11/04/2010 http://www.marcuscavalcanti.net/blog/wp- content/uploads/apresentacao-rest.ppt - Acesso em 12/04/2010 http://info.abril.com.br/corporate/gartner/a-gestao-do- desenvolvimento-de-aplicacoes-web.shtml - Acesso em 13/04/2010